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RESUMOS 1
SAÚDE DA
MULHER
Ac de Enfermagem, Lígia Muro
SAÚDE DA MULHER
A assistência à Saúde da Mulher deve ser compreendida dentro do seu
contexto histórico, social, político e cultural. Apesar disso, os sistemas de
saúde privilegiam o sistema reprodutivo, excluindo outras necessidades
de saúde. A assistência deve também entender às necessidades sociais,
psicológicas, emocionais e espirituais da mulher.
Além de ser afetada pelas questões de saúde da população em geral, a mulher
está sujeita a agravos de sua condição feminina. A violência doméstica, por
exemplo, causa mais danos à mulher do que acidentes de veículos
motorizados, estupros e assaltos juntos.
Centralidade: refere-se ao cuidado que é centrado na mulher, define os
problemas de saúde como um sujeito ativo nos processos de decisão de
sua vida, rejeitando a visão de receptoras passivas dos cuidados e ações de
Saúde; Diversidade: vincula-se à busca das necessidades de todas as
mulheres, requer o reconhecimento não somente dos diferentes papéis
sociais, mas das diferentes raças, classes sociais, orientações sexuais,
culturais e sua relação com a saúde.
ASSISTÊNCIA
AGRAVOS DAS CONDIÇÕES
FEMININAS
CENTRALIDADE E DIVERSIDADE
HUMANIZAR O ATENDIMENTO
É RECONHECER A
INDIVIDUALIDADE
HUMANIZAÇÃO E QUALIDADE: Promoção, Reconhecimento,
Respeito aos seus direitos humanos,
dentro de um marco ético que garanta a saúde integral e seu
bem-estar; Superação do enfoque biologicista; Adoção do
conceito integral a saúde
1
Estabelecer relações entre sujeitos, seres semelhantes, ainda que
possam apresentar-se muito distintos conforme suas condições
sociais, raciais, étnicas, culturais e de gênero.
3
impor valores, opiniões ou decisões. Atingir a população através de acesso
da população às ações e aos serviços de saúde nos três níveis de assistência.
Continuidade, melhor resolutividade e acompanhamento pela rede integrada.
Compreender o outro com suas especificidades e ajudar sem procurar
2
Considerar tanto os fatores biológicos, como os determinantes
sociais e psicossubjetivos.
4
Acolhimento, capacitação dos profissionais, busca ativa das usuárias,
disponibilidade de recursos, dispor de informações e orientação.,
promoção, prevenção e tratamento
COMO HUMANIZAR?
DIREITOS VIOLADOS
Question 1: Write the question you
want to ask your students and allot
space for the answers.
O Brasil ocupou, até há pouco, a
nada invejável posição de campeão
mundial de operações cesarianas.
Se, por um lado, a cesárea
realizada por razões médicas tem
um grande potencial de reduzir a
morbimortalidade materna e
perinatal, por outro lado, o exagero
de sua prática tem efeito oposto,
além de consumir recursos
preciosos do sistema de saúde.
Com a institucionalização do parto
ocorreram casos de desrespeito
aos direitos básicos da cidadania
colocando em risco a vida de
mulheres e recém-nascidos. Entre
eles, estão a segmentação entre a
rede básica e hospitalar e a
intervenção excessiva sobre o
parto.
A medicalização do corpo feminino.
Atenção institucional ao parto
SAÚDE DA
MULHER
GESTANTE
Valorização do parto vaginal
Parto humanizado e empoderamento da mulher
Morte materna: pode ser evitada
Humanização e interdiciplinaridade
Ambiente de trabalho humanizado
HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
Evitar partos com intervenções
Focar no binômio mãe-bebê
Visão holística
Gestante é a PROTAGONISTA de seu trabalho de parto e de seu
parto, profissionais estarão
presentes para intervir caso necessário
Procedimentos são discutidos antes de realizados
Presença de DOULA
Direito a analgesia de parto, se desejada
Companheiro na sala de parto (não necessariamente o marido)
Diminuição de taxas de cesáreas Evitar excessiva medicalização dos
partos
HUMANIZAÇÃO DO PARTO E
PUERPÉRIO
TERMINOLOGIAS
GINECOLÓGICAS
Menarca: 1a. menstruação.
Telarca: desenvolvimento
das mamas.
Pubarca: desenvolvimento
dos pelos pubianos.
Coitarca: 1a. relação sexual.
Dispareunia – dor na
relação sexual.
Sinusorragia: sangramento
nas relações sexuais
TERMINOLOGIAS
IRREGULARIDADES DO
CICLO MENSTRUAL
Hipermenorreia: menstruação que dura
mais de 5 dias.
Hipomenorreia: menstruação que dura
menos de 2 dias.
Metrorragia: sangramento não excessivo
que ocorre fora do período menstrual em
intervalos irregulares.
Menometrorragia: sangramento intenso
e irregular.
Amenorreia: ausência de menstruação
por período maior do que três ciclos
prévios.
Dismenorreia é a dor às menstruações,
cólica menstrual.
Menorragia quando há excessiva perda
de sangue durante o período menstrual.
Gesta: refere-se às gestações
anteriores e atual.
Nuligesta: é a mulher que nunca
engravidou
Primigesta: mulher grávida pela
primeira vez.
Secundigesta: gestante na segunda
gestação;
Tercigesta: mulher que se encontra
grávida pela 3ª vez;
Multigesta: mulher que teve mais
que três gestações e está grávida
novamente.
TERMINOLOGIAS
OBSTÉTRICAS
Parturiente: mulher em trabalho de
parto.
Para: refere-se aos partos anteriores.
Nulípara: mulher que nunca pariu.
Primípara: mulher que pariu pela 1ª
vez.
Secundípara. Tercípara. Multípara:
mulher que pariu mais de três vezes.
Puérpera: mulher que se encontra no
puerpério (período pós-parto).
Puerpério: período pós-parto onde as
modificações locais e sistêmicas
ocorridas na gestação, retornam ao
estado pré-gravídico.
TERMINOLOGIAS
OBSTÉTRICAS
CONSULTA
DE
ENFERMAGEM
legalizada em 25/06/1986, com a aprovação da
Lei nº 7.498
Exame
citolopatógico do
colo do útero
Uma vez ao ano e, após dois
exames normais, a cada três
anos.
Faixa etária de risco: 25 a 64
anos.
Exame clínico das
mamas e
mamografia
Mulheres de 40 a 49 anos
ECM anual e se alterado
mamografia
Mulheres de 50 a 69 anos
ECM anual e mamografia a
cada dois anos
Mulheres de 35 anos ou mais
com risco elevado (com
história familiar de câncer de
mama em parentes de
primeiro grau) ECM e
mamografia anual
COLO DO
ÚTERO E
CÂNCER
Entre esses dois epitélios, encontra-se a junção
escamocolunar (JEC), revestida de epitélio metaplásico. A JEC
pode estar situada tanto na ecto como na endocérvice
O colo do útero:
parte interna (endocérvice)
parte externa, mantém contato com a vagina (ectocérvice):
revestida pelo epitélio escamoso.
Ao exame especular podem ser evidenciados sangramento,
tumorações, ulcerações e necrose no colo do útero
As lesões precursoras do câncer do colo do útero são
assintomáticas, podendo ser detectadas por meio do exame
citopatológico e confirmadas pela colposcopia e exame
histopatológico
No estágio invasor da doença, os principais sintomas são
sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica, que podem
estar associados com queixas urinárias ou intestinais nos
casos mais avançados.
O principal fator de risco para o desenvolvimento de lesões
precursoras e do câncer do colo do útero é a infecção pelo
papilomavírus humano (HPV), sendo relatados 13 tipos
oncogênicos
HPV E O CÂNCER
O câncer do colo do útero é caracterizado pela replicação
desordenada do epitélio de revestimento do órgão,
comprometendo o tecido subjacente (estroma) e podendo invadir
estruturas e órgãos contíguos ou à distância
A vacina anti-HPV: Não oferece proteção para 30% dos cânceres
do colo uterino causados por outrs tipos virais; não exclui ações
de prevenção e detecção precoce; é quadrivalente.
Fatores de
risco para o
câncer de
colo de útero
Início precoce da atividade sexual Múltiplos
parceiros sexuais
Multiparidade
Uso prolongado de contraceptivos orais
Tabagismo
Infecção pelo HIV
Infecção pelo HPV
> 25 ANOS COM
ATIVIDADE
SEXUAL
ATÉ 64
ANOS
>64:
INTERROMPIDOS
SE 2 NEGATIVOS
NOS ÚLTIMOS 5A.
APÓS 2 EXAMES
NEGATIVOS COM
INTERVALO
ANUAL
INTERVALO
ENTRE OS
EXAMES
3 ANOS
> 64A,
NUNCA
REALIZOU
REALIZAR 2
EXAMES COM
INTERVALO DE
1 A 3 ANOS
AMBOS
NEGATIVOS:
DISPENSADAS
EXAME
CITOPATOLÓGICO
CONSULTA GINECOLÓGICA
Possibilitar a assistência integral à
mulher
Orientar a mulher a desenvolver um
comportamento preventivo
Ser sistematizada
Contribuir de forma efetiva na melhoria
da qualidade de vida da mulher
OBJETIVOS A CONSULTA
Anamnese
Exame físico
Exame ginecológico: mamas, genitária
externa e genitália interna.
EXAME ESPECULAR
Finalidade: visualizar partes acessíveis
do aparelho genital (vagina e colo
uterino)
Condições necessárias para a realização
do exame...
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Coleta da ectocérvice e endocérvice e
citologia.
Teste de shiller
É uma doença frequente nas mulheres de 40 a 69 anos;
Para reduzir o SUS deve ofertar:
Consulta médica e de enfermagem 1 vez ao ano;
Exame de mamografia;
Procedimento de punção com agulhas;
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Cirurgia de patologia benigna e maligna.
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FATORES DE RISCO
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Nuliparidade
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por
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(predisposição genética, herança familiar)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Nódulo, geralmente indolor, duro e
irregular
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Retração cutânea
Inversão, hiperemia, descamação ou
ulceração do mamilo
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quando unilateral e espontânea,
Linfonodos palpáveis
CÂNCER DE MAMA
01 02
01
02
EXAME
FÍSICO DAS
MAMAS
ECM
Inspeção: estática e dinâmica
Palpação: região axilar e supraclavicular e
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ETAPAS:
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Saúde da mulher

  • 1. RESUMOS 1 SAÚDE DA MULHER Ac de Enfermagem, Lígia Muro
  • 2. SAÚDE DA MULHER A assistência à Saúde da Mulher deve ser compreendida dentro do seu contexto histórico, social, político e cultural. Apesar disso, os sistemas de saúde privilegiam o sistema reprodutivo, excluindo outras necessidades de saúde. A assistência deve também entender às necessidades sociais, psicológicas, emocionais e espirituais da mulher. Além de ser afetada pelas questões de saúde da população em geral, a mulher está sujeita a agravos de sua condição feminina. A violência doméstica, por exemplo, causa mais danos à mulher do que acidentes de veículos motorizados, estupros e assaltos juntos. Centralidade: refere-se ao cuidado que é centrado na mulher, define os problemas de saúde como um sujeito ativo nos processos de decisão de sua vida, rejeitando a visão de receptoras passivas dos cuidados e ações de Saúde; Diversidade: vincula-se à busca das necessidades de todas as mulheres, requer o reconhecimento não somente dos diferentes papéis sociais, mas das diferentes raças, classes sociais, orientações sexuais, culturais e sua relação com a saúde. ASSISTÊNCIA AGRAVOS DAS CONDIÇÕES FEMININAS CENTRALIDADE E DIVERSIDADE
  • 3. HUMANIZAR O ATENDIMENTO É RECONHECER A INDIVIDUALIDADE HUMANIZAÇÃO E QUALIDADE: Promoção, Reconhecimento, Respeito aos seus direitos humanos, dentro de um marco ético que garanta a saúde integral e seu bem-estar; Superação do enfoque biologicista; Adoção do conceito integral a saúde
  • 4. 1 Estabelecer relações entre sujeitos, seres semelhantes, ainda que possam apresentar-se muito distintos conforme suas condições sociais, raciais, étnicas, culturais e de gênero. 3 impor valores, opiniões ou decisões. Atingir a população através de acesso da população às ações e aos serviços de saúde nos três níveis de assistência. Continuidade, melhor resolutividade e acompanhamento pela rede integrada. Compreender o outro com suas especificidades e ajudar sem procurar 2 Considerar tanto os fatores biológicos, como os determinantes sociais e psicossubjetivos. 4 Acolhimento, capacitação dos profissionais, busca ativa das usuárias, disponibilidade de recursos, dispor de informações e orientação., promoção, prevenção e tratamento COMO HUMANIZAR?
  • 5. DIREITOS VIOLADOS Question 1: Write the question you want to ask your students and allot space for the answers. O Brasil ocupou, até há pouco, a nada invejável posição de campeão mundial de operações cesarianas. Se, por um lado, a cesárea realizada por razões médicas tem um grande potencial de reduzir a morbimortalidade materna e perinatal, por outro lado, o exagero de sua prática tem efeito oposto, além de consumir recursos preciosos do sistema de saúde. Com a institucionalização do parto ocorreram casos de desrespeito aos direitos básicos da cidadania colocando em risco a vida de mulheres e recém-nascidos. Entre eles, estão a segmentação entre a rede básica e hospitalar e a intervenção excessiva sobre o parto. A medicalização do corpo feminino. Atenção institucional ao parto
  • 6. SAÚDE DA MULHER GESTANTE Valorização do parto vaginal Parto humanizado e empoderamento da mulher Morte materna: pode ser evitada Humanização e interdiciplinaridade Ambiente de trabalho humanizado HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA Evitar partos com intervenções Focar no binômio mãe-bebê Visão holística Gestante é a PROTAGONISTA de seu trabalho de parto e de seu parto, profissionais estarão presentes para intervir caso necessário Procedimentos são discutidos antes de realizados Presença de DOULA Direito a analgesia de parto, se desejada Companheiro na sala de parto (não necessariamente o marido) Diminuição de taxas de cesáreas Evitar excessiva medicalização dos partos HUMANIZAÇÃO DO PARTO E PUERPÉRIO
  • 7. TERMINOLOGIAS GINECOLÓGICAS Menarca: 1a. menstruação. Telarca: desenvolvimento das mamas. Pubarca: desenvolvimento dos pelos pubianos. Coitarca: 1a. relação sexual. Dispareunia – dor na relação sexual. Sinusorragia: sangramento nas relações sexuais
  • 8. TERMINOLOGIAS IRREGULARIDADES DO CICLO MENSTRUAL Hipermenorreia: menstruação que dura mais de 5 dias. Hipomenorreia: menstruação que dura menos de 2 dias. Metrorragia: sangramento não excessivo que ocorre fora do período menstrual em intervalos irregulares. Menometrorragia: sangramento intenso e irregular. Amenorreia: ausência de menstruação por período maior do que três ciclos prévios. Dismenorreia é a dor às menstruações, cólica menstrual. Menorragia quando há excessiva perda de sangue durante o período menstrual.
  • 9. Gesta: refere-se às gestações anteriores e atual. Nuligesta: é a mulher que nunca engravidou Primigesta: mulher grávida pela primeira vez. Secundigesta: gestante na segunda gestação; Tercigesta: mulher que se encontra grávida pela 3ª vez; Multigesta: mulher que teve mais que três gestações e está grávida novamente. TERMINOLOGIAS OBSTÉTRICAS
  • 10. Parturiente: mulher em trabalho de parto. Para: refere-se aos partos anteriores. Nulípara: mulher que nunca pariu. Primípara: mulher que pariu pela 1ª vez. Secundípara. Tercípara. Multípara: mulher que pariu mais de três vezes. Puérpera: mulher que se encontra no puerpério (período pós-parto). Puerpério: período pós-parto onde as modificações locais e sistêmicas ocorridas na gestação, retornam ao estado pré-gravídico. TERMINOLOGIAS OBSTÉTRICAS
  • 11. CONSULTA DE ENFERMAGEM legalizada em 25/06/1986, com a aprovação da Lei nº 7.498 Exame citolopatógico do colo do útero Uma vez ao ano e, após dois exames normais, a cada três anos. Faixa etária de risco: 25 a 64 anos. Exame clínico das mamas e mamografia Mulheres de 40 a 49 anos ECM anual e se alterado mamografia Mulheres de 50 a 69 anos ECM anual e mamografia a cada dois anos Mulheres de 35 anos ou mais com risco elevado (com história familiar de câncer de mama em parentes de primeiro grau) ECM e mamografia anual
  • 12. COLO DO ÚTERO E CÂNCER Entre esses dois epitélios, encontra-se a junção escamocolunar (JEC), revestida de epitélio metaplásico. A JEC pode estar situada tanto na ecto como na endocérvice O colo do útero: parte interna (endocérvice) parte externa, mantém contato com a vagina (ectocérvice): revestida pelo epitélio escamoso. Ao exame especular podem ser evidenciados sangramento, tumorações, ulcerações e necrose no colo do útero As lesões precursoras do câncer do colo do útero são assintomáticas, podendo ser detectadas por meio do exame citopatológico e confirmadas pela colposcopia e exame histopatológico No estágio invasor da doença, os principais sintomas são sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica, que podem estar associados com queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados.
  • 13. O principal fator de risco para o desenvolvimento de lesões precursoras e do câncer do colo do útero é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV), sendo relatados 13 tipos oncogênicos HPV E O CÂNCER O câncer do colo do útero é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido subjacente (estroma) e podendo invadir estruturas e órgãos contíguos ou à distância A vacina anti-HPV: Não oferece proteção para 30% dos cânceres do colo uterino causados por outrs tipos virais; não exclui ações de prevenção e detecção precoce; é quadrivalente.
  • 14. Fatores de risco para o câncer de colo de útero Início precoce da atividade sexual Múltiplos parceiros sexuais Multiparidade Uso prolongado de contraceptivos orais Tabagismo Infecção pelo HIV Infecção pelo HPV > 25 ANOS COM ATIVIDADE SEXUAL ATÉ 64 ANOS >64: INTERROMPIDOS SE 2 NEGATIVOS NOS ÚLTIMOS 5A. APÓS 2 EXAMES NEGATIVOS COM INTERVALO ANUAL INTERVALO ENTRE OS EXAMES 3 ANOS > 64A, NUNCA REALIZOU REALIZAR 2 EXAMES COM INTERVALO DE 1 A 3 ANOS AMBOS NEGATIVOS: DISPENSADAS EXAME CITOPATOLÓGICO
  • 15. CONSULTA GINECOLÓGICA Possibilitar a assistência integral à mulher Orientar a mulher a desenvolver um comportamento preventivo Ser sistematizada Contribuir de forma efetiva na melhoria da qualidade de vida da mulher OBJETIVOS A CONSULTA Anamnese Exame físico Exame ginecológico: mamas, genitária externa e genitália interna. EXAME ESPECULAR Finalidade: visualizar partes acessíveis do aparelho genital (vagina e colo uterino) Condições necessárias para a realização do exame... Materiais... Etapas... Coleta da ectocérvice e endocérvice e citologia. Teste de shiller
  • 16. É uma doença frequente nas mulheres de 40 a 69 anos; Para reduzir o SUS deve ofertar: Consulta médica e de enfermagem 1 vez ao ano; Exame de mamografia; Procedimento de punção com agulhas; Biópsia; Cirurgia de patologia benigna e maligna. CÂNCER DE MAMA
  • 17. FATORES DE RISCO Menarca precoce (<12 anos) Idade >50 anos Menopausa tardia (>55 anos) Primeira gravidez após os 30 anos Nuliparidade Contraceptivos orais (estrogênio) Terapia de reposição hormonal na menopausa – especialmente por tempo prolongado (estrogênio) Ingestão de bebida alcoólica Sobrepeso e obesidade na pós-menopausa / dieta hipercalórica Exposição à radiação ionizante Sedentarismo Câncer de mama e/ou câncer de ovário em parentes consanguíneos de 1º grau, ou câncer de mama em homem em parente consanguíneo - 5% a 10% do total de casos (predisposição genética, herança familiar) MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Nódulo, geralmente indolor, duro e irregular Edema cutâneo Retração cutânea Inversão, hiperemia, descamação ou ulceração do mamilo Secreção papilar, especialmente quando unilateral e espontânea, Linfonodos palpáveis CÂNCER DE MAMA 01 02
  • 18. 01 02 EXAME FÍSICO DAS MAMAS ECM Inspeção: estática e dinâmica Palpação: região axilar e supraclavicular e mamas. ETAPAS: • Mamilos Quanto a divisão: • Quadrante superior externo (QSE) • Quadrante superior interno (QSI) • Quadrante inferior interno (QII) • Quadrante inferior externo (QIE) • Região Axilar • Porção central