SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Baixar para ler offline
CIÊNCIAS NATURAIS


                    7
SISMOS

Abalos naturais que ocorrem bruscamente, num determinado local
    da litosfera terrestre, durante um espaço de tempo curto.




                           Nuno Correia 2012/13            2
A principal causa dos sismo está relacionada com os
 movimentos tectónicos que originam falhas ou que
            reativam falhas preexistentes.




                     Nuno Correia 2012/13         3
A ORIGEM DE UM SISMO




       Nuno Correia 2012/13   4
Os movimento das placas litosféricas ou das falhas ocasionam a
acumulação de energia que, ao libertar-se bruscamente, dá origem a
um sismo.




                            Nuno Correia 2012/13               5
Nuno Correia 2012/13   6
A energia libertada pela rutura dos materiais propaga-se, a partir do
                     foco, por ondas sísmicas.

                                                      epicentro




 foco sísmico
ou hipocentro


         propagação de
         ondas sísmicas




                             Nuno Correia 2012/13                  7
QUANDO O EPICENTRO É NO MAR




           Nuno Correia 2012/13   8
Nuno Correia 2012/13   9
SISMOS PREMONITÓRIOS E RÉPLICAS




             Nuno Correia 2012/13   10
Nuno Correia 2012/13   11
O REGISTO DOS SISMOS




       Nuno Correia 2012/13   12
SISMÓGRAFO




                          13
   Nuno Correia 2012/13
O registo das ondas sísmicas é realizado por aparelhos muito
sensíveis, capazes de captar as oscilações de um corpo e de as
transformar em sinais passíveis de registo – os sismógrafos.

                           Nuno Correia 2012/13             14
Tambor
                                     ?
Suporte   ?                              giratório




                                         ?        Aparo




                                              ?      Base fixa




                                     ?   Massa inerte




              Nuno Correia 2012/13                               15
Os registos obtidos designam-se por sismogramas.


                           Nuno Correia 2012/13    16
Geralmente, um sismo é registado por três aparelhos orientados de
                          forma diferente:

dois captam oscilações horizontais
(segundo direções norte-sul e este-
             oeste);




                                            o terceiro regista as oscilações
                                                        verticais.



                             Nuno Correia 2012/13                        17
MEDIÇÃO DOS SISMOS

A grandeza de um sismo depende da quantidade da energia libertada,
da profundidade do foco, da distância ao epicentro e do tipo de rochas
                atravessadas pelas ondas sísmicas.




                              Nuno Correia 2012/13                 18
Intensidade sísmica



  Medidas que
permitem avaliar
 a grandeza de
   um sismo




                                          Magnitude sísmica



                   Nuno Correia 2012/13                         19
Nuno Correia 2012/13   20
ESCALA DE RICHTER




      Nuno Correia 2012/13   21
ESCALA DE MERCALLI MODIFICADA




            Nuno Correia 2012/13   22
Explica a necessidade de se utilizarem duas escalas diferentes
para avaliar um sismo.

Completa a frase seguinte. O sismo ocorrido ontem teve uma
magnitude de 7,3 na escala de…




                            Nuno Correia 2012/13             23
A PREVENÇÃO SÍSMICA


                      Mapa de isossistas




       Nuno Correia 2012/13                24
Nuno Correia 2012/13   25
PORTUGAL ENCONTRA -SE NUMA ZONA
   DE RISCO SÍSMICO MODERADO




             Nuno Correia 2012/13   26
A ZONA LITORAL SUL É AQUELA QUE
APRESENTA MAIOR RISCO SÍSMICO
           Porquê?????




             Nuno Correia 2012/13   27
Nuno Correia 2012/13   28
PREVENÇÃO

Compreende medidas para minimizar os efeito
               do sismo.




                  Nuno Correia 2012/13    29
Sismos de maior magnitude verificados nos últimos 100 anos
Data               Local                           Magnitude
16-12-1920         Ningxia-Kansu, China               8,5
02-03-1933         Sanriku, Japão                     8,4
15-01-1934         Bilhar, Índia                      8,1
10-11-1938         Ilhas Shumagin, Alasca             8,2
07-12-1944         Tonankai, Japão                    8,1
22-08-1949         Ilha Quenn Charlotte, Canadá       8,1
15-08-1950         Tibete                             8,6
09-03-1957         Ilha Andreanof, Alasca             9,1
04-12-1957         Gobi-Altai, Mongólia               8,1
22-05-1960         Chile                              9,5
28-03-1964         Prince William Sound, Alasca       9,2
04-02-1965         Ilha Rat, Alasca                   8,7
09-06-1994         Bolívia                            8,2
23-06-2001         Peru                               8,4
25-09-2003         Hokkaido, Japão                    8,3
27-02-2010         Concepción, Chile                  8,8
11-03-2011         Sendai, Japão                      8,9

                            Nuno Correia 2012/13               30
                                                               3/7
Alguns dos sismos mais mortíferos da história

Data                     Local                          Mortos (*)
1290                     Chihli, China                   200 000
1556                     Shensi, China                   830 000
1667                     Shemakha, Azerbaijão            80 000
1737                     Calcutá, Índia                  300 000
1755                     Lisboa, Portugal                70 000
1908                     Messina, Itália                 120 000
1920                     Ningxia-Kansu, China            200 000
1923                     Kwanto, Japão                   143 000
1927                     Tsinghai, China                 200 000
1970                     Yungay, Peru                    66 000
1976                     Tangshan, China                 255 000
2004                     Samatra, Indonésia              220 000
2008                     Sichuan, China                  69 000
2010                     Porto Prince, Haiti             200 000
(*) número aproximado




                                Nuno Correia 2012/13                 31
                                                                     4/7
Muitas populações humanas vivem em zonas de grande risco sísmico.
 Grandes cidades foram construídas próximo dos limites de placas
                          litosféricas.




                            Nuno Correia 2012/13              32
A probabilidade de ocorrência de um grande
sismo em determinada zona é conhecida
mas, no entanto, a previsão da sua data exata
ainda não é possível.

Sendo, então, os sismos dos fenómenos
naturais mais destrutivos mas de difícil
previsão, a melhor arma das populações
contra os seus efeitos é a prevenção.




                             Nuno Correia 2012/13   33
Carta de intensidades
    O estudo dos dados        máximas
sismológicos de diferentes
 estações ajudam-nos na
 elaboração de cartas de
   perigosidade sísmica.
                                            Intensidade V

                                            Intensidade VI

                                            Intensidade VII

  O estudo destas cartas                    Intensidade VIII

permitem-nos, entre outras                  Intensidade IX

  coisas, decidir o tipo e                  Intensidade X

qualidade das construções
a edificar em cada região.




                             Nuno Correia 2012/13              34
Nuno Correia 2012/13   35
Nuno Correia 2012/13   36
Nuno Correia 2012/13   37
Nuno Correia 2012/13   38
Nuno Correia 2012/13   39
40
Nuno Correia 2012/13
Nuno Correia 2012/13   41
Nuno Correia 2012/13   42
Nuno Correia 2012/13   43
Tal como acontece com os vulcões...




        - vulcão




                             Nuno Correia 2012/13   44
... a ocorrência de sismos está associada a zonas geologicamente
instáveis, tais como os limites das placas litosféricas.




       - sismo




                           Nuno Correia 2012/13             45
Nuno Correia 2012/13   46

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
margaridabt
 
A deformação da litosfera Ciências Naturais - PPT Cientic 7º ano
A deformação da litosfera Ciências Naturais - PPT Cientic 7º anoA deformação da litosfera Ciências Naturais - PPT Cientic 7º ano
A deformação da litosfera Ciências Naturais - PPT Cientic 7º ano
andygracolas
 
FT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
FT4 - Morfologia dos Fundos OceânicosFT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
FT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
Gabriela Bruno
 
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos OceânicosPaleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Ana Castro
 
Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placas
catiacsantos
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
margaridabt
 
Teste rochas 7º ano
Teste rochas 7º anoTeste rochas 7º ano
Teste rochas 7º ano
Sofia Ribeiro
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
Carlos Gomes
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
Hugo Martins
 

Mais procurados (20)

Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
X - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARESX - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARES
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
A deformação da litosfera Ciências Naturais - PPT Cientic 7º ano
A deformação da litosfera Ciências Naturais - PPT Cientic 7º anoA deformação da litosfera Ciências Naturais - PPT Cientic 7º ano
A deformação da litosfera Ciências Naturais - PPT Cientic 7º ano
 
FT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
FT4 - Morfologia dos Fundos OceânicosFT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
FT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
 
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos OceânicosPaleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
 
Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placas
 
Atividade sísmica; riscos e proteções para sismos- Ciências 7ºano
Atividade sísmica; riscos e proteções para sismos- Ciências 7ºanoAtividade sísmica; riscos e proteções para sismos- Ciências 7ºano
Atividade sísmica; riscos e proteções para sismos- Ciências 7ºano
 
A terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interaçãoA terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interação
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
 
Vulcanismo I
Vulcanismo IVulcanismo I
Vulcanismo I
 
Física e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - ResumoFísica e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - Resumo
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópica
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Teste rochas 7º ano
Teste rochas 7º anoTeste rochas 7º ano
Teste rochas 7º ano
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 

Destaque (8)

Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismos 1
Sismos 1Sismos 1
Sismos 1
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânica
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 

Semelhante a Ciências naturais 7 sismologia

Geologia 10 sismologia
Geologia 10   sismologiaGeologia 10   sismologia
Geologia 10 sismologia
Nuno Correia
 
ApresentaçãO 1 PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 3)
ApresentaçãO 1   PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 3)ApresentaçãO 1   PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 3)
ApresentaçãO 1 PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 3)
Nuno Correia
 
Ppt 28 Intensidade E Magnitude
Ppt 28   Intensidade E MagnitudePpt 28   Intensidade E Magnitude
Ppt 28 Intensidade E Magnitude
Nuno Correia
 
Atividade sísmica
Atividade sísmicaAtividade sísmica
Atividade sísmica
acatarina82
 

Semelhante a Ciências naturais 7 sismologia (20)

Cincias Naturais7 sismologia
Cincias Naturais7 sismologiaCincias Naturais7 sismologia
Cincias Naturais7 sismologia
 
Ciências Naturais7 sismologia
Ciências Naturais7 sismologiaCiências Naturais7 sismologia
Ciências Naturais7 sismologia
 
Geologia 10 sismologia
Geologia 10   sismologiaGeologia 10   sismologia
Geologia 10 sismologia
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Cap6 sismologia
Cap6 sismologiaCap6 sismologia
Cap6 sismologia
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
G21 - Sismologia 1
G21 - Sismologia 1G21 - Sismologia 1
G21 - Sismologia 1
 
Ppt 26 Sismologia
Ppt 26   SismologiaPpt 26   Sismologia
Ppt 26 Sismologia
 
G21 sismologia 1
G21   sismologia 1G21   sismologia 1
G21 sismologia 1
 
Sismos e Maremotos
Sismos e MaremotosSismos e Maremotos
Sismos e Maremotos
 
ApresentaçãO 1 PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 3)
ApresentaçãO 1   PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 3)ApresentaçãO 1   PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 3)
ApresentaçãO 1 PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 3)
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
ONDAS_SÍSMICAS.ppt
ONDAS_SÍSMICAS.pptONDAS_SÍSMICAS.ppt
ONDAS_SÍSMICAS.ppt
 
Sismos e vulcões
Sismos e vulcõesSismos e vulcões
Sismos e vulcões
 
sismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfsismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdf
 
5ºteste bg versão 1
5ºteste bg versão 15ºteste bg versão 1
5ºteste bg versão 1
 
Ppt 28 Intensidade E Magnitude
Ppt 28   Intensidade E MagnitudePpt 28   Intensidade E Magnitude
Ppt 28 Intensidade E Magnitude
 
Atividade sísmica
Atividade sísmicaAtividade sísmica
Atividade sísmica
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 

Mais de Nuno Correia

Mais de Nuno Correia (20)

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações Climáticas
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celular
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoral
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipo
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonas
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontais
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismo
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentes
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimas
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insulares
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

Ciências naturais 7 sismologia

  • 2. SISMOS Abalos naturais que ocorrem bruscamente, num determinado local da litosfera terrestre, durante um espaço de tempo curto. Nuno Correia 2012/13 2
  • 3. A principal causa dos sismo está relacionada com os movimentos tectónicos que originam falhas ou que reativam falhas preexistentes. Nuno Correia 2012/13 3
  • 4. A ORIGEM DE UM SISMO Nuno Correia 2012/13 4
  • 5. Os movimento das placas litosféricas ou das falhas ocasionam a acumulação de energia que, ao libertar-se bruscamente, dá origem a um sismo. Nuno Correia 2012/13 5
  • 7. A energia libertada pela rutura dos materiais propaga-se, a partir do foco, por ondas sísmicas. epicentro foco sísmico ou hipocentro propagação de ondas sísmicas Nuno Correia 2012/13 7
  • 8. QUANDO O EPICENTRO É NO MAR Nuno Correia 2012/13 8
  • 10. SISMOS PREMONITÓRIOS E RÉPLICAS Nuno Correia 2012/13 10
  • 12. O REGISTO DOS SISMOS Nuno Correia 2012/13 12
  • 13. SISMÓGRAFO 13 Nuno Correia 2012/13
  • 14. O registo das ondas sísmicas é realizado por aparelhos muito sensíveis, capazes de captar as oscilações de um corpo e de as transformar em sinais passíveis de registo – os sismógrafos. Nuno Correia 2012/13 14
  • 15. Tambor ? Suporte ? giratório ? Aparo ? Base fixa ? Massa inerte Nuno Correia 2012/13 15
  • 16. Os registos obtidos designam-se por sismogramas. Nuno Correia 2012/13 16
  • 17. Geralmente, um sismo é registado por três aparelhos orientados de forma diferente: dois captam oscilações horizontais (segundo direções norte-sul e este- oeste); o terceiro regista as oscilações verticais. Nuno Correia 2012/13 17
  • 18. MEDIÇÃO DOS SISMOS A grandeza de um sismo depende da quantidade da energia libertada, da profundidade do foco, da distância ao epicentro e do tipo de rochas atravessadas pelas ondas sísmicas. Nuno Correia 2012/13 18
  • 19. Intensidade sísmica Medidas que permitem avaliar a grandeza de um sismo Magnitude sísmica Nuno Correia 2012/13 19
  • 21. ESCALA DE RICHTER Nuno Correia 2012/13 21
  • 22. ESCALA DE MERCALLI MODIFICADA Nuno Correia 2012/13 22
  • 23. Explica a necessidade de se utilizarem duas escalas diferentes para avaliar um sismo. Completa a frase seguinte. O sismo ocorrido ontem teve uma magnitude de 7,3 na escala de… Nuno Correia 2012/13 23
  • 24. A PREVENÇÃO SÍSMICA Mapa de isossistas Nuno Correia 2012/13 24
  • 26. PORTUGAL ENCONTRA -SE NUMA ZONA DE RISCO SÍSMICO MODERADO Nuno Correia 2012/13 26
  • 27. A ZONA LITORAL SUL É AQUELA QUE APRESENTA MAIOR RISCO SÍSMICO Porquê????? Nuno Correia 2012/13 27
  • 29. PREVENÇÃO Compreende medidas para minimizar os efeito do sismo. Nuno Correia 2012/13 29
  • 30. Sismos de maior magnitude verificados nos últimos 100 anos Data Local Magnitude 16-12-1920 Ningxia-Kansu, China 8,5 02-03-1933 Sanriku, Japão 8,4 15-01-1934 Bilhar, Índia 8,1 10-11-1938 Ilhas Shumagin, Alasca 8,2 07-12-1944 Tonankai, Japão 8,1 22-08-1949 Ilha Quenn Charlotte, Canadá 8,1 15-08-1950 Tibete 8,6 09-03-1957 Ilha Andreanof, Alasca 9,1 04-12-1957 Gobi-Altai, Mongólia 8,1 22-05-1960 Chile 9,5 28-03-1964 Prince William Sound, Alasca 9,2 04-02-1965 Ilha Rat, Alasca 8,7 09-06-1994 Bolívia 8,2 23-06-2001 Peru 8,4 25-09-2003 Hokkaido, Japão 8,3 27-02-2010 Concepción, Chile 8,8 11-03-2011 Sendai, Japão 8,9 Nuno Correia 2012/13 30 3/7
  • 31. Alguns dos sismos mais mortíferos da história Data Local Mortos (*) 1290 Chihli, China 200 000 1556 Shensi, China 830 000 1667 Shemakha, Azerbaijão 80 000 1737 Calcutá, Índia 300 000 1755 Lisboa, Portugal 70 000 1908 Messina, Itália 120 000 1920 Ningxia-Kansu, China 200 000 1923 Kwanto, Japão 143 000 1927 Tsinghai, China 200 000 1970 Yungay, Peru 66 000 1976 Tangshan, China 255 000 2004 Samatra, Indonésia 220 000 2008 Sichuan, China 69 000 2010 Porto Prince, Haiti 200 000 (*) número aproximado Nuno Correia 2012/13 31 4/7
  • 32. Muitas populações humanas vivem em zonas de grande risco sísmico. Grandes cidades foram construídas próximo dos limites de placas litosféricas. Nuno Correia 2012/13 32
  • 33. A probabilidade de ocorrência de um grande sismo em determinada zona é conhecida mas, no entanto, a previsão da sua data exata ainda não é possível. Sendo, então, os sismos dos fenómenos naturais mais destrutivos mas de difícil previsão, a melhor arma das populações contra os seus efeitos é a prevenção. Nuno Correia 2012/13 33
  • 34. Carta de intensidades O estudo dos dados máximas sismológicos de diferentes estações ajudam-nos na elaboração de cartas de perigosidade sísmica. Intensidade V Intensidade VI Intensidade VII O estudo destas cartas Intensidade VIII permitem-nos, entre outras Intensidade IX coisas, decidir o tipo e Intensidade X qualidade das construções a edificar em cada região. Nuno Correia 2012/13 34
  • 44. Tal como acontece com os vulcões...  - vulcão Nuno Correia 2012/13 44
  • 45. ... a ocorrência de sismos está associada a zonas geologicamente instáveis, tais como os limites das placas litosféricas.  - sismo Nuno Correia 2012/13 45