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Pode um Espírito escolher, como prova para a sua próxima encarnação, ser
um criminoso ou fazer o mal? Vamos, nesse trabalho, abordar tal questão.
Em O Livro dos Espíritos, Kardec faz uma abordagem geral da escolha das
provas, sem, no entanto explicar todas as situações onde isso ocorre e onde
isso não ocorre. A escolha das provas, de maneira livre e consciente pelos
Espíritos desencarnados, só é possível quando o Espírito tem um certo grau
de conhecimento, discernimento e qualidades para tal.
“Se na vida terrena escolhemos muitas vezes as provas mais difíceis, com
vistas a um fim mais elevado, por que o Espírito, que vê mais longe, e para
quem a vida no corpo é apenas um incidente fugaz, não escolherá uma
existência penosa e laboriosa, se ela o deve conduzir a uma felicidade
eterna?” (Allan Kardec)
Examinaremos essa matéria, abordando as Questões 258 e seguintes de O
Livro dos Espíritos, onde aprenderemos, por exemplo, que:
Antes de iniciarmos uma nova existência corporal, já temos conhecimento
do que nos pode acontecer, já que nós mesmos escolhemos o gênero de
provas a que seremos submetidos;
Não é Deus quem nos submete a castigo, mas a lei universal de causa e
efeito que nos cobre com a mesma segurança e a mesma medida. Deus é tão
misericordioso que nos abre tantas oportunidades quantas forem necessárias
para corrigir nossos erros, na caminhada para a elevação. Deus não nos
impõe nada. Concedeu-nos o livre-arbítrio, liberdade plena para agirmos do
jeito que quisermos, para podermos ser responsabilizados pelos atos que
praticamos.
Nem tudo o que nos acontece, porém, faz parte da nossa previsão. Previstos
só estão os fatos principais, os que influem no nosso destino. Os
acontecimentos secundários se originam das circunstâncias e da força
mesma das coisas. Há o caminho que devemos tomar; mas, se dele nos
desviamos, sujeitamo-nos a vicissitudes que não estavam inseridas na
previsão, embora passíveis de ocorrência em razão da opção adotada. Corre
o risco de morrer afogado quem se mete a atravessar um rio sem saber
nadar;
Às vezes, nos perguntamos: como pode alguém desejar nascer entre gente
de má vida? Nada a estranhar. Elege-se o contato com o vício para se
aprender a vencer a tentação de a ele se submeter. Lutar contra o instinto do
roubo pode levar alguém a escolher viver entre gente que se dá à prática do
roubo. O mérito está em resistir à tentação;
Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas,
amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por
nós e na medida certa, sem risco de erros;
A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar,
não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se
impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por
sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe
seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para
a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de
expiação;
A escolha das provas é sempre feita de acordo com o objetivo a alcançar.
Elegem-se as que levem à expiação das faltas e as que ajudam a progredir
mais depressa. É por isso que uns impõem a si mesmos uma vida de
misérias e privações, objetivando suportá-las com coragem, enquanto outros
preferem experimentar as tentações da riqueza e do poder, muito mais
perigosas, pois sujeitas aos abusos e à má destinação orientada pelas paixões
inferiores.
Allan Kardec perguntou aos espíritos benfeitores: "Não parece natural que
os espíritos escolham as provas menos dolorosas?" E a resposta, bem
interessante para nós, ainda tão dissociados da realidade espiritual
transcendente é bem categórica: – Para vós, sim; para o Espírito, não.
Quando ele está liberto da matéria, a ilusão cessa e a sua maneira de pensar
é diferente.
Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas,
amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por
nós e na medida certa, sem risco de erros;
A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar,
não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se
impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por
sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe
seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para
a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de
expiação;
Com o objetivo de elucidar esse paradoxal conceito de livre escolha do
espírito, a partir de suas realidades de consciência material e espiritual, o
codificador nos oferece um de seus lúcidos comentários sobre a essência da
filosofia espírita:
O homem, submetido na Terra à influência das ideias carnais, só vê nas
provas o lado penoso. É por isso que lhe parece natural escolher as provas
que, do seu ponto de vista, podem subsistir com os prazeres materiais. Mas
na vida espiritual ele compara os prazeres fugitivos e grosseiros com a
felicidade inalterável que entrevê, e então, que lhe importam alguns
sofrimentos passageiros? O espírito pode escolher a prova mais rude, e em
consequência a existência mais penosa, com a esperança de chegar mais
depressa a um estado melhor, como o doente escolhe muitas vezes o
remédio mais desagradável, para se curar mais rapidamente.
Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas,
amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por
nós e na medida certa, sem risco de erros;
A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar,
não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se
impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por
sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe
seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para
a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de
expiação;
Aquele que deseja ligar o seu nome à descoberta de um país desconhecido,
não escolhe um caminho coberto de flores, pois sabe os perigos que corre,
mas sabe também a glória que o espera, se for feliz.
O militar que se oferece para uma missão perigosa, o viajante que não
enfrenta menores perigos, no interesse da ciência ou de sua própria fortuna,
não se submetem a provas voluntárias, que devem proporcionar-lhe honra e
proveito, se as vencerem? A que o homem não se submete e não se expõe,
pelo seu interesse ou pela sua glória? Todos os concursos não são provas
voluntárias para melhorar na carreira escolhida? Não se chega a nenhuma
posição social de elevada importância, nas ciências, nas artes, na indústria,
sem passar pela série de posições inferiores, que são tantas outras provas. A
vida humana é assim o decalque da vida espiritual. Nela encontramos, em
menor escala, todas as peripécias daquela.
Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas,
amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por
nós e na medida certa, sem risco de erros;
A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar,
não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se
impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por
sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe
seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para
a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de
expiação;
Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas,
amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por
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A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar,
não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se
impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por
sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe
seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para
a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de
expiação;
Se na vida terrena escolhemos muitas vezes as provas mais difíceis, com
vistas a um fim mais elevado, por que o Espírito, que vê mais longe, e para
quem a vida no corpo é apenas um incidente fugaz, não escolherá uma
existência penosa e laboriosa, se ela o deve conduzir a uma felicidade
eterna? Aqueles que dizem que, se pudessem escolher a sua existência,
teriam pedido a de príncipes ou milionários, são como os míopes que não
veem o que tocam, ou como as crianças gulosas, que respondem, quando
perguntamos que profissão preferem: pasteleiros ou confeiteiros.
Da mesma maneira, o viajante, no fundo de um vale nevoento, não vê a
extensão nem os pontos extremos da sua rota; mas, chegando ao cume da
montanha, seu olhar abrange o caminho percorrido e o que falta a percorrer,
...
... vê o final de sua viagem, os obstáculos que ainda tem de vencer, e pode
então escolher com mais segurança os meios de o atingir. O espírito
encarnado é como o viajante no fundo do vale; desembaraçado dos liames
terrestres, é como o que atingiu o cume. Para o viajante, o fim é o repouso
após a fadiga; para o espírito é a felicidade suprema, após as tribulações e as
provas.
Todos os espíritos dizem que, no estado errante, buscam, estudam,
observam, para fazerem suas escolhas. Não temos um exemplo disso na vida
corpórea? Não buscamos muitas vezes, através dos anos, a carreira que
livremente acabamos por escolher, porque a achamos a mais apropriada a
nossos objetivos? Se fracassamos numa, procuramos por outra. Cada
carreira que abraçamos é uma fase, um período da vida.
Não empregamos cada dia em escolher o que faremos no outro? Ora, o que
são as diferentes existências corpóreas para o espírito, senão fases, períodos,
dias da sua vida espírita que, como sabemos, é a vida normal, não sendo a
vida corpórea mais do que transitória, passageira?
Não é de estranhar que o Espírito opte, às vezes, por provas tão dolorosas.
Na sua condição de desencarnado, desliga-se da matéria, cessando toda
ilusão e passando a ter outra maneira de pensar. Na vida espiritual, compara
os gozos fugazes e grosseiros com a inalterável felicidade que lhe é dado
entrever, o que lhe auxilia compreender a transitoriedade dos sofrimentos
terrenos. É desse modo que, no geral, fazemos nossas escolhas.
Devemos, portanto, nos pautar pelo bom conselho expresso nos versos de
Cruz e Souza (Espírito): “Nenhuma provação te desanime!... Ainda que o
mal te espanque e humilhe... Embora os temporais de fel, a cada hora,
agradece a aflição que te redime!”
É preciso lembrar que o livre arbítrio é inviolável, e que o espírito não
lembrará, depois de encarnado, que "escolheu" isto ou aquilo, e poderá
tomar atitudes e decisões que levem ao caminho completamente oposto do
"escolhido". Isto é uma verdade peremptória, pois se assim não fosse, nós
seríamos "robôs", autômatos", "marionetes", ou seja, teríamos instalado o
determinismo, que a Doutrina Espírita tão bem nos explica que não existe.
Infelizmente, muitos espíritas "estudam" espiritismo apenas pela "metade",
não estudam o conjunto da obra de Kardec, e tomam romances como livros
das obras básicas, o que não é verdade.
Respondendo a pergunta feita lá no início, podemos dizer: ninguém pode
escolher como prova fazer o mal, pois a pessoa que quer, conscientemente,
praticar o mal, tem o mal dentro de si, e enquanto estiver neste estado, não
escolherá suas provas e expiações na erraticidade. Elas serão determinadas
automaticamente pelo registro energético no seu perispírito e pelo registro
moral na inteligência daquele Espírito, devido às consequências de suas
vidas passadas, ou seja, por sua livre escolha e vontade, pois exerceu o livre
arbítrio.
Tudo nos é permitido, pois temos livre arbítrio, mas isso não será
determinado pelo espírito na escolha de suas provas lá no plano espiritual,
mas sim pelo seu comportamento perante o que vai enfrentar na
reencarnação, o que é decorrente do registro das suas infrações ou acertos
no trânsito da Lei Divina ou Natural, ou seja, pelas consequências de seus
débitos ou créditos na caminhada evolutiva. Assim como Deus não pune
ninguém, não aplica castigos, por ser absolutamente desnecessário, pois
cada um planta em si mesmo a consequência de seus atos, tendo por
obrigação a colheita de seus próprios frutos, a "escolha" de um "rol de
provas e expiações" também seria completamente desnecessário, até mesmo
inútil, pois já estabelecemos em nossa caminhada como será pavimentado e
aberto o próximo caminho.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudo comentado de O Livro dos
Espíritos. Em breve, estudo de o livro A Gênese.
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado. Pense nisso!
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Escolha das provas

  • 1.
  • 2. Pode um Espírito escolher, como prova para a sua próxima encarnação, ser um criminoso ou fazer o mal? Vamos, nesse trabalho, abordar tal questão. Em O Livro dos Espíritos, Kardec faz uma abordagem geral da escolha das provas, sem, no entanto explicar todas as situações onde isso ocorre e onde isso não ocorre. A escolha das provas, de maneira livre e consciente pelos Espíritos desencarnados, só é possível quando o Espírito tem um certo grau de conhecimento, discernimento e qualidades para tal. “Se na vida terrena escolhemos muitas vezes as provas mais difíceis, com vistas a um fim mais elevado, por que o Espírito, que vê mais longe, e para quem a vida no corpo é apenas um incidente fugaz, não escolherá uma existência penosa e laboriosa, se ela o deve conduzir a uma felicidade eterna?” (Allan Kardec)
  • 3. Examinaremos essa matéria, abordando as Questões 258 e seguintes de O Livro dos Espíritos, onde aprenderemos, por exemplo, que: Antes de iniciarmos uma nova existência corporal, já temos conhecimento do que nos pode acontecer, já que nós mesmos escolhemos o gênero de provas a que seremos submetidos; Não é Deus quem nos submete a castigo, mas a lei universal de causa e efeito que nos cobre com a mesma segurança e a mesma medida. Deus é tão misericordioso que nos abre tantas oportunidades quantas forem necessárias para corrigir nossos erros, na caminhada para a elevação. Deus não nos impõe nada. Concedeu-nos o livre-arbítrio, liberdade plena para agirmos do jeito que quisermos, para podermos ser responsabilizados pelos atos que praticamos.
  • 4. Nem tudo o que nos acontece, porém, faz parte da nossa previsão. Previstos só estão os fatos principais, os que influem no nosso destino. Os acontecimentos secundários se originam das circunstâncias e da força mesma das coisas. Há o caminho que devemos tomar; mas, se dele nos desviamos, sujeitamo-nos a vicissitudes que não estavam inseridas na previsão, embora passíveis de ocorrência em razão da opção adotada. Corre o risco de morrer afogado quem se mete a atravessar um rio sem saber nadar; Às vezes, nos perguntamos: como pode alguém desejar nascer entre gente de má vida? Nada a estranhar. Elege-se o contato com o vício para se aprender a vencer a tentação de a ele se submeter. Lutar contra o instinto do roubo pode levar alguém a escolher viver entre gente que se dá à prática do roubo. O mérito está em resistir à tentação;
  • 5. Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas, amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por nós e na medida certa, sem risco de erros; A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar, não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de expiação;
  • 6. A escolha das provas é sempre feita de acordo com o objetivo a alcançar. Elegem-se as que levem à expiação das faltas e as que ajudam a progredir mais depressa. É por isso que uns impõem a si mesmos uma vida de misérias e privações, objetivando suportá-las com coragem, enquanto outros preferem experimentar as tentações da riqueza e do poder, muito mais perigosas, pois sujeitas aos abusos e à má destinação orientada pelas paixões inferiores. Allan Kardec perguntou aos espíritos benfeitores: "Não parece natural que os espíritos escolham as provas menos dolorosas?" E a resposta, bem interessante para nós, ainda tão dissociados da realidade espiritual transcendente é bem categórica: – Para vós, sim; para o Espírito, não. Quando ele está liberto da matéria, a ilusão cessa e a sua maneira de pensar é diferente.
  • 7. Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas, amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por nós e na medida certa, sem risco de erros; A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar, não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de expiação;
  • 8. Com o objetivo de elucidar esse paradoxal conceito de livre escolha do espírito, a partir de suas realidades de consciência material e espiritual, o codificador nos oferece um de seus lúcidos comentários sobre a essência da filosofia espírita: O homem, submetido na Terra à influência das ideias carnais, só vê nas provas o lado penoso. É por isso que lhe parece natural escolher as provas que, do seu ponto de vista, podem subsistir com os prazeres materiais. Mas na vida espiritual ele compara os prazeres fugitivos e grosseiros com a felicidade inalterável que entrevê, e então, que lhe importam alguns sofrimentos passageiros? O espírito pode escolher a prova mais rude, e em consequência a existência mais penosa, com a esperança de chegar mais depressa a um estado melhor, como o doente escolhe muitas vezes o remédio mais desagradável, para se curar mais rapidamente.
  • 9. Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas, amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por nós e na medida certa, sem risco de erros; A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar, não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de expiação;
  • 10. Aquele que deseja ligar o seu nome à descoberta de um país desconhecido, não escolhe um caminho coberto de flores, pois sabe os perigos que corre, mas sabe também a glória que o espera, se for feliz. O militar que se oferece para uma missão perigosa, o viajante que não enfrenta menores perigos, no interesse da ciência ou de sua própria fortuna, não se submetem a provas voluntárias, que devem proporcionar-lhe honra e proveito, se as vencerem? A que o homem não se submete e não se expõe, pelo seu interesse ou pela sua glória? Todos os concursos não são provas voluntárias para melhorar na carreira escolhida? Não se chega a nenhuma posição social de elevada importância, nas ciências, nas artes, na indústria, sem passar pela série de posições inferiores, que são tantas outras provas. A vida humana é assim o decalque da vida espiritual. Nela encontramos, em menor escala, todas as peripécias daquela.
  • 11. Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas, amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por nós e na medida certa, sem risco de erros; A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar, não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de expiação;
  • 12. Quando não temos condições de escolher por nós mesmos as nossas provas, amigos que nos amam, que conhecem as nossas necessidades, escolhem por nós e na medida certa, sem risco de erros; A reencarnação normalmente é consentida. A justiça de Deus sabe esperar, não apressa a expiação. Há, entretanto, casos em que a reencarnação se impõe, compulsoriamente: quando o Espírito, por sua inferioridade ou por sua persistente má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe seria mais útil e, ainda, quando Deus enxerga que tal existência servirá para a purificação e o progresso do Espírito, servindo-lhe ao mesmo tempo de expiação;
  • 13. Se na vida terrena escolhemos muitas vezes as provas mais difíceis, com vistas a um fim mais elevado, por que o Espírito, que vê mais longe, e para quem a vida no corpo é apenas um incidente fugaz, não escolherá uma existência penosa e laboriosa, se ela o deve conduzir a uma felicidade eterna? Aqueles que dizem que, se pudessem escolher a sua existência, teriam pedido a de príncipes ou milionários, são como os míopes que não veem o que tocam, ou como as crianças gulosas, que respondem, quando perguntamos que profissão preferem: pasteleiros ou confeiteiros. Da mesma maneira, o viajante, no fundo de um vale nevoento, não vê a extensão nem os pontos extremos da sua rota; mas, chegando ao cume da montanha, seu olhar abrange o caminho percorrido e o que falta a percorrer, ...
  • 14. ... vê o final de sua viagem, os obstáculos que ainda tem de vencer, e pode então escolher com mais segurança os meios de o atingir. O espírito encarnado é como o viajante no fundo do vale; desembaraçado dos liames terrestres, é como o que atingiu o cume. Para o viajante, o fim é o repouso após a fadiga; para o espírito é a felicidade suprema, após as tribulações e as provas. Todos os espíritos dizem que, no estado errante, buscam, estudam, observam, para fazerem suas escolhas. Não temos um exemplo disso na vida corpórea? Não buscamos muitas vezes, através dos anos, a carreira que livremente acabamos por escolher, porque a achamos a mais apropriada a nossos objetivos? Se fracassamos numa, procuramos por outra. Cada carreira que abraçamos é uma fase, um período da vida.
  • 15. Não empregamos cada dia em escolher o que faremos no outro? Ora, o que são as diferentes existências corpóreas para o espírito, senão fases, períodos, dias da sua vida espírita que, como sabemos, é a vida normal, não sendo a vida corpórea mais do que transitória, passageira? Não é de estranhar que o Espírito opte, às vezes, por provas tão dolorosas. Na sua condição de desencarnado, desliga-se da matéria, cessando toda ilusão e passando a ter outra maneira de pensar. Na vida espiritual, compara os gozos fugazes e grosseiros com a inalterável felicidade que lhe é dado entrever, o que lhe auxilia compreender a transitoriedade dos sofrimentos terrenos. É desse modo que, no geral, fazemos nossas escolhas.
  • 16. Devemos, portanto, nos pautar pelo bom conselho expresso nos versos de Cruz e Souza (Espírito): “Nenhuma provação te desanime!... Ainda que o mal te espanque e humilhe... Embora os temporais de fel, a cada hora, agradece a aflição que te redime!” É preciso lembrar que o livre arbítrio é inviolável, e que o espírito não lembrará, depois de encarnado, que "escolheu" isto ou aquilo, e poderá tomar atitudes e decisões que levem ao caminho completamente oposto do "escolhido". Isto é uma verdade peremptória, pois se assim não fosse, nós seríamos "robôs", autômatos", "marionetes", ou seja, teríamos instalado o determinismo, que a Doutrina Espírita tão bem nos explica que não existe.
  • 17. Infelizmente, muitos espíritas "estudam" espiritismo apenas pela "metade", não estudam o conjunto da obra de Kardec, e tomam romances como livros das obras básicas, o que não é verdade. Respondendo a pergunta feita lá no início, podemos dizer: ninguém pode escolher como prova fazer o mal, pois a pessoa que quer, conscientemente, praticar o mal, tem o mal dentro de si, e enquanto estiver neste estado, não escolherá suas provas e expiações na erraticidade. Elas serão determinadas automaticamente pelo registro energético no seu perispírito e pelo registro moral na inteligência daquele Espírito, devido às consequências de suas vidas passadas, ou seja, por sua livre escolha e vontade, pois exerceu o livre arbítrio.
  • 18. Tudo nos é permitido, pois temos livre arbítrio, mas isso não será determinado pelo espírito na escolha de suas provas lá no plano espiritual, mas sim pelo seu comportamento perante o que vai enfrentar na reencarnação, o que é decorrente do registro das suas infrações ou acertos no trânsito da Lei Divina ou Natural, ou seja, pelas consequências de seus débitos ou créditos na caminhada evolutiva. Assim como Deus não pune ninguém, não aplica castigos, por ser absolutamente desnecessário, pois cada um planta em si mesmo a consequência de seus atos, tendo por obrigação a colheita de seus próprios frutos, a "escolha" de um "rol de provas e expiações" também seria completamente desnecessário, até mesmo inútil, pois já estabelecemos em nossa caminhada como será pavimentado e aberto o próximo caminho.
  • 19. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudo comentado de O Livro dos Espíritos. Em breve, estudo de o livro A Gênese. O amanhã é sempre um dia a ser conquistado. Pense nisso! Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!