SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 90
Química Geral e Experimental 1º. Sem./2010 Engenharias
[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Programa – I Unid.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Programa – II Unid.
Ligação de hidrogênio Forças Intermoleculares
Ligação de hidrogênio  +  -  +  -  +  -  +  - Forças Intermoleculares
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Forças Intermoleculares
Ligação de hidrogênio Forças Intermoleculares
Forças Intermoleculares
Forças Intermoleculares
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Algumas Propriedades dos Líquidos
Viscosidade Algumas Propriedades dos Líquidos
Tensão superficial ,[object Object],[object Object],forças de adesão forças de coesão Algumas Propriedades dos Líquidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Algumas Propriedades dos Líquidos
Menisco da água comparando com o menisco do mercúrio forças coesão > forças adesão forças adesão > forças coesão Algumas Propriedades dos Líquidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Algumas Propriedades dos Líquidos
... é a proximidade das partículas que a constitui. Essa característica obedece a fatores como:  Força de Atração:  as moléculas se aproximem umas das outras.  Força de Repulsão:  as moléculas se afastem umas das outras.  Mudanças de Fase O que é que determina o estado físico da matéria?
Adição de energia Outros estados físicos da matéria
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],o plasma se caracteriza pela presença de íons superaquecidos que constituem o chamado gás ionizado, uma forma diferente do estado gasoso PLASMA - 4º. estado físico da matéria
Liberação de energia Outros estados físicos da matéria
... e tem mais ?
DEPOSIÇÃO FUSÃO VAPORIZAÇÃO CONGELAMENTO CONDENSAÇÃO SUBLIMAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],LIQUEFAÇÃO Mudanças de Fase
VAPORIZAÇÃO CONDENSAÇÃO FUSÃO CONGELAMENTO SUBLIMAÇÃO DEPOSIÇÃO Mudanças de Fase PROCESSO CALOR ABSORVIDO FUSÃO 80 cal/g VAPORIZAÇÃO 600 cal/g  SUBLIMAÇÃO 680 cal/g PROCESSO CALOR LIBERADO CONDENSAÇÃO 600 cal/g CONGELAMENTO 80 cal/g DEPOSIÇÃO 680 cal/g
Mudanças de Fase
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mudanças de Fase
[object Object],[object Object],[object Object],Mudanças de Fase PROCESSO CALOR ABSORVIDO FUSÃO 80 cal/g VAPORIZAÇÃO 600 cal/g  SUBLIMAÇÃO 680 cal/g
Mudanças de Fase
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mudanças de Fase
No aquecimento ou no resfriamento de substâncias puras, a temperatura permanece constante enquanto a mudança de estado físico estiver ocorrendo Curva de aquecimento (Simulação)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mudanças de Fase
Temperatura e pressão críticas Mudanças de Fase
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pressão de Vapor
Explicando a pressão de vapor no nível molecular ,[object Object],Pressão de Vapor
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pressão de Vapor
[object Object],[object Object],[object Object],Pressão de Vapor
Volatilidade, pressão de vapor e temperatura Pressão de Vapor
1 atm Pressão de Vapor
[object Object],[object Object],[object Object],Pressão de Vapor
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pressão de Vapor
[object Object],[object Object],[object Object],Diagrama de Fases
Diagrama de Fases
Diagrama de Fases
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Diagrama de Fases
Diagramas de fases de H 2 O e CO 2 Diagrama de Fases
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Diagrama de Fases
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Diagrama de Fases
[object Object],[object Object],Diagrama de Fases
[object Object],[object Object],[object Object],Diagrama de Fases
[object Object],[object Object],[object Object],Cristais Líquidos
O que são os Cristais Líquidos? Cristais Líquidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Max von Laue   1879 - 1960 É baseado num conceito muito simples ... Qualquer radiação eletromagnética pode sofrer desvio de sua trajetória, basta passar por uma barreira “grade de difração”. Entendeu ? Há “grade de difração” é uma séria de objetos (lentes ou átomos) colocados de uma maneira regular a uma distância aproximadamente igual à o comprimento de onda da radiação
Conhecendo a Difração de Raio X
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Célula unitária Estruturas dos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estruturas dos sólidos
Células unitárias Estruturas dos sólidos
Células unitárias Estruturas dos sólidos
Células unitárias Estruturas dos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estruturas dos sólidos
A estrutura cristalina do cloreto de sódio Estruturas dos sólidos
A estrutura cristalina do cloreto de sódio Estruturas dos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estruturas dos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estruturas dos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estruturas dos sólidos
Empacotamento denso de esferas Estruturas dos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estruturas dos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
Sólidos covalentes Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
Sólidos iônicos Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ligação nos sólidos
Ligação nos sólidos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Onde Estudar a Aula de Hoje
[object Object],[object Object],Na Próxima Aula Veremos ... Química Geral e Exp
[object Object],[object Object],[object Object],Conteúdo da Apresentação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Referências - Animações
[object Object],Prof. Nelson Virgilio Engenheiro Químico – UFBA Esp. Processos Petroquímicos e Eng. Química (Bolonha-Itália) [email_address] Contato

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Entalpia
EntalpiaEntalpia
Entalpia
 
Quimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsQuimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEs
 
Lei de hess
Lei de hessLei de hess
Lei de hess
 
Concentração das soluções
Concentração  das soluçõesConcentração  das soluções
Concentração das soluções
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimica
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
Equilíbrio químico
Equilíbrio químicoEquilíbrio químico
Equilíbrio químico
 
Soluções
SoluçõesSoluções
Soluções
 
Leis de Newton
Leis de NewtonLeis de Newton
Leis de Newton
 
Aula de Física - Calor e energia térmica (Ciências 9º Ano)
Aula de Física - Calor e energia térmica (Ciências 9º Ano)Aula de Física - Calor e energia térmica (Ciências 9º Ano)
Aula de Física - Calor e energia térmica (Ciências 9º Ano)
 
Termodinâmica
TermodinâmicaTermodinâmica
Termodinâmica
 
Reações químicas ppt
Reações químicas pptReações químicas ppt
Reações químicas ppt
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
 
Química analítica qualitativa p1
Química analítica qualitativa   p1Química analítica qualitativa   p1
Química analítica qualitativa p1
 
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmicaEntropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
 
Aula de cinética quimica
Aula de cinética quimicaAula de cinética quimica
Aula de cinética quimica
 
Geometria molecular
Geometria molecularGeometria molecular
Geometria molecular
 
Equilibrio Quimico I
Equilibrio Quimico IEquilibrio Quimico I
Equilibrio Quimico I
 
Propriedades periodicas
Propriedades periodicas Propriedades periodicas
Propriedades periodicas
 
Termoquímica
TermoquímicaTermoquímica
Termoquímica
 

Destaque

Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
www.CentroApoio.com - Física - Vídeo Aula - Estudo dos gases
www.CentroApoio.com - Física - Vídeo Aula - Estudo dos gaseswww.CentroApoio.com - Física - Vídeo Aula - Estudo dos gases
www.CentroApoio.com - Física - Vídeo Aula - Estudo dos gasesVídeo Aulas Apoio
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
estados físicos da água
estados físicos da águaestados físicos da água
estados físicos da águaadeliomoura
 
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
CFQ: Transformações Físicas e Transformações Químicas
CFQ: Transformações Físicas e Transformações QuímicasCFQ: Transformações Físicas e Transformações Químicas
CFQ: Transformações Físicas e Transformações Químicas7F
 
Estados físicos da matéria
Estados físicos da matériaEstados físicos da matéria
Estados físicos da matériaCarlos Priante
 

Destaque (20)

Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
 
www.CentroApoio.com - Física - Vídeo Aula - Estudo dos gases
www.CentroApoio.com - Física - Vídeo Aula - Estudo dos gaseswww.CentroApoio.com - Física - Vídeo Aula - Estudo dos gases
www.CentroApoio.com - Física - Vídeo Aula - Estudo dos gases
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
 
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
 
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
 
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
 
Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
 
estados físicos da água
estados físicos da águaestados físicos da água
estados físicos da água
 
Liquidos e sólidos
Liquidos e sólidosLiquidos e sólidos
Liquidos e sólidos
 
Abiquim industria quimica-brasileira 2010
Abiquim   industria quimica-brasileira 2010Abiquim   industria quimica-brasileira 2010
Abiquim industria quimica-brasileira 2010
 
Aula Digital de Química - Óxidos
Aula Digital de Química - ÓxidosAula Digital de Química - Óxidos
Aula Digital de Química - Óxidos
 
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
Aula 09 revisão ap1- quimica aplicada engenharia
Aula 09   revisão ap1- quimica aplicada engenhariaAula 09   revisão ap1- quimica aplicada engenharia
Aula 09 revisão ap1- quimica aplicada engenharia
 
CFQ: Transformações Físicas e Transformações Químicas
CFQ: Transformações Físicas e Transformações QuímicasCFQ: Transformações Físicas e Transformações Químicas
CFQ: Transformações Físicas e Transformações Químicas
 
Aula 02 ferramentas da química - 09.02.11
Aula 02   ferramentas da química - 09.02.11Aula 02   ferramentas da química - 09.02.11
Aula 02 ferramentas da química - 09.02.11
 
Aula 14 tratamentos biológicos - 27.10
Aula 14   tratamentos biológicos - 27.10Aula 14   tratamentos biológicos - 27.10
Aula 14 tratamentos biológicos - 27.10
 
Aula 02 - Caracterização das águas
Aula 02 - Caracterização das águasAula 02 - Caracterização das águas
Aula 02 - Caracterização das águas
 
Estados físicos da matéria
Estados físicos da matériaEstados físicos da matéria
Estados físicos da matéria
 

Semelhante a Aula 06 Estados da materia - sólidos, líquidos e gases - Prof. Nelson Virgilio

Apostila_Qu-mica_CEFET_1P_Teoria.pdf
Apostila_Qu-mica_CEFET_1P_Teoria.pdfApostila_Qu-mica_CEFET_1P_Teoria.pdf
Apostila_Qu-mica_CEFET_1P_Teoria.pdfNubia Bergamini
 
Cefet quimica quimica_geral_i_teoria_1o
Cefet quimica quimica_geral_i_teoria_1oCefet quimica quimica_geral_i_teoria_1o
Cefet quimica quimica_geral_i_teoria_1ojoogolombori
 
Apostila qu mica_cefet_1_p_teoria
Apostila qu mica_cefet_1_p_teoriaApostila qu mica_cefet_1_p_teoria
Apostila qu mica_cefet_1_p_teoria263890
 
APRESENTAÇÃO QUÍMICA GERAL TÉORICA - PSS1
APRESENTAÇÃO QUÍMICA GERAL TÉORICA - PSS1APRESENTAÇÃO QUÍMICA GERAL TÉORICA - PSS1
APRESENTAÇÃO QUÍMICA GERAL TÉORICA - PSS1eduardofelipe2345
 
Biofisica - propriedades fisicas e quimicas da agua
Biofisica - propriedades fisicas e quimicas da aguaBiofisica - propriedades fisicas e quimicas da agua
Biofisica - propriedades fisicas e quimicas da aguaMarcelo Silva
 
Propriedades coligativas das soluções
Propriedades coligativas das soluçõesPropriedades coligativas das soluções
Propriedades coligativas das soluçõesAndré Paiva
 
Transformação da Materia
Transformação da MateriaTransformação da Materia
Transformação da MateriaPedro Monteiro
 
Mudanças de fase 03
Mudanças de fase 03Mudanças de fase 03
Mudanças de fase 03fisicaatual
 
Aulão de introdução a química geral
Aulão  de introdução a química geralAulão  de introdução a química geral
Aulão de introdução a química geralAdrianne Mendonça
 
Apostila de termodinâmica Cap.1
Apostila de termodinâmica Cap.1Apostila de termodinâmica Cap.1
Apostila de termodinâmica Cap.1Beron_21
 
AULA - MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS.pptx
AULA - MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS.pptxAULA - MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS.pptx
AULA - MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS.pptxRaulCsar8
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativasAna Dias
 
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA - 9º ANO (1).pptx
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA - 9º ANO (1).pptxESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA - 9º ANO (1).pptx
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA - 9º ANO (1).pptxGiovannaMachado24
 
P ropriedades coligativas pc2
P ropriedades coligativas pc2P ropriedades coligativas pc2
P ropriedades coligativas pc2redtambe
 

Semelhante a Aula 06 Estados da materia - sólidos, líquidos e gases - Prof. Nelson Virgilio (20)

Apostila_Qu-mica_CEFET_1P_Teoria.pdf
Apostila_Qu-mica_CEFET_1P_Teoria.pdfApostila_Qu-mica_CEFET_1P_Teoria.pdf
Apostila_Qu-mica_CEFET_1P_Teoria.pdf
 
Cefet quimica quimica_geral_i_teoria_1o
Cefet quimica quimica_geral_i_teoria_1oCefet quimica quimica_geral_i_teoria_1o
Cefet quimica quimica_geral_i_teoria_1o
 
Apostila qu mica_cefet_1_p_teoria
Apostila qu mica_cefet_1_p_teoriaApostila qu mica_cefet_1_p_teoria
Apostila qu mica_cefet_1_p_teoria
 
Termometria
TermometriaTermometria
Termometria
 
Revisão Coligativas.pdf
Revisão Coligativas.pdfRevisão Coligativas.pdf
Revisão Coligativas.pdf
 
Termodinamica capitulo1
Termodinamica capitulo1Termodinamica capitulo1
Termodinamica capitulo1
 
Termodinamica
Termodinamica Termodinamica
Termodinamica
 
APRESENTAÇÃO QUÍMICA GERAL TÉORICA - PSS1
APRESENTAÇÃO QUÍMICA GERAL TÉORICA - PSS1APRESENTAÇÃO QUÍMICA GERAL TÉORICA - PSS1
APRESENTAÇÃO QUÍMICA GERAL TÉORICA - PSS1
 
Diagrama de fases
Diagrama de fasesDiagrama de fases
Diagrama de fases
 
Biofisica - propriedades fisicas e quimicas da agua
Biofisica - propriedades fisicas e quimicas da aguaBiofisica - propriedades fisicas e quimicas da agua
Biofisica - propriedades fisicas e quimicas da agua
 
Propriedades coligativas das soluções
Propriedades coligativas das soluçõesPropriedades coligativas das soluções
Propriedades coligativas das soluções
 
Transformação da Materia
Transformação da MateriaTransformação da Materia
Transformação da Materia
 
Mudanças de fase 03
Mudanças de fase 03Mudanças de fase 03
Mudanças de fase 03
 
Aulão de introdução a química geral
Aulão  de introdução a química geralAulão  de introdução a química geral
Aulão de introdução a química geral
 
Apostila de termodinâmica Cap.1
Apostila de termodinâmica Cap.1Apostila de termodinâmica Cap.1
Apostila de termodinâmica Cap.1
 
Calorimetria 2
Calorimetria 2Calorimetria 2
Calorimetria 2
 
AULA - MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS.pptx
AULA - MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS.pptxAULA - MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS.pptx
AULA - MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS.pptx
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA - 9º ANO (1).pptx
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA - 9º ANO (1).pptxESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA - 9º ANO (1).pptx
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA - 9º ANO (1).pptx
 
P ropriedades coligativas pc2
P ropriedades coligativas pc2P ropriedades coligativas pc2
P ropriedades coligativas pc2
 

Mais de Nelson Virgilio Carvalho Filho

Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosAula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosNelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 01 introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
Aula 01   introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11Aula 01   introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
Aula 01 introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 11 petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
Aula 11   petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11Aula 11   petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
Aula 11 petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 09 tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
Aula 09   tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04Aula 09   tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
Aula 09 tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Nelson Virgilio Carvalho Filho
 

Mais de Nelson Virgilio Carvalho Filho (18)

Aula 13 - Tratamentos fisicos-quimico - 20.10
Aula 13 - Tratamentos fisicos-quimico - 20.10Aula 13 - Tratamentos fisicos-quimico - 20.10
Aula 13 - Tratamentos fisicos-quimico - 20.10
 
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
 
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
 
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
 
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
 
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
 
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
 
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
 
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosAula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
 
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
 
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
Aula 01   inicial - apresentação e introduçãoAula 01   inicial - apresentação e introdução
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
 
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
 
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculasAula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
 
Aula 01 introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
Aula 01   introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11Aula 01   introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
Aula 01 introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
 
Aula 11 petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
Aula 11   petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11Aula 11   petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
Aula 11 petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
 
Aula 09 tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
Aula 09   tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04Aula 09   tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
Aula 09 tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
 
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
 
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
 

Último

ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 

Aula 06 Estados da materia - sólidos, líquidos e gases - Prof. Nelson Virgilio

Notas do Editor

  1. SLIDE 7 - PROPRIEDAES DA MATÉRIA – ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA: AS MUDANÇAS DE ESTADO As mudanças de estado são transformações físicas que ocorrem nas substâncias, motivadas, por exemplo, por um aumento ou diminuição de temperatura ou de pressão, levando a uma alteração no estado de agregação das partículas. Você já ouviu falar do PLASMA ?
  2. SLIDE 8 - PROPRIEDAES DA MATÉRIA – PLASMA – 4º ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA: PLASMA: Para quem não conhece, o plasma se caracteriza pela presença de íons superaquecidos que constituem o chamado gás ionizado, uma forma diferente do estado gasoso. Cientistas o batizaram de quarto estado físico da matéria. Na composição das estrelas, do cosmo, podemos encontrar matéria nesse estado. Não é preciso ir ao espaço para ver de perto, podemos encontrar substâncias no estado físico de plasma em nossa própria casa, um exemplo é o material presente no interior das lâmpadas fluorescentes (lâmpadas de Tungstênio). Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/o-fogo-possui-estado-fisico.htm PLASMA: O 4º ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA Podemos dizer que o estado físico da matéria está diretamente relacionado à temperatura e à pressão em que está submentido. O que ocorre com um material que já está no estado gasoso aprisionado em um recipiente e continuar a receber energia? - Sua temperatura aumentará cada vez mais, até o ponto onde mudará novamente de estado físico, assumindo assim a forma de PLASMA - o 4º estado da matéria.  Neste estado a temperaturas superiores a temperatura de ebulição, o movimento dos átomos do gás torna-se cada vez mais enérgico e frequente, provocando choques cada vez mais fortes entre eles. Como resultado destes choques, os elétrons começam a se separar tornando-se íons, portanto o plasma consiste em uma coleção de íons positivos, elétrons e átomos neutros coexistindo em proporções variadas. Apesar dos átomos estarem separados como íons, o plasma é um sistema neutro. Por exemplo para se obter o plasma d'água, basta aumentar a energia cinética das moléculas aprisionadas dentro de um tubo de vidro em baixa pressão, para isto pode-se recorrer a um forno de microondas cuja freqüência é determinada para excitar moléculas de água, aumentado a temperatura do vapor d'água até o ponto em que ocorre a formação de "plasma d'água". Neste estado observa-se que o tubo de vidro passa a emitir luz em tons de azul, típica do plasma de água. As propriedades do plasma são muito diferentes dos gases, devido a interação destas cargas. Por exemplo; o plasma conduz corrente elétrica, enquanto os gases não conduzem. Justamente, devido à energia cinética das partículas que constituem o plasma, representando mais de 90% da matéria visível do Universo. O sol e qualquer outra estrela, que constituem a maior parte da massa do cosmos, são formados por plasma, onde a temperatura chega a várias dezenas de milhões de graus. Em todos os lugares onde a matéria está extraordinariamente quente, ela encontra-se no estado plásmico. A energia que chega aos nossos olhos em forma de luz é resultado das fusão entre as partículas que ocorrem continuamente nestes corpos celestes. O plasma também está presente no espaço interestrelar e nas proximidades dos campos magnéticos que rodeiam os planetas. Enfim, tudo que nós vemos nos céus é plasma. Como resultado da ação de campos elétricos, o plasma também se forma, discretamente, nas lâmpadas de néon ou de sódio, constituídas por gases ionizados. Porém, o estado plásmico de uma substância gasosa pode surgir a temperaturas relativamente baixas de acordo com a composição do gás. A chama de uma vela e a luminescência de uma lâmpada fluorescente são alguns exemplos. Aplicações tecnológicas do plasma inclui: retificadores de mercúrio, chaves a arco para transmissão e controle de eletricidade. Lâmpadas fluorescentes, fontes intensas de luz de plasma excitado por microondas e telas planas a plasma são ainda outras aplicações de descargas em gás. Fonte: http://www.medio.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=440&Itemid=100
  3. SLIDE - PROPRIEDAES DA MATÉRIA – ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA: QUINTO ESTADO – Não existe na natureza
  4. SLIDE 9 - PROPRIEDADES DA MATÉRIA – ... E TEM MAIS? Em 1995, físicos da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos (EUA) *, concentraram e congelaram um conjunto de 2 mil átomos de rubídio a uma temperatura de apenas 170 bilionésimos de grau acima do zero absoluto (273 graus Celsius negativos). Com isso, pela primeira vez construíram um condensado de Bose-Einstein – uma minúscula porção de matéria cujas partículas se comportam de maneira extremamente organizada, vibrando com a mesma energia e a mesma direção, como se constituíssem um único superátomo. Esse é o quinto estado da matéria , previsto pelo físico alemão Albert Einstein e pelo matemático indiano Satyendra Nath Bose , em 1924. Somente no quinto estado a organização chega ao extremo. Nele, todas as partículas movem-se coordenadamente, na mesma direção e em velocidade idêntica. Até o feito dos cientistas norte-americanos, somente se conhecia tal organização na luz. No raio laser, todos os raios luminosos alinham-se perfeitamente. Agora os pesquisadores acreditam que com o condensado de Bose-Einstein será possível construir um laser de matéria. Ondas de matéria fluindo com a mesma energia e na mesma direção constituem um instrumento valioso para o estudo das partículas atômicas. (*) Por seus trabalhos, Wolfgang Ketterle, Eric Cornell e Carl Wieman ganharam o Prêmio Nobel de Física de 2001 Outros estados da matéria Existem outros possíveis estados da matéria; alguns destes só existem sob condições extremas, como no interior de estrelas mortas, ou no começo do universo depois do Big Bang : Fluidos supercríticos Colóide Superfluido Supersólido Matéria degenerada Neutrônio Matéria fortemente simétrica Matéria debilmente simétrica Condensado fermiônico Plasma de quarks-glúons Matéria estranha ou materia de quark Fonte: wikipédia
  5. SLIDE 10 - PROPRIEDAES DA MATÉRIA – MUDAÇAS DE ESTADO: AS MUDANÇAS DE ESTADO - ESQUEMA As mudanças de estado são transformações físicas que ocorrem nas substâncias, motivadas, por exemplo, por um aumento ou diminuição de temperatura ou de pressão , levando a uma alteração no estado de agregação das partículas. Fornecendo Energia ao Sistema : Neste sentido o sistema precisa ser aquecido, isto é, absorve calor (transformação endotérmica) FUSÃO: é a passagem do estado sólido para o líquido. VAPORIZAÇÃO: é a passagem do estado líquido para o gasoso (gás ou vapor). Este processo pode ocorre de forma natural (evaporação) ou adicionando energia (ebulição). Evaporação – é a vaporização lenta, que ocorre na superfície do líquido, sem agitação nem surgimento de bolhas. Ebulição – é a vaporização rápida, com agitação do líquido e aparecimento de bolhas. Calefação – é uma vaporização muito rápida, com gotas do líquido “pulando” em contato com uma superfície ultra-aquecida. SUBLIMAÇÃO: é a passagem do estado sólido diretamente para o estado gasoso Retirando Energia do Sistema : Neste sentido o sistema é resfriado, isto é libera o calor que havia recebido (transformação exotérmica) LIQUEFAÇÃO ou CONDENSAÇÃO: é a passagem do gás ou vapor pra o estado líquido. SOLIDIFICAÇÃO: é a passagem do estado líquido para o sólido. Observação: Comentar sobre a tabela que relaciona as mudanças de estado físico com a absorção e liberação de calor para a água.
  6. SLIDE 11 - PROPRIEDAES DA MATÉRIA – CURVA DE AQUECIMENTO (SIMULAÇÃO) Imagine você pegando cubos de gelo de seu congelador e colocando-o numa panela em seu fogão. Se você medir a temperatura do gelo, verá que ele chega a -5º Celsius ou menos. Se você observar a temperatura em quando aquece o gelo, perceberá que a temperatura dele começa a aumentar por causa do calor do fogo, e porque as partículas começam a vibrar, cada vez mais rápidas, na estrutura cristalina. Depois de alguma tempo, algumas das partículas se movem tão rápido que elas se libertam da estrutura, e a estrutura cristalina (que mantém um sólido rígido) finalmente se parte. O sólido começa a sair do estado sólido para o estado líquido – Este processo se chama fusão . A temperatura na qual a fusão ocorre é chamada de ponto de fusão para o gelo é de 32º Fahrenheit, ou 0º Celsius. (2) Se você continuar observando a temperatura do gelo enquanto ele derrete, verá que ela permanece estável em 0º C até todo gelo ser derretido. Obs.: Durante a mudança de estado (fase), a temperatura permanece constante, mesmo que o líquido contenha mais energia do que o gelo (porque as partículas nos líquidos se movem mais rapidamente do que as partículas nos sólidos). Se você continuar a aquecer a panela com os cubos de gelo já derretidos, a temperatura da água aumenta e as partículas vão se movendo cada vez mais rápidas assim que absorvem o calor. A temperatura aumenta até a água alcançar a próxima mudança de estado – ebulição . Na medida em que as partículas vão se movendo mais rápido até se aquecerem, elas começam a quebrar as forças de atração existentes entre si, deslocando-se livremente na forma de vapor ou gás. O processo pelo qual a substancia transita do estado líquido para o gasoso é conhecido como ebulição. A temperatura em que o líquido começa a ferver é conhecida como ponto de ebulição (PE). O PE depende da pressão atmosférica, e para a água ao nível do mar, ela é de 212º F ou 100º C. A temperatura da água fervente vai permanecer constante até que toda água seja convertida em vapor. – Pergunta: O que é mais grave queimaduras causadas por vapor d’água ou por água fervente (considerando a área atingida e o tempo de exposição semelhantes) ou Quem tem mais energia a água fervente ou vapor d’ água? Resposta: Você pode ter tanto água quanto vapor ao atingir 100º C, eles terão a mesma temperatura, mas o vapor terá muito mais energia (porque as partículas se movimentam de forma independente bem mais rápidas). Logo queimaduras causadas pelo vapor são normalmente mais sérias do que as causadas pela água fervente, ou seja muito mais energia é transferida para pele. Animação 1 - Curva de aquecimento da água pura, a partir da sua fase sólida, passando pela fase líquida até à fase gasosa (LAPEQ-FEUSP – 2005) Ponto Vermelho : No aquecimento ou no resfriamento de substâncias puras , a temperatura permanece constante ( no PF ou de PE) enquanto a mudança de estado físico estiver ocorrendo. (TITO e CANTO VOL 1 – pg. 26)