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Henrique Vieira
08.06.2016
Centro Espírita Luz Eterna
http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/a-historia-dos-duelos
“O duelo era um combate entre duas ou mais pessoas motivado, em geral,
por desagravo à honra, desavenças individuais, familiares, de facções ou
grupais, e outros tipos de confronto de cunho fortemente emocional.
Várias eram as formas do duelo: com a utilização de armas brancas ou de
fogo; na forma de luta livre, ou também chamada "Apache", dentro de um
círculo (às vezes, de fogo e à noite).
O duelo costumava ter um juiz imparcial, que fazia obedecer as regras
previamente tratadas, conforme o ordenamento das leis que toleravam tais
práticas, muito antigas, em que, quase sempre, pelo menos um dos
duelantes morria, muitas vezes por falta de socorro (proposital), pois tinha
perdido o duelo.”
http://biografiaecuriosidade.blogspot.pt/2013/08/a-historia-do-duelo.html
Ramalho Ortigão / Antero de Quental
Nikolai Gumilev / Maksimilian Voloshin
Édouard Manet / Louis Edmond Duranty
Alexander Hamilton / Aaron Burr
http://www.mdig.com.br/?itemid=21074
Numa receção a personalidades, os
capitães Fournier e Dupont se
desafiam a um duelo.
Ferido Fournier desafia novamente
Dupont, ambos saem feridos e se
desafiando novamente. Os duelos
prosseguem durante 19 anos.
José
Mourinho
Pep
Guardiola
Leonel
Messi
Cristiano
Ronaldo
Rafael
Silva
David
Moura
Rounda
Rousey
Holly
Holm
Rafael
Nadal
Roger
Federer
Manny
Pacquiao
Floyd
Mayweather
Usain
Bolt
Tyson
Gay
Jorge
Jesus
Rui
Vitória
Gaming
“Nos relacionamentos agressivos, que em muitas ocasiões surgem no
instituto da família, os opostos encontram-se em conflito recíproco, e
sentindo-se impossibilitados de amar, reagem, uns contra os outros,
deixando transparecer a presença dos sentimentos magoados”.
“No abismo dos conflitos que se apresentam em muitas
personalidades enfermiças, o medo de amar, a
desconfiança por saberem-se não amadas, o receio de
terem identificadas as suas facetas tormentosas, criam
impedimentos a uma boa relação no lar, pórtico de
sombras que passa a ser para os futuros
envolvimentos na sociedade.”
FRANCO, Divaldo. O Despertar do Espírito
Novo Testamento. Trad. Haroldo Dutra Dias.
“ 25 Sê benevolente depressa com teu
adversário, enquanto estás no
caminho com ele, para que o
adversário não te entregue ao juiz, e o
juiz entregue ao Oficial, e sejas
lançado na prisão. 26 Amém vos digo
que de modo nenhum sairás dali até
que restituas o último quadrante.”
(MATEUS, 5:25-26)
“Gostaria de partilhar consigo duas verdades muito simples: não há nada que não
possa ser perdoado e não há ninguém que não mereça perdão. Quando conseguir
ver e compreender que todos estamos ligados uns aos outros — quer seja pelo
nascimento, pelas circunstâncias ou simplesmente pela nossa humanidade
partilhada —, então, saberá que isto é verdade.”
“O caminho do perdão não é fácil de percorrer. Quando seguimos por ele,
temos de passar pelo meio dos baixios lamacentos do ódio e da raiva, de
avançar pelo meio do sofrimento e da perda para encontrar a aceitação que é
o marco do perdão.”
TUTU, Desmond. O livro do perdão
“O perdão na visão da Psicologia profunda é dar o direito de cada um ser
como é. E também a nós o direito de sermos como somos. Se o próximo é
assim, não nos cabe modificá-lo, mas se estou assim, tenho dever de
modificar-me para melhor. Não posso impor-me ao outro, porque minhas
palavras serão apenas propostas. Eu que estou desejando ser feliz tenho a
psicologia da minha autotransformação. E nunca devolverei mal por mal;
procurarei sempre retribuir o mal com o bem.”
Divaldo Pereira Franco in Jornal Verdade e Luz Nº 170 de Março de 2000
“Se o outro é um caluniador, não posso me permitir ser igual a ele. Toda vez
que fico com raiva a pessoa está me manipulando, e eu não deixo ninguém me
manipular. Não posso permitir que um desequilibrado me oriente. Sou eu a
pessoa saudável; não devo dar a ele a importância que se atribui. Devo olhá-lo
como um terapeuta olha um doente.”
“Esta é uma confusão muito frequente, se perdoar é esquecer, então
perdoamos o quê? O processo de perdoar exige uma boa memória e uma
consciência clara da ofensa, o perdão ajuda a memória a curar-se mas não
a esquecer, com o perdão a ferida perde o seu poder destrutivo.
O acontecimento doloroso vai perdendo a sua força negativa e vai-se
tornando menos obsessivo, a ferida vai cicatrizando até que a recordação da
ofensa deixa de ser dolorosa. Então a memória está curada.
Quem afirma “perdoo mas não esqueço” demonstra uma boa saúde mental,
porque o perdão não exige amnésia. Mas, se com essa frase estiver a
exprimir a sua decisão de não voltar a confiar, isso mostra que o processo
do perdão ainda não está concluído.”
OCAÑA, Emma Martinez. A sabedoria de perdoar e perdoar-se
Curto prazo
(trabalho/funcional)
Sensorial
<1 segundo
Longa duração
(duração da vida)
Implícita
(inconsciente)
Explícita
(consciente)
Operacional
Procedimental
(habilidades, tarefas)
Semântica
(factos, conceitos)
Declarativa
(factos, eventos)
Episódica
(eventos,
experiências)
Memória
humana
Prospectiva
(memória para
o futuro)
15
“Em breves momentos, vencendo o constrangimento do
primeiro contacto com os amigos pessoais do Mestre,
depois de tão longa ausência, o moço tarsense,
atendendo-lhes ao pedido, relatava a jornada de
Damasco com todos os pormenores do grande
acontecimento, evidenciando singular emotividade nas
lágrimas que lhe banhavam o rosto. (…) Efetivamente,
o Mestre voltara, a fim de converter o grande
perseguidor da sua doutrina. Requisitando Saulo de
Tarso para o redil do seu amor, revelara, mais uma vez,
a lição imortal do perdão e da misericórdia.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
Revela: o amor / revela o ódio
Demonstra: maturidade, força, humildade / imaturidade, fraqueza, orgulho
Traz: cura, alegrias, paz, lucros / doenças, tristezas, angústias,
prejuízos
Caminha: para a frente / para trás
Destaca: as qualidades / os defeitos
Restaura os relacionamentos / Destroi os relacionamentos
Acalma o conflito /Alimenta o conflito
Recupera a amizade perdida / Perde a amizade conquistada
Embeleza o rosto / Faz decair o semblante
Quem perdoa domina o mal / Quem não perdoa é dominado pela mágoa
3ª ordem
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Imperfeitos
Neutros
2ª ordem
Bons
Espíritos
KARDEC, Allan Kardec. O Livro dos Espíritos
Batedores e
perturbadores
Pseudo
sábios
Levianos
Impuros
Superiores
De
Sabedoria
Sábios
Benévolos
1ª ordem
Espíritos
Puros
Puros
• Amor-próprio muito acentuado: contraria-se por pequenos motivos;
• Reage explosivamente a quaisquer observações ou críticas de outrem em
relação ao seu comportamento;
• Necessita ser o centro de atenções e fazer prevalecer sempre as suas
próprias ideias;
• Não aceita a possibilidade de seus erros, mantendo-se num estado de
consciência fechado ao diálogo construtivo;
• Menospreza as ideias do próximo;
• Ao ser elogiado por quaisquer motivos, enche-se de uma satisfação
presunçosa, como que se reafirmando na sua importância pessoal;
• Preocupa-se muito com a sua aparência exterior, seus gestos são estudados,
dá demasiada importância à sua posição social e ao prestígio pessoal;
• Acha que todos os seus circundantes (familiares e amigos) devem girar em
torno de si;
• Não admite se humilhar diante de ninguém, achando essa atitude um traço de
fraqueza e falta de personalidade;
• Usa da ironia e do deboche para com o próximo nas ocasiões de contendas.
PERES, Ney Prieto. Manual Prático do Espírita
FRANCO, Divaldo Pereira. Dias Gloriosos
“Os pensamentos que se originam no ser espiritual, à
medida que se transferem para as áreas da
sensação, da emoção e da ação, imprimem os seus
conteúdos nas (…) células de energia que os
executam na forma física, estabelecendo os
resultados conforme a qualidade da onda mental.
A sementeira do ódio, do ciúme, da inveja, da ira e de
outros anestésicos do Espírito, produz vírus e vibriões
psíquicos que atacam o próprio como o organismo
daquele que, desprevenido, inspirou a produção
dessas ondas devastadoras que a mente produz e
direciona conforme a sua estrutura moral.”
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos
“457. Podem os Espíritos conhecer os nossos
mais secretos pensamentos?”
“Muitas vezes chegam a conhecer o que
desejaríeis ocultar de vós mesmos. Nem atos,
nem pensamentos se lhes podem dissimular.”
“Q. 459 - Influem os Espíritos em nossos
pensamentos e em nossos actos?”
“Muito mais do que imaginais. Influem a tal
ponto, que, de ordinário, são eles que vos
dirigem.”
“… a obsessão, (…) é, o domínio que alguns Espíritos logram adquirir
sobre certas pessoas. Nunca é praticada senão pelos Espíritos inferiores,
que procuram dominar. Os bons Espíritos nenhum constrangimento
infligem. Aconselham, combatem a influência dos maus e, se não os
ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem
podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com
o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança.”
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns
- Em que época vivestes?
R. Há cento e cinquenta anos, na Prússia.
- Desde então não fizestes progresso algum como Espírito?
R. Não; (…) O orgulho agrilhoa-nos a brônzeas cadeias, cujos anéis mais e mais
comprimem o mísero que lhe hipoteca o coração. O orgulho, hidra de cem
cabeças a renovarem-se incessantes, modulando silvos empeçonhados que
chegam a parecer celeste harmonia! O orgulho - esse demónio multiforme …”
“(Bordéus, 13 de fevereiro de 1862)
Um Espírito sofredor inscreve-se com o nome de Lisbeth.
“(Bordéus, 1862)
Um Espírito sofredor apresentou-se dando o nome de Ouran, príncipe russo de
outros tempos.
- P. Quereis dar-nos algumas minudências sobre a vossa situação?
- R. Oh! felizes os humildes de coração, porque deles é o reino do céu! Orai por
mim. (…) Permita-me o Senhor a mim, déspota orgulhoso, expiar os crimes
derivados do meu orgulho entre aqueles mesmos a quem oprimi com a tirania! “
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno
“Realmente, a civilização baniu o duelo das praças públicas
e não mais vemos espadas desembainhadas, suscitando
aflição, ferimento e morte. Os códigos evoluídos reprimem
hoje, nos povos mais cultos, semelhantes manifestações de
animalidade e selvageria.
Entretanto, se as lâminas repousam ensarilhadas, não
ocorre o mesmo com os dardos envenenados da vida
mental. Muitas vezes, arremessamos raios de perturbação
e indisciplina, angústia e destruição para todos os ângulos
da estrada em que a nossa vida se movimenta. São os
pensamentos desvairados do psiquismo deprimente.”
XAVIER, Francisco Cândido. Canais da Vida
Novo Testamento. Trad. Haroldo Dutra Dias.
Eu, porém, vos digo: “Amai vossos inimigos e orai pelos que vos
perseguem, para que vos torneis filhos do vosso Pai, nos céus, já que seu
Sol desponta sobre maus e bons, e cai chuva sobre justos e os injustos.
(MATEUS, 5:43-45)
Ouvistes que foi dito: “Amareis o teu próximo” e “odiarás o teu inimigo.”
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Os duelos da atualidade

  • 2. http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/a-historia-dos-duelos “O duelo era um combate entre duas ou mais pessoas motivado, em geral, por desagravo à honra, desavenças individuais, familiares, de facções ou grupais, e outros tipos de confronto de cunho fortemente emocional. Várias eram as formas do duelo: com a utilização de armas brancas ou de fogo; na forma de luta livre, ou também chamada "Apache", dentro de um círculo (às vezes, de fogo e à noite). O duelo costumava ter um juiz imparcial, que fazia obedecer as regras previamente tratadas, conforme o ordenamento das leis que toleravam tais práticas, muito antigas, em que, quase sempre, pelo menos um dos duelantes morria, muitas vezes por falta de socorro (proposital), pois tinha perdido o duelo.”
  • 4. Ramalho Ortigão / Antero de Quental Nikolai Gumilev / Maksimilian Voloshin Édouard Manet / Louis Edmond Duranty Alexander Hamilton / Aaron Burr
  • 5. http://www.mdig.com.br/?itemid=21074 Numa receção a personalidades, os capitães Fournier e Dupont se desafiam a um duelo. Ferido Fournier desafia novamente Dupont, ambos saem feridos e se desafiando novamente. Os duelos prosseguem durante 19 anos.
  • 8.
  • 9. “Nos relacionamentos agressivos, que em muitas ocasiões surgem no instituto da família, os opostos encontram-se em conflito recíproco, e sentindo-se impossibilitados de amar, reagem, uns contra os outros, deixando transparecer a presença dos sentimentos magoados”. “No abismo dos conflitos que se apresentam em muitas personalidades enfermiças, o medo de amar, a desconfiança por saberem-se não amadas, o receio de terem identificadas as suas facetas tormentosas, criam impedimentos a uma boa relação no lar, pórtico de sombras que passa a ser para os futuros envolvimentos na sociedade.” FRANCO, Divaldo. O Despertar do Espírito
  • 10. Novo Testamento. Trad. Haroldo Dutra Dias. “ 25 Sê benevolente depressa com teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que o adversário não te entregue ao juiz, e o juiz entregue ao Oficial, e sejas lançado na prisão. 26 Amém vos digo que de modo nenhum sairás dali até que restituas o último quadrante.” (MATEUS, 5:25-26)
  • 11. “Gostaria de partilhar consigo duas verdades muito simples: não há nada que não possa ser perdoado e não há ninguém que não mereça perdão. Quando conseguir ver e compreender que todos estamos ligados uns aos outros — quer seja pelo nascimento, pelas circunstâncias ou simplesmente pela nossa humanidade partilhada —, então, saberá que isto é verdade.” “O caminho do perdão não é fácil de percorrer. Quando seguimos por ele, temos de passar pelo meio dos baixios lamacentos do ódio e da raiva, de avançar pelo meio do sofrimento e da perda para encontrar a aceitação que é o marco do perdão.” TUTU, Desmond. O livro do perdão
  • 12. “O perdão na visão da Psicologia profunda é dar o direito de cada um ser como é. E também a nós o direito de sermos como somos. Se o próximo é assim, não nos cabe modificá-lo, mas se estou assim, tenho dever de modificar-me para melhor. Não posso impor-me ao outro, porque minhas palavras serão apenas propostas. Eu que estou desejando ser feliz tenho a psicologia da minha autotransformação. E nunca devolverei mal por mal; procurarei sempre retribuir o mal com o bem.” Divaldo Pereira Franco in Jornal Verdade e Luz Nº 170 de Março de 2000 “Se o outro é um caluniador, não posso me permitir ser igual a ele. Toda vez que fico com raiva a pessoa está me manipulando, e eu não deixo ninguém me manipular. Não posso permitir que um desequilibrado me oriente. Sou eu a pessoa saudável; não devo dar a ele a importância que se atribui. Devo olhá-lo como um terapeuta olha um doente.”
  • 13. “Esta é uma confusão muito frequente, se perdoar é esquecer, então perdoamos o quê? O processo de perdoar exige uma boa memória e uma consciência clara da ofensa, o perdão ajuda a memória a curar-se mas não a esquecer, com o perdão a ferida perde o seu poder destrutivo. O acontecimento doloroso vai perdendo a sua força negativa e vai-se tornando menos obsessivo, a ferida vai cicatrizando até que a recordação da ofensa deixa de ser dolorosa. Então a memória está curada. Quem afirma “perdoo mas não esqueço” demonstra uma boa saúde mental, porque o perdão não exige amnésia. Mas, se com essa frase estiver a exprimir a sua decisão de não voltar a confiar, isso mostra que o processo do perdão ainda não está concluído.” OCAÑA, Emma Martinez. A sabedoria de perdoar e perdoar-se
  • 14. Curto prazo (trabalho/funcional) Sensorial <1 segundo Longa duração (duração da vida) Implícita (inconsciente) Explícita (consciente) Operacional Procedimental (habilidades, tarefas) Semântica (factos, conceitos) Declarativa (factos, eventos) Episódica (eventos, experiências) Memória humana Prospectiva (memória para o futuro)
  • 15. 15 “Em breves momentos, vencendo o constrangimento do primeiro contacto com os amigos pessoais do Mestre, depois de tão longa ausência, o moço tarsense, atendendo-lhes ao pedido, relatava a jornada de Damasco com todos os pormenores do grande acontecimento, evidenciando singular emotividade nas lágrimas que lhe banhavam o rosto. (…) Efetivamente, o Mestre voltara, a fim de converter o grande perseguidor da sua doutrina. Requisitando Saulo de Tarso para o redil do seu amor, revelara, mais uma vez, a lição imortal do perdão e da misericórdia.” XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
  • 16. Revela: o amor / revela o ódio Demonstra: maturidade, força, humildade / imaturidade, fraqueza, orgulho Traz: cura, alegrias, paz, lucros / doenças, tristezas, angústias, prejuízos Caminha: para a frente / para trás Destaca: as qualidades / os defeitos Restaura os relacionamentos / Destroi os relacionamentos Acalma o conflito /Alimenta o conflito Recupera a amizade perdida / Perde a amizade conquistada Embeleza o rosto / Faz decair o semblante Quem perdoa domina o mal / Quem não perdoa é dominado pela mágoa
  • 17. 3ª ordem Espíritos Imperfeitos Neutros 2ª ordem Bons Espíritos KARDEC, Allan Kardec. O Livro dos Espíritos Batedores e perturbadores Pseudo sábios Levianos Impuros Superiores De Sabedoria Sábios Benévolos 1ª ordem Espíritos Puros Puros
  • 18. • Amor-próprio muito acentuado: contraria-se por pequenos motivos; • Reage explosivamente a quaisquer observações ou críticas de outrem em relação ao seu comportamento; • Necessita ser o centro de atenções e fazer prevalecer sempre as suas próprias ideias; • Não aceita a possibilidade de seus erros, mantendo-se num estado de consciência fechado ao diálogo construtivo; • Menospreza as ideias do próximo; • Ao ser elogiado por quaisquer motivos, enche-se de uma satisfação presunçosa, como que se reafirmando na sua importância pessoal; • Preocupa-se muito com a sua aparência exterior, seus gestos são estudados, dá demasiada importância à sua posição social e ao prestígio pessoal; • Acha que todos os seus circundantes (familiares e amigos) devem girar em torno de si; • Não admite se humilhar diante de ninguém, achando essa atitude um traço de fraqueza e falta de personalidade; • Usa da ironia e do deboche para com o próximo nas ocasiões de contendas. PERES, Ney Prieto. Manual Prático do Espírita
  • 19. FRANCO, Divaldo Pereira. Dias Gloriosos “Os pensamentos que se originam no ser espiritual, à medida que se transferem para as áreas da sensação, da emoção e da ação, imprimem os seus conteúdos nas (…) células de energia que os executam na forma física, estabelecendo os resultados conforme a qualidade da onda mental. A sementeira do ódio, do ciúme, da inveja, da ira e de outros anestésicos do Espírito, produz vírus e vibriões psíquicos que atacam o próprio como o organismo daquele que, desprevenido, inspirou a produção dessas ondas devastadoras que a mente produz e direciona conforme a sua estrutura moral.”
  • 20. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos “457. Podem os Espíritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos?” “Muitas vezes chegam a conhecer o que desejaríeis ocultar de vós mesmos. Nem atos, nem pensamentos se lhes podem dissimular.” “Q. 459 - Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos actos?” “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”
  • 21. “… a obsessão, (…) é, o domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca é praticada senão pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar. Os bons Espíritos nenhum constrangimento infligem. Aconselham, combatem a influência dos maus e, se não os ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança.” KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns
  • 22. - Em que época vivestes? R. Há cento e cinquenta anos, na Prússia. - Desde então não fizestes progresso algum como Espírito? R. Não; (…) O orgulho agrilhoa-nos a brônzeas cadeias, cujos anéis mais e mais comprimem o mísero que lhe hipoteca o coração. O orgulho, hidra de cem cabeças a renovarem-se incessantes, modulando silvos empeçonhados que chegam a parecer celeste harmonia! O orgulho - esse demónio multiforme …” “(Bordéus, 13 de fevereiro de 1862) Um Espírito sofredor inscreve-se com o nome de Lisbeth. “(Bordéus, 1862) Um Espírito sofredor apresentou-se dando o nome de Ouran, príncipe russo de outros tempos. - P. Quereis dar-nos algumas minudências sobre a vossa situação? - R. Oh! felizes os humildes de coração, porque deles é o reino do céu! Orai por mim. (…) Permita-me o Senhor a mim, déspota orgulhoso, expiar os crimes derivados do meu orgulho entre aqueles mesmos a quem oprimi com a tirania! “ KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno
  • 23. “Realmente, a civilização baniu o duelo das praças públicas e não mais vemos espadas desembainhadas, suscitando aflição, ferimento e morte. Os códigos evoluídos reprimem hoje, nos povos mais cultos, semelhantes manifestações de animalidade e selvageria. Entretanto, se as lâminas repousam ensarilhadas, não ocorre o mesmo com os dardos envenenados da vida mental. Muitas vezes, arremessamos raios de perturbação e indisciplina, angústia e destruição para todos os ângulos da estrada em que a nossa vida se movimenta. São os pensamentos desvairados do psiquismo deprimente.” XAVIER, Francisco Cândido. Canais da Vida
  • 24. Novo Testamento. Trad. Haroldo Dutra Dias. Eu, porém, vos digo: “Amai vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que vos torneis filhos do vosso Pai, nos céus, já que seu Sol desponta sobre maus e bons, e cai chuva sobre justos e os injustos. (MATEUS, 5:43-45) Ouvistes que foi dito: “Amareis o teu próximo” e “odiarás o teu inimigo.”