Apresentacao da AIM

1. O “Interim Management”
e as Necessidades das
Empresas
Dezembro 2021
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2. O “Interim Management” é uma Solução e uma Ferramenta de Gestão que
nasceu nos anos 70 do século XX na Holanda, sendo utilizada de forma
consolidada nas principais economias mundiais: Reino Unido, Alemanha,
França, Espanha, EUA, Brasil, etc.
Traduz-se na assunção de uma Missão por um Gestor Externo, durante um
determinado período de tempo, para executar um Plano de Ação ou um Projeto
específico, acordados com o
Empresário ou a Administração da Empresa, com vista à obtenção de
determinados resultados pré-definidos.
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3. Implementação
Aconselhamento
Contractors /
Fornecedores
de Serviços
Consultores de
Gestão
Interim Managers
Valor acrescentado
Função
Alto
Baixo
Distinção entre “Contractors” & Fornecedores Serviços, Consultores Gestão, Interim
Managers
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4. Comparação com outras funções e práticas
Consultor Interim Manager
Responsável pelo seu projeto de consultoria Responsável perante o Cliente
Tendência para acrescentar serviços ou dilatar ação Foco na eficácia da ação e objetivos - reputação
Recolhem informações Tomam decisões
Fazem aconselhamento Têm responsabilidades de gestão
Recorrem a equipas externas Trabalham com as próprias equipas e recursos
Recomendam as ações a tomar Implementam o plano de ações / atividades
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5. Vantagens da contratação de um Interim Manager
Nova perspetiva
Benefícios para
as Empresas
Ação
Experiência e
autonomia
Orientação para
resultados
Curva de
aprendizagem
Disponibilidade
Podem iniciar o
mandato/missão
rapidamente
Maturidade acrescenta
uma nova visão sobre a
gestão e os negócios
Julgados pelos
resultados sabem o
que devem entregar
Competências, contactos e
conhecimentos ficam com as
equipas e com o staff
Clareza, objetividade e
independência nas
tomadas de decisão
Tanto aconselham os
gerentes/acionistas como
implementam as soluções
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6. O âmbito do Interim Management
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7. As etapas de um mandato de Interim Management
1. Entrada
Cliente
apresenta ao
IM a
“situação”,
bem como as
suas
necessidades
empresariais,
após o que
acordam os
termos e
requisitos do
mandato de
gestão.
2. Diagnóstico
O IM analisa em
detalhe a
“situação” bem
como a melhor
abordagem a
tomar tendo
em vista as
necessidades e
questões
abordadas
inicialmente
com o Cliente.
3. Proposta
O IM apresenta
a sua proposta
de resolução
detalhada,
incluindo a
definição dos
objetivos e
tendo em conta
os inputs do
Cliente. (Alguns
mandatos
podem findar
nesta fase.)
4. Implementação
IM gere a
intervenção, o
projeto ou a
solução
acordada,
tendo em conta
os objetivos do
mandato,
dando
periodicamente
conta ao Cliente
do seu
progresso e
eventuais
revisões.
5. Saída
O mandato
aproxima-se do
final e o IM
deve assegurar
que o Cliente
está satisfeito e
que os
objetivos serão
alcançados.
Esta fase inclui
o hand-over e a
transferência de
know-how para
as equipas do
Cliente.
Definições de cada etapa
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8. O Interim Management como solução de futuro para as Empresas
As 9 NOVAS formas de trabalho do futuro - EuroFound (Agência EU para Condições de Vida e Trabalho)
Formas de trabalho Definição
Employee Sharing (Partilha do Funcionário) Um mesmo trabalhador é contratado para uma função em várias empresas, resultando
numa posição a tempo inteiro
Job Sharing (Partilha da Função) Uma empresa contrata vários trabalhadores para uma posição pontual ou para executar
determinado projeto
Interim Management (Gestão Interina) Especialistas altamente qualificados e experientes são contratados para executar uma
determinada função ou projeto num prazo previamente definido
Casual Work (Trabalho Casual) Um trabalhador é chamado para exercer, temporariamente, uma determinada função
numa empresa
ICT-based Mobile Work (Trabalho Móvel via TICs) Trabalhadores que exercem funções suportadas por TICs, em qualquer lugar, a qualquer
hora
Voucher-based Work (Trabalho via Vouchers) Relação de trabalho cujo pagamento é feito através de um voucher, cobrindo salários e
contribuições sociais
Portfolio Work (Carteira de Trabalho) Trabalhos de pequena escala efetuados para um número alargado de empresas
Crowd Employment (Emprego Colectivo) Plataforma online que combina trabalhadores e empresas, sendo as tarefes distribuídas
numa nuvem virtual
Collaborative Employment (Emprego Colaborativo) Trabalhadores independentes, freelancers ou micro-empresas que cooperam para superar
limitações de tamanho ou de isolamento profissional
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9. A Associação de Interim Management (AIM Portugal)
Constituiu-se
formalmente em
Janeiro 2021 como
associação sem fins
lucrativos
Tem por missão criar
um ecossistema de
Interim
Management em
Portugal
Agrega quer
profissionais Interim
Managers quer
Provedores de
Serviços de RH
Desde Julho 2021 é
afiliada da INIMA -
Federação
Internacional das
Associações de IM
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Breve historial

10. O Código de Conduta da AIM e o acompanhamento do ciclo de vida dos mandatos
• Assegurar a veracidade das
informações prestadas ao Cliente
• Aceitar apenas os mandatos para os
quais se julga competente
• Declarar quaisquer conflitos de
interesses que possam pôr em causa o
exercício do mandato
• Respeitar a confidencialidade das
informações recolhidas quer de
Clientes quer de Provedores de IM
ANTES do mandato
• Acordar com o Cliente o esboço dos
trabalhos, os resultados esperados e
demais condições contratuais
• Informar a todo o tempo o Cliente
sobre o andamento do mandato
• Atuar segundo as melhores práticas
profissionais e requisitos legais e na
defesa dos interesses do Cliente
• Preservar a confidencialidade e a
reserva das informações
• Não abusar da posição e respeitar
sem discriminação equipas e staff
DURANTE o mandato
• Acordar os termos da conclusão do
mandato, incluindo: pré-aviso, hand-
over e o acesso à documentação
• Revisão final do mandato, com
destaque para a análise dos objetivos
e dos resultados entregues
• Concordar que todos os
desenvolvimentos decorrentes do
mandato são propriedade do Cliente
• Estipular um prazo apropriado para a
manutenção da confidencialidade das
informações relativas ao Cliente
APÓS o mandato
Regras que um Interim Manager deverá observar
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11. Client
logo
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Direção
Presidente: Rui Serapicos
Vice-Presidente: Paulo Jorge
Tesoureiro: Rui Martins
Vogal: Maarten Van Lelyveld
Vogal: Vanessa Calem
Vogal: Paula Cruz de Sá
Vogal: Ana Vaz
Vogal: Luísa Duarte
Suplente: Mário Marafona
Mesa da Assembleia Geral
Presidente: Guilhermina Vaz Monteiro
Secretário: Fernando Jorge
Vogal: António Ardisson
Suplente: Vitor Matoso
Conselho Fiscal
Presidente: Jorge Carvalho
Vogal: Jorge Costa
Vogal: Alfredo Ribeiro
Suplente: Pedro Bravo
Conselho Consultivo
Presidente: Manuel Valle Domingues
Vogal: Chris Barton
Equipa

12. Obrigado!
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