Coaching Nutrition - Alimentação saudável com suporte que você precisa
A.p final
1. Agrupamento de Escolas Mães D’Água
12º1ª - 2010/2011 – Grupo 4
Área de Projecto
20 de Maio de 2011
2. O que é o cancro?
Hereditariedade vs genética.
Todo o processo da doença.
- Sintomas
- Diagnóstico
- Tratamento
- Métodos de tratamento
Influência da nutrição e da actividade física.
Quais os factores de risco?
Emoções e sentimentos.
Investigação.
Programa de rastreio.
3.
4. 0%
Uma resposta do organismo
9% ao stress
44% População de células que
cresce e se dividem sem
respeitar os limites
47% Uma bactéria que afecta os
orgãos
Nenhuma das anteriores
5. É a proliferação anormal de células.
No seu ciclo normal as células crescem e dividem-se
formando novas células.
Durante este processo podem ocorrer erros dando
origem a células novas sem que o organismo necessite.
Este conjunto de células extra é chamado Tumor.
6. Tumores Tumores
benignos malignos
Não colocam a Podem colocar a
vida em risco vida em risco
Regra Podem muitas
geral, podem ser vezes ser
removidos, e removidos, e
muitas vezes podem crescer
regridem
As células podem
invadir e danificar
As células não se os tecidos e orgãos
disseminam pelos circundantes -
tecidos adjacentes metastização
10. • Todos os cancros são genéticos porque resultam de
alterações no DNA.
• Raramente são hereditários pois a maior parte resulta de
mutações que ocorrem em células somáticas, e por
isso, não se transmitem à descendência.
• Diferentes agentes mutagénicos físicos ou químicos podem
provocar essas mutações constituindo os factores de risco.
13. Espessamento ou aglomerado de massa em qualquer parte do
corpo;
Aparecimento de sinais ou alterações nos existentes;
Difícil cicatrização;
Rouquidão/ tosse difíceis de tratar;
Alterações relevantes na rotina intestinal ou da bexiga;
Desconforto depois da alimentação;
Dificuldade em engolir;
Alterações no peso sem motivo aparente;
Sangramento ou qualquer excreção anormal;
Sensação de cansaço.
14. Testes laboratoriais:
Análises Clínicas ao sangue, urina e outros fluidos
Exames que permitem obter imagens:
Estudo com radioisótopos
TAC’s
Ecografia
PET ( Técnica de Emissão por Positrões)
Ressonâncias magnéticas
Biópsia e citologia
15. Estadiamento
Baseia-se no trabalho do médico
em perceber qual a extensão da
doença, ou seja, qual o tamanho do
tumor e a sua disseminação
(metastização).
Este processo é acompanhado
pelos exames médicos
anteriormente referidos.
16. Começa geralmente poucas semanas após o diagnóstico de cancro.
Deve dirigir-se não só ao tumor principal, mas também aos tumores
que possam aparecer, por propagação.
Mesmo quando a cura não é possível os sintomas podem aliviar-se
através de terapias paliativas, que melhoram a qualidade de vida.
17. Cirurgia:
Realiza-se em tumores bem delimitados
Não se realiza em tumores demasiado
metastizados ou localizados em órgãos vitais
Há o risco de não se delimitar de forma correcta
os tecidos onde se encontram o tumor
São usados métodos de modo a que as células
cancerígenas não se disseminem
Após a cirurgia são administrados alguns
fármacos de modo a facilitar uma melhor
recuperação
18. Quimioterapia:
Este processo consiste na introdução de fármacos pela via oral ou
através de uma injecção intravenosa, circulando pela corrente sanguínea -
terapêutica sistémica.
É efectuada com a regularidade específica de cada caso.
Pode ser realizada em estabelecimentos de saúde ou em
casa, podendo ou não incluir o internamento.
A quimioterapia afecta tanto as células normais como as cancerígenas.
19. Processo de tratamento:
Os fármacos anti-cancerígenos afectam, essencialmente, células que se
dividem rapidamente, tais como:
Células do
Células do
aparelho
sangue
digestivo
Células dos
cabelos/ pêlos
20. Quimioterapia e a fertilidade feminina:
Ovários deixam de
produzir hormonas
Sintomas da
menopausa
21. Efeitos da quimioterapia:
Alopécia
Náuseas e vómitos
Diarreia
Prisão de ventre
Anemia
Infecções
Hemorragia
Síndrome da lise tumoral
Tumores secundários
Cardiotoxicidade
22. Radioterapia:
Destrói as células através de radiação de elevada energia.
Podem ser usados três tipos de radiações diferentes:
Radiação
externa
Radiação
interna
Radiação
sistémica
23. Efeitos secundários:
Náuseas /
Diarreia
vómitos
Pele
seca, vermelha Cansaço
ou sensível
Perda de
cabelos / pêlos
24. Terapêutica hormonal:
Impede que as células cancerígenas acedam às hormonas naturais do
organismo que são necessárias ao crescimento celular.
É necessária uma realização prévia de testes laboratoriais para se
verificar se o cancro possui receptores hormonais. Se der positivo este
tipo de tratamento pode ser realizado.
Medicamento
Cirurgia
28. Imunoterapia:
Também designada por terapêutica
biológica.
Combate o cancro através do sistema
imunitário.
A solução que é injectada aos doentes
contém bactérias “enfraquecidas” que
estimulam o sistema imunitário a matar
as células cancerígenas.
Circula através de corrente sanguínea.
É administrada em centros
hospitalares, sem necessidade de
internamento.
29. Efeitos secundários:
Febre Náuseas Tensão arterial
Problemas
Arrepios Fraqueza respiratórios e
cardíacos
Dor de cabeça
Cansaço
e muscular
30. Transplante de células estaminais:
Permite ao doente elevadas doses de
quimioterapia e de radiação.
Com a aplicação deste tratamento todas as células
normais e cancerígenas são destruídas.
O doente recebe células sanguíneas saudáveis.
Vão desenvolver-se novas células do sangue a
partir de células transplantadas.
As células podem ser de outra pessoa ou do
próprio doente antes do inicio do tratamento.
31. Efeitos secundários:
Doença do enxerto versus o
hospedeiro" ( GVHD ): as
células estaminais doadas
"atacam" os tecidos da
Rejeição pessoa que as recebe.
Pode ser grave, ou até
fatal. Há medicação que
pode ajudar a
prevenir, tratar ou
Perda de controlar este processo de
Infecções rejeição.
sangue
32.
33. Actividades
Alimentação
• Equilibrada; • Praticar exercício:
• Saudável; • Andar, nadar, fazer yoga, bem
• O organismo precisa de como outro tipo de
calorias suficientes para actividades, podem ajudar a
manter um peso manter a força e a aumentar a
adequado, bem como energia;
proteínas, para manter a força; • Ajudar a reduzir as náuseas e a
• Comer bem pode ajudar a dor, tornando mais fácil lidar
sentir-se melhor e a ter mais com o tratamento e pode
energia. aliviar o stress;
• Manter as actividades diárias.
43. Programa
“Um programa é uma resposta organizada que se destina
a ir ao encontro das necessidades avaliadas dos
indivíduos, famílias, grupos ou comunidade para
reduzir ou eliminar um ou mais problemas de saúde.”
(Stanhope & Lancaster, 1999:428)
44. Programa de Rastreio
O que é?
“Aplicação de um teste a pessoas ainda
assintomáticas com o objectivo de as
classificar quanto à possibilidade de contrair
uma doença específica.”
(Stanhope & Lancaster, 1999:243)
52. A visão do doente
Com base nas intervenções relacionadas com os
comportamentos.
Ocorre mudança de comportamentos.
(Prochaska & Di Clemente, 1992)
53. A visão do técnico de saúde
Estratégias
Avaliar os estádios
motivacionais
Realizar intervenções
individualizadas
Promover a motivação
para a mudança
54. Finalidade
Informar, incentivar e sensibilizar as costureiras da empresa
para a importância da realização dos exames auxiliares de
diagnóstico, numa detecção precoce.
55. Programação
Realização de 4 sessões, com uma semana de intervalo
para cada grupo.
Sessões serão realizadas dentro do horário laboral.
Os grupos serão constituídos com o máximo de 12
pessoas, formados pelas próprias.
Participação voluntária.
56. Programação
1ª Sessão
Sensibilizar para a
realidade do cancro
da mama
4ª Sessão 2ª Sessão
Conclusão do Importância dos exames
programa através de auxiliares de
colocação da dúvidas e diagnóstico e ensino do
avaliação do mesmo auto-exame da mama
3ª Sessão
Praticar o auto-exame da mama
57. Programação
Duração
Cada programa dura 1 mês, inclui 4 sessões com
intervalo de uma semana.
1 Ano
58. Execução
Realização de uma melhor planificação e organização a nível
do tempo.
Transmissão de um vídeo de prevenção e sensibilização do
cancro da mama.
Divulgação do programa através de cartazes e mini cartazes
em locais estratégicos.
60. Execução
Entrega de carta para sensibilização e
em conjunto a ficha de inscrição.
Afixação de um cartaz para inscrição
dos grupos.
Demonstração/prática do auto-
exame da mama, através de mamas
artificiais.
61. Execução
Distribuição de panfletos
informativos/educativos.
Distribuição de papéis em branco para
colocação de dúvidas.
62. Execução
Oferta de agenda para marcação e registo de
alterações detectadas no auto-exame.
Entrega de certificados de aptidão e
compromisso.
Oferta de uma mamografia para todas as
mulheres com idade igual ou superior a 40
anos.
63. Avaliação
Distribuição de questionários de avaliação na última
sessão, de modo a reflectirem sobre todo o progresso
durante o programa.
“(…) a determinação da
relevância, progresso, eficiência, eficácia e impacto das
actividades do programa nos clientes servidos.”
(Veney & Kaluzny, 1991, citado por Stanhope & Lancaster, 1999:428)
65. Auto-exame da Mama
“A detecção precoce
continua a ser a chave
para o controlo do
cancro da mama.”
(Otto, 2000:89)
66. Em que consiste o Auto-exame da mama (AEM)?
Observação das mamas.
Palpação das mamas.
Palpação e observação das mamas e axilas.
67. Quando deve ser realizado o AEM?
Semanalmente
Mensalmente
Anualmente
68. Nas mulheres menstruadas, o AEM deve ser
realizado:
2 a 3 dias antes da menstruação.
5 a 7 dias depois do último dia da menstruação
15 dias depois do último dia da menstruação.
69. Nas mulheres não menstruadas, o AEM deve
ser realizado:
Num dia fixo do mês, todos os meses.
Num dia fixo do mês, de dois em dois meses.
Dois dias fixos por ano.
70. Em que altura do dia deve ser realizado?
Ao levantar
Ao deitar.
A qualquer hora do dia.
71. O que é que o auto-exame da mama permite?
Perceber se as mamas cresceram.
Observar se estão mais bonitas.
Observar possíveis alterações.
72. O que é que o auto-exame da mama permite?
Adquirir conhecimento sobre o seu aspecto e textura, o
que facilita a detecção de possíveis alterações:
Nódulos;
Aumento de uma das mamas;
Alterações da pele;
Mamilos encolhidos;
Corrimento mamilar.
74. O AEM deve ser realizado:
De pé no banho.
De pé em frente ao espelho, no banho e deitada.
De pé e deitada.
75. Observação de pé em frente ao espelho
• Tamanho e forma das mamas
• Depressões (covas ou saliências)
• Alterações na pele (cor e
descamação)
• Posição do mamilo
• Mamilo encolhido
76. Observação de pé em frente ao espelho
• Deverá sentir tensão nos
músculos peitorais
• Observar o contorno das suas
mamas
77. ATENÇÃO: Observação do mamilo
Corrimento Alterações da
Mamilar coloração
Rugosidades
anormais
78. Como se faz a palpação no AEM?
Com a ponta dos dedos da mão.
Com a cabeça dos dedos da mão.
Com a mão toda.
79. O que deve fazer se encontrar um nódulo?
Esperar que cresça e só depois ir ao médico.
Ir imediatamente à urgência.
Recorrer ao seu médico de família.
80. Como se faz a palpação no AEM?
Dividir a mama em faixas
imaginárias
Com a cabeça dos dedos
Palpar cada faixa
Movimentos circulares com movimentos
circulares
85. O cancro da mama pode ser curado quando detectado precocemente…
Estejam atentos
aos sinais e
sintomas…
Humm! Se calhar
há aqui qualquer
coisa de errado…
85