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Agrupamento de Escolas Mães D’Água
    12º1ª - 2010/2011 – Grupo 4
          Área de Projecto




    20 de Maio de 2011
O que é o cancro?
Hereditariedade vs genética.
Todo o processo da doença.
- Sintomas
- Diagnóstico
- Tratamento
- Métodos de tratamento
Influência da nutrição e da actividade física.
Quais os factores de risco?
Emoções e sentimentos.
Investigação.
Programa de rastreio.
0%
                      Uma resposta do organismo
      9%              ao stress

                44%   População de células que
                      cresce e se dividem sem
                      respeitar os limites
47%                   Uma bactéria que afecta os
                      orgãos

                      Nenhuma das anteriores
É a proliferação anormal de células.

No seu ciclo normal as células crescem e dividem-se
formando novas células.
Durante este processo podem ocorrer erros dando
origem a células novas sem que o organismo necessite.
Este conjunto de células extra é chamado Tumor.
Tumores              Tumores
benignos             malignos

 Não colocam a       Podem colocar a
 vida em risco        vida em risco


       Regra          Podem muitas
 geral, podem ser        vezes ser
   removidos, e        removidos, e
   muitas vezes       podem crescer
     regridem
                      As células podem
                     invadir e danificar
 As células não se   os tecidos e orgãos
disseminam pelos       circundantes -
tecidos adjacentes      metastização
7%


           41%

                 Sim

52%              Não

                 Alguns
29%
35%



                  Sim

                  Não

                  Alguns
      36%
• Todos os cancros são genéticos porque resultam de
  alterações no DNA.
• Raramente são hereditários pois a maior parte resulta de
  mutações que ocorrem em células somáticas, e por
  isso, não se transmitem à descendência.
• Diferentes agentes mutagénicos físicos ou químicos podem
  provocar essas mutações constituindo os factores de risco.
Detecção




Nutrição                               Sintomas

            Acompanhamento




       Tratamento              Diagnóstico
Espessamento ou aglomerado de massa em qualquer parte do
corpo;
  Aparecimento de sinais ou alterações nos existentes;
  Difícil cicatrização;
  Rouquidão/ tosse difíceis de tratar;
  Alterações relevantes na rotina intestinal ou da bexiga;
  Desconforto depois da alimentação;
  Dificuldade em engolir;
  Alterações no peso sem motivo aparente;
  Sangramento ou qualquer excreção anormal;
  Sensação de cansaço.
Testes laboratoriais:
     Análises Clínicas ao sangue, urina e outros fluidos

Exames que permitem obter imagens:
   Estudo com radioisótopos
   TAC’s
   Ecografia
   PET ( Técnica de Emissão por Positrões)
   Ressonâncias magnéticas

Biópsia e citologia
Estadiamento
 Baseia-se no trabalho do médico
em perceber qual a extensão da
doença, ou seja, qual o tamanho do
tumor e a sua disseminação
(metastização).

Este processo é acompanhado
pelos exames médicos
anteriormente referidos.
Começa geralmente poucas semanas após o diagnóstico de cancro.
  Deve dirigir-se não só ao tumor principal, mas também aos tumores
que possam aparecer, por propagação.
  Mesmo quando a cura não é possível os sintomas podem aliviar-se
através de terapias paliativas, que melhoram a qualidade de vida.
Cirurgia:

  Realiza-se em tumores bem delimitados

 Não se realiza em tumores demasiado
metastizados ou localizados em órgãos vitais

 Há o risco de não se delimitar de forma correcta
os tecidos onde se encontram o tumor

  São usados métodos de modo a que as células
cancerígenas não se disseminem

  Após a cirurgia são administrados alguns
fármacos de modo a facilitar uma melhor
recuperação
Quimioterapia:

  Este processo consiste na introdução de fármacos pela via oral ou
através de uma injecção intravenosa, circulando pela corrente sanguínea -
terapêutica sistémica.
  É efectuada com a regularidade específica de cada caso.
  Pode ser realizada em estabelecimentos de saúde ou em
casa, podendo ou não incluir o internamento.
  A quimioterapia afecta tanto as células normais como as cancerígenas.
Processo de tratamento:

  Os fármacos anti-cancerígenos afectam, essencialmente, células que se
dividem rapidamente, tais como:




                 Células do
  Células do
                  aparelho
   sangue
                  digestivo



         Células dos
        cabelos/ pêlos
Quimioterapia e a fertilidade feminina:

                              Ovários deixam de
                              produzir hormonas




          Sintomas da
          menopausa
Efeitos da quimioterapia:
       Alopécia
  Náuseas e vómitos

        Diarreia
   Prisão de ventre
        Anemia
       Infecções
      Hemorragia
Síndrome da lise tumoral
 Tumores secundários
   Cardiotoxicidade
Radioterapia:
 Destrói as células através de radiação de elevada energia.
 Podem ser usados três tipos de radiações diferentes:



             Radiação
              externa



  Radiação
   interna


                    Radiação
                    sistémica
Efeitos secundários:

          Náuseas /
                              Diarreia
           vómitos


             Pele
       seca, vermelha         Cansaço
         ou sensível


                    Perda de
                 cabelos / pêlos
Terapêutica hormonal:
   Impede que as células cancerígenas acedam às hormonas naturais do
organismo que são necessárias ao crescimento celular.
  É necessária uma realização prévia de testes laboratoriais para se
verificar se o cancro possui receptores hormonais. Se der positivo este
tipo de tratamento pode ser realizado.

                         Medicamento


                          Cirurgia
Efeitos secundários:



             Aumento
             de peso




             Geral
Náuseas                  Afrontamentos
Efeitos secundários no sexo feminino:
Efeitos secundários no sexo masculino:
Imunoterapia:
   Também designada por terapêutica
biológica.
   Combate o cancro através do sistema
imunitário.
   A solução que é injectada aos doentes
contém bactérias “enfraquecidas” que
estimulam o sistema imunitário a matar
as células cancerígenas.
   Circula através de corrente sanguínea.
   É     administrada      em      centros
hospitalares, sem necessidade de
internamento.
Efeitos secundários:



      Febre            Náuseas    Tensão arterial



                                    Problemas
     Arrepios          Fraqueza   respiratórios e
                                     cardíacos


  Dor de cabeça
                       Cansaço
   e muscular
Transplante de células estaminais:
          Permite ao doente elevadas doses de
        quimioterapia e de radiação.

Com a aplicação deste tratamento todas as células
normais e cancerígenas são destruídas.


    O doente recebe células sanguíneas saudáveis.


         Vão desenvolver-se novas células do sangue a
         partir de células transplantadas.

              As células podem ser de outra pessoa ou do
              próprio doente antes do inicio do tratamento.
Efeitos secundários:
                              Doença do enxerto versus o
                              hospedeiro" ( GVHD ): as
                              células estaminais doadas
                              "atacam" os tecidos da
         Rejeição             pessoa que as recebe.
                              Pode ser grave, ou até
                              fatal. Há medicação que
                              pode        ajudar       a
                              prevenir,     tratar    ou
                   Perda de   controlar este processo de
Infecções                     rejeição.
                    sangue
Actividades
Alimentação



              • Equilibrada;                                    • Praticar exercício:
              • Saudável;                                       • Andar, nadar, fazer yoga, bem
              • O organismo precisa de                            como outro tipo de
                calorias suficientes para                         actividades, podem ajudar a
                manter um peso                                    manter a força e a aumentar a
                adequado, bem como                                energia;
                proteínas, para manter a força;                 • Ajudar a reduzir as náuseas e a
              • Comer bem pode ajudar a                           dor, tornando mais fácil lidar
                sentir-se melhor e a ter mais                     com o tratamento e pode
                energia.                                          aliviar o stress;
                                                                • Manter as actividades diárias.
12%



23%               Sim

                  Não
            65%   Não sei
Entrevista à D. Margarida
Efeitos                 Melhor
Causas
         psicológicos   Ensaios    conforto

                        clínicos
Cancro da Mama
Programa


“Um programa é uma resposta organizada que se destina
     a ir ao encontro das necessidades avaliadas dos
     indivíduos, famílias, grupos ou comunidade para
  reduzir ou eliminar um ou mais problemas de saúde.”


                                (Stanhope & Lancaster, 1999:428)
Programa de Rastreio

O que é?

  “Aplicação de um teste a pessoas ainda
    assintomáticas com o objectivo de as
    classificar quanto à possibilidade de contrair
    uma doença específica.”


                            (Stanhope & Lancaster, 1999:243)
Programa de Rastreio




 Prevenção Secundária
Rastreio do Cancro da Mama


   Auto-exame da
    Mama
   Exame Clínico

   Mamografia
Origem do Programa


  Direcção da
  Empresa de                      Equipa de
Lingerie Fantasy               Saúde Ocupacional
População-alvo

   250 costureiras da Empresa de Lingerie Fantasy

   Realizou-se um inquérito (62% da população respondeu)




                                   155 Costureiras
Diagnóstico da situação

                Factores de Risco


   1º Filho tardiamente     3%

Antecedentes familares
                                         9%
   Cancro da mama

     Menopausa tardia               7%


     Menarca precoce                          12%
Diagnóstico da situação

                  Auto-exame da Mama




            82%                     75%



Não sabem nem fazem Gostariam que as ensinassem
Diagnóstico da situação

             Mamografia


           86%



                          Fizeram pelo
                          menos uma
     14%
                          Nunca fizeram
A visão do doente
 Com base nas intervenções relacionadas com os
comportamentos.




               Ocorre mudança de comportamentos.
                                 (Prochaska & Di Clemente, 1992)
A visão do técnico de saúde

Estratégias

       Avaliar os estádios
         motivacionais
       Realizar intervenções
         individualizadas
       Promover a motivação
         para a mudança
Finalidade
 Informar, incentivar e sensibilizar as costureiras da empresa

  para a importância da realização dos exames auxiliares de
  diagnóstico, numa detecção precoce.
Programação

   Realização de 4 sessões, com uma semana de intervalo
    para cada grupo.

   Sessões serão realizadas dentro do horário laboral.

   Os grupos serão constituídos com o máximo de 12
    pessoas, formados pelas próprias.

   Participação voluntária.
Programação
                              1ª Sessão

                          Sensibilizar para a
                         realidade do cancro
                               da mama
      4ª Sessão                                        2ª Sessão
     Conclusão do                               Importância dos exames
 programa através de                                  auxiliares de
colocação da dúvidas e                           diagnóstico e ensino do
 avaliação do mesmo                               auto-exame da mama

                              3ª Sessão

                    Praticar o auto-exame da mama
Programação

Duração

   Cada programa dura 1 mês, inclui 4 sessões com
    intervalo de uma semana.




                       1 Ano
Execução

   Realização de uma melhor planificação e organização a nível
    do tempo.

   Transmissão de um vídeo de prevenção e sensibilização do
    cancro da mama.


   Divulgação do programa através de cartazes e mini cartazes
    em locais estratégicos.
Vídeo de sensibilização
Execução

   Entrega de carta para sensibilização e
    em conjunto a ficha de inscrição.

   Afixação de um cartaz para inscrição
    dos grupos.

   Demonstração/prática do auto-
    exame da mama, através de mamas
    artificiais.
Execução


   Distribuição de panfletos
    informativos/educativos.


   Distribuição de papéis em branco para
    colocação de dúvidas.
Execução
   Oferta de agenda para marcação e registo de
    alterações detectadas no auto-exame.


   Entrega de certificados de aptidão e
    compromisso.


   Oferta de uma mamografia para todas as
    mulheres com idade igual ou superior a 40
    anos.
Avaliação

   Distribuição de questionários de avaliação na última
    sessão, de modo a reflectirem sobre todo o progresso
    durante o programa.



                         “(…) a determinação da
         relevância, progresso, eficiência, eficácia e impacto das
             actividades do programa nos clientes servidos.”

                 (Veney & Kaluzny, 1991, citado por Stanhope & Lancaster, 1999:428)
Cancro da Mama


       Como prevenir…?
Auto-exame da Mama

           “A detecção precoce
           continua a ser a chave
             para o controlo do
             cancro da mama.”


                      (Otto, 2000:89)
Em que consiste o Auto-exame da mama (AEM)?



     Observação das mamas.

     Palpação das mamas.

     Palpação e observação das mamas e axilas.
Quando deve ser realizado o AEM?



   Semanalmente

   Mensalmente

   Anualmente
Nas mulheres menstruadas, o AEM deve ser
               realizado:



   2 a 3 dias antes da menstruação.

   5 a 7 dias depois do último dia da menstruação

   15 dias depois do último dia da menstruação.
Nas mulheres não menstruadas, o AEM deve
              ser realizado:


    Num dia fixo do mês, todos os meses.

    Num dia fixo do mês, de dois em dois meses.

    Dois dias fixos por ano.
Em que altura do dia deve ser realizado?



 Ao levantar

   Ao deitar.

   A qualquer hora do dia.
O que é que o auto-exame da mama permite?



    Perceber se as mamas cresceram.

    Observar se estão mais bonitas.

    Observar possíveis alterações.
O que é que o auto-exame da mama permite?

 Adquirir conhecimento sobre o seu aspecto e textura, o
 que facilita a detecção de possíveis alterações:

          Nódulos;
          Aumento de uma das mamas;
          Alterações da pele;
          Mamilos encolhidos;
          Corrimento mamilar.
ATENÇÃO: Alterações normais



Puberdade
                          Menopausa




            Menstruação               Gravidez
O AEM deve ser realizado:



   De pé no banho.

   De pé em frente ao espelho, no banho e deitada.

   De pé e deitada.
Observação de pé em frente ao espelho


             •   Tamanho e forma das mamas
             •   Depressões (covas ou saliências)
             •   Alterações na pele (cor e
                 descamação)
             •   Posição do mamilo
             •   Mamilo encolhido
Observação de pé em frente ao espelho



               •   Deverá sentir tensão nos
                   músculos peitorais

               •   Observar o contorno das suas
                   mamas
ATENÇÃO: Observação do mamilo




             Corrimento                 Alterações da
              Mamilar                     coloração




                          Rugosidades
                           anormais
Como se faz a palpação no AEM?



   Com a ponta dos dedos da mão.

   Com a cabeça dos dedos da mão.

   Com a mão toda.
O que deve fazer se encontrar um nódulo?



   Esperar que cresça e só depois ir ao médico.

   Ir imediatamente à urgência.

   Recorrer ao seu médico de família.
Como se faz a palpação no AEM?


                         Dividir a mama em faixas
                                 imaginárias




Com a cabeça dos dedos
                                                    Palpar cada faixa
Movimentos circulares                               com movimentos
                                                        circulares
Palpação de pé

Em frente a um espelho




                                      Durante o banho
Palpação deitada
O que devo fazer no final do AEM?



   Nada.

   Repousar e anotar o dia.

   Registar o dia e alterações encontradas.
Auto-exame da mama
O cancro da mama pode ser curado quando detectado precocemente…



    Estejam atentos
      aos sinais e
       sintomas…




                                   Humm! Se calhar
                                   há aqui qualquer
                                   coisa de errado…


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A.p final

  • 1. Agrupamento de Escolas Mães D’Água 12º1ª - 2010/2011 – Grupo 4 Área de Projecto 20 de Maio de 2011
  • 2. O que é o cancro? Hereditariedade vs genética. Todo o processo da doença. - Sintomas - Diagnóstico - Tratamento - Métodos de tratamento Influência da nutrição e da actividade física. Quais os factores de risco? Emoções e sentimentos. Investigação. Programa de rastreio.
  • 3.
  • 4. 0% Uma resposta do organismo 9% ao stress 44% População de células que cresce e se dividem sem respeitar os limites 47% Uma bactéria que afecta os orgãos Nenhuma das anteriores
  • 5. É a proliferação anormal de células. No seu ciclo normal as células crescem e dividem-se formando novas células. Durante este processo podem ocorrer erros dando origem a células novas sem que o organismo necessite. Este conjunto de células extra é chamado Tumor.
  • 6. Tumores Tumores benignos malignos Não colocam a Podem colocar a vida em risco vida em risco Regra Podem muitas geral, podem ser vezes ser removidos, e removidos, e muitas vezes podem crescer regridem As células podem invadir e danificar As células não se os tecidos e orgãos disseminam pelos circundantes - tecidos adjacentes metastização
  • 7.
  • 8. 7% 41% Sim 52% Não Alguns
  • 9. 29% 35% Sim Não Alguns 36%
  • 10. • Todos os cancros são genéticos porque resultam de alterações no DNA. • Raramente são hereditários pois a maior parte resulta de mutações que ocorrem em células somáticas, e por isso, não se transmitem à descendência. • Diferentes agentes mutagénicos físicos ou químicos podem provocar essas mutações constituindo os factores de risco.
  • 11.
  • 12. Detecção Nutrição Sintomas Acompanhamento Tratamento Diagnóstico
  • 13. Espessamento ou aglomerado de massa em qualquer parte do corpo; Aparecimento de sinais ou alterações nos existentes; Difícil cicatrização; Rouquidão/ tosse difíceis de tratar; Alterações relevantes na rotina intestinal ou da bexiga; Desconforto depois da alimentação; Dificuldade em engolir; Alterações no peso sem motivo aparente; Sangramento ou qualquer excreção anormal; Sensação de cansaço.
  • 14. Testes laboratoriais: Análises Clínicas ao sangue, urina e outros fluidos Exames que permitem obter imagens: Estudo com radioisótopos TAC’s Ecografia PET ( Técnica de Emissão por Positrões) Ressonâncias magnéticas Biópsia e citologia
  • 15. Estadiamento Baseia-se no trabalho do médico em perceber qual a extensão da doença, ou seja, qual o tamanho do tumor e a sua disseminação (metastização). Este processo é acompanhado pelos exames médicos anteriormente referidos.
  • 16. Começa geralmente poucas semanas após o diagnóstico de cancro. Deve dirigir-se não só ao tumor principal, mas também aos tumores que possam aparecer, por propagação. Mesmo quando a cura não é possível os sintomas podem aliviar-se através de terapias paliativas, que melhoram a qualidade de vida.
  • 17. Cirurgia: Realiza-se em tumores bem delimitados Não se realiza em tumores demasiado metastizados ou localizados em órgãos vitais Há o risco de não se delimitar de forma correcta os tecidos onde se encontram o tumor São usados métodos de modo a que as células cancerígenas não se disseminem Após a cirurgia são administrados alguns fármacos de modo a facilitar uma melhor recuperação
  • 18. Quimioterapia: Este processo consiste na introdução de fármacos pela via oral ou através de uma injecção intravenosa, circulando pela corrente sanguínea - terapêutica sistémica. É efectuada com a regularidade específica de cada caso. Pode ser realizada em estabelecimentos de saúde ou em casa, podendo ou não incluir o internamento. A quimioterapia afecta tanto as células normais como as cancerígenas.
  • 19. Processo de tratamento: Os fármacos anti-cancerígenos afectam, essencialmente, células que se dividem rapidamente, tais como: Células do Células do aparelho sangue digestivo Células dos cabelos/ pêlos
  • 20. Quimioterapia e a fertilidade feminina: Ovários deixam de produzir hormonas Sintomas da menopausa
  • 21. Efeitos da quimioterapia: Alopécia Náuseas e vómitos Diarreia Prisão de ventre Anemia Infecções Hemorragia Síndrome da lise tumoral Tumores secundários Cardiotoxicidade
  • 22. Radioterapia: Destrói as células através de radiação de elevada energia. Podem ser usados três tipos de radiações diferentes: Radiação externa Radiação interna Radiação sistémica
  • 23. Efeitos secundários: Náuseas / Diarreia vómitos Pele seca, vermelha Cansaço ou sensível Perda de cabelos / pêlos
  • 24. Terapêutica hormonal: Impede que as células cancerígenas acedam às hormonas naturais do organismo que são necessárias ao crescimento celular. É necessária uma realização prévia de testes laboratoriais para se verificar se o cancro possui receptores hormonais. Se der positivo este tipo de tratamento pode ser realizado. Medicamento Cirurgia
  • 25. Efeitos secundários: Aumento de peso Geral Náuseas Afrontamentos
  • 26. Efeitos secundários no sexo feminino:
  • 27. Efeitos secundários no sexo masculino:
  • 28. Imunoterapia: Também designada por terapêutica biológica. Combate o cancro através do sistema imunitário. A solução que é injectada aos doentes contém bactérias “enfraquecidas” que estimulam o sistema imunitário a matar as células cancerígenas. Circula através de corrente sanguínea. É administrada em centros hospitalares, sem necessidade de internamento.
  • 29. Efeitos secundários: Febre Náuseas Tensão arterial Problemas Arrepios Fraqueza respiratórios e cardíacos Dor de cabeça Cansaço e muscular
  • 30. Transplante de células estaminais: Permite ao doente elevadas doses de quimioterapia e de radiação. Com a aplicação deste tratamento todas as células normais e cancerígenas são destruídas. O doente recebe células sanguíneas saudáveis. Vão desenvolver-se novas células do sangue a partir de células transplantadas. As células podem ser de outra pessoa ou do próprio doente antes do inicio do tratamento.
  • 31. Efeitos secundários: Doença do enxerto versus o hospedeiro" ( GVHD ): as células estaminais doadas "atacam" os tecidos da Rejeição pessoa que as recebe. Pode ser grave, ou até fatal. Há medicação que pode ajudar a prevenir, tratar ou Perda de controlar este processo de Infecções rejeição. sangue
  • 32.
  • 33. Actividades Alimentação • Equilibrada; • Praticar exercício: • Saudável; • Andar, nadar, fazer yoga, bem • O organismo precisa de como outro tipo de calorias suficientes para actividades, podem ajudar a manter um peso manter a força e a aumentar a adequado, bem como energia; proteínas, para manter a força; • Ajudar a reduzir as náuseas e a • Comer bem pode ajudar a dor, tornando mais fácil lidar sentir-se melhor e a ter mais com o tratamento e pode energia. aliviar o stress; • Manter as actividades diárias.
  • 34.
  • 35. 12% 23% Sim Não 65% Não sei
  • 36.
  • 37.
  • 38. Entrevista à D. Margarida
  • 39.
  • 40. Efeitos Melhor Causas psicológicos Ensaios conforto clínicos
  • 41.
  • 43. Programa “Um programa é uma resposta organizada que se destina a ir ao encontro das necessidades avaliadas dos indivíduos, famílias, grupos ou comunidade para reduzir ou eliminar um ou mais problemas de saúde.” (Stanhope & Lancaster, 1999:428)
  • 44. Programa de Rastreio O que é? “Aplicação de um teste a pessoas ainda assintomáticas com o objectivo de as classificar quanto à possibilidade de contrair uma doença específica.” (Stanhope & Lancaster, 1999:243)
  • 45. Programa de Rastreio Prevenção Secundária
  • 46. Rastreio do Cancro da Mama  Auto-exame da Mama  Exame Clínico  Mamografia
  • 47. Origem do Programa Direcção da Empresa de Equipa de Lingerie Fantasy Saúde Ocupacional
  • 48. População-alvo  250 costureiras da Empresa de Lingerie Fantasy  Realizou-se um inquérito (62% da população respondeu) 155 Costureiras
  • 49. Diagnóstico da situação Factores de Risco 1º Filho tardiamente 3% Antecedentes familares 9% Cancro da mama Menopausa tardia 7% Menarca precoce 12%
  • 50. Diagnóstico da situação Auto-exame da Mama 82% 75% Não sabem nem fazem Gostariam que as ensinassem
  • 51. Diagnóstico da situação Mamografia 86% Fizeram pelo menos uma 14% Nunca fizeram
  • 52. A visão do doente  Com base nas intervenções relacionadas com os comportamentos. Ocorre mudança de comportamentos. (Prochaska & Di Clemente, 1992)
  • 53. A visão do técnico de saúde Estratégias Avaliar os estádios motivacionais Realizar intervenções individualizadas Promover a motivação para a mudança
  • 54. Finalidade  Informar, incentivar e sensibilizar as costureiras da empresa para a importância da realização dos exames auxiliares de diagnóstico, numa detecção precoce.
  • 55. Programação  Realização de 4 sessões, com uma semana de intervalo para cada grupo.  Sessões serão realizadas dentro do horário laboral.  Os grupos serão constituídos com o máximo de 12 pessoas, formados pelas próprias.  Participação voluntária.
  • 56. Programação 1ª Sessão Sensibilizar para a realidade do cancro da mama 4ª Sessão 2ª Sessão Conclusão do Importância dos exames programa através de auxiliares de colocação da dúvidas e diagnóstico e ensino do avaliação do mesmo auto-exame da mama 3ª Sessão Praticar o auto-exame da mama
  • 57. Programação Duração  Cada programa dura 1 mês, inclui 4 sessões com intervalo de uma semana. 1 Ano
  • 58. Execução  Realização de uma melhor planificação e organização a nível do tempo.  Transmissão de um vídeo de prevenção e sensibilização do cancro da mama.  Divulgação do programa através de cartazes e mini cartazes em locais estratégicos.
  • 60. Execução  Entrega de carta para sensibilização e em conjunto a ficha de inscrição.  Afixação de um cartaz para inscrição dos grupos.  Demonstração/prática do auto- exame da mama, através de mamas artificiais.
  • 61. Execução  Distribuição de panfletos informativos/educativos.  Distribuição de papéis em branco para colocação de dúvidas.
  • 62. Execução  Oferta de agenda para marcação e registo de alterações detectadas no auto-exame.  Entrega de certificados de aptidão e compromisso.  Oferta de uma mamografia para todas as mulheres com idade igual ou superior a 40 anos.
  • 63. Avaliação  Distribuição de questionários de avaliação na última sessão, de modo a reflectirem sobre todo o progresso durante o programa. “(…) a determinação da relevância, progresso, eficiência, eficácia e impacto das actividades do programa nos clientes servidos.” (Veney & Kaluzny, 1991, citado por Stanhope & Lancaster, 1999:428)
  • 64. Cancro da Mama Como prevenir…?
  • 65. Auto-exame da Mama “A detecção precoce continua a ser a chave para o controlo do cancro da mama.” (Otto, 2000:89)
  • 66. Em que consiste o Auto-exame da mama (AEM)?  Observação das mamas.  Palpação das mamas.  Palpação e observação das mamas e axilas.
  • 67. Quando deve ser realizado o AEM?  Semanalmente  Mensalmente  Anualmente
  • 68. Nas mulheres menstruadas, o AEM deve ser realizado:  2 a 3 dias antes da menstruação.  5 a 7 dias depois do último dia da menstruação  15 dias depois do último dia da menstruação.
  • 69. Nas mulheres não menstruadas, o AEM deve ser realizado:  Num dia fixo do mês, todos os meses.  Num dia fixo do mês, de dois em dois meses.  Dois dias fixos por ano.
  • 70. Em que altura do dia deve ser realizado?  Ao levantar  Ao deitar.  A qualquer hora do dia.
  • 71. O que é que o auto-exame da mama permite?  Perceber se as mamas cresceram.  Observar se estão mais bonitas.  Observar possíveis alterações.
  • 72. O que é que o auto-exame da mama permite? Adquirir conhecimento sobre o seu aspecto e textura, o que facilita a detecção de possíveis alterações:  Nódulos;  Aumento de uma das mamas;  Alterações da pele;  Mamilos encolhidos;  Corrimento mamilar.
  • 73. ATENÇÃO: Alterações normais Puberdade Menopausa Menstruação Gravidez
  • 74. O AEM deve ser realizado:  De pé no banho.  De pé em frente ao espelho, no banho e deitada.  De pé e deitada.
  • 75. Observação de pé em frente ao espelho • Tamanho e forma das mamas • Depressões (covas ou saliências) • Alterações na pele (cor e descamação) • Posição do mamilo • Mamilo encolhido
  • 76. Observação de pé em frente ao espelho • Deverá sentir tensão nos músculos peitorais • Observar o contorno das suas mamas
  • 77. ATENÇÃO: Observação do mamilo Corrimento Alterações da Mamilar coloração Rugosidades anormais
  • 78. Como se faz a palpação no AEM?  Com a ponta dos dedos da mão.  Com a cabeça dos dedos da mão.  Com a mão toda.
  • 79. O que deve fazer se encontrar um nódulo?  Esperar que cresça e só depois ir ao médico.  Ir imediatamente à urgência.  Recorrer ao seu médico de família.
  • 80. Como se faz a palpação no AEM? Dividir a mama em faixas imaginárias Com a cabeça dos dedos Palpar cada faixa Movimentos circulares com movimentos circulares
  • 81. Palpação de pé Em frente a um espelho Durante o banho
  • 83. O que devo fazer no final do AEM?  Nada.  Repousar e anotar o dia.  Registar o dia e alterações encontradas.
  • 85. O cancro da mama pode ser curado quando detectado precocemente… Estejam atentos aos sinais e sintomas… Humm! Se calhar há aqui qualquer coisa de errado… 85
  • 87. 87
  • 88. 88