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 É o estudo da 
velocidade (taxa) das 
reações e dos fatores 
que as influenciam. 
 Gráfico: velocidade da 
reação 
aA + bB cC + dD 
Reagentes 
são são 
Gastos 
Produtos 
Formados 
número de moléculas 
tempo (s) 
reagente 
produto
 Velocidade média em 
função das substâncias 
o Velocidade de formação 
vm = 
Δ풒풖풂풏풕풊풅풂풅풆 
Δ풕풆풎풑풐 
aA + bB cC + dD 
o Velocidade de consumo 
vm= 
풒풖풂풏풕풊풅풂풅풆 풅풆 풓풆풂품풆풏풕풆 풄풐풏풔풖풎풊풅풐 
풊풏풕풆풓풗풂풍풐 풅풆 풕풆풎풑풐 
vm = 
Δ풏 풅풐 풓풆풂품풆풏풕풆 
Δ풕 
ou 
vm = 
Δ[풓풆풂품풆풏풕풆] 
Δ풕 
vm = 
풒풖풂풏풕풊풅풂풅풆 풅풆 풑풓풐풅풖풕풐 풇풐풓풎풂풅풐 
풊풏풕풆풓풗풂풍풐 풅풆 풕풆풎풑풐 
Vm = 
Δ풏 풅풐 풑풓풐풅풖풕풐 
Δ풕 
ou 
Vm = 
Δ 풑풓풐풅풖풕풐 
Δ풕 
É bom saber! 
O símbolo [ ] é usado em 
físico-química para 
representar a concentração 
em quantidade de matéria.
Exemplo: 
2 NH3(g) N2(g) + 3 H2(g) 
[NH3] 8,0 4,0 2,0 1,0 
Tempo (h) 0 1,0 2,0 3,0 
2 NH3(g) N2(g) + 3 H2(g) 
Proporção 2 : 1 : 3 
estequiométrica 
De 0h a 1h 4mol/L 2mol/L 6mol/L 
De 1h a 2h 2mol/L 1mol/L 3mol/L 
De 2h a 3h 1mol/L 0,5mol/L 1,5mol/L 
A velocidade dos participantes de uma reação é 
proporcional aos seus respectivos coeficientes na 
equação química balanceada.
 Velocidade média da reação 
É o módulo da velocidade de consumo de um dos 
reagentes, ou da velocidade de formação de um dos 
produtos dividido pelo respectivo coeficiente da 
substância na equação da reação corretamente 
balanceada. 
aA + bB cC + dD 
vm reação = | 
Δ 푨 
풂 . Δ풕 
| = | 
Δ[푩] 
풃 . Δ풕 
| = | 
Δ[푪] 
풄 . Δ풕 
| = | 
Δ[푫] 
풅 . Δ풕 
| 
É bom saber! 
Essa definição foi convencionada pela IUPAC e permite 
calcular a velocidade média de uma reação sem especificar 
a substância participante.
 Condições para a 
ocorrência de reações 
 Teoria das colisões 
Para duas ou mais 
substâncias reagirem 
quimicamente, há duas 
condições que são 
fundamentais (embora não 
sejam suficientes): 
 Contato entre os reagentes. 
 Afinidade química entre os 
reagentes. 
A velocidade de uma reação é 
proporcional ao mínimo de 
colisões efetivas por segundo 
dentre as moléculas reagentes. 
 Tipos de colisões: 
Colisões efetivas ou eficazes: 
choques que resultam em quebra 
e formação de novas ligações. 
Colisões não efetivas ou não 
eficazes: são aquelas que não 
dão origem a produtos. 
Atenção! 
Nem todas as colisões entre 
reagentes são efetivas.
 A teoria das colisões 
prevê que a velocidade 
da reação depende: 
O3(g) + NO(g) O2(g) + NO2(g) 
 Da frequência dos choques 
entre as moléculas 
reagentes. 
 Da energia desses 
choques. 
 De uma orientação 
apropriada das moléculas. 
colisão 
efetiva 
colisões não efetivas 
Exemplo: uma das reações às 
quais se atribui a destruição 
da camada de ozônio
 Teoria do complexo ativado(aprimoramento da 
teoria das colisões) 
Explica o que ocorre quando as moléculas reagentes 
reúnem-se numa colisão. 
No estado 
inicial, 
temos as 
moléculas 
dos 
reagentes. 
No estado 
intermediário, temos 
o complexo ativado. 
Estrutura instável e 
de vida curta. 
Temos as 
moléculas 
dos 
produtos. 
ligação se 
formando 
ligação se 
rompendo
Exemplo: O3(g) + NO(g) O2(g) + NO2(g)
 Energia de ativação (Ea) :a menor quantidade de 
energia necessária que deve ser fornecida aos 
reagentes para a formação do complexo ativado e, 
consequentemente, para a ocorrência da reação.
Exemplo: O3(g) + NO(g) O2(g) + NO2(g) 
O3 NO 
Complexo 
ativado 
ΔH = −200 kJ/mol 
Ea = 9,6 kJ/mol 
 Quanto maior for a energia de ativação, mais lenta será a reação. 
 Cada reação possui um valor característico de Ea. Esse valor não 
depende da temperatura nem da concentração dos reagentes.
 Fatores que influenciam a velocidade de uma reação 
 Temperatura 
O aumento da temperatura 
aumenta a frequência de 
colisões entre as moléculas 
e aumenta igualmente o 
número de moléculas com 
Ec ≥ Eat. 
Aumenta a velocidade da 
reação 
T1 
T2 
Moléculas 
com Ec ≥ Eat 
energia 
Fração de moléculas 
com uma dada Ec 
Um aumento de temperatura aumenta 
a velocidade de reações exotérmicas e 
endotérmicas, embora favoreça mais 
as endotérmicas. 
Energia de ativação
 Superfície de contato  Fase de agregação 
Quanto mais fragmentado 
está o sólido, maior a 
quantidade de reagentes 
em contato, maior 
número de colisões, maior 
a velocidade da reação 
prego palha de aço 
Considerando os mesmos 
reagentes, as reações que 
ocorrem no estado gasoso 
são mais rápidas do que as 
que ocorrem no estado 
líquido e estas, mais 
rápidas que as que ocorrem 
no estado sólido. A razão é 
que a energia das 
moléculas e a mobilidade 
para eventuais choques 
cresce no sentido 
sólido< líquido<gasoso.
 Catalisadores 
Substância que aumenta a 
velocidade de uma reação 
química sem ser 
efetivamente consumida no 
processo. 
Atenção! 
Os catalisadores criam um 
caminho alternativo, que 
exige menor energia de 
ativação, fazendo com que a 
reação se processe de 
maneira mais rápida. 
Fração de moléculas 
com uma dada Ec 
Quando o 
catalisador está 
presente, a Ea é 
menor e a 
velocidade é maior. 
Ea para 
reação 
catalisada 
Ea para reação 
não-catalisada 
energia cinética
As reações que ocorrem na 
presença de catalisadores 
são denominadas catálises, 
que podem ser de dois tipos: 
homogênea e heterogênea. 
 Catálise homogênea 
NO2(g) 
2SO2(g) + O2(g) 2SO3(g) 
 Catálise heterogênea 
Fe(s) 
N2(g) + 3H2(g) 2NH3(g) 
Ea é menor para a reação 
catalisada do que para a 
reação não catalisada 
Trajetória 
catalisada 
Trajetória 
não 
catalisada
Na catálise heterogênea, o composto sólido atua 
adsorvendo as moléculas dos reagentes em sua superfície.
Todo catalisador possui 
em comum as seguintes 
características: 
 Só atua na reação, após 
seu início. 
 Pode reagir 
parcialmente; entretanto 
é regenerado ao final da 
reação. 
 Não atua sobre o ΔH da 
reação. 
 Não altera o rendimento 
da reação. 
 Não altera o equilíbrio 
químico. 
Energia potencial 
Ea da reação não 
catalisada 
Ea da reação 
catalisada 
ΔHreação 
Progresso da reação 
reação sem catalisador 
reação com catalisador
Exercício de sala 
Uma reação genérica A + B C + D, em determinadas 
condições de pressão, temperatura e concentração, ocorre com 
velocidade de 4 mol/L.s. Nas mesmas condições, mas na 
presença das substâncias X, Y, Z e W, as velocidades das reações 
são: 
X 
A + B C + D v1 = 9 mol/L . s 
catalisador 
Y 
A + B C + D v2 = 2 mol/L . s 
inibidor 
A + B C + D v3 X + Z = 14 mol/L . s 
promotor ou ativador 
A + B C + D v4 X + W = 7 mol/L . s 
veneno
 Autocatálise  Enzimas 
Nome dado ao processo que 
ocorre quando a reação forma 
o próprio catalisador. 
3Cu(s) + 8HNO3(aq) 
Cu(NO3)2(aq) + 2NO(g) + 4H2O(ℓ) 
catalisador 
massa de Cu 
tempo 
São substâncias complexas de 
natureza proteica e coloidal que 
agem de maneira muito 
seletiva. 
complexo 
ativado 
substrato 
produtos da 
reação 
enzima enzima-substrato 
O substrato deve encaixar-se numa 
região da enzima denominada sítio 
ativo.
 Como as enzimas são 
proteínas, elas podem ser 
desnaturadas com o 
aquecimento, o que faz com 
que as enzimas percam sua 
atividade catalítica. 
 Gráfico da atividade de 
uma enzima do organismo 
humano em função da 
temperatura 
Atenção! 
Atividade enzimática 
37 temperatura 
 Uma outra característica das 
enzimas é a sensibilidade a 
venenos. Muitas substâncias 
tóxicas atuam junto às 
enzimas, inativando-as e 
impedindo a ocorrência de 
reações bioquímicas 
importantes.
Catalisador cerâmico impregnado 
com metais preciosos 
carcaça 
metálica 
Atenção! 
Um veículo que usa gasolina 
sem chumbo é equipado 
com um conversor catalítico 
projetado para baixar as 
concentrações da exaustão 
dos gases poluentes, como o 
monóxido de carbono, 
hidrocarbonetos não 
queimados e os óxidos de 
nitrogênio. 
saída de gases 
inofensivos: H2O,CO2, N2 
Manta expansiva 
funções: vedação, isolamento térmico 
fixação e proteção mecânica 
metais 
preciosos: Pd, 
Rh e Mo 
Suporte cerâmico 
revestido com 
óxido de alumínio, 
contém metais 
ativos 
Emissões tóxicas 
provenientes do motor: 
CO, NOx e HC
 Pressão 
No caso de reações com 
pelo menos um reagente 
gasoso, um aumento de 
pressão acarreta um 
aumento na rapidez. 
Maior pressão menor 
volume aumenta a 
concentração dos reagentes 
maior número de 
colisões entre as partículas 
maior a velocidade de 
reação.
 Concentração dos 
reagentes 
 Lei da ação das massas 
(Guldberg – Waage) 
É a quantidade de partícula 
de reagente existente por 
unidade de volume. 
Aumento da concentração 
dos reagentes maior 
número de moléculas por 
unidade de volume 
maior probabilidade de 
colisões efetivas maior 
velocidade da reação. 
a X + b Y produtos 
v ∝ [X]m . [Y]n 
v = k . [X]m . [Y]n 
Onde: 
v = velocidade da reação 
k = constante de velocidade ou 
constante cinética 
(característica da reação e da 
temperatura) 
m e n = expoentes determinados 
experimentalmente
 A velocidade é 
diretamente proporcional 
à uma constante (k) que 
depende da temperatura 
e da energia de ativação 
da reação. 
Consideremos uma reação 
genérica que ocorra em uma 
etapa (reação elementar) 
a X + b Y produtos 
 Quando uma reação se 
desenvolve em uma 
única etapa, dizemos que 
a reação é elementar. 
 Os expoentes na lei da 
velocidade, para um 
processo elementar, são 
iguais aos coeficientes 
dos reagentes na equação 
química balanceada. 
v = k . [X]a . [Y]b 
 Quando uma reação se 
desenvolve em duas ou 
mais etapas distintas, a 
velocidade da reação 
depende apenas da etapa 
mais lenta. 
A etapa lenta é a etapa 
determinante da velocidade da 
reação.
NO2(g) + CO(g) NO(g) + CO2(g) 
Cada etapa de uma reação 
que se processa em mais de 
uma etapa é considerada 
elementar. 
Exemplo: 
1ª etapa (lenta): 
2 NO2(g) NO3(g) + NO(g) 
2ª etapa (rápida): 
NO3(g) + CO(g) NO2(g) + CO2(g) 
NO2(g) + CO(g) NO(g) + CO2(g) 
Reação global 
Equação da velocidade 
v = k . [NO2]2 
Concentração de intermediário 
energia 
não figura na lei cinética. 
Eat (1ª etapa) 
Eat (2ª etapa) 
caminho da reação 
2NO2 
NO3 + NO + CO 
NO + CO2
 Ordem de uma reação, 
no total, é a soma das 
ordens com relação a 
cada um dos reagentes 
na lei da velocidade. 
Atenção! 
2H2(g) + 2NO(g) N2(g) + 2H2O(g) 
v = k [H2] [NO]2 
Ordem da reação: 1 + 2 = 3 
(3ª ordem) 
Ordem da reação em relação 
ao H2(g) = 1ª ordem 
Ordem da reação em relação 
ao NO(g) = 2ª ordem 
Os expoentes numa lei da 
velocidade são normalmente 
todos números inteiros e 
pequenos, porém expoentes 
fracionários e negativos são 
encontrados ocasionalmente. 
Há ainda reações de ordem 
zero. Essas reações têm 
velocidade que são 
independentes da 
concentração de qualquer 
reagente.
 Molecularidade é o 
número de moléculas que 
se chocam em cada 
reação elementar. 
Você sabia! 
Numa reação não elementar, 
não se define 
molecularidade para reação 
global, mas sim, para cada 
uma de suas etapas. 
NO2(g) + NO2(g) NO3(g) + NO(g) 
bimolecular 
Atenção! 
No mecanismo de uma 
reação evita-se sempre que 
possível, processos 
elementares que envolvam 
mais do que dois corpos ou 
colisões bimoleculares. 
 Meia–vida das reações 
(t1/2) 
Quantidade de tempo 
requerida para a metade do 
reagente desaparecer.
Reações rápidas são 
caracterizadas por 
valores elevados de k e 
baixos valores de t1/2. 
Atenção! 
As equações para a meia-vida 
dependem da ordem da 
reação 
 Reações de ordem zero 
t1/2 = 
푹 풐 
ퟐ풌 
 Reações de 1ª ordem 
t1/2 = 
ℓ풏ퟐ 
풌 
A meia –vida de uma reação 
de 1ª ordem não é afetada 
pela concentração inicial do 
reagente. 
 Reações de 2ª ordem 
t1/2 = 
ퟏ 
풌 푹 ퟎ
 Reação de ordem zero 
v = k . [R]0 
[R] 
tempo 
A concentração do 
reagente de uma reação 
de ordem zero cai com 
velocidade constante até 
que ele se acabe 
Velocidade da reação 
tempo 
A velocidade da reação é 
independente da 
concentração do reagente 
e permanece constante 
até que todo o reagente 
tenha sido consumido. 
t1/2 = 
푹 풐 
ퟐ풌
 Reação de 1ª ordem 
v = k . [R]1 
[reagente] 
tempo 
Concentração molar do reagente 
k1 
tempo 
k2 
kpequeno 
kgrande 
(mais rápida) 
t1/2 = 
ℓ풏ퟐ 
풌
Velocidade de reações químicas

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Velocidade de reações químicas

  • 1.
  • 2.  É o estudo da velocidade (taxa) das reações e dos fatores que as influenciam.  Gráfico: velocidade da reação aA + bB cC + dD Reagentes são são Gastos Produtos Formados número de moléculas tempo (s) reagente produto
  • 3.  Velocidade média em função das substâncias o Velocidade de formação vm = Δ풒풖풂풏풕풊풅풂풅풆 Δ풕풆풎풑풐 aA + bB cC + dD o Velocidade de consumo vm= 풒풖풂풏풕풊풅풂풅풆 풅풆 풓풆풂품풆풏풕풆 풄풐풏풔풖풎풊풅풐 풊풏풕풆풓풗풂풍풐 풅풆 풕풆풎풑풐 vm = Δ풏 풅풐 풓풆풂품풆풏풕풆 Δ풕 ou vm = Δ[풓풆풂품풆풏풕풆] Δ풕 vm = 풒풖풂풏풕풊풅풂풅풆 풅풆 풑풓풐풅풖풕풐 풇풐풓풎풂풅풐 풊풏풕풆풓풗풂풍풐 풅풆 풕풆풎풑풐 Vm = Δ풏 풅풐 풑풓풐풅풖풕풐 Δ풕 ou Vm = Δ 풑풓풐풅풖풕풐 Δ풕 É bom saber! O símbolo [ ] é usado em físico-química para representar a concentração em quantidade de matéria.
  • 4. Exemplo: 2 NH3(g) N2(g) + 3 H2(g) [NH3] 8,0 4,0 2,0 1,0 Tempo (h) 0 1,0 2,0 3,0 2 NH3(g) N2(g) + 3 H2(g) Proporção 2 : 1 : 3 estequiométrica De 0h a 1h 4mol/L 2mol/L 6mol/L De 1h a 2h 2mol/L 1mol/L 3mol/L De 2h a 3h 1mol/L 0,5mol/L 1,5mol/L A velocidade dos participantes de uma reação é proporcional aos seus respectivos coeficientes na equação química balanceada.
  • 5.  Velocidade média da reação É o módulo da velocidade de consumo de um dos reagentes, ou da velocidade de formação de um dos produtos dividido pelo respectivo coeficiente da substância na equação da reação corretamente balanceada. aA + bB cC + dD vm reação = | Δ 푨 풂 . Δ풕 | = | Δ[푩] 풃 . Δ풕 | = | Δ[푪] 풄 . Δ풕 | = | Δ[푫] 풅 . Δ풕 | É bom saber! Essa definição foi convencionada pela IUPAC e permite calcular a velocidade média de uma reação sem especificar a substância participante.
  • 6.  Condições para a ocorrência de reações  Teoria das colisões Para duas ou mais substâncias reagirem quimicamente, há duas condições que são fundamentais (embora não sejam suficientes):  Contato entre os reagentes.  Afinidade química entre os reagentes. A velocidade de uma reação é proporcional ao mínimo de colisões efetivas por segundo dentre as moléculas reagentes.  Tipos de colisões: Colisões efetivas ou eficazes: choques que resultam em quebra e formação de novas ligações. Colisões não efetivas ou não eficazes: são aquelas que não dão origem a produtos. Atenção! Nem todas as colisões entre reagentes são efetivas.
  • 7.  A teoria das colisões prevê que a velocidade da reação depende: O3(g) + NO(g) O2(g) + NO2(g)  Da frequência dos choques entre as moléculas reagentes.  Da energia desses choques.  De uma orientação apropriada das moléculas. colisão efetiva colisões não efetivas Exemplo: uma das reações às quais se atribui a destruição da camada de ozônio
  • 8.  Teoria do complexo ativado(aprimoramento da teoria das colisões) Explica o que ocorre quando as moléculas reagentes reúnem-se numa colisão. No estado inicial, temos as moléculas dos reagentes. No estado intermediário, temos o complexo ativado. Estrutura instável e de vida curta. Temos as moléculas dos produtos. ligação se formando ligação se rompendo
  • 9. Exemplo: O3(g) + NO(g) O2(g) + NO2(g)
  • 10.  Energia de ativação (Ea) :a menor quantidade de energia necessária que deve ser fornecida aos reagentes para a formação do complexo ativado e, consequentemente, para a ocorrência da reação.
  • 11. Exemplo: O3(g) + NO(g) O2(g) + NO2(g) O3 NO Complexo ativado ΔH = −200 kJ/mol Ea = 9,6 kJ/mol  Quanto maior for a energia de ativação, mais lenta será a reação.  Cada reação possui um valor característico de Ea. Esse valor não depende da temperatura nem da concentração dos reagentes.
  • 12.  Fatores que influenciam a velocidade de uma reação  Temperatura O aumento da temperatura aumenta a frequência de colisões entre as moléculas e aumenta igualmente o número de moléculas com Ec ≥ Eat. Aumenta a velocidade da reação T1 T2 Moléculas com Ec ≥ Eat energia Fração de moléculas com uma dada Ec Um aumento de temperatura aumenta a velocidade de reações exotérmicas e endotérmicas, embora favoreça mais as endotérmicas. Energia de ativação
  • 13.  Superfície de contato  Fase de agregação Quanto mais fragmentado está o sólido, maior a quantidade de reagentes em contato, maior número de colisões, maior a velocidade da reação prego palha de aço Considerando os mesmos reagentes, as reações que ocorrem no estado gasoso são mais rápidas do que as que ocorrem no estado líquido e estas, mais rápidas que as que ocorrem no estado sólido. A razão é que a energia das moléculas e a mobilidade para eventuais choques cresce no sentido sólido< líquido<gasoso.
  • 14.  Catalisadores Substância que aumenta a velocidade de uma reação química sem ser efetivamente consumida no processo. Atenção! Os catalisadores criam um caminho alternativo, que exige menor energia de ativação, fazendo com que a reação se processe de maneira mais rápida. Fração de moléculas com uma dada Ec Quando o catalisador está presente, a Ea é menor e a velocidade é maior. Ea para reação catalisada Ea para reação não-catalisada energia cinética
  • 15. As reações que ocorrem na presença de catalisadores são denominadas catálises, que podem ser de dois tipos: homogênea e heterogênea.  Catálise homogênea NO2(g) 2SO2(g) + O2(g) 2SO3(g)  Catálise heterogênea Fe(s) N2(g) + 3H2(g) 2NH3(g) Ea é menor para a reação catalisada do que para a reação não catalisada Trajetória catalisada Trajetória não catalisada
  • 16. Na catálise heterogênea, o composto sólido atua adsorvendo as moléculas dos reagentes em sua superfície.
  • 17. Todo catalisador possui em comum as seguintes características:  Só atua na reação, após seu início.  Pode reagir parcialmente; entretanto é regenerado ao final da reação.  Não atua sobre o ΔH da reação.  Não altera o rendimento da reação.  Não altera o equilíbrio químico. Energia potencial Ea da reação não catalisada Ea da reação catalisada ΔHreação Progresso da reação reação sem catalisador reação com catalisador
  • 18. Exercício de sala Uma reação genérica A + B C + D, em determinadas condições de pressão, temperatura e concentração, ocorre com velocidade de 4 mol/L.s. Nas mesmas condições, mas na presença das substâncias X, Y, Z e W, as velocidades das reações são: X A + B C + D v1 = 9 mol/L . s catalisador Y A + B C + D v2 = 2 mol/L . s inibidor A + B C + D v3 X + Z = 14 mol/L . s promotor ou ativador A + B C + D v4 X + W = 7 mol/L . s veneno
  • 19.  Autocatálise  Enzimas Nome dado ao processo que ocorre quando a reação forma o próprio catalisador. 3Cu(s) + 8HNO3(aq) Cu(NO3)2(aq) + 2NO(g) + 4H2O(ℓ) catalisador massa de Cu tempo São substâncias complexas de natureza proteica e coloidal que agem de maneira muito seletiva. complexo ativado substrato produtos da reação enzima enzima-substrato O substrato deve encaixar-se numa região da enzima denominada sítio ativo.
  • 20.  Como as enzimas são proteínas, elas podem ser desnaturadas com o aquecimento, o que faz com que as enzimas percam sua atividade catalítica.  Gráfico da atividade de uma enzima do organismo humano em função da temperatura Atenção! Atividade enzimática 37 temperatura  Uma outra característica das enzimas é a sensibilidade a venenos. Muitas substâncias tóxicas atuam junto às enzimas, inativando-as e impedindo a ocorrência de reações bioquímicas importantes.
  • 21. Catalisador cerâmico impregnado com metais preciosos carcaça metálica Atenção! Um veículo que usa gasolina sem chumbo é equipado com um conversor catalítico projetado para baixar as concentrações da exaustão dos gases poluentes, como o monóxido de carbono, hidrocarbonetos não queimados e os óxidos de nitrogênio. saída de gases inofensivos: H2O,CO2, N2 Manta expansiva funções: vedação, isolamento térmico fixação e proteção mecânica metais preciosos: Pd, Rh e Mo Suporte cerâmico revestido com óxido de alumínio, contém metais ativos Emissões tóxicas provenientes do motor: CO, NOx e HC
  • 22.  Pressão No caso de reações com pelo menos um reagente gasoso, um aumento de pressão acarreta um aumento na rapidez. Maior pressão menor volume aumenta a concentração dos reagentes maior número de colisões entre as partículas maior a velocidade de reação.
  • 23.  Concentração dos reagentes  Lei da ação das massas (Guldberg – Waage) É a quantidade de partícula de reagente existente por unidade de volume. Aumento da concentração dos reagentes maior número de moléculas por unidade de volume maior probabilidade de colisões efetivas maior velocidade da reação. a X + b Y produtos v ∝ [X]m . [Y]n v = k . [X]m . [Y]n Onde: v = velocidade da reação k = constante de velocidade ou constante cinética (característica da reação e da temperatura) m e n = expoentes determinados experimentalmente
  • 24.  A velocidade é diretamente proporcional à uma constante (k) que depende da temperatura e da energia de ativação da reação. Consideremos uma reação genérica que ocorra em uma etapa (reação elementar) a X + b Y produtos  Quando uma reação se desenvolve em uma única etapa, dizemos que a reação é elementar.  Os expoentes na lei da velocidade, para um processo elementar, são iguais aos coeficientes dos reagentes na equação química balanceada. v = k . [X]a . [Y]b  Quando uma reação se desenvolve em duas ou mais etapas distintas, a velocidade da reação depende apenas da etapa mais lenta. A etapa lenta é a etapa determinante da velocidade da reação.
  • 25. NO2(g) + CO(g) NO(g) + CO2(g) Cada etapa de uma reação que se processa em mais de uma etapa é considerada elementar. Exemplo: 1ª etapa (lenta): 2 NO2(g) NO3(g) + NO(g) 2ª etapa (rápida): NO3(g) + CO(g) NO2(g) + CO2(g) NO2(g) + CO(g) NO(g) + CO2(g) Reação global Equação da velocidade v = k . [NO2]2 Concentração de intermediário energia não figura na lei cinética. Eat (1ª etapa) Eat (2ª etapa) caminho da reação 2NO2 NO3 + NO + CO NO + CO2
  • 26.  Ordem de uma reação, no total, é a soma das ordens com relação a cada um dos reagentes na lei da velocidade. Atenção! 2H2(g) + 2NO(g) N2(g) + 2H2O(g) v = k [H2] [NO]2 Ordem da reação: 1 + 2 = 3 (3ª ordem) Ordem da reação em relação ao H2(g) = 1ª ordem Ordem da reação em relação ao NO(g) = 2ª ordem Os expoentes numa lei da velocidade são normalmente todos números inteiros e pequenos, porém expoentes fracionários e negativos são encontrados ocasionalmente. Há ainda reações de ordem zero. Essas reações têm velocidade que são independentes da concentração de qualquer reagente.
  • 27.  Molecularidade é o número de moléculas que se chocam em cada reação elementar. Você sabia! Numa reação não elementar, não se define molecularidade para reação global, mas sim, para cada uma de suas etapas. NO2(g) + NO2(g) NO3(g) + NO(g) bimolecular Atenção! No mecanismo de uma reação evita-se sempre que possível, processos elementares que envolvam mais do que dois corpos ou colisões bimoleculares.  Meia–vida das reações (t1/2) Quantidade de tempo requerida para a metade do reagente desaparecer.
  • 28. Reações rápidas são caracterizadas por valores elevados de k e baixos valores de t1/2. Atenção! As equações para a meia-vida dependem da ordem da reação  Reações de ordem zero t1/2 = 푹 풐 ퟐ풌  Reações de 1ª ordem t1/2 = ℓ풏ퟐ 풌 A meia –vida de uma reação de 1ª ordem não é afetada pela concentração inicial do reagente.  Reações de 2ª ordem t1/2 = ퟏ 풌 푹 ퟎ
  • 29.  Reação de ordem zero v = k . [R]0 [R] tempo A concentração do reagente de uma reação de ordem zero cai com velocidade constante até que ele se acabe Velocidade da reação tempo A velocidade da reação é independente da concentração do reagente e permanece constante até que todo o reagente tenha sido consumido. t1/2 = 푹 풐 ퟐ풌
  • 30.  Reação de 1ª ordem v = k . [R]1 [reagente] tempo Concentração molar do reagente k1 tempo k2 kpequeno kgrande (mais rápida) t1/2 = ℓ풏ퟐ 풌