SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 108
Curso de CIPA 
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) 
Instrutora: Vívian Paula da Cunha Silva 
Técnica em Segurança do Trabalho 
Com especialização em Ergonomia e 
Prevenção de Lesões no Trabalho
Módulo I 
Introdução 
 Conhecendo sua Empresa 
 SESMT 
 Dimensionamento do SESMT 
 Objetivos da CIPA 
 Constituição da CIPA 
 Dimensionamento da CIPA 
 Organização da CIPA
Módulo II 
Norma Regulamentadora Nº 5 
 Atribuições 
 Funcionamento 
 Processo Eleitoral
Módulo III 
Segurança do Trabalho 
 Acidentes do Trabalho 
 Doença Ocupacional 
 Investigação de Acidentes 
 Inspeção de Segurança 
 Campanhas de Segurança 
 Equipamentos de Proteção Individual - EPI 
 Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC 
 PPRA (NR9) e PCMSO (NR7) 
 Riscos Ambientais 
 Mapa de Riscos
Módulo IV 
Noções de Prevenção e Combate à Incêndios 
 Como Evitar um Incêndio 
 Recomendações para se Evitar o Fogo 
 Classes de Fogo 
 Tipos de Extintores 
 Localização e Sinalização dos Extintores
Módulo V 
Noções de Primeiros Socorros 
 Omissão de Socorro 
 Regras Básicas de Primeiros Socorros 
 SBV 
 Tipos de Ferimentos 
 Material Necessário para o Kit de Primeiros 
Socorros
Módulo VI 
Noções Sobre AIDS 
 O que é SINDROME? 
 O que é IMUNODEFICIÊNCIA? 
 O que é ADQUIRIDA ? 
 Como se Transmite? 
 Como não se Transmite? 
 É Possível Prevenir a AIDS?
Módulo I 
Introdução
Conhecendo sua Empresa 
NR-4 
(Quadro I) 
CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas 
Código Atividade Grau de Risco 
25.11-0-00 Fabricação de Estruturas Metálicas 4
SESMT - (NR 4) 
(Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) 
Profissionais 
(Carga horária: Integral 6hs e Parcial 3hs) 
 Engenheiro de Segurança do Trabalho 
 Médico do Trabalho 
 Enfermeiro do Trabalho 
(Carga horária: Integral 8hs) 
 Técnico de Segurança do Trabalho 
 Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
Dimensionamento do SESMT 
a
Objetivos da CIPA 
A CIPA tem como objetivo implementar 
atividades, sugestões e recomendações, 
visando melhorar as condições do meio 
ambiente de trabalho. 
Deverá observar e relatar condições de riscos e 
solicitar medidas para reduzir e/ou 
neutralizá-los. 
Deverá também, abordar as relações 
homem/trabalho objetivando a melhoria 
contínua das condições de trabalho para 
prevenção de doenças ocupacionais, 
acidentes do trabalho.
Constituição da CIPA 
A CIPA é obrigatória para 
as empresas públicas e 
privadas que possuam 
empregados com vínculo 
empregatício regido pela 
CLT.
Dimensionamento da CIPA 
Quadro II – NR 5 
CNAE Descrição da Atividade Grupo 
25.11-0-00 Fabricação de Estruturas Metálicas C-13
Dimensionamento da CIPA 
Quadro I – NR 5 
(Continuação) 
n
Dimensionamento da CIPA 
(Continuação) 
Não atingimos o número de 20 
funcionários/ empresa 
01 Designado por Empresa
Organização da CIPA 
 A CIPA será composta de representantes do empregador e dos 
empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I 
desta NR. 
 Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes serão por 
eles designados. 
 Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão 
eleitos em VOTO secreto, do qual participem, independentemente de 
filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados. 
 O empregador designará entre seus representantes o Presidente da 
CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os 
titulares o vice-presidente. 
 Será indicado, de comum acordo com os membros da CIPA, um 
secretário e seu substituto, entre os componentes ou não da 
comissão, sendo neste caso necessária a concordância do 
empregador.
Organização da CIPA 
Responsabilidades Contratadas e Contratantes 
5.48 - A contratante e as contratadas, que atuem num 
mesmo estabelecimento, deverão implementar, de 
forma integrada, medidas de prevenção de 
acidentes e doenças do trabalho, decorrentes da 
presente NR, de forma a garantir o mesmo nível de 
proteção em matéria de segurança e saúde a todos 
os trabalhadores do estabelecimento.
Organização da CIPA 
Estabilidade 
5.8 - É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa 
do empregado eleito para cargo de direção de CIPA, 
desde o registro de sua candidatura até um ano após o 
final de seu mandato. 
Art. 482 (CLT) – Demissão por justa causa é aquela 
que se fundamenta em motivo disciplinar, técnico, 
econômico ou financeiro.
Organização da CIPA 
Estabilidade 
E o suplente eleito tem estabilidade? 
SIM, segundo o Enunciado do TST nº 339 
“ O suplente de CIPA goza de garantia de 
emprego previsto no Art.10, incisivo II, alínea 
“a”, Ato das Disposições Constitucionais 
Transitórias (ADCT) - CF/88.”
Organização da CIPA 
Mandato dos Eleitos 
5.7 - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a 
duração de um ano, permitida uma reeleição. 
Exemplo: 
Eleito 2007, reeleito 2008, não pode se candidatar 
em 2009, mas pode se candidatar em 2010 e se 
eleito, se reeleger em 2011, e em 2012 não!
Módulo II 
Norma Regulamentadora Nº 5
Atribuições da CIPA 
 Elaborar Plano de Trabalho; 
 Realizar periodicamente verificação nos ambientes e 
condições de trabalho; 
 Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das 
metas fixadas; 
 Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança 
e saúde no trabalho; 
 Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, 
PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde 
desenvolvidos pela empresa; 
 Divulgar e promover o cumprimento das Normas 
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e 
convenções coletivas de trabalho e normas internas de 
segurança relativas à segurança no trabalho;
Atribuições da CIPA 
(Continuação) 
 Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das 
doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução 
dos problemas identificados; 
 Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana 
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT; 
 Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de 
Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde; 
 Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o Mapa 
de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, 
com assessoria do SESMT; 
 Requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas.
Atribuições do Presidente 
 Convocar os membros para as reuniões da CIPA; 
 Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao 
empregador e ao SESMT, as decisões da comissão; 
 Manter o empregador informado sobre os trabalhos da 
CIPA; 
 Coordenar e supervisionar as atividades de secretária; 
 Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
Atribuições do Vice-Presidente 
 Executar as atribuições que lhe forem 
delegadas pelo Presidente; 
 Substituir o Presidente nos seus impedimentos 
eventuais ou nos afastamentos temporários.
Atribuições do Presidente e 
Vice-Presidente em conjunto 
 Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias 
para o desenvolvimento de seus trabalhos; 
 Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando 
para que os objetivos propostos sejam alcançados; 
 Delegar atribuições aos membros da CIPA; 
 Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT; 
 Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores da 
empresa; 
 Constituir a Comissão Eleitoral.
Atribuições da(o) Secretária(o) 
 Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas 
apresentando-as para aprovação e assinatura dos 
membros presentes; 
 Preparar as correspondências; 
 Executar as atribuições que lhe forem expedidas.
Funcionamento da CIPA 
REUNIÕES 
 ORDINÁRIAS: 
Mensais, de acordo com o calendário preestabelecido, 
durante o expediente normal e em local apropriado. 
No final da reunião elaborar a ATA, que deve ser 
assinada pelos presentes, com encaminhamento de 
cópias para todos os membros. 
5.26 – As atas ficarão no estabelecimento à disposição dos 
Agentes da Inspeção do Trabalho.
Funcionamento da CIPA 
REUNIÕES 
 EXTRAORDINÁRIAS: 
Podem ocorrer em qualquer período, não seguem um calendário deverão 
ser realizadas quando: 
a) houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine 
aplicação de medidas corretivas de emergência; 
b) ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal; 
c) houver solicitação expressa de uma das representações.
Funcionamento da CIPA 
Faltas 
 O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo 
suplente, quando faltar a mais de 4 reuniões ordinárias sem 
justificativa; 
 No caso de afastamento definitivo do Presidente, o empregador 
indicará o substituto, em 2 dias úteis, preferencialmente entre 
seus membros; 
 No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os 
membros titulares da representação dos empregados escolherão 
o substituto, entre seus titulares, em 2 dias úteis.
Processo Eleitoral 
Dias Ação Item da NR-5 
60 Convocação da eleição 5.38 
55 Constituição da C.E 5.39 
45 Publicação e 
divulgação do edital 
5.40-a 
30 Inscrição de candidatos 5.40-b 
15 Início de eleição 5.40-e 
00 Término do mandato ------- 
1º dia útil Posse
Processo Eleitoral 
Condições 
 Liberdade de inscrição para todos os empregados da empresa, 
com fornecimento de comprovante; 
 Garantia de emprego até a eleição para todos os empregados 
que se inscreveram; 
 Realizar eleição em dia normal de trabalho, respeitando os 
horários dos turnos; 
 Voto secreto; 
 Apurar os votos em horário normal de trabalho, com 
acompanhamento de representantes do empregador, 
empregados e comissão eleitoral.
Módulo III 
Segurança do Trabalho
Acidente de Trabalho 
AZAR? 
ACASO?
Acidente de Trabalho 
Conceito Legal: 
Decreto nº 611, de 21.07.92, que regulamenta a lei nº 
8213,de 24.07.91, plano de benefícios da Previdência. 
O acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do 
trabalho a serviço da empresa, ou ainda pelo exercício do 
trabalho dos segurados especiais, provocando lesão 
corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a 
perda ou redução da capacidade para o trabalho, 
permanente ou temporário.
Acidente de Trabalho 
Conceito Prevencionista: 
No aspecto prevencionista, o acidente de trabalho pode ser 
definido como uma ocorrência não programada, 
inesperada e não desejada, que interfere no processo 
normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo 
útil e/ou lesão nos trabalhadores.
Acidente de Trabalho 
(Classificação) 
1 - Acidente sem Afastamento 
2 - Acidente com Afastamento 
3 - Incapacidade Temporária Parcial 
4 - Incapacidade Temporária Total 
5 - Incapacidade Permanente Parcial 
6 - Incapacidade Permanente Total
1 - Acidente sem Afastamento 
É todo o acidente que possibilita 
o acidentado a voltar para sua 
ocupação habitual no mesmo dia, 
ou então no dia imediato ao do 
acidente, no horário 
regulamentar, resultando 
incapacidade temporária parcial.
2 - Acidente com Afastamento 
É todo acidente que impossibilita ao 
acidentado voltar à sua ocupação 
habitual no mesmo dia, ou então no 
dia imediato ao do acidente, no 
horário regulamentar, resultando 
incapacidade temporária parcial.
3 - Incapacidade Temporária Parcial 
É a perda de parte da 
capacidade para o trabalho 
por um determinado 
período, não afastando o 
acidentado do trabalho.
4 - Incapacidade Temporária Total 
É a perda da capacidade para o 
trabalho por um período que 
varia do início da jornada do dia 
subsequente ao do acidente ate 
360 dias após o mesmo, 
excetuados a morte, 
incapacidade permanente 
parcial e total.
5 - Incapacidade Permanente Parcial 
É a redução de parte da capacidade para o 
trabalho, impossibilidade e execução de 
algumas tarefa ou exigindo maior esforço para 
a sua realização, decorrente da perda de 
qualquer membro ou parte do corpo, ou 
qualquer redução permanente de função 
orgânica.
6 - Incapacidade Permanente Total 
É a perda total da capacidade de trabalho, em 
caráter permanente, exclusiva a morte.
Doença Ocupacional 
Entende-se por doença ocupacional, aquela inerente 
ou peculiar a determinado ramo de atividade, 
dispensando a comprovação de nexo causal. 
Exemplo: Um trabalhador que trabalhe numa cerâmica 
onde é utilizada a sílica, vindo a adquirir silicose, 
bastará comprovar que trabalhou na cerâmica, para 
ficar comprovada a doença ocupacional, 
dispensando qualquer tipo de outra prova.
Ato Inseguro 
É o modo como o indivíduo 
expõe consciente ou 
inconsciente a riscos de 
acidentes. 
É a contribuição do próprio 
indivíduo ou de terceiros 
para a ocorrência do 
acidente.
Exemplos 
Deixar de tomar precauções 
Limpar máquinas em 
movimento 
Fumar em local proibido
Condição Insegura 
É uma falha ou irregularidade 
do meio ambiente ou dos 
meios do trabalho que 
comprometem a segurança.
Exemplos 
 Máquinas com dispositivos de segurança 
defeituosos ou desprovidos deles 
 Piso defeituoso ou impróprio 
 Falta de limpeza no ambiente de trabalho 
 Iluminação imprópria ou inadequada 
 Extintor descarregado ou com carga vencida
Fator Pessoal de Segurança 
É o desajuste físico, 
emocional, mental, falta de 
conhecimento ou 
experiência, levando o 
indivíduo a praticar ato 
inseguro e criar condições 
inseguras.
Exemplos 
 Falta de Conhecimento / 
Experiência; 
 Falta de Especialização; 
 Desajuste Físico, Emocional e 
Mental. 
- Deficiência Visual 
- Deficiência Auditiva 
- Fadiga
Análise dos Acidentes de Trabalho 
 Visão geral do ocorrido; 
 Reúne dados do acidentado; 
 Reúne dados da empresa. 
Propósito 
 Verificação de medidas a serem tomadas.
Investigação dos Acidentes de Trabalho 
Definição 
De acordo com alínea “1” do item 
5.16, da Portaria 3214 do MTE, 
compete à CIPA investigar ou 
participar, com o SESMT, da 
investigação dos acidentes. 
Propósito /Objetivo: 
Chegar à (s) causa (s) real (is) 
do ocorrido.
Conseqüência dos Acidentes para o Trabalhador 
Incapacitado 
para o Trabalho 
Desamparo 
à Família
Conseqüência dos Acidentes para o Trabalhador 
Sofrimento 
Físico 
Morte
Conseqüência dos Acidentes para a Empresa 
Atraso na entrega do 
produto e, 
como conseqüência, 
descontentamento do cliente 
Gastos com primeiros 
socorros 
e transporte do acidentado
Conseqüência dos Acidentes para a Empresa 
Tempo perdido por 
outros empregados que 
param de trabalhar para 
comentar o ocorrido 
Dano ou perda 
do equipamento
Conseqüência dos Acidentes para o 
País e a Sociedade 
Aumento de impostos 
Aumento do custo de vida
Conseqüência dos Acidentes para o 
País e a Sociedade 
Perda de um elemento 
produtivo 
Mais dependentes 
da coletividade
Comunicação dos Acidentes de Trabalho - CAT 
Aspecto Legal: 
Lei 8213/91 de 24/07/91. 
Definição: 
A empresa deverá comunicar o 
acidente do trabalho à Previdência 
Social até 1º (primeiro)dia útil 
seguinte ao do acidente.
C A T 
Quem recebe cópia: 
 Acidentado ou seus dependentes; 
 Sindicato de Classe; 
 INSS. 
Na falta da comunicação (podem comunicar) 
 O empregado ou seus dependentes; 
 Médico que assistiu; 
 Entidade Sindical; 
 Autoridade Publica.
Aspecto Prevencionista: 
C A T 
Todo e qualquer acidente com lesões e/ou 
danos materiais, após as providências de 
socorros médicos, deve ser comunicado 
imediatamente pelo supervisor imediato do 
acidentado, ao SESMT (caso exista na 
empresa) e a CIPA, para que seja 
providenciada a investigação).
Proteção do Trabalhador 
 Importância 
 Conscientização 
 Normas Internas das Empresas 
 Aspectos Legislativos Gerais 
 Sinalização 
 Estudo para identificação e Análise do 
Ambiente Análise de Riscos
Inspeção de Segurança 
É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar 
vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o 
objetivo de descobrir e corrigir situações que 
comprometam a segurança dos trabalhadores. 
Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser 
planejada, e o primeiro passo é definir o que se 
pretende com a inspeção e como fazê-la.
Tipos de Inspeção 
 Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão 
panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no 
início do mandato da CIPA. 
 Inspeção parcial:Realizada onde já se sabe da existência de 
problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de 
doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais 
detalhada e criteriosa. 
 Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura 
identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo 
podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de 
trabalho, esforço físico, etc.
Etapas da Inspeção 
 Observação do ambiente e dos meios de trabalho; 
 Coleta de informações; 
 Registro de dados e elaboração do relatório; 
 Apresentação nas reuniões da CIPA; 
 Encaminhamento do relatório através do 
Presidente da CIPA; 
 Acompanhamento da implantação das medidas 
recomendadas.
Campanhas de Segurança 
Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação 
e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos 
sobre segurança e saúde no trabalho. 
Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são: 
 Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - 
SIPAT; 
 Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS; 
 Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em 
todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao 
hábito de fumar.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI’s 
É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a 
proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. 
Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo 
através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o 
Equipamento de Proteção Individual - EPI. 
Como exemplo temos a proteção contra quebra de agulha, 
instalada nas máquinas, quando não for possível adotar 
tal medida, ou durante a fase de implantação, adota-se o 
uso de óculos de proteção.
Atribuições 
A recomendação ao empregador, quanto ao EPI adequado ao 
risco existente às diversas atividades será: 
 Do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e 
em Medicina do Trabalho - SESMT; 
 Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, 
nas empresas desobrigadas de manter o SESMT; 
Nas empresas desobrigadas de manter CIPA, cabe ao 
empregador, mediante orientação técnica, fornecer o EPI 
adequado à proteção da integridade física do trabalhador.
Obrigações do empregador 
quanto ao EPI: 
 Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado; 
 Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo 
Ministério do Trabalho; 
 Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; 
 Tornar obrigatório o seu uso; 
 Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou 
extraviado; 
 Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção 
periódica.
Obrigações do empregado 
quanto ao EPI: 
 Usá-lo apenas para a finalidade a que se 
destina; 
 Responsabilizar-se por sua guarda e 
conservação; 
 Comunicar ao empregador qualquer 
alteração que o torne impróprio para uso.
Equipamentos de Proteção 
Coletivas - EPC’s 
São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, 
dispensando, em determinados casos, o uso dos 
equipamentos de proteção individual. 
Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra 
quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente 
de trabalho, esta medida é chamada de proteção 
coletiva, pois protégé o conjunto de trabalhadores.
PPRA 
A Norma Regulamentadora no 9 (NR-9) estabelece a 
obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de 
todos os empregadores e instituições que admitam 
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção 
de Riscos Ambientais (PPRA), visando a preservação da 
saúde e da integridade dos trabalhadores, através da 
antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente 
controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que 
venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em 
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos 
naturais.
PCMSO 
A Norma Regulamentadora no 7 (NR-7) estabelece 
a obrigatoriedade da elaboração e implementação, 
por parte de todos os empregadores e instituições 
que admitam trabalhadores como empregados, do 
Programa de Controle Médico de Saúde 
Ocupacional (PCMSO), com o objetivo de promoção 
e preservação da saúde do conjunto dos seus 
trabalhadores.
Riscos Ambientais 
São agentes presentes nos ambientes de 
trabalho, capazes de afetar o trabalhador a 
curto, médio e longo prazo, provocando 
acidentes com lesões imediatas e/ou 
doenças chamadas profissionais ou do 
trabalho, que se equiparam a acidentes do 
trabalho.
Riscos Ambientais 
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e 
relatar os riscos existentes nos setores e 
processos de trabalho. Para isso é necessário 
que se conheça os riscos que podem existir 
nesses setores, solicitando medidas para que os 
mesmos possam ser eliminados e/ou 
neutralizados. 
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser 
transcritos no Mapa de Riscos.
Riscos Ambientais 
Classificação
Prioridades no Controle de Risco 
 Eliminar o risco; 
 Neutralizar / isolar o risco, através do uso de 
Equipamento de Proteção Coletiva; 
 Proteger o trabalhador através do uso de 
Equipamentos de Proteção Individual.
Mapa de Riscos 
O Mapa de Riscos é a 
representação gráfica do 
reconhecimento dos riscos 
existentes nos setores de 
trabalho, por meio de círculos 
de diferentes cores e 
tamanhos. 
O Mapa de Riscos deve ser refeito 
a cada gestão da CIPA.
Mapeamento de Riscos 
Objetivos 
 Reunir as informações necessárias 
para estabelecer o diagnóstico da 
situação; 
 Possibilitar, durante a sua elaboração, 
a troca e divulgação de informações 
entre os funcionários.
Mapeamento de Riscos 
Etapas de Elaboração 
 Conhecer o processo de trabalho no local analisado; 
 Identificar os riscos existentes no local analisado; 
 Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia; 
 Identificar os indicadores de saúde; 
 Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; 
 Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, 
indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco 
levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores 
expostos.
Módulo IV 
Noções de Prevenção e Combate à Incêndios
Como evitar um incêndio 
O primeiro passo para se prevenir um incêndio, é prevenir que 
surja o fogo. 
As substâncias que tem a propriedade de pegar fogo e queimar, 
são chamadas de combustíveis. Existem 3 tipos de 
combustíveis: sólidos, líquidos e gasosos. 
Além dos combustíveis, para que haja fogo, também é necessário 
uma fonte de calor, que em alguns casos, até o calor do sol é 
suficiente para combustão. 
Todo fogo é alimentado pelo oxigênio, portanto completando o 
triângulo do fogo, existe o comburente. 
Eliminando-se qualquer um desses elementos, não haverá fogo.
Recomendações para se evitar 
o fogo 
 Armazenagem adequada de materiais 
combustíveis e inflamáveis 
 Cuidados com instalações elétricas 
 Instalação de para-raios 
 Manter ordem e limpeza 
 Cuidado com fumantes 
 Riscos de faíscas e fagulhas
Classes de Fogo 
 CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam 
tanto na superfície como em profundidade, deixando 
resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. 
 CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na 
superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc. 
 CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos 
energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc. 
 CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como 
magnésio, zircônio, titânio, etc.
Tipos de Extintores 
 Dióxido de Carbono, mais conhecido como CO2, usado 
preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”. 
 Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em 
materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó 
químico especial. 
 Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de 
classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado 
sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em 
incêndios de classe “B”.
Inspeção de Extintores 
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle 
de inspeção, devendo ser inspecionado no 
mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu 
aspecto externo, os lacres, manômetros e se 
os bicos e válvulas de alívio não estão 
entupidas. 
Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma 
etiqueta contendo data de carga, teste 
hidrostático e número de identificação.
Localização e Sinalização 
dos Extintores 
 Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso 
e visualização; 
 Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por 
um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas 
amarelas; 
 Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de 
no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma 
nenhuma; 
 Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima 
do piso; 
 Extintores não poderão estar instalados em paredes de 
escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
Módulo V 
Noções de Primeiros Socorros
OMISSÃO DE SOCORRO 
 Segundo o Código Penal Brasileiro, qualquer indivíduo, mesmo o leigo 
na área da saúde (pertencente a qualquer outra área de trabalho, 
ocupação ou estudo), tem o dever de ajudar um necessitado ou 
acidentado ou simplesmente chamar ajuda para estes. Do contrário, 
sofrerá complicações penais. "Artigo 135. 
 Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco 
pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou 
ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, 
nesses casos, o socorro da autoridade pública: 
Pena. 
Detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. 
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta 
lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte."
REGRAS BÁSICAS DE PRIMEIROS 
SOCORROS 
 1. Mantenha a calma. 
 2. Tenha em mente a seguinte ordem de segurança quando você estiver prestando socorro: 
· PRIMEIRO EU (o socorrista) 
· DEPOIS MINHA EQUIPE (Incluindo os transeuntes) 
· E POR ÚLTIMO A VÍTIMA 
Isto parece ser contraditório a primeira vista, mas tem o intuito básico de não gerar novas 
vítimas. 
 3. Ao prestar socorro, é fundamental ligar ao atendimento pré-hospital de imediato ao 
chegar no local do acidente. Podemos por exemplo discar 3 números: 193. 
 4. Sempre verifique se há riscos no local, para você e sua equipe, antes de agir no 
acidente. 
 5. Mantenha sempre o bom senso. 
 6. Mantenha o espírito de liderança, pedindo ajuda e afastando os curiosos. 
 7. Distribua tarefas, assim os transeuntes que poderiam atrapalhar lhe ajudarão e se 
sentirão mais úteis. 
 8. Evite manobras intempestivas (realizadas de forma imprudente, com pressa) 
 9. Em caso de múltiplas vítimas dê preferência àquelas que correm maior risco de vida 
como, por exemplo, vítimas em parada cárdio-respiratória ou que estejam sangrando muito. 
 10. Seja socorrista e não herói (lembre-se do 2o mandamento).
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
 Na primeira abordagem pesquise o ABC da vítima 
 Se a vítima ventila; 
 Se a ventilação é eficaz; 
 Se os movimentos torácicos são simétricos; 
 Se existem lesões abertas do tórax. 
 Faça isto aplicando o método: VER, OUVIR e SENTIR 
 Atuação: 
 Se a vítima não ventila efetue duas insuflações, e verifique a 
circulação; 
 Se a vítima estiver com pulso e não ventilar, efetue duas 
insuflação.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
Circulação 
 Na primeira abordagem pesquise : 
 Se a vítima tem pulso; 
 Se existem hemorragias ativas; 
 Se existe alterações da cor, umidade e temperatura da pele; 
Atuação: 
 Se não tem pulso, inicie de imediato as manobras de R.C.P. 
 Se tiver alguma hemorragia, proceda ao seu controlo; 
 Se a vítima apresentar, palidez, sudorese, hipotermia, pulso rápido efetue a elevação dos 
membros inferiores, aqueça a vitima; 
 Administrar oxigênio: 
Recomendações: 
 Se estiver a executar as manobras de R.C.P. verifique a eficácia da compressões, 
palpando pulso carotídeo durante a sua execução; 
 Controle as hemorragias utilizando umas das técnicas ou em conjunto: 
Compressão direta, elevação do membro, compressão indireta, garrote/torniquete - a 
usar somente em amputados ou esmagamentos e quando todas as outras técnicas 
falharem 
 Ao efetuar a elevação dos membros inferiores não ultrapasse os 45º para não interferir com 
um possível traumatismo vertebro-medular
TIPOS DE FERIMENTOS 
FRATURA 
 É a quebra de um osso causada por uma pancada muito forte, uma queda ou esmagamento. 
Há dois tipos de fraturas: as fechadas, que, apesar do choque, deixam a pele intacta, e as expostas, 
quando o osso fere e atravessa a pele. As fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto, cubra o 
local com um pano limpo ou gaze e procure socorro imediato. 
 Fratura fechada - sinais indicadores 
Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulação. 
Incapacidade de movimentar a parte afetada, além do adormecimento ou formigamento da região. 
Inchaço e pele arroxeada, acompanhado de uma deformação aparente do membro machucado. 
 O que não fazer 
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido. 
Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água. 
 O que fazer 
Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e aquecida. 
Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sanguínea. 
Imobilize o osso ou articulação atingido com uma tala. 
Mantenha o local afetado em nível mais elevado que o resto do corpo e aplique compressas de gelo para 
diminuir o inchaço, a dor e a progressão do hematoma. 
 Entorse 
É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as articulações). Os 
cuidados são semelhantes aos da fratura fechada.
TIPOS DE FERIMENTOS 
CHOQUE ELÉTRICO 
 resista ao impulso de correr até seu colega 
 avalie a segurança do local 
 desligue a corrente elétrica 
 se houver parada cardio-respiratória, posicione 
horizontalmente a vítima e inicie a massagem 
cardíaca e respiração artificial 
 proteja as queimaduras com curativo limpo
TIPOS DE FERIMENTOS 
QUEIMADURAS 
São divididas em três categorias: 
1º GRAU: lesão superficial, vermelhidão, dor local 
2º GRAU: lesão mais profunda, formação de bolhas, 
desprendimento da pele 
3º GRAU: lesão de todas as camadas da pele, 
comprometimento de tecidos profundos até o osso
TIPOS DE FERIMENTOS HEMORRAGIAS
MATERIAL NECESSÁRIO PARA KIT DE PRIMEIROS 
SOCORROS 
Ataduras de diversos tipos; 
Fita adesiva; 
Esparadrapo; 
Pacote de gelo químico; 
Bolas de algodão; 
Luvas de Látex; 
Ataduras Plásticas; 
Máscara facial com válvula 
de não retorno; 
Lanterna Pequena e pilhas 
reservas; 
Gazes de diversos tamanhos e 
formas; 
Compressa Plástica e tesoura
Módulo VI 
Noções Sobre AIDS
O que é SINDROME? 
Um conjunto de sintomas e condições 
que não são suficientemente 
específicos, para ser denominada 
enfermidade (doença). 
Uma doença cuja causa se desconhece. 
Uma doença de causas múltiplas e 
manifestações variadas.
O que é IMUNODEFICIÊNCIA? 
Nosso organismo conta com um sistema 
de defesa (Sistema Imunológico) 
capacitado para combater germes e 
micróbios que causam doenças. 
É um estado de depressão imunológica 
que impede o organismo de manter-se livre 
da doença.
Adquirida - O que é? 
Dizemos que a Imunodeficiência é 
ADQUIRIDA” quando não é congênita (ou seja 
de nascimento), nem devida a um 
desenvolvimento defeituoso do indivíduo. No 
caso da AIDS (ou SIDA) se produz pela 
presença de um vírus.
COMO SE TRANSMITE 
 Contato Sexual (homossexuais e 
heterossexuais). 
 Uso de agulhas e acessórios contaminados 
(drogas injetáveis). 
 Transfusão sangüínea ou hemoderivados. 
 Mãe contaminada >> feto, recém-nascido, 
durante a gestação, parto e aleitamento.
COMO NÃO SE TRANSMITE 
 Em reuniões com amigos 
 Cumprimentando 
 Em ônibus 
 Em bebedouros 
 Em sanitários 
 Em chuveiros 
 Em salas de aulas 
 Em piscinas
COMO NÃO SE TRANSMITE 
 Visitando hospitais 
 Em utensílios domésticos 
 Em provadores de roupas 
 Doando sangue 
 Em telefones públicos 
 O risco de transmissão da AIDS pelo convívio no 
trabalho, na escola, no lar é INEXISTENTE!
É possível prevenir a aids? 
 Sim, seguindo alguns conselhos: 
 Reduzir o número de parceiros sexuais 
 Não usar drogas injetáveis 
 Usar preservativos 
 Para transfusão exigir sangue testado
É possível prevenir a aids? 
Se precauções forem tomadas estas situações não 
transmitem AIDS: 
 Consultas ao dentista 
 Acupuntura 
 Tatuagem, percing 
 Furar as Orelhas 
OBS.: Todo instrumento pérfuro-cortante deve ser 
esterilizado a cada utilização.
BOA SORTE

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cipa - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesCipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cipa - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesDay Vasconcellos
 
Treinamento formação de CIPA - 2022 - ATUALIZADO.pptx
Treinamento formação de CIPA - 2022 - ATUALIZADO.pptxTreinamento formação de CIPA - 2022 - ATUALIZADO.pptx
Treinamento formação de CIPA - 2022 - ATUALIZADO.pptxSTARTSEGURANADOTRABA
 
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfCURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfJovaneManhaes
 
NR 05 CIPA - 16 HORAS 2022.pptx
NR 05 CIPA - 16 HORAS 2022.pptxNR 05 CIPA - 16 HORAS 2022.pptx
NR 05 CIPA - 16 HORAS 2022.pptxArenioSoares
 
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5HugoDalevedove
 
Norma Regulamentadora 5 - CIPA
Norma Regulamentadora 5 - CIPANorma Regulamentadora 5 - CIPA
Norma Regulamentadora 5 - CIPARuth L
 
APRESENTAÇÃO CIPA.ppt
APRESENTAÇÃO CIPA.pptAPRESENTAÇÃO CIPA.ppt
APRESENTAÇÃO CIPA.pptssuser22319e
 
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptxTREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptxjonharce
 
Treinamento de CIPA modulo I - NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Treinamento de CIPA modulo I - NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesTreinamento de CIPA modulo I - NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Treinamento de CIPA modulo I - NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentesemanueltstegeon
 
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipaCurso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipaTIAGO SAMPOGNA DE MORAES
 
Curso de cipa segsempre (2)
Curso de cipa segsempre (2)Curso de cipa segsempre (2)
Curso de cipa segsempre (2)SrgioVieira50
 
Aula - NR 06 - EPI.ppt
Aula - NR 06 - EPI.pptAula - NR 06 - EPI.ppt
Aula - NR 06 - EPI.pptCristian Briet
 
Cipa apresentação
Cipa   apresentaçãoCipa   apresentação
Cipa apresentaçãoWEIDER MAIK
 
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesNR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidenteselisangela pereira
 
Treinamento de CIPA - Burti 2009
Treinamento   de CIPA - Burti 2009Treinamento   de CIPA - Burti 2009
Treinamento de CIPA - Burti 2009Sergio Silva
 

Mais procurados (20)

CIPA 2023.pptx
CIPA 2023.pptxCIPA 2023.pptx
CIPA 2023.pptx
 
Cipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cipa - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesCipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
 
Treinamento formação de CIPA - 2022 - ATUALIZADO.pptx
Treinamento formação de CIPA - 2022 - ATUALIZADO.pptxTreinamento formação de CIPA - 2022 - ATUALIZADO.pptx
Treinamento formação de CIPA - 2022 - ATUALIZADO.pptx
 
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfCURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
 
NR 05 CIPA - 16 HORAS 2022.pptx
NR 05 CIPA - 16 HORAS 2022.pptxNR 05 CIPA - 16 HORAS 2022.pptx
NR 05 CIPA - 16 HORAS 2022.pptx
 
Curso da CIPA
Curso da CIPACurso da CIPA
Curso da CIPA
 
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5
 
Norma Regulamentadora 5 - CIPA
Norma Regulamentadora 5 - CIPANorma Regulamentadora 5 - CIPA
Norma Regulamentadora 5 - CIPA
 
APRESENTAÇÃO CIPA.ppt
APRESENTAÇÃO CIPA.pptAPRESENTAÇÃO CIPA.ppt
APRESENTAÇÃO CIPA.ppt
 
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptxTREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
 
Treinamento de CIPA modulo I - NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Treinamento de CIPA modulo I - NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesTreinamento de CIPA modulo I - NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Treinamento de CIPA modulo I - NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
 
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipaCurso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
 
Nr5
Nr5Nr5
Nr5
 
Cipa apresentação
Cipa apresentaçãoCipa apresentação
Cipa apresentação
 
Curso de cipa segsempre (2)
Curso de cipa segsempre (2)Curso de cipa segsempre (2)
Curso de cipa segsempre (2)
 
Aula - NR 06 - EPI.ppt
Aula - NR 06 - EPI.pptAula - NR 06 - EPI.ppt
Aula - NR 06 - EPI.ppt
 
Cipa apresentação
Cipa   apresentaçãoCipa   apresentação
Cipa apresentação
 
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesNR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
 
Treinamento de CIPA - Burti 2009
Treinamento   de CIPA - Burti 2009Treinamento   de CIPA - Burti 2009
Treinamento de CIPA - Burti 2009
 
GRO & PGR - GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
GRO & PGR - GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAISGRO & PGR - GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
GRO & PGR - GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
 

Destaque

Apostila cipa otima com exercicios
Apostila cipa otima com exerciciosApostila cipa otima com exercicios
Apostila cipa otima com exerciciosCONAT
 
Cipa exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014
Cipa  exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014Cipa  exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014
Cipa exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014CoordEducare
 
Aula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosAula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosGizele Lima
 
Choque elétrico márcio de almeida - apresentação power point
Choque elétrico   márcio de almeida  -  apresentação power pointChoque elétrico   márcio de almeida  -  apresentação power point
Choque elétrico márcio de almeida - apresentação power pointPelo Siro
 
Power Point Acidente De Trabalho Rui
Power Point Acidente De Trabalho RuiPower Point Acidente De Trabalho Rui
Power Point Acidente De Trabalho Ruiservicodemesa
 
Power point Acidente De Trabalho Rute
Power point Acidente De Trabalho RutePower point Acidente De Trabalho Rute
Power point Acidente De Trabalho Ruteservicodemesa
 
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorroAvaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorroDalila_Marcao
 
Cipa nr 5
Cipa   nr 5Cipa   nr 5
Cipa nr 5jefete
 

Destaque (20)

Nr 5 cipa
Nr 5 cipaNr 5 cipa
Nr 5 cipa
 
Curso de cipa 2015
Curso de cipa 2015Curso de cipa 2015
Curso de cipa 2015
 
Curso cipa 2003
Curso cipa 2003Curso cipa 2003
Curso cipa 2003
 
Treinamento cipa
Treinamento cipaTreinamento cipa
Treinamento cipa
 
Apostila cipa otima com exercicios
Apostila cipa otima com exerciciosApostila cipa otima com exercicios
Apostila cipa otima com exercicios
 
Apostila de CIPA
Apostila de CIPAApostila de CIPA
Apostila de CIPA
 
Cipa
CipaCipa
Cipa
 
Palestra Parada Cárdiorrespiratória
Palestra Parada CárdiorrespiratóriaPalestra Parada Cárdiorrespiratória
Palestra Parada Cárdiorrespiratória
 
Cipa exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014
Cipa  exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014Cipa  exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014
Cipa exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014
 
Aula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosAula primeiros socorros
Aula primeiros socorros
 
Choque elétrico márcio de almeida - apresentação power point
Choque elétrico   márcio de almeida  -  apresentação power pointChoque elétrico   márcio de almeida  -  apresentação power point
Choque elétrico márcio de almeida - apresentação power point
 
NR 5
NR 5NR 5
NR 5
 
Aula 3 telemarketing
Aula 3   telemarketingAula 3   telemarketing
Aula 3 telemarketing
 
Power Point Acidente De Trabalho Rui
Power Point Acidente De Trabalho RuiPower Point Acidente De Trabalho Rui
Power Point Acidente De Trabalho Rui
 
Power point Acidente De Trabalho Rute
Power point Acidente De Trabalho RutePower point Acidente De Trabalho Rute
Power point Acidente De Trabalho Rute
 
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorroAvaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais
Primeiros Socorros - Sinais vitaisPrimeiros Socorros - Sinais vitais
Primeiros Socorros - Sinais vitais
 
Atos inseguros
Atos insegurosAtos inseguros
Atos inseguros
 
Queimaduras 02
Queimaduras 02Queimaduras 02
Queimaduras 02
 
Cipa nr 5
Cipa   nr 5Cipa   nr 5
Cipa nr 5
 

Semelhante a Curso de cipa

cipa-140225100731-phpapp02.pptx
cipa-140225100731-phpapp02.pptxcipa-140225100731-phpapp02.pptx
cipa-140225100731-phpapp02.pptxSueliPereira47
 
CURSO BASICO DE CIPA MODELO 01.ppt
CURSO BASICO DE CIPA MODELO 01.pptCURSO BASICO DE CIPA MODELO 01.ppt
CURSO BASICO DE CIPA MODELO 01.pptBrbaraNvea
 
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxDESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxAntonioMatheusSilvaM
 
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.pptCurso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.pptThiagoLevy7
 
Modelo de check list cipa (nr 5) - blog segurança do trabalho
Modelo de check list   cipa (nr 5) - blog segurança do trabalhoModelo de check list   cipa (nr 5) - blog segurança do trabalho
Modelo de check list cipa (nr 5) - blog segurança do trabalhoRobson Peixoto
 
file-177091-formacao-cipeiro-7-modulos-20160520-174259.ppt
file-177091-formacao-cipeiro-7-modulos-20160520-174259.pptfile-177091-formacao-cipeiro-7-modulos-20160520-174259.ppt
file-177091-formacao-cipeiro-7-modulos-20160520-174259.pptWALTERJOSEMOREIRA
 
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipaCurso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipaNestor Neto
 
Curso Prevençao de Acidentes CIPA_2023 REVISADO (1).pptx
Curso Prevençao de Acidentes CIPA_2023 REVISADO (1).pptxCurso Prevençao de Acidentes CIPA_2023 REVISADO (1).pptx
Curso Prevençao de Acidentes CIPA_2023 REVISADO (1).pptxWalterKleidson1
 
Treinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTreinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTniaRocha36
 
Treinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.ppt
Treinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.pptTreinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.ppt
Treinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.pptCIPAcipa2
 
Como montar uma CIPA E-book Gratuito
Como montar uma CIPA E-book GratuitoComo montar uma CIPA E-book Gratuito
Como montar uma CIPA E-book GratuitoBeta Educação
 
NR 05 - Treinamento da CIPA.ppt
NR 05 - Treinamento da CIPA.pptNR 05 - Treinamento da CIPA.ppt
NR 05 - Treinamento da CIPA.pptAndreyUriasSantana
 

Semelhante a Curso de cipa (20)

cipa-140225100731-phpapp02.pptx
cipa-140225100731-phpapp02.pptxcipa-140225100731-phpapp02.pptx
cipa-140225100731-phpapp02.pptx
 
MÓDULO I.pdf
MÓDULO I.pdfMÓDULO I.pdf
MÓDULO I.pdf
 
CURSO BASICO DE CIPA MODELO 01.ppt
CURSO BASICO DE CIPA MODELO 01.pptCURSO BASICO DE CIPA MODELO 01.ppt
CURSO BASICO DE CIPA MODELO 01.ppt
 
Nr 05 cipa 02
Nr 05   cipa 02Nr 05   cipa 02
Nr 05 cipa 02
 
curso-cipa-alex.ppt
curso-cipa-alex.pptcurso-cipa-alex.ppt
curso-cipa-alex.ppt
 
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxDESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
 
TREINAMENTO CIPA.pptx
TREINAMENTO CIPA.pptxTREINAMENTO CIPA.pptx
TREINAMENTO CIPA.pptx
 
Curso da cipa
Curso da cipaCurso da cipa
Curso da cipa
 
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.pptCurso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
 
Modelo de check list cipa (nr 5) - blog segurança do trabalho
Modelo de check list   cipa (nr 5) - blog segurança do trabalhoModelo de check list   cipa (nr 5) - blog segurança do trabalho
Modelo de check list cipa (nr 5) - blog segurança do trabalho
 
file-177091-formacao-cipeiro-7-modulos-20160520-174259.ppt
file-177091-formacao-cipeiro-7-modulos-20160520-174259.pptfile-177091-formacao-cipeiro-7-modulos-20160520-174259.ppt
file-177091-formacao-cipeiro-7-modulos-20160520-174259.ppt
 
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipaCurso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
 
Curso de CIPA_.pptx
Curso de CIPA_.pptxCurso de CIPA_.pptx
Curso de CIPA_.pptx
 
Curso Prevençao de Acidentes CIPA_2023 REVISADO (1).pptx
Curso Prevençao de Acidentes CIPA_2023 REVISADO (1).pptxCurso Prevençao de Acidentes CIPA_2023 REVISADO (1).pptx
Curso Prevençao de Acidentes CIPA_2023 REVISADO (1).pptx
 
Sesmt[1]
Sesmt[1]Sesmt[1]
Sesmt[1]
 
Treinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTreinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.ppt
 
Treinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.ppt
Treinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.pptTreinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.ppt
Treinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.ppt
 
Como montar uma CIPA E-book Gratuito
Como montar uma CIPA E-book GratuitoComo montar uma CIPA E-book Gratuito
Como montar uma CIPA E-book Gratuito
 
NR 05 - Treinamento da CIPA.ppt
NR 05 - Treinamento da CIPA.pptNR 05 - Treinamento da CIPA.ppt
NR 05 - Treinamento da CIPA.ppt
 
CIPA.ppt
CIPA.pptCIPA.ppt
CIPA.ppt
 

Último

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Curso de cipa

  • 1. Curso de CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Instrutora: Vívian Paula da Cunha Silva Técnica em Segurança do Trabalho Com especialização em Ergonomia e Prevenção de Lesões no Trabalho
  • 2. Módulo I Introdução  Conhecendo sua Empresa  SESMT  Dimensionamento do SESMT  Objetivos da CIPA  Constituição da CIPA  Dimensionamento da CIPA  Organização da CIPA
  • 3. Módulo II Norma Regulamentadora Nº 5  Atribuições  Funcionamento  Processo Eleitoral
  • 4. Módulo III Segurança do Trabalho  Acidentes do Trabalho  Doença Ocupacional  Investigação de Acidentes  Inspeção de Segurança  Campanhas de Segurança  Equipamentos de Proteção Individual - EPI  Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC  PPRA (NR9) e PCMSO (NR7)  Riscos Ambientais  Mapa de Riscos
  • 5. Módulo IV Noções de Prevenção e Combate à Incêndios  Como Evitar um Incêndio  Recomendações para se Evitar o Fogo  Classes de Fogo  Tipos de Extintores  Localização e Sinalização dos Extintores
  • 6. Módulo V Noções de Primeiros Socorros  Omissão de Socorro  Regras Básicas de Primeiros Socorros  SBV  Tipos de Ferimentos  Material Necessário para o Kit de Primeiros Socorros
  • 7. Módulo VI Noções Sobre AIDS  O que é SINDROME?  O que é IMUNODEFICIÊNCIA?  O que é ADQUIRIDA ?  Como se Transmite?  Como não se Transmite?  É Possível Prevenir a AIDS?
  • 9. Conhecendo sua Empresa NR-4 (Quadro I) CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas Código Atividade Grau de Risco 25.11-0-00 Fabricação de Estruturas Metálicas 4
  • 10. SESMT - (NR 4) (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) Profissionais (Carga horária: Integral 6hs e Parcial 3hs)  Engenheiro de Segurança do Trabalho  Médico do Trabalho  Enfermeiro do Trabalho (Carga horária: Integral 8hs)  Técnico de Segurança do Trabalho  Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
  • 12. Objetivos da CIPA A CIPA tem como objetivo implementar atividades, sugestões e recomendações, visando melhorar as condições do meio ambiente de trabalho. Deverá observar e relatar condições de riscos e solicitar medidas para reduzir e/ou neutralizá-los. Deverá também, abordar as relações homem/trabalho objetivando a melhoria contínua das condições de trabalho para prevenção de doenças ocupacionais, acidentes do trabalho.
  • 13. Constituição da CIPA A CIPA é obrigatória para as empresas públicas e privadas que possuam empregados com vínculo empregatício regido pela CLT.
  • 14. Dimensionamento da CIPA Quadro II – NR 5 CNAE Descrição da Atividade Grupo 25.11-0-00 Fabricação de Estruturas Metálicas C-13
  • 15. Dimensionamento da CIPA Quadro I – NR 5 (Continuação) n
  • 16. Dimensionamento da CIPA (Continuação) Não atingimos o número de 20 funcionários/ empresa 01 Designado por Empresa
  • 17. Organização da CIPA  A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR.  Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes serão por eles designados.  Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em VOTO secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados.  O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente.  Será indicado, de comum acordo com os membros da CIPA, um secretário e seu substituto, entre os componentes ou não da comissão, sendo neste caso necessária a concordância do empregador.
  • 18. Organização da CIPA Responsabilidades Contratadas e Contratantes 5.48 - A contratante e as contratadas, que atuem num mesmo estabelecimento, deverão implementar, de forma integrada, medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, decorrentes da presente NR, de forma a garantir o mesmo nível de proteção em matéria de segurança e saúde a todos os trabalhadores do estabelecimento.
  • 19. Organização da CIPA Estabilidade 5.8 - É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de CIPA, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. Art. 482 (CLT) – Demissão por justa causa é aquela que se fundamenta em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro.
  • 20. Organização da CIPA Estabilidade E o suplente eleito tem estabilidade? SIM, segundo o Enunciado do TST nº 339 “ O suplente de CIPA goza de garantia de emprego previsto no Art.10, incisivo II, alínea “a”, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) - CF/88.”
  • 21. Organização da CIPA Mandato dos Eleitos 5.7 - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. Exemplo: Eleito 2007, reeleito 2008, não pode se candidatar em 2009, mas pode se candidatar em 2010 e se eleito, se reeleger em 2011, e em 2012 não!
  • 22. Módulo II Norma Regulamentadora Nº 5
  • 23. Atribuições da CIPA  Elaborar Plano de Trabalho;  Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de trabalho;  Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas fixadas;  Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;  Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa;  Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à segurança no trabalho;
  • 24. Atribuições da CIPA (Continuação)  Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;  Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;  Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde;  Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o Mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT;  Requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas.
  • 25. Atribuições do Presidente  Convocar os membros para as reuniões da CIPA;  Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, as decisões da comissão;  Manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;  Coordenar e supervisionar as atividades de secretária;  Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
  • 26. Atribuições do Vice-Presidente  Executar as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente;  Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos afastamentos temporários.
  • 27. Atribuições do Presidente e Vice-Presidente em conjunto  Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos;  Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados;  Delegar atribuições aos membros da CIPA;  Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;  Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores da empresa;  Constituir a Comissão Eleitoral.
  • 28. Atribuições da(o) Secretária(o)  Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes;  Preparar as correspondências;  Executar as atribuições que lhe forem expedidas.
  • 29. Funcionamento da CIPA REUNIÕES  ORDINÁRIAS: Mensais, de acordo com o calendário preestabelecido, durante o expediente normal e em local apropriado. No final da reunião elaborar a ATA, que deve ser assinada pelos presentes, com encaminhamento de cópias para todos os membros. 5.26 – As atas ficarão no estabelecimento à disposição dos Agentes da Inspeção do Trabalho.
  • 30. Funcionamento da CIPA REUNIÕES  EXTRAORDINÁRIAS: Podem ocorrer em qualquer período, não seguem um calendário deverão ser realizadas quando: a) houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de emergência; b) ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal; c) houver solicitação expressa de uma das representações.
  • 31. Funcionamento da CIPA Faltas  O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo suplente, quando faltar a mais de 4 reuniões ordinárias sem justificativa;  No caso de afastamento definitivo do Presidente, o empregador indicará o substituto, em 2 dias úteis, preferencialmente entre seus membros;  No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os membros titulares da representação dos empregados escolherão o substituto, entre seus titulares, em 2 dias úteis.
  • 32. Processo Eleitoral Dias Ação Item da NR-5 60 Convocação da eleição 5.38 55 Constituição da C.E 5.39 45 Publicação e divulgação do edital 5.40-a 30 Inscrição de candidatos 5.40-b 15 Início de eleição 5.40-e 00 Término do mandato ------- 1º dia útil Posse
  • 33. Processo Eleitoral Condições  Liberdade de inscrição para todos os empregados da empresa, com fornecimento de comprovante;  Garantia de emprego até a eleição para todos os empregados que se inscreveram;  Realizar eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários dos turnos;  Voto secreto;  Apurar os votos em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representantes do empregador, empregados e comissão eleitoral.
  • 34. Módulo III Segurança do Trabalho
  • 35. Acidente de Trabalho AZAR? ACASO?
  • 36. Acidente de Trabalho Conceito Legal: Decreto nº 611, de 21.07.92, que regulamenta a lei nº 8213,de 24.07.91, plano de benefícios da Previdência. O acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou ainda pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporário.
  • 37. Acidente de Trabalho Conceito Prevencionista: No aspecto prevencionista, o acidente de trabalho pode ser definido como uma ocorrência não programada, inesperada e não desejada, que interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo útil e/ou lesão nos trabalhadores.
  • 38. Acidente de Trabalho (Classificação) 1 - Acidente sem Afastamento 2 - Acidente com Afastamento 3 - Incapacidade Temporária Parcial 4 - Incapacidade Temporária Total 5 - Incapacidade Permanente Parcial 6 - Incapacidade Permanente Total
  • 39. 1 - Acidente sem Afastamento É todo o acidente que possibilita o acidentado a voltar para sua ocupação habitual no mesmo dia, ou então no dia imediato ao do acidente, no horário regulamentar, resultando incapacidade temporária parcial.
  • 40. 2 - Acidente com Afastamento É todo acidente que impossibilita ao acidentado voltar à sua ocupação habitual no mesmo dia, ou então no dia imediato ao do acidente, no horário regulamentar, resultando incapacidade temporária parcial.
  • 41. 3 - Incapacidade Temporária Parcial É a perda de parte da capacidade para o trabalho por um determinado período, não afastando o acidentado do trabalho.
  • 42. 4 - Incapacidade Temporária Total É a perda da capacidade para o trabalho por um período que varia do início da jornada do dia subsequente ao do acidente ate 360 dias após o mesmo, excetuados a morte, incapacidade permanente parcial e total.
  • 43. 5 - Incapacidade Permanente Parcial É a redução de parte da capacidade para o trabalho, impossibilidade e execução de algumas tarefa ou exigindo maior esforço para a sua realização, decorrente da perda de qualquer membro ou parte do corpo, ou qualquer redução permanente de função orgânica.
  • 44. 6 - Incapacidade Permanente Total É a perda total da capacidade de trabalho, em caráter permanente, exclusiva a morte.
  • 45. Doença Ocupacional Entende-se por doença ocupacional, aquela inerente ou peculiar a determinado ramo de atividade, dispensando a comprovação de nexo causal. Exemplo: Um trabalhador que trabalhe numa cerâmica onde é utilizada a sílica, vindo a adquirir silicose, bastará comprovar que trabalhou na cerâmica, para ficar comprovada a doença ocupacional, dispensando qualquer tipo de outra prova.
  • 46. Ato Inseguro É o modo como o indivíduo expõe consciente ou inconsciente a riscos de acidentes. É a contribuição do próprio indivíduo ou de terceiros para a ocorrência do acidente.
  • 47. Exemplos Deixar de tomar precauções Limpar máquinas em movimento Fumar em local proibido
  • 48. Condição Insegura É uma falha ou irregularidade do meio ambiente ou dos meios do trabalho que comprometem a segurança.
  • 49. Exemplos  Máquinas com dispositivos de segurança defeituosos ou desprovidos deles  Piso defeituoso ou impróprio  Falta de limpeza no ambiente de trabalho  Iluminação imprópria ou inadequada  Extintor descarregado ou com carga vencida
  • 50. Fator Pessoal de Segurança É o desajuste físico, emocional, mental, falta de conhecimento ou experiência, levando o indivíduo a praticar ato inseguro e criar condições inseguras.
  • 51. Exemplos  Falta de Conhecimento / Experiência;  Falta de Especialização;  Desajuste Físico, Emocional e Mental. - Deficiência Visual - Deficiência Auditiva - Fadiga
  • 52. Análise dos Acidentes de Trabalho  Visão geral do ocorrido;  Reúne dados do acidentado;  Reúne dados da empresa. Propósito  Verificação de medidas a serem tomadas.
  • 53. Investigação dos Acidentes de Trabalho Definição De acordo com alínea “1” do item 5.16, da Portaria 3214 do MTE, compete à CIPA investigar ou participar, com o SESMT, da investigação dos acidentes. Propósito /Objetivo: Chegar à (s) causa (s) real (is) do ocorrido.
  • 54. Conseqüência dos Acidentes para o Trabalhador Incapacitado para o Trabalho Desamparo à Família
  • 55. Conseqüência dos Acidentes para o Trabalhador Sofrimento Físico Morte
  • 56. Conseqüência dos Acidentes para a Empresa Atraso na entrega do produto e, como conseqüência, descontentamento do cliente Gastos com primeiros socorros e transporte do acidentado
  • 57. Conseqüência dos Acidentes para a Empresa Tempo perdido por outros empregados que param de trabalhar para comentar o ocorrido Dano ou perda do equipamento
  • 58. Conseqüência dos Acidentes para o País e a Sociedade Aumento de impostos Aumento do custo de vida
  • 59. Conseqüência dos Acidentes para o País e a Sociedade Perda de um elemento produtivo Mais dependentes da coletividade
  • 60. Comunicação dos Acidentes de Trabalho - CAT Aspecto Legal: Lei 8213/91 de 24/07/91. Definição: A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até 1º (primeiro)dia útil seguinte ao do acidente.
  • 61. C A T Quem recebe cópia:  Acidentado ou seus dependentes;  Sindicato de Classe;  INSS. Na falta da comunicação (podem comunicar)  O empregado ou seus dependentes;  Médico que assistiu;  Entidade Sindical;  Autoridade Publica.
  • 62. Aspecto Prevencionista: C A T Todo e qualquer acidente com lesões e/ou danos materiais, após as providências de socorros médicos, deve ser comunicado imediatamente pelo supervisor imediato do acidentado, ao SESMT (caso exista na empresa) e a CIPA, para que seja providenciada a investigação).
  • 63. Proteção do Trabalhador  Importância  Conscientização  Normas Internas das Empresas  Aspectos Legislativos Gerais  Sinalização  Estudo para identificação e Análise do Ambiente Análise de Riscos
  • 64. Inspeção de Segurança É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos trabalhadores. Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como fazê-la.
  • 65. Tipos de Inspeção  Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do mandato da CIPA.  Inspeção parcial:Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.  Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc.
  • 66. Etapas da Inspeção  Observação do ambiente e dos meios de trabalho;  Coleta de informações;  Registro de dados e elaboração do relatório;  Apresentação nas reuniões da CIPA;  Encaminhamento do relatório através do Presidente da CIPA;  Acompanhamento da implantação das medidas recomendadas.
  • 67. Campanhas de Segurança Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho. Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:  Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;  Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;  Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao hábito de fumar.
  • 68. Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção Individual - EPI. Como exemplo temos a proteção contra quebra de agulha, instalada nas máquinas, quando não for possível adotar tal medida, ou durante a fase de implantação, adota-se o uso de óculos de proteção.
  • 69. Atribuições A recomendação ao empregador, quanto ao EPI adequado ao risco existente às diversas atividades será:  Do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT;  Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT; Nas empresas desobrigadas de manter CIPA, cabe ao empregador, mediante orientação técnica, fornecer o EPI adequado à proteção da integridade física do trabalhador.
  • 70. Obrigações do empregador quanto ao EPI:  Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;  Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho;  Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;  Tornar obrigatório o seu uso;  Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;  Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.
  • 71. Obrigações do empregado quanto ao EPI:  Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;  Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;  Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
  • 72. Equipamentos de Proteção Coletivas - EPC’s São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual. Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente de trabalho, esta medida é chamada de proteção coletiva, pois protégé o conjunto de trabalhadores.
  • 73. PPRA A Norma Regulamentadora no 9 (NR-9) estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
  • 74. PCMSO A Norma Regulamentadora no 7 (NR-7) estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores.
  • 75. Riscos Ambientais São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho.
  • 76. Riscos Ambientais Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados. Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no Mapa de Riscos.
  • 78. Prioridades no Controle de Risco  Eliminar o risco;  Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva;  Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual.
  • 79. Mapa de Riscos O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos setores de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos. O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA.
  • 80. Mapeamento de Riscos Objetivos  Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação;  Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os funcionários.
  • 81. Mapeamento de Riscos Etapas de Elaboração  Conhecer o processo de trabalho no local analisado;  Identificar os riscos existentes no local analisado;  Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;  Identificar os indicadores de saúde;  Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;  Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos.
  • 82. Módulo IV Noções de Prevenção e Combate à Incêndios
  • 83. Como evitar um incêndio O primeiro passo para se prevenir um incêndio, é prevenir que surja o fogo. As substâncias que tem a propriedade de pegar fogo e queimar, são chamadas de combustíveis. Existem 3 tipos de combustíveis: sólidos, líquidos e gasosos. Além dos combustíveis, para que haja fogo, também é necessário uma fonte de calor, que em alguns casos, até o calor do sol é suficiente para combustão. Todo fogo é alimentado pelo oxigênio, portanto completando o triângulo do fogo, existe o comburente. Eliminando-se qualquer um desses elementos, não haverá fogo.
  • 84. Recomendações para se evitar o fogo  Armazenagem adequada de materiais combustíveis e inflamáveis  Cuidados com instalações elétricas  Instalação de para-raios  Manter ordem e limpeza  Cuidado com fumantes  Riscos de faíscas e fagulhas
  • 85. Classes de Fogo  CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.  CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.  CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.  CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc.
  • 86. Tipos de Extintores  Dióxido de Carbono, mais conhecido como CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.  Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico especial.  Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de classe “B”.
  • 87. Inspeção de Extintores Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão entupidas. Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrostático e número de identificação.
  • 88. Localização e Sinalização dos Extintores  Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização;  Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas;  Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma;  Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;  Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
  • 89. Módulo V Noções de Primeiros Socorros
  • 90. OMISSÃO DE SOCORRO  Segundo o Código Penal Brasileiro, qualquer indivíduo, mesmo o leigo na área da saúde (pertencente a qualquer outra área de trabalho, ocupação ou estudo), tem o dever de ajudar um necessitado ou acidentado ou simplesmente chamar ajuda para estes. Do contrário, sofrerá complicações penais. "Artigo 135.  Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Pena. Detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte."
  • 91. REGRAS BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS  1. Mantenha a calma.  2. Tenha em mente a seguinte ordem de segurança quando você estiver prestando socorro: · PRIMEIRO EU (o socorrista) · DEPOIS MINHA EQUIPE (Incluindo os transeuntes) · E POR ÚLTIMO A VÍTIMA Isto parece ser contraditório a primeira vista, mas tem o intuito básico de não gerar novas vítimas.  3. Ao prestar socorro, é fundamental ligar ao atendimento pré-hospital de imediato ao chegar no local do acidente. Podemos por exemplo discar 3 números: 193.  4. Sempre verifique se há riscos no local, para você e sua equipe, antes de agir no acidente.  5. Mantenha sempre o bom senso.  6. Mantenha o espírito de liderança, pedindo ajuda e afastando os curiosos.  7. Distribua tarefas, assim os transeuntes que poderiam atrapalhar lhe ajudarão e se sentirão mais úteis.  8. Evite manobras intempestivas (realizadas de forma imprudente, com pressa)  9. Em caso de múltiplas vítimas dê preferência àquelas que correm maior risco de vida como, por exemplo, vítimas em parada cárdio-respiratória ou que estejam sangrando muito.  10. Seja socorrista e não herói (lembre-se do 2o mandamento).
  • 92. SUPORTE BÁSICO DE VIDA  Na primeira abordagem pesquise o ABC da vítima  Se a vítima ventila;  Se a ventilação é eficaz;  Se os movimentos torácicos são simétricos;  Se existem lesões abertas do tórax.  Faça isto aplicando o método: VER, OUVIR e SENTIR  Atuação:  Se a vítima não ventila efetue duas insuflações, e verifique a circulação;  Se a vítima estiver com pulso e não ventilar, efetue duas insuflação.
  • 93. SUPORTE BÁSICO DE VIDA Circulação  Na primeira abordagem pesquise :  Se a vítima tem pulso;  Se existem hemorragias ativas;  Se existe alterações da cor, umidade e temperatura da pele; Atuação:  Se não tem pulso, inicie de imediato as manobras de R.C.P.  Se tiver alguma hemorragia, proceda ao seu controlo;  Se a vítima apresentar, palidez, sudorese, hipotermia, pulso rápido efetue a elevação dos membros inferiores, aqueça a vitima;  Administrar oxigênio: Recomendações:  Se estiver a executar as manobras de R.C.P. verifique a eficácia da compressões, palpando pulso carotídeo durante a sua execução;  Controle as hemorragias utilizando umas das técnicas ou em conjunto: Compressão direta, elevação do membro, compressão indireta, garrote/torniquete - a usar somente em amputados ou esmagamentos e quando todas as outras técnicas falharem  Ao efetuar a elevação dos membros inferiores não ultrapasse os 45º para não interferir com um possível traumatismo vertebro-medular
  • 94. TIPOS DE FERIMENTOS FRATURA  É a quebra de um osso causada por uma pancada muito forte, uma queda ou esmagamento. Há dois tipos de fraturas: as fechadas, que, apesar do choque, deixam a pele intacta, e as expostas, quando o osso fere e atravessa a pele. As fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto, cubra o local com um pano limpo ou gaze e procure socorro imediato.  Fratura fechada - sinais indicadores Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulação. Incapacidade de movimentar a parte afetada, além do adormecimento ou formigamento da região. Inchaço e pele arroxeada, acompanhado de uma deformação aparente do membro machucado.  O que não fazer Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido. Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água.  O que fazer Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e aquecida. Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sanguínea. Imobilize o osso ou articulação atingido com uma tala. Mantenha o local afetado em nível mais elevado que o resto do corpo e aplique compressas de gelo para diminuir o inchaço, a dor e a progressão do hematoma.  Entorse É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as articulações). Os cuidados são semelhantes aos da fratura fechada.
  • 95. TIPOS DE FERIMENTOS CHOQUE ELÉTRICO  resista ao impulso de correr até seu colega  avalie a segurança do local  desligue a corrente elétrica  se houver parada cardio-respiratória, posicione horizontalmente a vítima e inicie a massagem cardíaca e respiração artificial  proteja as queimaduras com curativo limpo
  • 96. TIPOS DE FERIMENTOS QUEIMADURAS São divididas em três categorias: 1º GRAU: lesão superficial, vermelhidão, dor local 2º GRAU: lesão mais profunda, formação de bolhas, desprendimento da pele 3º GRAU: lesão de todas as camadas da pele, comprometimento de tecidos profundos até o osso
  • 97. TIPOS DE FERIMENTOS HEMORRAGIAS
  • 98. MATERIAL NECESSÁRIO PARA KIT DE PRIMEIROS SOCORROS Ataduras de diversos tipos; Fita adesiva; Esparadrapo; Pacote de gelo químico; Bolas de algodão; Luvas de Látex; Ataduras Plásticas; Máscara facial com válvula de não retorno; Lanterna Pequena e pilhas reservas; Gazes de diversos tamanhos e formas; Compressa Plástica e tesoura
  • 99. Módulo VI Noções Sobre AIDS
  • 100. O que é SINDROME? Um conjunto de sintomas e condições que não são suficientemente específicos, para ser denominada enfermidade (doença). Uma doença cuja causa se desconhece. Uma doença de causas múltiplas e manifestações variadas.
  • 101. O que é IMUNODEFICIÊNCIA? Nosso organismo conta com um sistema de defesa (Sistema Imunológico) capacitado para combater germes e micróbios que causam doenças. É um estado de depressão imunológica que impede o organismo de manter-se livre da doença.
  • 102. Adquirida - O que é? Dizemos que a Imunodeficiência é ADQUIRIDA” quando não é congênita (ou seja de nascimento), nem devida a um desenvolvimento defeituoso do indivíduo. No caso da AIDS (ou SIDA) se produz pela presença de um vírus.
  • 103. COMO SE TRANSMITE  Contato Sexual (homossexuais e heterossexuais).  Uso de agulhas e acessórios contaminados (drogas injetáveis).  Transfusão sangüínea ou hemoderivados.  Mãe contaminada >> feto, recém-nascido, durante a gestação, parto e aleitamento.
  • 104. COMO NÃO SE TRANSMITE  Em reuniões com amigos  Cumprimentando  Em ônibus  Em bebedouros  Em sanitários  Em chuveiros  Em salas de aulas  Em piscinas
  • 105. COMO NÃO SE TRANSMITE  Visitando hospitais  Em utensílios domésticos  Em provadores de roupas  Doando sangue  Em telefones públicos  O risco de transmissão da AIDS pelo convívio no trabalho, na escola, no lar é INEXISTENTE!
  • 106. É possível prevenir a aids?  Sim, seguindo alguns conselhos:  Reduzir o número de parceiros sexuais  Não usar drogas injetáveis  Usar preservativos  Para transfusão exigir sangue testado
  • 107. É possível prevenir a aids? Se precauções forem tomadas estas situações não transmitem AIDS:  Consultas ao dentista  Acupuntura  Tatuagem, percing  Furar as Orelhas OBS.: Todo instrumento pérfuro-cortante deve ser esterilizado a cada utilização.