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HOMENAGENS À REVISTA ESPÍRITA E À
   SOCIEDADE ESPÍRITA DE PARIS
Allan Kardec (03/10/1804–31/03/1869),
pseudônimo do emérito Professor francês
  Hippolyte Léon Denizard Rivail, …
escreveu a REVISTA ESPÍRITA
 (1º Jornal Espiritista do mundo)
      desde o dia 01/01/1858
[há 150 anos] até abril de 1869 …
… constituindo 4409 páginas de Luz escritas sem
interrupção durante 11 anos e 4 meses, cujos 12
 volumes contêm nada menos que 1453 artigos
doutrinários, quase desconhecidos dos espíritas.
          Mais de 125 artigos por ano.
Eis os 12 volumes da Revista Espírita - Jornal
de Estudos Psicológicos (1858-1869), Coleção
imprescindível que complementa a Codificação.
O Espiritismo estabeleceu-se para sempre como monumento
granítico em seu tríplice aspecto: ciência, filosofia e religião; e a
 CODIFICAÇÃO cita constantemente a REVISTA ESPÍRITA.
Obras Completas de Allan Kardec
No total somam 7780 pp. de Luz (orig.100 %) [30]


Das quais são: 2413 pp. (Codificação: 31 %) [05]
O. Subsidiárias: 958 pp. (Complement. 12 %) [13]
Revue Spirite: 4409 pp. (Revista Esp.: 57 %) [12]


  Devemos honrar o sublime Legado Kardequiano
  estudando-O, vivenciando-O e transmitindo-O às
novas gerações na família e no CENTRO ESPÍRITA
Carta muito
rara escrita do
próprio punho
  por Allan
   Kardec,
solicitando ao
  Prefeito de
  Polícia de
     Paris
 autorização
    para a
 formação da
  Sociedade
  Espírita de
    Paris.
(Gentileza do
     CEI)
«Ao Sr. Prefeito de Polícia da cidade de
Paris. Sr. Prefeito:
     Os membros fundadores do Círculo
Parisiense de Estudos Espíritas, que
solicitaram junto a vós a autorização
necessária para constituir-nos em Sociedade,
temos a honra de pedir-vos que consintais
permitir-nos reuniões preparatórias, enquanto
esperamos a autorização regular.
     Com o mais profundo respeito, Sr.
Prefeito, tenho a honra de ser vosso muito
humilde e muito obediente servidor, H. L. D.
Rivail, dito Allan Kardec. Rua dos Mártires nº
8.» (Tradução nossa.)
CONTEXTO HISTÓRICO
   ACONTECIMENTOS: 7/5/1856 (OBRAS
    Pergunta - APÓSTUMAS) há dias dada
                 comunicação
faz     presumir,   ao     que     parece,
acontecimentos muito graves. Poderás dar-
nos algumas explicações a respeito?
     Resposta - Não podemos precisar os
fatos. O que podemos dizer é que haverá
muitas ruínas e desolações, pois são
chegados os tempos preditos de uma
renovação da Humanidade.
     P. - Quem causará essas ruínas? Será
um cataclismo?
CONTEXTO HISTÓRICO
   ACONTECIMENTOS: 7/5/1856 (OBRAS
   R. - Nenhum cataclismo de ordem
            PÓSTUMAS)
material haverá, como o entendeis, mas
flagelos de toda espécie assolarão as
nações; a guerra dizimará os povos; as
instituições vetustas se abismarão em
ondas de sangue. Faz-se mister que o
velho mundo se esboroe, para que uma
nova era se abra ao progresso.
      P. - A guerra não se circunscreverá
então a uma região?
      R. - Não, abrangerá a Terra. (Grifos
nossos)
CONTEXTO HISTÓRICO
   ACONTECIMENTOS: 7/5/1856 (OBRAS
     P. - Nada, entretanto, neste
            PÓSTUMAS)
 momento,     parece     pressagiar     uma
 tempestade próxima.
     R. - As coisas estão por fio de teia de
 aranha, meio partido.
    P. - Poder-se-á, sem indiscrição,
perguntar donde partirá a primeira
centelha?
    R. - Da Itália. (Grifos nossos.)
     (Obras Póstumas, 26ª ed. Rio/RJ, FEB, 1994,
pp. 278-279, Acontecimentos, 7 de maio de 1856.)
Lombardia

Savóia                                             Império
  e                                                Austro-
 Nice                                              húngaro




                Es

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                                                           Duas
                                                    Sicílias
França escolhe para Presidente (1848-1851) o sobrinho de Napoleão I,
chamado Charles Louis Napoléon Bonaparte (1808-1873), que após
           um auto-golpe de Estado avoca-se o título de…
…imperador Napoleão III (1852-1870). Em 14 de janeiro de 1858
Napoleão III sofreu um atentado, da autoria de Félix Orsini,
revolucionário nacionalista italiano, o que provocou em 19/02/1858 a
sanção da lei de Segurança Geral, promulgada em 27/02/1858. Orsini
foi guilhotinado em 13/03/1858, vinte dias antes da fundação da SPEE.
Sociedade Parisiense de Estudos
 Espíritas (SPEE), fundada por Kardec
  em 1º de abril de 1858 (há 150 anos)
    «[...] Mas, então, fazia-se necessária uma
autorização legal, a fim de se evitar que a
autoridade nos fosse perturbar.
     O Sr. Dufaux, que se dava pessoalmente
com o Prefeito de Polícia, encarregou-se de
tratar do caso.
     A autorização também dependia do
Ministro do Interior… (Grifos nossos.)
… Coube então ao general X, que era,
sem que ninguém o soubesse, simpático
às nossas idéias, embora sem as conhecer
inteiramente, obter a autorização.
      Esta, graças à sua influência, pôde
ser concedida em quinze dias, quando, de
ordinário, leva três meses para ser dada.
[...]» (Grifos nossos.)
     [Obras Póstumas, 26ª ed. Rio/RJ, FEB, 1994,
p. 295, Fundação da Sociedade Espírita de Paris, 1º
de abril de 1858.]
UM OFICIAL SUPERIOR MORTO EM MAGENTA
(Sociedade, 10 de junho de 1859 - RE julho 1859)

   1. Evocação. Resp. – Eis-me aqui.
    2. Poderíeis dizer-nos como atendestes
tão prontamente ao nosso apelo? Resp. –
Eu estava prevenido do vosso desejo.
    3. Por quem fostes prevenido? Resp. –
Por um emissário de Luís.
     4. Tínheis conhecimento da existência
de nossa Sociedade?
   Resp. – Vós o sabeis. (Grifos nossos.)
Nota – O oficial em questão tinha
realmente auxiliado a Sociedade para a
obtenção    do      seu    registro  de
funcionamento. (Grifos nossos.)
    5.    Sob   que    ponto      de    vista
consideráveis a nossa Sociedade quando
concorrestes para a sua formação?
     R. – Eu não estava ainda inteiramente
decidido, mas me inclinava muito a crer;
não fossem os acontecimentos que
sobrevieram, por certo teria ido instruir-me
no vosso Círculo.
[…] 9. Ainda vos interessais pelo sucesso
de nossos exércitos? Resp. – Muito mais do
que nunca, pois hoje conheço o seu objetivo.
     10. Tende a bondade de definir o vosso
pensamento;     o   objetivo   sempre     foi
abertamente confessado e, sobretudo em
vossa posição, devíeis conhecê-lo? Resp. – O
fim que Deus se propôs, vós o sabeis?
         Nota – Ninguém desconhecerá a
gravidade e a profundeza desta resposta.
Assim, quando vivo, ele conhecia o objetivo
dos homens; como Espírito, vê o que há de
providencial nos acontecimentos.
11. Que pensais da guerra em geral? Resp.
– Desejo que progridais rapidamente, a fim de
que ela se torne tão impossível quanto inútil.

     12. Acreditais que chegará o dia em que
ela será impossível e inútil? Resp. – Sim, sem
dúvida, e posso dizer que esse momento não
está tão longe quanto pensais, embora não
vos possa dar esperança de que o vereis.
   13. Vós vos reconhecestes imediatamente
no momento da morte? Resp. – Quase que
imediatamente, graças às vagas noções que
possuía do Espiritismo. (Grifos nossos.)
Nota – O conhecimento do Espiritismo auxilia o
desprendimento da alma após a morte; assim,
concebe-se que abrevie o período de perturbação
que acompanha a separação; o Espírito conhecia
antecipadamente o mundo em que ora se encontra.
     […] 15. Assististes à entrada de nossas tropas
em Milão? Resp. – Sim, e com alegria. Fiquei
encantado pela ovação com que nosso exército foi
acolhido, a princípio por patriotismo; depois, pelo
futuro que o aguarda.
   16. Como Espírito, podeis exercer uma influência
qualquer sobre a estratégia militar? Resp. Acreditais
que isso não tenha sido feito desde o princípio, e
tendes dificuldade de adivinhar por quem?
[…] Nota – Aqui a intervenção dos Espíritos
nos acontecimentos é inequívoca. Eles
preparam os caminhos para a realização dos
desígnios da Providência. Os antigos teriam
dito que era obra dos deuses; nós dizemos
que é dos Espíritos, por ordem de Deus. […]
      20. Voltaríeis de bom grado se vos
pedíssemos? Resp. – Estou à vossa
disposição e prometo vir, mesmo sem ser
chamado. A simpatia que eu nutria por vós
não fez senão aumentar. Adeus.
(RE jul. 1859: Um oficial superior morto em Magenta,
p. 283.) - [Cf. RE setembro 1859: 2ª Conversa, p. 362]
O General X: Charles-Marie-Esprit Espinasse, ministro
do Interior e de Segurança Geral (de 07/02/1858 até
14/06/1858) do governo imperial francês de Napoleão III.
   Nasceu em Castelnaudary, França, em 02/04/1815 e faleceu
em Magenta (Milão), hoje Itália, em 04/06/1859. Em 1842 foi
nomeado cavalheiro da Legião de Honra. (Foto rara: RMN)
Placa-homenagem ao general francês Espinasse, por parte da
    província de Milão (1859), em gratidão à sua coragem e
   heroísmo, demonstrados com a entrega da própria vida na
          batalha vitoriosa de Magenta. (Foto: Lettini)
CONTEXTO HISTÓRICO
  ACONTECIMENTOS: 28/01/1860 (OBRAS
            PÓSTUMAS)
      P. (ao Espírito Ch.) – Foste
embaixador em Roma e a esse tempo
predisseste a queda do governo papal.
Que pensas hoje a esse respeito?
      R. – Creio que se aproxima o tempo em
que a minha profecia se cumprirá, porém,
não sem grandes dores. Tudo se complica;
exacerbam-se as paixões e uma coisa que se
poderia fazer sem comoção, empolgou a
todos, e de tal maneira que a cristandade
inteira será abalada. (Grifos nossos.)
CONTEXTO HISTÓRICO
  ACONTECIMENTOS: 28/01/1860 (OBRAS
            PÓSTUMAS)
      […] P. - Nesse conflito não será de temer-
se que a infeliz Itália sucumba e seja posta sob o
cetro da Áustria?
      R. - Não, é impossível. A Itália sairá
vitoriosa da luta, e a liberdade raiará para essa
terra gloriosa. Ela nos salvou da barbárie, foi
nossa mestra em tudo o que a inteligência tem
de mais nobre e de mais elevado. Não recairá
absolutamente sob o jugo dos que a rebaixaram.
(Grifos nossos.)
     (Obras Póstumas, pp. 297-298, Acontecimentos:
Papado, 28 de janeiro de 1860. Pelo Espírito Ch.)
Eis alguns dos protagonistas da Guerra da Itália (2ª guerra de
independência: 1859), cujas batalhas foram: Montebello (20/05),
Magenta (04/06), Solferino e São Martinho (24/06/1859). À esquerda,
Francisco José I (1830-1916), imperador austro-húngaro; à direita, o
rei da Itália unificada (20/09/1870): Vítor Emanuel II (1820-1878).
No centro, o aliado francês Napoleão III (1808-1873); à
   esquerda, o conde de Cavour (1810-1861), e à direita,
Giuseppe Garibaldi (1807-1882), ambos patriotas italianos,
este último excomungado, junto de Vítor Emanuel II, pelo...
…papa Pio IX (1792-1878), que ademais colocou no Índex as
 Obras Espíritas (01/05/1864) e que decretou a Infalibilidade
 Papal em 1870, cujo papado foi o mais longo da História:
 entre 1846 e 1878 (quase 32 anos). Mas há outros homens…
...Ao terminar o terrível combate de
Solferino (24/06/1859) ficaram no campo de
batalha quase 40.000 homens mortos e
feridos, totalmente abandonados.
      Este cenário foi visto pelo célebre
filantropo e humanitário suíço Jean-Henri
Dunant (1828-1910), que viajava pelo norte da
Europa, cujos horrores da guerra deixaram-
no tristemente impressionado.
      Vendo como os soldados feridos
morriam sem assistência – testemunha
presencial que era da agonia e do sofrimento
dos mesmos –, se dedicou a socorrê-los com
a ajuda de algumas pessoas da região.
Henri Dunant esteve refletindo e chegou
à conclusão de que era necessária uma
organização neutral que atendesse aos
feridos de um e de outro lado sem distinção,
por meio de voluntários.
     Suas reflexões e seu dramático
testemunho estão escritos no seu livro (de
1862): «Lembranças de Solferino», que foi a
inspiração para criar posteriormente a CRUZ
VERMELHA INTERNACIONAL.
     Em 1863-1864 a Convenção de Genebra
baseou-se nas idéias de Dunant e, em 1901,
recebeu o primeiro Prêmio Nobel da Paz,
junto ao pacifista francês Frédéric Passy.
Jean-Henri Dunant (1828-1910), co-
criador da Cruz Vermelha Internacional
     e Prêmio Nobel da Paz de 1901.
“Sr. Allan Kardec:
Permiti que a mais jovem de vossas crianças
    espíritas venha hoje, dia para sempre
gravado em nossos corações, expressar-vos a
 alegria causada pela vossa vinda ao nosso
meio. Ainda me encontro na infância; mas o
  meu pai já ensinou-me que os Espíritos
 manifestam-se a nós; a docilidade com que
devemos seguir os seus conselhos; as penas e
 as recompensas que lhes são outorgadas…
... E em alguns anos, se Deus o permitir,
também quero, sob a vossa proteção, tornar-
      me um digno e fervoroso apóstolo do
Espiritismo, sempre submisso ao vosso saber
e à vossa experiência. Em troca destas poucas
 palavras, ditadas por meu pequeno coração,
   conceder-me-ías um beijo, que não ouso
               pedir?” (grifamos)

(RE nov. 1861–III: O Espiritismo em Bordéus – Discurso de
Joseph Sabò, criança de 5 anos e meio de idade, p. 330.)
Tudo isso e muito mais mostra-nos a Revista Espírita em seus
12 brilhantes volumes, que homenageamos hoje no Ano do
            Sesquicentenário do seu Lançamento.
        Honra e gratidão a ALLAN KARDEC!

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Homenagem re spee

  • 1. HOMENAGENS À REVISTA ESPÍRITA E À SOCIEDADE ESPÍRITA DE PARIS
  • 2. Allan Kardec (03/10/1804–31/03/1869), pseudônimo do emérito Professor francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, …
  • 3. escreveu a REVISTA ESPÍRITA (1º Jornal Espiritista do mundo) desde o dia 01/01/1858 [há 150 anos] até abril de 1869 …
  • 4. … constituindo 4409 páginas de Luz escritas sem interrupção durante 11 anos e 4 meses, cujos 12 volumes contêm nada menos que 1453 artigos doutrinários, quase desconhecidos dos espíritas. Mais de 125 artigos por ano.
  • 5. Eis os 12 volumes da Revista Espírita - Jornal de Estudos Psicológicos (1858-1869), Coleção imprescindível que complementa a Codificação.
  • 6. O Espiritismo estabeleceu-se para sempre como monumento granítico em seu tríplice aspecto: ciência, filosofia e religião; e a CODIFICAÇÃO cita constantemente a REVISTA ESPÍRITA.
  • 7. Obras Completas de Allan Kardec No total somam 7780 pp. de Luz (orig.100 %) [30] Das quais são: 2413 pp. (Codificação: 31 %) [05] O. Subsidiárias: 958 pp. (Complement. 12 %) [13] Revue Spirite: 4409 pp. (Revista Esp.: 57 %) [12] Devemos honrar o sublime Legado Kardequiano estudando-O, vivenciando-O e transmitindo-O às novas gerações na família e no CENTRO ESPÍRITA
  • 8. Carta muito rara escrita do próprio punho por Allan Kardec, solicitando ao Prefeito de Polícia de Paris autorização para a formação da Sociedade Espírita de Paris. (Gentileza do CEI)
  • 9. «Ao Sr. Prefeito de Polícia da cidade de Paris. Sr. Prefeito: Os membros fundadores do Círculo Parisiense de Estudos Espíritas, que solicitaram junto a vós a autorização necessária para constituir-nos em Sociedade, temos a honra de pedir-vos que consintais permitir-nos reuniões preparatórias, enquanto esperamos a autorização regular. Com o mais profundo respeito, Sr. Prefeito, tenho a honra de ser vosso muito humilde e muito obediente servidor, H. L. D. Rivail, dito Allan Kardec. Rua dos Mártires nº 8.» (Tradução nossa.)
  • 10. CONTEXTO HISTÓRICO ACONTECIMENTOS: 7/5/1856 (OBRAS Pergunta - APÓSTUMAS) há dias dada comunicação faz presumir, ao que parece, acontecimentos muito graves. Poderás dar- nos algumas explicações a respeito? Resposta - Não podemos precisar os fatos. O que podemos dizer é que haverá muitas ruínas e desolações, pois são chegados os tempos preditos de uma renovação da Humanidade. P. - Quem causará essas ruínas? Será um cataclismo?
  • 11. CONTEXTO HISTÓRICO ACONTECIMENTOS: 7/5/1856 (OBRAS R. - Nenhum cataclismo de ordem PÓSTUMAS) material haverá, como o entendeis, mas flagelos de toda espécie assolarão as nações; a guerra dizimará os povos; as instituições vetustas se abismarão em ondas de sangue. Faz-se mister que o velho mundo se esboroe, para que uma nova era se abra ao progresso. P. - A guerra não se circunscreverá então a uma região? R. - Não, abrangerá a Terra. (Grifos nossos)
  • 12. CONTEXTO HISTÓRICO ACONTECIMENTOS: 7/5/1856 (OBRAS P. - Nada, entretanto, neste PÓSTUMAS) momento, parece pressagiar uma tempestade próxima. R. - As coisas estão por fio de teia de aranha, meio partido. P. - Poder-se-á, sem indiscrição, perguntar donde partirá a primeira centelha? R. - Da Itália. (Grifos nossos.) (Obras Póstumas, 26ª ed. Rio/RJ, FEB, 1994, pp. 278-279, Acontecimentos, 7 de maio de 1856.)
  • 13. Lombardia Savóia Império e Austro- Nice húngaro Es M ar tad Ad os riá tic Pa o pa is M no Reino de Ti Reino do Nápoles ar rr e Piemonte Reino das Duas Sicílias
  • 14. França escolhe para Presidente (1848-1851) o sobrinho de Napoleão I, chamado Charles Louis Napoléon Bonaparte (1808-1873), que após um auto-golpe de Estado avoca-se o título de…
  • 15. …imperador Napoleão III (1852-1870). Em 14 de janeiro de 1858 Napoleão III sofreu um atentado, da autoria de Félix Orsini, revolucionário nacionalista italiano, o que provocou em 19/02/1858 a sanção da lei de Segurança Geral, promulgada em 27/02/1858. Orsini foi guilhotinado em 13/03/1858, vinte dias antes da fundação da SPEE.
  • 16. Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas (SPEE), fundada por Kardec em 1º de abril de 1858 (há 150 anos) «[...] Mas, então, fazia-se necessária uma autorização legal, a fim de se evitar que a autoridade nos fosse perturbar. O Sr. Dufaux, que se dava pessoalmente com o Prefeito de Polícia, encarregou-se de tratar do caso. A autorização também dependia do Ministro do Interior… (Grifos nossos.)
  • 17. … Coube então ao general X, que era, sem que ninguém o soubesse, simpático às nossas idéias, embora sem as conhecer inteiramente, obter a autorização. Esta, graças à sua influência, pôde ser concedida em quinze dias, quando, de ordinário, leva três meses para ser dada. [...]» (Grifos nossos.) [Obras Póstumas, 26ª ed. Rio/RJ, FEB, 1994, p. 295, Fundação da Sociedade Espírita de Paris, 1º de abril de 1858.]
  • 18. UM OFICIAL SUPERIOR MORTO EM MAGENTA (Sociedade, 10 de junho de 1859 - RE julho 1859) 1. Evocação. Resp. – Eis-me aqui. 2. Poderíeis dizer-nos como atendestes tão prontamente ao nosso apelo? Resp. – Eu estava prevenido do vosso desejo. 3. Por quem fostes prevenido? Resp. – Por um emissário de Luís. 4. Tínheis conhecimento da existência de nossa Sociedade? Resp. – Vós o sabeis. (Grifos nossos.)
  • 19. Nota – O oficial em questão tinha realmente auxiliado a Sociedade para a obtenção do seu registro de funcionamento. (Grifos nossos.) 5. Sob que ponto de vista consideráveis a nossa Sociedade quando concorrestes para a sua formação? R. – Eu não estava ainda inteiramente decidido, mas me inclinava muito a crer; não fossem os acontecimentos que sobrevieram, por certo teria ido instruir-me no vosso Círculo.
  • 20. […] 9. Ainda vos interessais pelo sucesso de nossos exércitos? Resp. – Muito mais do que nunca, pois hoje conheço o seu objetivo. 10. Tende a bondade de definir o vosso pensamento; o objetivo sempre foi abertamente confessado e, sobretudo em vossa posição, devíeis conhecê-lo? Resp. – O fim que Deus se propôs, vós o sabeis? Nota – Ninguém desconhecerá a gravidade e a profundeza desta resposta. Assim, quando vivo, ele conhecia o objetivo dos homens; como Espírito, vê o que há de providencial nos acontecimentos.
  • 21. 11. Que pensais da guerra em geral? Resp. – Desejo que progridais rapidamente, a fim de que ela se torne tão impossível quanto inútil. 12. Acreditais que chegará o dia em que ela será impossível e inútil? Resp. – Sim, sem dúvida, e posso dizer que esse momento não está tão longe quanto pensais, embora não vos possa dar esperança de que o vereis. 13. Vós vos reconhecestes imediatamente no momento da morte? Resp. – Quase que imediatamente, graças às vagas noções que possuía do Espiritismo. (Grifos nossos.)
  • 22. Nota – O conhecimento do Espiritismo auxilia o desprendimento da alma após a morte; assim, concebe-se que abrevie o período de perturbação que acompanha a separação; o Espírito conhecia antecipadamente o mundo em que ora se encontra. […] 15. Assististes à entrada de nossas tropas em Milão? Resp. – Sim, e com alegria. Fiquei encantado pela ovação com que nosso exército foi acolhido, a princípio por patriotismo; depois, pelo futuro que o aguarda. 16. Como Espírito, podeis exercer uma influência qualquer sobre a estratégia militar? Resp. Acreditais que isso não tenha sido feito desde o princípio, e tendes dificuldade de adivinhar por quem?
  • 23. […] Nota – Aqui a intervenção dos Espíritos nos acontecimentos é inequívoca. Eles preparam os caminhos para a realização dos desígnios da Providência. Os antigos teriam dito que era obra dos deuses; nós dizemos que é dos Espíritos, por ordem de Deus. […] 20. Voltaríeis de bom grado se vos pedíssemos? Resp. – Estou à vossa disposição e prometo vir, mesmo sem ser chamado. A simpatia que eu nutria por vós não fez senão aumentar. Adeus. (RE jul. 1859: Um oficial superior morto em Magenta, p. 283.) - [Cf. RE setembro 1859: 2ª Conversa, p. 362]
  • 24. O General X: Charles-Marie-Esprit Espinasse, ministro do Interior e de Segurança Geral (de 07/02/1858 até 14/06/1858) do governo imperial francês de Napoleão III. Nasceu em Castelnaudary, França, em 02/04/1815 e faleceu em Magenta (Milão), hoje Itália, em 04/06/1859. Em 1842 foi nomeado cavalheiro da Legião de Honra. (Foto rara: RMN)
  • 25. Placa-homenagem ao general francês Espinasse, por parte da província de Milão (1859), em gratidão à sua coragem e heroísmo, demonstrados com a entrega da própria vida na batalha vitoriosa de Magenta. (Foto: Lettini)
  • 26. CONTEXTO HISTÓRICO ACONTECIMENTOS: 28/01/1860 (OBRAS PÓSTUMAS) P. (ao Espírito Ch.) – Foste embaixador em Roma e a esse tempo predisseste a queda do governo papal. Que pensas hoje a esse respeito? R. – Creio que se aproxima o tempo em que a minha profecia se cumprirá, porém, não sem grandes dores. Tudo se complica; exacerbam-se as paixões e uma coisa que se poderia fazer sem comoção, empolgou a todos, e de tal maneira que a cristandade inteira será abalada. (Grifos nossos.)
  • 27. CONTEXTO HISTÓRICO ACONTECIMENTOS: 28/01/1860 (OBRAS PÓSTUMAS) […] P. - Nesse conflito não será de temer- se que a infeliz Itália sucumba e seja posta sob o cetro da Áustria? R. - Não, é impossível. A Itália sairá vitoriosa da luta, e a liberdade raiará para essa terra gloriosa. Ela nos salvou da barbárie, foi nossa mestra em tudo o que a inteligência tem de mais nobre e de mais elevado. Não recairá absolutamente sob o jugo dos que a rebaixaram. (Grifos nossos.) (Obras Póstumas, pp. 297-298, Acontecimentos: Papado, 28 de janeiro de 1860. Pelo Espírito Ch.)
  • 28. Eis alguns dos protagonistas da Guerra da Itália (2ª guerra de independência: 1859), cujas batalhas foram: Montebello (20/05), Magenta (04/06), Solferino e São Martinho (24/06/1859). À esquerda, Francisco José I (1830-1916), imperador austro-húngaro; à direita, o rei da Itália unificada (20/09/1870): Vítor Emanuel II (1820-1878).
  • 29. No centro, o aliado francês Napoleão III (1808-1873); à esquerda, o conde de Cavour (1810-1861), e à direita, Giuseppe Garibaldi (1807-1882), ambos patriotas italianos, este último excomungado, junto de Vítor Emanuel II, pelo...
  • 30. …papa Pio IX (1792-1878), que ademais colocou no Índex as Obras Espíritas (01/05/1864) e que decretou a Infalibilidade Papal em 1870, cujo papado foi o mais longo da História: entre 1846 e 1878 (quase 32 anos). Mas há outros homens…
  • 31. ...Ao terminar o terrível combate de Solferino (24/06/1859) ficaram no campo de batalha quase 40.000 homens mortos e feridos, totalmente abandonados. Este cenário foi visto pelo célebre filantropo e humanitário suíço Jean-Henri Dunant (1828-1910), que viajava pelo norte da Europa, cujos horrores da guerra deixaram- no tristemente impressionado. Vendo como os soldados feridos morriam sem assistência – testemunha presencial que era da agonia e do sofrimento dos mesmos –, se dedicou a socorrê-los com a ajuda de algumas pessoas da região.
  • 32. Henri Dunant esteve refletindo e chegou à conclusão de que era necessária uma organização neutral que atendesse aos feridos de um e de outro lado sem distinção, por meio de voluntários. Suas reflexões e seu dramático testemunho estão escritos no seu livro (de 1862): «Lembranças de Solferino», que foi a inspiração para criar posteriormente a CRUZ VERMELHA INTERNACIONAL. Em 1863-1864 a Convenção de Genebra baseou-se nas idéias de Dunant e, em 1901, recebeu o primeiro Prêmio Nobel da Paz, junto ao pacifista francês Frédéric Passy.
  • 33. Jean-Henri Dunant (1828-1910), co- criador da Cruz Vermelha Internacional e Prêmio Nobel da Paz de 1901.
  • 34. “Sr. Allan Kardec: Permiti que a mais jovem de vossas crianças espíritas venha hoje, dia para sempre gravado em nossos corações, expressar-vos a alegria causada pela vossa vinda ao nosso meio. Ainda me encontro na infância; mas o meu pai já ensinou-me que os Espíritos manifestam-se a nós; a docilidade com que devemos seguir os seus conselhos; as penas e as recompensas que lhes são outorgadas…
  • 35. ... E em alguns anos, se Deus o permitir, também quero, sob a vossa proteção, tornar- me um digno e fervoroso apóstolo do Espiritismo, sempre submisso ao vosso saber e à vossa experiência. Em troca destas poucas palavras, ditadas por meu pequeno coração, conceder-me-ías um beijo, que não ouso pedir?” (grifamos) (RE nov. 1861–III: O Espiritismo em Bordéus – Discurso de Joseph Sabò, criança de 5 anos e meio de idade, p. 330.)
  • 36. Tudo isso e muito mais mostra-nos a Revista Espírita em seus 12 brilhantes volumes, que homenageamos hoje no Ano do Sesquicentenário do seu Lançamento. Honra e gratidão a ALLAN KARDEC!