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O QUANTO VOCÊ TEM SE PREPARADO PARA SER O
MELHOR?
MUITOS BUSCAM TER SUCESSO, MAS NÃO QUEREM PAGAR O PREÇO DA PREPARAÇÃO,
TREINO, APRENDER A EXECUTAR COMO NINGUÉM O QUE FAZ!
Apresentação
MEU NOME?
MINHA IDADE?
DE ONDE SOU?
O QUE ESPERO DA DISCIPLINA?
ONCOLOGIA
Enf. Esp. Arthur Custódio Pereira
Email: enfer_artthurnews@outlook.com
Apresentação da disciplina
Objetivo;
Compreender: a epidemiologia e origem do câncer,
terapêutica utilizada e medidas de suporte ao
paciente oncológico.
 Esta disciplina visa à compreensão dos princípios
básicos da fisiopatologia, prevenção e tratamento
do câncer, bem como, a análise de conceitos
básicos do cuidado de enfermagem a pacientes
oncológicos.
Apresentação da disciplina
Conteúdo programado
1. Introdução sobre as células
2. Células normais e células cancerígenas
3. Características gerais das células
4. Epidemiologia do Câncer
5. Fatores carcinogênicos
6. Fisiopatologia do Câncer
7. Mecanismos de disseminação de célula maligna e fatores predisponentes do câncer
8. Classificação e estadiamento (grau) do Câncer
9. Avaliação e principais tipos de tumores
10. Bases do tratamento do câncer
11. Quimioterapia
12. Radioterapia
13. Hormonioterapia
14. imunoterapia
Apresentação da disciplina
Metodologia
Aulas expositivas dialogadas
• Leitura de textos, debates e realização de exercícios
• Trabalho de grupo
Apresentação da disciplina
Avaliação
Seminário + Portifólio
Avaliação teórica
ONCOLOGIA
Prof. Enf. Esp. Arthur Custódio Pereira
CANCER?
Introdução sobre as células
A célula é a unidade básica e fundamental de
todos os organismos conhecidos.
são as unidades responsáveis por nutrir,
proteger, produzir energia e produzir gametas
para a reprodução dos seres humanos.
MEMBRANA
CITOPLASMA
NÚCLEO
Características gerais das células
Células normais e células cancerígenas
O Problema do Câncer no Brasil
Excluindo-se as causas mal definidas, o câncer constitui a terceira causa de morte no
Brasil, atrás somente das doenças do aparelho circulatório e das causas externas, sendo
assim a segunda causa de morte por doença.
 O câncer é um problema de saúde pública mundial. A
Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que, no
ano 2030, podem-se esperar 27 milhões de casos
incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer
e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com
câncer.
A epidemiologia do câncer
Em relação à diferença entre os gêneros, a taxa de incidência para todos os
cânceres foi 19% maior em homens do que em mulheres. A diferença entre é
ainda maior em relação à mortalidade, sendo 43% maior em homens. No
Brasil, o número de novos casos foi de 522.212, com aproximadamente
260.000 mortes por câncer.
Por ser o início do câncer, as causas da carcinogênese são as
mesmas que as da condição: alterações (ou mutações)
genéticas que alteram os fatores de crescimento das
células ou falha no reparo do DNA. Em certas circunstâncias,
o DNA é danificado e não consegue se reparar com sucesso, o
que gera a mutação genética.
Bases da Carcinogênese;
Mutações congênitas
Mutações não congênitas
Determinantes sociais do
câncer;
• O câncer é uma mutação genética, ou seja, do
DNA da célula
• Neoplasia benigna: encapsulado, crescimento
lento, pouca resposta imunológica, não há
metástase;
• Neoplasia Maligna: Sem capsula, intensa
resposta imunológica, metástase frequente;
• Vias de metástase: Cavitaria, Linfática e
Sanguínea;
Carcinoma: epiteliais;
Adeno Carcinoma: epitelial glandular Sarcoma:
Tecido conjuntivo.
Fisiopatologia do Câncer
Fisiopatologia do Câncer
Mecanismos de disseminação de célula maligna
Carcinogênese física, química e biológica
Estadiamento, classificação e
nomenclatura do tumor;
Existem diferentes sistemas de estadiamento, mas o mais comum e útil para a maioria dos
tipos de cânceres é o sistema TNM.
Estadiamento é o processo
para determinar a localização
e a extensão do câncer
presente no corpo de uma
pessoa. 1 Estadiamento clínico
2 Estadiamento patológico
Estadiamento do tumor
Estadiamento do tumor
Homem de 56 anos compareceu a UBS com queixa de úlcera persistente no prepúcio. A
enfermeira avaliou que a úlcera envolvia a derme e epiderme, era superficial, friável e
sensível à manipulação, apresentava exsudato em pouca quantidade (lesão úmida), com
intenso processo inflamatório ao redor, dor e odor ocasionais. O usuário foi atendido pelo
médico e referenciado ao serviço especializado para investigação diagnóstica de câncer de
pênis.
Tendo como base esse caso clínico, e de acordo com o estadiamento das lesões oncológicas, a
ferida descrita encontra-se em:
Estágio 1
Estágio 2
Estágio 3
Estágio 4
Homem de 56 anos compareceu a UBS com queixa de úlcera persistente no prepúcio. A
enfermeira avaliou que a úlcera envolvia a derme e epiderme, era superficial, friável e
sensível à manipulação, apresentava exsudato em pouca quantidade (lesão úmida), com
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médico e referenciado ao serviço especializado para investigação diagnóstica de câncer de
pênis.
Tendo como base esse caso clínico, e de acordo com o estadiamento das lesões oncológicas, a
ferida descrita encontra-se em:
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O exame clínico das mamas realizado por um enfermeiro numa consulta de enfermagem
numa Unidade básica de Saúde pode ajudar na detecção precoce do câncer de mama. Leia as
alternativas que seguem e assinale a única que NÃO aponta alterações na mama que são
consideradas sinais de alerta para este tipo de câncer.
a. Dor persistente em uma única mama.
b. Mudança no contorno das mamas podendo ser notado abaulamento ou retrações.
c. Secreção bilateral de cor turva, podendo ser amarelada ou esverdeada que saem por
compressão do mamilo.
d. Massas arredondadas, macias, indolores e móveis.
O exame clínico das mamas realizado por um enfermeiro numa consulta de enfermagem
numa Unidade básica de Saúde pode ajudar na detecção precoce do câncer de mama. Leia as
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c. Secreção bilateral de cor turva, podendo ser amarelada ou esverdeada que saem por
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Quando falamos em câncer, pensamos em uma única doença, entretanto, o termo é utilizado
para definir um conjunto de mais de 100 doenças. Todas essas enfermidades apresentam em
comum o fato de:
a) apresentarem células maiores que o normal.
b) apresentarem células menores que o normal.
c) apresentarem células que migram por todo o corpo.
d) apresentarem células com crescimento desordenado.
e) apresentarem células que não sofrem divisão celular e formam tumores.
Quando falamos em câncer, pensamos em uma única doença, entretanto, o termo é utilizado
para definir um conjunto de mais de 100 doenças. Todas essas enfermidades apresentam em
comum o fato de:
a) apresentarem células maiores que o normal.
b) apresentarem células menores que o normal.
c) apresentarem células que migram por todo o corpo.
d) apresentarem células com crescimento desordenado.
e) apresentarem células que não sofrem divisão celular e formam tumores.
Sob certas circunstâncias, as células podem passar a se dividir de forma anormal e descontrolada. Essa multiplicação
anômala dá origem a uma massa tumoral que pode invadir estruturas além daquelas onde se originou. Com relação a este
assunto, analise as proposições abaixo.
1.Células tumorais malignas podem se disseminar por todo o corpo do indivíduo, através da corrente sanguínea ou do
sistema linfático.
2. Radiação solar em excesso, exposição a radiações ionizantes e certas substâncias químicas se apresentam como fatores
de risco para o surgimento do câncer.
3. Diversas formas de câncer diagnosticadas em pulmão, laringe, esôfago e bexiga urinária, no homem, estão associadas
ao tabagismo.
Estão corretas:
a) 1 e 2, apenas.
b) 1 e 3, apenas.
c) 2 e 3, apenas.
d) 3, apenas.
e) 1, 2 e 3.
Sob certas circunstâncias, as células podem passar a se dividir de forma anormal e descontrolada. Essa multiplicação
anômala dá origem a uma massa tumoral que pode invadir estruturas além daquelas onde se originou. Com relação a este
assunto, analise as proposições abaixo.
1.Células tumorais malignas podem se disseminar por todo o corpo do indivíduo, através da corrente sanguínea ou do
sistema linfático.
2. Radiação solar em excesso, exposição a radiações ionizantes e certas substâncias químicas se apresentam como fatores
de risco para o surgimento do câncer.
3. Diversas formas de câncer diagnosticadas em pulmão, laringe, esôfago e bexiga urinária, no homem, estão associadas
ao tabagismo.
Estão corretas:
a) 1 e 2, apenas.
b) 1 e 3, apenas.
c) 2 e 3, apenas.
d) 3, apenas.
e) 1, 2 e 3.
A Organização Mundial de Saúde classifica 432 agentes como cancerígenos ou potencialmente cancerígenos. Eles estão
divididos em três grupos, sendo que no grupo 1 estão agentes comprovadamente associados ao desenvolvimento de
câncer, entre eles podem ser citados: bebidas alcoólicas, tabaco, radiação ultravioleta, vírus da hepatite B, vírus da
hepatite C e outros.
Dos agentes que são comprovadamente associados ao desenvolvimento de câncer, pode-se afirmar que:
a) As bebidas alcoólicas e o tabaco causam câncer especificamente em órgãos dos sistemas digestório e circulatório.
b) A radiação ultravioleta danifica moléculas de RNA, presentes no interior do núcleo das células epiteliais, e isso
desencadeia o câncer de pele.
c) Uma vez desencadeado o câncer em uma pessoa, que consiste em divisões meióticas descontroladas, seus
descendentes também irão herdar essa característica.
d) Somente o etanol, álcool presente em bebidas destiladas, pode desencadear sucessivas divisões celulares, enquanto
que o metanol, presente em bebidas fermentadas, não possui efeito mutagênico.
e) Os vírus, ao se reproduzirem no interior das células hepáticas, podem alterar o controle gênico celular e, com isso,
promover divisões celulares descontroladas.
A Organização Mundial de Saúde classifica 432 agentes como cancerígenos ou potencialmente cancerígenos. Eles estão
divididos em três grupos, sendo que no grupo 1 estão agentes comprovadamente associados ao desenvolvimento de
câncer, entre eles podem ser citados: bebidas alcoólicas, tabaco, radiação ultravioleta, vírus da hepatite B, vírus da
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Dos agentes que são comprovadamente associados ao desenvolvimento de câncer, pode-se afirmar que:
a) As bebidas alcoólicas e o tabaco causam câncer especificamente em órgãos dos sistemas digestório e circulatório.
b) A radiação ultravioleta danifica moléculas de RNA, presentes no interior do núcleo das células epiteliais, e isso
desencadeia o câncer de pele.
c) Uma vez desencadeado o câncer em uma pessoa, que consiste em divisões meióticas descontroladas, seus
descendentes também irão herdar essa característica.
d) Somente o etanol, álcool presente em bebidas destiladas, pode desencadear sucessivas divisões celulares, enquanto
que o metanol, presente em bebidas fermentadas, não possui efeito mutagênico.
e) Os vírus, ao se reproduzirem no interior das células hepáticas, podem alterar o controle gênico celular e, com isso,
promover divisões celulares descontroladas.
Ações de Prevenção Primária e Secundária no
Controle do Câncer
São ações voltadas para evitar a exposição a fatores de
risco. No caso do câncer, os principais são o álcool, o
tabagismo, a obesidade, a exposição solar, alguns vírus
e hereditariedade (o único fator que não é possível
prevenir de forma primária)
É feita por meio de rastreamento e exames para
diagnóstico precoce da doença. No caso do câncer,
detectar o tumor em estágio inicial, quando geralmente
é assintomático, tornam maiores as chances de cura.
Acesso ao tratamento e gerenciamento do câncer.
BASES DO TRATAMENTO DO CÂNCER
As decisões de tratamento também levam outros
fatores em conta, incluindo:
• A probabilidade de cura ou de prolongamento da
vida quando a cura não for possível
• Os efeitos do tratamento sobre os sintomas
• Os efeitos colaterais do tratamento
• Os desejos da pessoa
QUIMIOTERAPIA
RADIOTERAPIA
HORMONIOTERAPIA
IMUNOTERAPIA
Quimioterapia Antineoplásica
Tratamento que utiliza fármacos no organismo dos
pacientes a fim de combater as células cancerosas. Essas
substâncias são responsáveis por controlar a doença e podem
ser utilizadas através de diversas vias, sendo a via intravenosa
a mais utilizada.
Mecanismo de ação
Classificação dos antineoplásicos
Radioterapia
Tratamento contra o câncer que tem como
objetivo destruir ou impedir o crescimento das
células tumorais, por meio da aplicação de
radiação concentrada, diretamente no tumor.
Mecanismo da ação. A radioterapia usa partículas
ou acena mover-se em uma alta frequência para
visar o ADN das pilhas no corpo e para mudar a
maneira que podem replicar.
Teleterapia e Braquiterapia
A teleterapia é aquela feita com unidades de cobalto ou aceleradores lineares, onde a fonte
de radiação fica longe do tumor. A braquiterapia, com prefixo 'braq' oriundo do grego ('curta
distância'), é aquela em que a fonte radioativa fica em contato ou próxima ao tumor.
Hormonioterapia
Hormonioterapia
Inibidores de enzimas
Hormônios antagonistas
Cirurgia
Efeitos colaterais da hormonioterapia
As mulheres podem apresentar ressecamento da vagina, ondas de
calor, aumento de peso, risco de trombose e redução do desejo
sexual
Devido ao bloqueio dos efeitos da testosterona, os
homens podem enfrentar a impotência sexual
temporária
Imunoterapia
REFERÊNCIAS
OTTO, SHIRLEY E. Oncologia, Revisão técnica Marléa M. Moreira, produção Ivan L. Gomes. Maria Angélica B. dos
Santos – RJ- Reichmann e Afonso 2002.
AMERICAN CANCER SOCIETY. The Tobacco Atlas: Third Edition. Atlanta: American Cancer Society, 2009.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020: incidência de câncer
no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Rio de Janeiro:
INCA, 2019.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar. Informativo Vigilância do Câncer no Brasil n. 7: Perfil
da Assistência Oncológica no Brasil entre 2012 e 2016.
Jeane Glaucia Tomazelli, Vania Reis Girianelli, Gulnar Azevedo e Silva. Estratégias usadas no
relacionamento entre Sistemas de Informações em Saúde para seguimento das mulheres com
mamografias suspeitas no Sistema Único de Saúde. Rev Bras Epidemiol 2018; 21: e180015.
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  • 1. O QUANTO VOCÊ TEM SE PREPARADO PARA SER O MELHOR? MUITOS BUSCAM TER SUCESSO, MAS NÃO QUEREM PAGAR O PREÇO DA PREPARAÇÃO, TREINO, APRENDER A EXECUTAR COMO NINGUÉM O QUE FAZ!
  • 2. Apresentação MEU NOME? MINHA IDADE? DE ONDE SOU? O QUE ESPERO DA DISCIPLINA?
  • 3. ONCOLOGIA Enf. Esp. Arthur Custódio Pereira Email: enfer_artthurnews@outlook.com
  • 4. Apresentação da disciplina Objetivo; Compreender: a epidemiologia e origem do câncer, terapêutica utilizada e medidas de suporte ao paciente oncológico.  Esta disciplina visa à compreensão dos princípios básicos da fisiopatologia, prevenção e tratamento do câncer, bem como, a análise de conceitos básicos do cuidado de enfermagem a pacientes oncológicos.
  • 5. Apresentação da disciplina Conteúdo programado 1. Introdução sobre as células 2. Células normais e células cancerígenas 3. Características gerais das células 4. Epidemiologia do Câncer 5. Fatores carcinogênicos 6. Fisiopatologia do Câncer 7. Mecanismos de disseminação de célula maligna e fatores predisponentes do câncer 8. Classificação e estadiamento (grau) do Câncer 9. Avaliação e principais tipos de tumores 10. Bases do tratamento do câncer 11. Quimioterapia 12. Radioterapia 13. Hormonioterapia 14. imunoterapia
  • 6. Apresentação da disciplina Metodologia Aulas expositivas dialogadas • Leitura de textos, debates e realização de exercícios • Trabalho de grupo
  • 7. Apresentação da disciplina Avaliação Seminário + Portifólio Avaliação teórica
  • 8. ONCOLOGIA Prof. Enf. Esp. Arthur Custódio Pereira
  • 10. Introdução sobre as células A célula é a unidade básica e fundamental de todos os organismos conhecidos. são as unidades responsáveis por nutrir, proteger, produzir energia e produzir gametas para a reprodução dos seres humanos. MEMBRANA CITOPLASMA NÚCLEO
  • 12. Células normais e células cancerígenas
  • 13. O Problema do Câncer no Brasil Excluindo-se as causas mal definidas, o câncer constitui a terceira causa de morte no Brasil, atrás somente das doenças do aparelho circulatório e das causas externas, sendo assim a segunda causa de morte por doença.
  • 14.  O câncer é um problema de saúde pública mundial. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que, no ano 2030, podem-se esperar 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com câncer. A epidemiologia do câncer Em relação à diferença entre os gêneros, a taxa de incidência para todos os cânceres foi 19% maior em homens do que em mulheres. A diferença entre é ainda maior em relação à mortalidade, sendo 43% maior em homens. No Brasil, o número de novos casos foi de 522.212, com aproximadamente 260.000 mortes por câncer.
  • 15. Por ser o início do câncer, as causas da carcinogênese são as mesmas que as da condição: alterações (ou mutações) genéticas que alteram os fatores de crescimento das células ou falha no reparo do DNA. Em certas circunstâncias, o DNA é danificado e não consegue se reparar com sucesso, o que gera a mutação genética. Bases da Carcinogênese; Mutações congênitas Mutações não congênitas
  • 17. • O câncer é uma mutação genética, ou seja, do DNA da célula • Neoplasia benigna: encapsulado, crescimento lento, pouca resposta imunológica, não há metástase; • Neoplasia Maligna: Sem capsula, intensa resposta imunológica, metástase frequente; • Vias de metástase: Cavitaria, Linfática e Sanguínea; Carcinoma: epiteliais; Adeno Carcinoma: epitelial glandular Sarcoma: Tecido conjuntivo. Fisiopatologia do Câncer
  • 18. Fisiopatologia do Câncer Mecanismos de disseminação de célula maligna
  • 20. Estadiamento, classificação e nomenclatura do tumor; Existem diferentes sistemas de estadiamento, mas o mais comum e útil para a maioria dos tipos de cânceres é o sistema TNM. Estadiamento é o processo para determinar a localização e a extensão do câncer presente no corpo de uma pessoa. 1 Estadiamento clínico 2 Estadiamento patológico
  • 23.
  • 24.
  • 25. Homem de 56 anos compareceu a UBS com queixa de úlcera persistente no prepúcio. A enfermeira avaliou que a úlcera envolvia a derme e epiderme, era superficial, friável e sensível à manipulação, apresentava exsudato em pouca quantidade (lesão úmida), com intenso processo inflamatório ao redor, dor e odor ocasionais. O usuário foi atendido pelo médico e referenciado ao serviço especializado para investigação diagnóstica de câncer de pênis. Tendo como base esse caso clínico, e de acordo com o estadiamento das lesões oncológicas, a ferida descrita encontra-se em: Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4
  • 26. Homem de 56 anos compareceu a UBS com queixa de úlcera persistente no prepúcio. A enfermeira avaliou que a úlcera envolvia a derme e epiderme, era superficial, friável e sensível à manipulação, apresentava exsudato em pouca quantidade (lesão úmida), com intenso processo inflamatório ao redor, dor e odor ocasionais. O usuário foi atendido pelo médico e referenciado ao serviço especializado para investigação diagnóstica de câncer de pênis. Tendo como base esse caso clínico, e de acordo com o estadiamento das lesões oncológicas, a ferida descrita encontra-se em: Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4
  • 27. O exame clínico das mamas realizado por um enfermeiro numa consulta de enfermagem numa Unidade básica de Saúde pode ajudar na detecção precoce do câncer de mama. Leia as alternativas que seguem e assinale a única que NÃO aponta alterações na mama que são consideradas sinais de alerta para este tipo de câncer. a. Dor persistente em uma única mama. b. Mudança no contorno das mamas podendo ser notado abaulamento ou retrações. c. Secreção bilateral de cor turva, podendo ser amarelada ou esverdeada que saem por compressão do mamilo. d. Massas arredondadas, macias, indolores e móveis.
  • 28. O exame clínico das mamas realizado por um enfermeiro numa consulta de enfermagem numa Unidade básica de Saúde pode ajudar na detecção precoce do câncer de mama. Leia as alternativas que seguem e assinale a única que NÃO aponta alterações na mama que são consideradas sinais de alerta para este tipo de câncer. a. Dor persistente em uma única mama. b. Mudança no contorno das mamas podendo ser notado abaulamento ou retrações. c. Secreção bilateral de cor turva, podendo ser amarelada ou esverdeada que saem por compressão do mamilo. d. Massas arredondadas, macias, indolores e móveis.
  • 29. Quando falamos em câncer, pensamos em uma única doença, entretanto, o termo é utilizado para definir um conjunto de mais de 100 doenças. Todas essas enfermidades apresentam em comum o fato de: a) apresentarem células maiores que o normal. b) apresentarem células menores que o normal. c) apresentarem células que migram por todo o corpo. d) apresentarem células com crescimento desordenado. e) apresentarem células que não sofrem divisão celular e formam tumores.
  • 30. Quando falamos em câncer, pensamos em uma única doença, entretanto, o termo é utilizado para definir um conjunto de mais de 100 doenças. Todas essas enfermidades apresentam em comum o fato de: a) apresentarem células maiores que o normal. b) apresentarem células menores que o normal. c) apresentarem células que migram por todo o corpo. d) apresentarem células com crescimento desordenado. e) apresentarem células que não sofrem divisão celular e formam tumores.
  • 31. Sob certas circunstâncias, as células podem passar a se dividir de forma anormal e descontrolada. Essa multiplicação anômala dá origem a uma massa tumoral que pode invadir estruturas além daquelas onde se originou. Com relação a este assunto, analise as proposições abaixo. 1.Células tumorais malignas podem se disseminar por todo o corpo do indivíduo, através da corrente sanguínea ou do sistema linfático. 2. Radiação solar em excesso, exposição a radiações ionizantes e certas substâncias químicas se apresentam como fatores de risco para o surgimento do câncer. 3. Diversas formas de câncer diagnosticadas em pulmão, laringe, esôfago e bexiga urinária, no homem, estão associadas ao tabagismo. Estão corretas: a) 1 e 2, apenas. b) 1 e 3, apenas. c) 2 e 3, apenas. d) 3, apenas. e) 1, 2 e 3.
  • 32. Sob certas circunstâncias, as células podem passar a se dividir de forma anormal e descontrolada. Essa multiplicação anômala dá origem a uma massa tumoral que pode invadir estruturas além daquelas onde se originou. Com relação a este assunto, analise as proposições abaixo. 1.Células tumorais malignas podem se disseminar por todo o corpo do indivíduo, através da corrente sanguínea ou do sistema linfático. 2. Radiação solar em excesso, exposição a radiações ionizantes e certas substâncias químicas se apresentam como fatores de risco para o surgimento do câncer. 3. Diversas formas de câncer diagnosticadas em pulmão, laringe, esôfago e bexiga urinária, no homem, estão associadas ao tabagismo. Estão corretas: a) 1 e 2, apenas. b) 1 e 3, apenas. c) 2 e 3, apenas. d) 3, apenas. e) 1, 2 e 3.
  • 33. A Organização Mundial de Saúde classifica 432 agentes como cancerígenos ou potencialmente cancerígenos. Eles estão divididos em três grupos, sendo que no grupo 1 estão agentes comprovadamente associados ao desenvolvimento de câncer, entre eles podem ser citados: bebidas alcoólicas, tabaco, radiação ultravioleta, vírus da hepatite B, vírus da hepatite C e outros. Dos agentes que são comprovadamente associados ao desenvolvimento de câncer, pode-se afirmar que: a) As bebidas alcoólicas e o tabaco causam câncer especificamente em órgãos dos sistemas digestório e circulatório. b) A radiação ultravioleta danifica moléculas de RNA, presentes no interior do núcleo das células epiteliais, e isso desencadeia o câncer de pele. c) Uma vez desencadeado o câncer em uma pessoa, que consiste em divisões meióticas descontroladas, seus descendentes também irão herdar essa característica. d) Somente o etanol, álcool presente em bebidas destiladas, pode desencadear sucessivas divisões celulares, enquanto que o metanol, presente em bebidas fermentadas, não possui efeito mutagênico. e) Os vírus, ao se reproduzirem no interior das células hepáticas, podem alterar o controle gênico celular e, com isso, promover divisões celulares descontroladas.
  • 34. A Organização Mundial de Saúde classifica 432 agentes como cancerígenos ou potencialmente cancerígenos. Eles estão divididos em três grupos, sendo que no grupo 1 estão agentes comprovadamente associados ao desenvolvimento de câncer, entre eles podem ser citados: bebidas alcoólicas, tabaco, radiação ultravioleta, vírus da hepatite B, vírus da hepatite C e outros. Dos agentes que são comprovadamente associados ao desenvolvimento de câncer, pode-se afirmar que: a) As bebidas alcoólicas e o tabaco causam câncer especificamente em órgãos dos sistemas digestório e circulatório. b) A radiação ultravioleta danifica moléculas de RNA, presentes no interior do núcleo das células epiteliais, e isso desencadeia o câncer de pele. c) Uma vez desencadeado o câncer em uma pessoa, que consiste em divisões meióticas descontroladas, seus descendentes também irão herdar essa característica. d) Somente o etanol, álcool presente em bebidas destiladas, pode desencadear sucessivas divisões celulares, enquanto que o metanol, presente em bebidas fermentadas, não possui efeito mutagênico. e) Os vírus, ao se reproduzirem no interior das células hepáticas, podem alterar o controle gênico celular e, com isso, promover divisões celulares descontroladas.
  • 35. Ações de Prevenção Primária e Secundária no Controle do Câncer São ações voltadas para evitar a exposição a fatores de risco. No caso do câncer, os principais são o álcool, o tabagismo, a obesidade, a exposição solar, alguns vírus e hereditariedade (o único fator que não é possível prevenir de forma primária) É feita por meio de rastreamento e exames para diagnóstico precoce da doença. No caso do câncer, detectar o tumor em estágio inicial, quando geralmente é assintomático, tornam maiores as chances de cura. Acesso ao tratamento e gerenciamento do câncer.
  • 36.
  • 37. BASES DO TRATAMENTO DO CÂNCER As decisões de tratamento também levam outros fatores em conta, incluindo: • A probabilidade de cura ou de prolongamento da vida quando a cura não for possível • Os efeitos do tratamento sobre os sintomas • Os efeitos colaterais do tratamento • Os desejos da pessoa QUIMIOTERAPIA RADIOTERAPIA HORMONIOTERAPIA IMUNOTERAPIA
  • 38. Quimioterapia Antineoplásica Tratamento que utiliza fármacos no organismo dos pacientes a fim de combater as células cancerosas. Essas substâncias são responsáveis por controlar a doença e podem ser utilizadas através de diversas vias, sendo a via intravenosa a mais utilizada.
  • 41. Radioterapia Tratamento contra o câncer que tem como objetivo destruir ou impedir o crescimento das células tumorais, por meio da aplicação de radiação concentrada, diretamente no tumor. Mecanismo da ação. A radioterapia usa partículas ou acena mover-se em uma alta frequência para visar o ADN das pilhas no corpo e para mudar a maneira que podem replicar.
  • 42. Teleterapia e Braquiterapia A teleterapia é aquela feita com unidades de cobalto ou aceleradores lineares, onde a fonte de radiação fica longe do tumor. A braquiterapia, com prefixo 'braq' oriundo do grego ('curta distância'), é aquela em que a fonte radioativa fica em contato ou próxima ao tumor.
  • 44. Hormonioterapia Inibidores de enzimas Hormônios antagonistas Cirurgia Efeitos colaterais da hormonioterapia As mulheres podem apresentar ressecamento da vagina, ondas de calor, aumento de peso, risco de trombose e redução do desejo sexual Devido ao bloqueio dos efeitos da testosterona, os homens podem enfrentar a impotência sexual temporária
  • 46. REFERÊNCIAS OTTO, SHIRLEY E. Oncologia, Revisão técnica Marléa M. Moreira, produção Ivan L. Gomes. Maria Angélica B. dos Santos – RJ- Reichmann e Afonso 2002. AMERICAN CANCER SOCIETY. The Tobacco Atlas: Third Edition. Atlanta: American Cancer Society, 2009. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Rio de Janeiro: INCA, 2019. Instituto Nacional de Câncer José Alencar. Informativo Vigilância do Câncer no Brasil n. 7: Perfil da Assistência Oncológica no Brasil entre 2012 e 2016. Jeane Glaucia Tomazelli, Vania Reis Girianelli, Gulnar Azevedo e Silva. Estratégias usadas no relacionamento entre Sistemas de Informações em Saúde para seguimento das mulheres com mamografias suspeitas no Sistema Único de Saúde. Rev Bras Epidemiol 2018; 21: e180015.

Notas do Editor

  1. Seja específico e direto no título. Use o subtítulo para fornecer o contexto específico da fala. – A meta deve ser prendem a atenção do público, o que pode ser feita com uma citação, uma estatística surpreendente ou fatos. Não é necessário incluir este realce no slide.
  2. Seja específico e direto no título. Use o subtítulo para fornecer o contexto específico da fala. – A meta deve ser prendem a atenção do público, o que pode ser feita com uma citação, uma estatística surpreendente ou fatos. Não é necessário incluir este realce no slide.
  3. Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala. – Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
  4. Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala. – Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
  5. Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala. – Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
  6. Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala. – Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
  7. Seja específico e direto no título. Use o subtítulo para fornecer o contexto específico da fala. – A meta deve ser prendem a atenção do público, o que pode ser feita com uma citação, uma estatística surpreendente ou fatos. Não é necessário incluir este realce no slide.
  8. Seja específico e direto no título. Use o subtítulo para fornecer o contexto específico da fala. – A meta deve ser prendem a atenção do público, o que pode ser feita com uma citação, uma estatística surpreendente ou fatos. Não é necessário incluir este realce no slide.
  9. Dedique todo o slide para a afirmação da tese. Este é o motivo desta fala. Use esse tempo para revelar os três pontos principais da fala (slides 4, 5, 6) como uma visão geral para a direção da fala: -[digite o ponto principal 1 aqui] -[digite o ponto principal 2 aqui] -[digite o ponto principal 3 aqui] Certifique-se de fazer a transição do primeiro ponto principal e o próximo slide.
  10. O título do ponto principal 3 deve ser claro e conciso. Cada peça de evidência deve ser resumida para clareza e citada corretamente. Não leia simplesmente as peças de evidências, mas elabore quando necessário. [digite anotações para elaboração aqui] Certifique-se de fazer a transição do contra-argumento e o próximo slide.
  11. O título do ponto principal 1 deve ser claro e conciso. Cada peça de evidência deve ser resumida para clareza e citada corretamente. Não leia simplesmente as peças de evidências, mas elabore quando necessário. [digite anotações para elaboração aqui] Certifique-se de fazer a transição do ponto principal 2 e o próximo slide.
  12. O título do ponto principal 2 deve ser claro e conciso. Cada peça de evidência deve ser resumida para clareza e citada corretamente. Não leia simplesmente as peças de evidências, mas elabore quando necessário. [digite anotações para elaboração aqui] Certifique-se de fazer a transição do ponto principal 3 e o próximo slide.
  13. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  14. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  15. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  16. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  17. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  18. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  19. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  20. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  21. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  22. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  23. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  24. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  25. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  26. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  27. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  28. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  29. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  30. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  31. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  32. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  33. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  34. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  35. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  36. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  37. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  38. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  39. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  40. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
  41. A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.