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COTURNICULTURA
Coturnix Coturnix Japônica
ALEX SANDRO MONTES MANOEL
CRISTINA MARINO DE SOUZA
MÁRCIA FADO ANTUNES
MARIZE BARCELOS RAMOS
Apresentaremos as alternativas da
atividade com viabilidade econômica,
mostraremos os princípios que devem
orientar a construção das instalações nas
diversas fases da criação.
Mostraremos ainda o manejo da produção,
o manejo alimentar, profilático e sanitário.
Com a introdução desta ave no Japão e,
através de cruzamentos, surgiu então a
subespécie Coturnix Coturnix japônica,
conhecida como codorna japonesa ou
doméstica.
No Brasil as codornas foram trazidas por
imigrantes italianos e japoneses na década
de 50
A criação de codorna teve origem na Ásia,
e o Japão foi um dos primeiros países a
iniciar uma criação em escala comercial
por volta 1900.
A coturnicultura é um segmento dentro da avicultura destinado a
criação de codornas seja para fins lucrativos ou até mesmo
para consumo próprio.
Vem se destacando nos últimos tempos, e
esta preferência é decorrente do aumento
do consumo de ovos e do sabor de sua
carne, responsável por iguarias finas
e sofisticadas.
Dados zootécnicos:
· Peso do pinto ao nascer:
10 gramas
· Peso da ave adulta:
fêmea 150 gramas
macho 120 gramas
· Início de postura: 45 dias
· Período de produção: 10 meses
· Percentagem de postura: até 80%
· Ovos por ave por ciclo produtivo:
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· Peso médio do ovo:
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· Período de incubação: 16 dias
· Idade para abate: 45 dias
· Peso médio de abate:
120 gramas
· Consumo de alimento até o abate:
500 gramas
Equipamentos
- Gaiolas para Postura - de arame galvanizado são padronizadas nas medidas
1,00 m x 0,30 m x 0,18 m (comportando 30 aves) com repartições.
- Bebedouros - tipo nipple, automático, melhor qualidade da água, economia e
controle nos medicamentos; o mais utilizado é do tipo Copinho, mantém a bandeja
coletora de esterco mais seca.
-Comedouros - chapa galvanizada com 1,00m de comprimento e perfil com inclinação
de 45 graus para evitar o desperdício de ração.
- Bandejas de dejetos - possibilita a retenção dos dejetos das gaiolas.
Recolhimento de ovos mecanizado
As instalações, devem proporcionar conforto
às aves, para que elas possam se reproduzir,
crescer e produzir normalmente.
O galpão deve ter suas cabaceiras
orientadas no sentido Leste / Oeste
O tamanho varia de acordo com o porte da
criação, os tipos ou dimensões das
criadeiras, chocadeiras, etc.
Devem permitir, ainda, maior facilidade e
rapidez para a execução de serviços, o
que significa baixar os custos de produção.
Os Sistemas de Criação
Criação Sobre Camas: é o de menor tecnologia, consiste basicamente em
criar as aves sobre um material absorvente, denominado cama, geralmente
de sabugo de milho picado, casca de arroz ou aparas de madeira;
Criação em Gaiolas no Sistema de Baterias: muito utilizado na
fase de crescimento (15 a 35 dias) e na fase de postura. Este
nome bateria é dado devido ao conjunto de 4 ou 5 gaiolas, uma
sobre a outra, com espaçamento de 15 cm entre uma e outra;
Criação em Gaiolas no Sistema escada: é o sistema mais moderno de criação,
consiste no uso de gaiolas de arame galvanizado, idênticas as utilizadas no
sistema de baterias, fixadas de maneira a dar a impressão de uma escada.
Apresenta como desvantagem o seu alto custo.
Gaiolas Criadeiras - Com aquecimento elétrico, são utilizadas para a criação do
pintinho, desde a eclosão até a idade mínima de 15 dias.
Piso forrado de maravalhas e aquecido com campânula ou lâmpada.
Os bebedouros devem ser do tipo copo de pressão, usado para pintinhos de um
dia, com mola espiral no espaço destinado à bebida, ou do tipo mangueira fina,
cobrindo toda a extensão, de maneira a evitar que os pintinhos se afoguem.
A dieta das aves é constituída basicamente de duas coisas:
Ração: contendo 26% de proteína bruta deverá ser oferecida à ave até a
idade de 45 dias, quando é levada ao abate ou para a produção de ovos.
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A partir de 45 dias, as fêmeas receberão a ração de postura com cerca de
23% de proteína bruta, entre 30 a 35 gramas por ave.
Água: a água deve ser potável e sempre à vontade.
Comercialização
Os ovos podem ser comercializado in
natura ou processados.
São potenciais pontos de venda e, ou
compradores: supermercados, bares,
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FIM
Professora Orientadora
Mariluce Coelho

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Coturnicultura

  • 1. COTURNICULTURA Coturnix Coturnix Japônica ALEX SANDRO MONTES MANOEL CRISTINA MARINO DE SOUZA MÁRCIA FADO ANTUNES MARIZE BARCELOS RAMOS
  • 2. Apresentaremos as alternativas da atividade com viabilidade econômica, mostraremos os princípios que devem orientar a construção das instalações nas diversas fases da criação. Mostraremos ainda o manejo da produção, o manejo alimentar, profilático e sanitário.
  • 3. Com a introdução desta ave no Japão e, através de cruzamentos, surgiu então a subespécie Coturnix Coturnix japônica, conhecida como codorna japonesa ou doméstica. No Brasil as codornas foram trazidas por imigrantes italianos e japoneses na década de 50 A criação de codorna teve origem na Ásia, e o Japão foi um dos primeiros países a iniciar uma criação em escala comercial por volta 1900.
  • 4. A coturnicultura é um segmento dentro da avicultura destinado a criação de codornas seja para fins lucrativos ou até mesmo para consumo próprio. Vem se destacando nos últimos tempos, e esta preferência é decorrente do aumento do consumo de ovos e do sabor de sua carne, responsável por iguarias finas e sofisticadas.
  • 5. Dados zootécnicos: · Peso do pinto ao nascer: 10 gramas · Peso da ave adulta: fêmea 150 gramas macho 120 gramas · Início de postura: 45 dias · Período de produção: 10 meses · Percentagem de postura: até 80% · Ovos por ave por ciclo produtivo: 250 a 300 ovos · Peso médio do ovo: 10 a 12 gramas · Período de incubação: 16 dias · Idade para abate: 45 dias · Peso médio de abate: 120 gramas · Consumo de alimento até o abate: 500 gramas
  • 6. Equipamentos - Gaiolas para Postura - de arame galvanizado são padronizadas nas medidas 1,00 m x 0,30 m x 0,18 m (comportando 30 aves) com repartições. - Bebedouros - tipo nipple, automático, melhor qualidade da água, economia e controle nos medicamentos; o mais utilizado é do tipo Copinho, mantém a bandeja coletora de esterco mais seca. -Comedouros - chapa galvanizada com 1,00m de comprimento e perfil com inclinação de 45 graus para evitar o desperdício de ração. - Bandejas de dejetos - possibilita a retenção dos dejetos das gaiolas.
  • 7. Recolhimento de ovos mecanizado
  • 8. As instalações, devem proporcionar conforto às aves, para que elas possam se reproduzir, crescer e produzir normalmente. O galpão deve ter suas cabaceiras orientadas no sentido Leste / Oeste O tamanho varia de acordo com o porte da criação, os tipos ou dimensões das criadeiras, chocadeiras, etc. Devem permitir, ainda, maior facilidade e rapidez para a execução de serviços, o que significa baixar os custos de produção.
  • 9. Os Sistemas de Criação Criação Sobre Camas: é o de menor tecnologia, consiste basicamente em criar as aves sobre um material absorvente, denominado cama, geralmente de sabugo de milho picado, casca de arroz ou aparas de madeira;
  • 10. Criação em Gaiolas no Sistema de Baterias: muito utilizado na fase de crescimento (15 a 35 dias) e na fase de postura. Este nome bateria é dado devido ao conjunto de 4 ou 5 gaiolas, uma sobre a outra, com espaçamento de 15 cm entre uma e outra;
  • 11. Criação em Gaiolas no Sistema escada: é o sistema mais moderno de criação, consiste no uso de gaiolas de arame galvanizado, idênticas as utilizadas no sistema de baterias, fixadas de maneira a dar a impressão de uma escada. Apresenta como desvantagem o seu alto custo.
  • 12. Gaiolas Criadeiras - Com aquecimento elétrico, são utilizadas para a criação do pintinho, desde a eclosão até a idade mínima de 15 dias. Piso forrado de maravalhas e aquecido com campânula ou lâmpada. Os bebedouros devem ser do tipo copo de pressão, usado para pintinhos de um dia, com mola espiral no espaço destinado à bebida, ou do tipo mangueira fina, cobrindo toda a extensão, de maneira a evitar que os pintinhos se afoguem.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. A dieta das aves é constituída basicamente de duas coisas: Ração: contendo 26% de proteína bruta deverá ser oferecida à ave até a idade de 45 dias, quando é levada ao abate ou para a produção de ovos. O consumo estimado no período é de 500 gramas por aves. A partir de 45 dias, as fêmeas receberão a ração de postura com cerca de 23% de proteína bruta, entre 30 a 35 gramas por ave. Água: a água deve ser potável e sempre à vontade.
  • 17. Comercialização Os ovos podem ser comercializado in natura ou processados. São potenciais pontos de venda e, ou compradores: supermercados, bares, padarias e restaurantes, hotéis, bufês, salgadeiras, ferias livres e varejões.