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Influências
Espirituais
Negativas
Leonardo Pereira
Influem os espíritos
em nossas vidas e atos.
Meio
sócio/cultural
Espiritual
Bagagem
reencarnatória
Por que não
percebemos?
OBSESSÃO
Domínio que alguns
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O QUE DA
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A causa de todas as obsessões é
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Kardec, no capítulo XXVIII de “O Evangelho segundo o Espiritismo”
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Manoel P. de Miranda – Nos Bastidores da Obsessão
Desejo
Hábito
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Desejo
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Imaginação
Desejo:
“Sim, aprendemos nas
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todos possuímos, além dos
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comuns, em qualquer fase
da vida, um “desejo-
central” ou “tema básico”
dos interesses mais
íntimos.André Luiz, no livro “Ação e
Reação”, explica como se dá
esse processo, através das
palavras do Espírito Leonel,
um obsessor:
Por isso, além dos
pensamentos vulgares que nos
aprisionam a experiência
rotineira, emitimos com mais
frequência os pensamentos
que nascem do “desejo-
central” que nos caracteriza,
pensamentos esses que
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dominante de nossa
personalidade.
André Luiz, no livro “Ação e
Reação”, explica como se dá
esse processo, através das
palavras do Espírito Leonel,
um obsessor:
"Sempre que você
experimente um estado de
espírito tendente ao
derrotismo, perdurando
há várias horas, sem causa
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destaque, avente a
hipótese de uma
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tristeza sem
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quem não tem
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mesmo, que haja
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consigo, mas, passados
minutos ou horas do
acontecimento, vêm-lhe
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...o arrependimento, a
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mental e, não raro, a
constatação de que é
tarde para desfazer o
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OBSESSÃO PACÍFICA
– Caso Custódio
Saquarema
Do Livro Cartas e Crônicas
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Quando reencontrei o meu amigo Custódio
Saquarema na Vida Espiritual, depois da efusão
afetiva de companheiros separados desde muito, a
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decerto, nessa condição, teria ele retirado e o
máximo de vantagens da existência que vinha de
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expectativa de sabê-lo com excelente bagagem para
o ingresso em estâncias superiores. Saquarema,
contudo, sorriu, de modo vago, e informou com a
fina autocrítica que eu lhe conhecia no mundo:
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exterior. A Terra me devolveu para cá, na velha base
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consideração e muito dinheiro; no entanto, retorno
muito mais pobre do que quando parti, no rumo da
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Percebendo que não me disponha a interrompê-lo,
continuou:
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como sucede à maioria dos reencarnados, trazia
comigo, jungidos ao meu clima psíquico, alguns
sócios de vícios e extravagâncias do passado, que,
sem o veículo de carne, se valiam de mim para se
vincularem às sensações do plano terrestre, qual se
eu fora uma vaca, habilitada a cooperar na
alimentação e condução de pequena família... Creia
que, de minha parte, havia retomado a charrua
física, levando excelente programa de trabalho que,
se atendido, me asseguraria precioso avanço para as
vanguardas da luz. Entretanto, meus
vampirizadores...
...ardilosos e inteligentes, agiam à socapa, sem que
eu, nem de leve, lhes pressentisse a influência... E
sabe como? ?... - Através de simples considerações
íntimas – prosseguiu Saquarema, desapontado. –
Tão logo me vi saído da adolescência, com boa dose
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amigos me exortaram, por meus pais, a cultivar o
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meus acompanhantes surgiam da mente, como fios
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falsa ideia de que eu falava comigo mesmo; “Coisas
da alma, Custódio?
Nada disso. A sua hora é de juventude, alegria, sol...
Deixe a filosofia para depois...” Decorrido algum
tempo, bachareleime. As advertências do lar se
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entretanto, os meus seguidores, até então invisíveis
para mim, revidavam também com a zombaria
inarticulada: “Agora? Não é ocasião oportuna. De
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Observe o critério das maiorias, não se faça de
louco!...” Casei-me e, logo após, os chamados à
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de mim. Meus solertes exploradores, porém,
comentaram, vivazes: “Não ceda. Custódio! E as
responsabilidades de família? É preciso trabalhar,
ganhar dinheiro, obter posição, zelar por mulher e
filhos...” A morte subtraiu-me os pais e eu,
advogado e financista, já na idade madura, ainda
ouvia os Bons Espíritos, por intermédio de
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elevação moral pela execução dos compromissos
assumidos; todavia, na casa interna se
empoleiravam os argumentos de meus obsessores
inflexíveis: “Custódio, você tem mais que fazeres...
vida social... Você não está preparado para seara de
fé...”
Em seguida, meu amigo, chegaram a velhice e a
doença, essas duas enfermeiras da alma, que
vivem de mãos dadas na Terra. Passei a sofrer e
desencantar-me. Alguns raros visitantes de
minha senectude, transmitindo-me os derradeiros
convites da Espiritualidade Maior, insistiam
comigo, esperando que eu me consagrasse às coisas
sagradas da alma; no entanto, dessa
vez, os gritos de meus antigos vampirizadores se
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sarcasmo, qual se fora eu mesmo a ridicularizar-me:
“Você, velho Custódio?!
Que vai fazer
você com Espiritismo? É tarde demais... Profissão de
fé, mensagens de outro mundo... Que se dirá de
você, meu velho? Seus melhores amigos falarão em
loucura, senilidade... Não tenha dúvida... Seus
próprios filhos interditarão você, como sendo um
doente mental, inapto à regência de qualquer
interesse econômico... Você não está mais no tempo
disso...”
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rematou:
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corpo, nem me conturbaram a mente. Acalentaram
apenas o meu comodismo e, com isso, me
impediram qualquer passo renovador. Volto da
Terra, meu caro, imitando o lavrador endividado e
de mãos vazias que regressa de um campo fértil,
onde poderia ter amealhado inimagináveis
tesouros... Sei que você ainda escreve para os
homens, nossos irmãos. Conte-lhes minha pobre
experiência, refira-se, junto deles, à obsessão
pacífica, perigosa, mascarada... Diga-lhes alguma
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Abracei Saquarema, de esperança voltada para
tempos novos, prometendo atender-lhe a
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pessoal, que poderá servir a muita gente, embora
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da casa mental e
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Joanna de Angelis - Plenitude
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Influências espirituais negativas!

  • 2. Influem os espíritos em nossas vidas e atos.
  • 5. OBSESSÃO Domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca é praticado senão pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar. Allan Kardec – LM, cap. 23
  • 6. O QUE DA MARGEM A OBSESSÃO ?
  • 7. A causa de todas as obsessões é a imperfeição moral, “do mesmo modo que as doenças resultam das imperfeições físicas, que tornam o corpo acessível às influências perniciosas exteriores, “ a obsessão é sempre o resultado de uma imperfeição moral, que dá acesso a um Espírito mau.” Kardec, no capítulo XXVIII de “O Evangelho segundo o Espiritismo”
  • 8. O problema da obsessão, sob qualquer aspecto considerado, é também problema do próprio obsidiado. Manoel P. de Miranda – Nos Bastidores da Obsessão
  • 11.
  • 12.
  • 13. Desejo: “Sim, aprendemos nas escolas de vingadores que todos possuímos, além dos desejos imediatistas comuns, em qualquer fase da vida, um “desejo- central” ou “tema básico” dos interesses mais íntimos.André Luiz, no livro “Ação e Reação”, explica como se dá esse processo, através das palavras do Espírito Leonel, um obsessor:
  • 14. Por isso, além dos pensamentos vulgares que nos aprisionam a experiência rotineira, emitimos com mais frequência os pensamentos que nascem do “desejo- central” que nos caracteriza, pensamentos esses que passam a constituir o reflexo dominante de nossa personalidade. André Luiz, no livro “Ação e Reação”, explica como se dá esse processo, através das palavras do Espírito Leonel, um obsessor:
  • 15. "Sempre que você experimente um estado de espírito tendente ao derrotismo, perdurando há várias horas, sem causa orgânica ou moral de destaque, avente a hipótese de uma influenciação espiritual sutil.
  • 16. • dificuldade de concentrar ideias em motivos otimistas;
  • 17. • ausência de ambiente íntimo para elevar os sentimentos em oração ou concentrar-se em leitura edificante;
  • 18. • indisposição inexplicável, tristeza sem razão aparente e pressentimentos de desastre imediato;
  • 19. • aborrecimentos imanifestos por não encontrar semelhantes ou assuntos sobre quem ou o que descarregá-los;
  • 20. • pessimismos sub- reptícios, irritações surdas, queixas, exageros de sensibilidade e aptidão a condenar quem não tem culpa;
  • 21. • interpretação forçada de fatos e atitudes suas ou dos outros, que você sabe não corresponder à realidade;
  • 23. • ânsia de investir- se no papel de vítima ou de tomar uma posição absurda de auto martírio;
  • 24. • teimosia em não aceitar, para você mesmo, que haja influenciação espiritual consigo, mas, passados minutos ou horas do acontecimento, vêm-lhe a mudança de impulsos...
  • 25. ...o arrependimento, a recomposição do tom mental e, não raro, a constatação de que é tarde para desfazer o erro consumado.
  • 26. OBSESSÃO PACÍFICA – Caso Custódio Saquarema Do Livro Cartas e Crônicas Espírito Humberto de Campos Médium Chico Xavier
  • 27. Quando reencontrei o meu amigo Custódio Saquarema na Vida Espiritual, depois da efusão afetiva de companheiros separados desde muito, a conversa se dirigiu naturalmente para comentários em torno da nova situação. Sabia Custódio pertencente a família espírita e, decerto, nessa condição, teria ele retirado e o máximo de vantagens da existência que vinha de largar. Pensando nisso, arrisquei uma pergunta, na expectativa de sabê-lo com excelente bagagem para o ingresso em estâncias superiores. Saquarema, contudo, sorriu, de modo vago, e informou com a fina autocrítica que eu lhe conhecia no mundo:
  • 28. - Ora, meu caro, você não avalia o que seja uma obsessão disfarçada, sem qualquer mostra exterior. A Terra me devolveu para cá, na velha base do “ganhou mas não leva”. Ajuntei muita consideração e muito dinheiro; no entanto, retorno muito mais pobre do que quando parti, no rumo da reencarnação... Percebendo que não me disponha a interrompê-lo, continuou:
  • 29. - Você não ignora que renasci num lar espírita, mas, como sucede à maioria dos reencarnados, trazia comigo, jungidos ao meu clima psíquico, alguns sócios de vícios e extravagâncias do passado, que, sem o veículo de carne, se valiam de mim para se vincularem às sensações do plano terrestre, qual se eu fora uma vaca, habilitada a cooperar na alimentação e condução de pequena família... Creia que, de minha parte, havia retomado a charrua física, levando excelente programa de trabalho que, se atendido, me asseguraria precioso avanço para as vanguardas da luz. Entretanto, meus vampirizadores...
  • 30. ...ardilosos e inteligentes, agiam à socapa, sem que eu, nem de leve, lhes pressentisse a influência... E sabe como? ?... - Através de simples considerações íntimas – prosseguiu Saquarema, desapontado. – Tão logo me vi saído da adolescência, com boa dose de raciocínios lógicos na cabeça, os instrutores amigos me exortaram, por meus pais, a cultivar o reino do espírito, referindo-se a estudo, abnegação, aprimoramento, mas, dentro de mim, as vozes de meus acompanhantes surgiam da mente, como fios d’água fluindo de minadouro, propiciando-me da falsa ideia de que eu falava comigo mesmo; “Coisas da alma, Custódio?
  • 31. Nada disso. A sua hora é de juventude, alegria, sol... Deixe a filosofia para depois...” Decorrido algum tempo, bachareleime. As advertências do lar se fizeram mais altas, conclamando-me ao dever; entretanto, os meus seguidores, até então invisíveis para mim, revidavam também com a zombaria inarticulada: “Agora? Não é ocasião oportuna. De que maneira harmonizar a carreira iniciante com assuntos de religião? Custódio, Custódio!... Observe o critério das maiorias, não se faça de louco!...” Casei-me e, logo após, os chamados à espiritualização recrudesceram, em torno
  • 32. de mim. Meus solertes exploradores, porém, comentaram, vivazes: “Não ceda. Custódio! E as responsabilidades de família? É preciso trabalhar, ganhar dinheiro, obter posição, zelar por mulher e filhos...” A morte subtraiu-me os pais e eu, advogado e financista, já na idade madura, ainda ouvia os Bons Espíritos, por intermédio de companheiros dedicados, requisitando-me à elevação moral pela execução dos compromissos assumidos; todavia, na casa interna se empoleiravam os argumentos de meus obsessores inflexíveis: “Custódio, você tem mais que fazeres... vida social... Você não está preparado para seara de fé...”
  • 33. Em seguida, meu amigo, chegaram a velhice e a doença, essas duas enfermeiras da alma, que vivem de mãos dadas na Terra. Passei a sofrer e desencantar-me. Alguns raros visitantes de minha senectude, transmitindo-me os derradeiros convites da Espiritualidade Maior, insistiam comigo, esperando que eu me consagrasse às coisas sagradas da alma; no entanto, dessa vez, os gritos de meus antigos vampirizadores se altearam, mais irônicos, assoprando-me sarcasmo, qual se fora eu mesmo a ridicularizar-me: “Você, velho Custódio?!
  • 34. Que vai fazer você com Espiritismo? É tarde demais... Profissão de fé, mensagens de outro mundo... Que se dirá de você, meu velho? Seus melhores amigos falarão em loucura, senilidade... Não tenha dúvida... Seus próprios filhos interditarão você, como sendo um doente mental, inapto à regência de qualquer interesse econômico... Você não está mais no tempo disso...” Saquarema endereçou-me significativo olhar e rematou:
  • 35. - Os meus perseguidores não me seviciaram o corpo, nem me conturbaram a mente. Acalentaram apenas o meu comodismo e, com isso, me impediram qualquer passo renovador. Volto da Terra, meu caro, imitando o lavrador endividado e de mãos vazias que regressa de um campo fértil, onde poderia ter amealhado inimagináveis tesouros... Sei que você ainda escreve para os homens, nossos irmãos. Conte-lhes minha pobre experiência, refira-se, junto deles, à obsessão pacífica, perigosa, mascarada... Diga-lhes alguma coisa cerca do valor do tempo, da grandeza potencial de qualquer tempo na romagem humana!...
  • 36. Abracei Saquarema, de esperança voltada para tempos novos, prometendo atender-lhe a solicitação. E aqui lhe transcrevo o ensinamento pessoal, que poderá servir a muita gente, embora guarde a certeza de que, se eu andasse agora reencarnado na Terra e recebesse de alguém semelhante lição, talvez estivesse muito pouco inclinado a aproveitá-la.
  • 37. Enquanto persistirem o ressentimento a desconfiança e o rancor, a obsessão permanece como ácido queimando as delicadas engrenagens da casa mental e produzindo as alienações tormentosas. [...] Só há obsessão porque há débito de quem a sofre. Joanna de Angelis - Plenitude
  • 38.
  • 39. Bons estudos e iluminadas reflexões!

Notas do Editor

  1. A influência que os Espíritos exercem sobre os nossos pensamentos e ações no dia-a-dia é muito maior do que nós imaginamos, porquanto em muitas vezes são eles que nos dirigem.
  2. A influência que os Espíritos exercem sobre os nossos pensamentos e ações no dia-a-dia é muito maior do que nós imaginamos, porquanto em muitas vezes são eles que nos dirigem. Essa influência pode ser boa ou má, oculta ou ostensiva, fugaz ou duradoura, mas, em qualquer situação, ela só se concretiza por meio da sintonia que se estabelece entre os indivíduos. Mais que imaginais , de ordinário são eles que vos dirigem. AK
  3. Uma forma de distinguir os nossos pensamentos dos que nos são sugeridos é compreender que, normalmente, é nosso o primeiro pensamento que nos ocorre. Mas, o mais importante é saber que, independentemente de sugestões ou não, a responsabilidade pelos atos é nossa, cabendo-nos o mérito pelo bem que daí resultar ou o demérito se a ação for negativa.
  4. Allan Kardec explica: “Se fosse útil pudéssemos claramente distinguir nossos próprios pensamentos daqueles que nos são sugeridos, Deus nos teria dado o meio, assim como nos dá o de distinguir entre o dia e a noite. Quando algo fica impreciso, é que assim convém ao nosso benefício” (O Livro dos Espíritos, nota à questão 462).
  5. Várias são as gradações : Encarnado para encarnado Desencarnado para desencarnado Encarnado para desencarnado Desencarnado para encarnado Obsessão reciproca
  6. Obsessão e desobsessão – Suely Caldas Schubert O que dá azo a obsessão?
  7. Pensamento e vida – Emmanuel / Chico Xavier - Obsessão Observando-se a mediunidade como sintonia, a obsessão é o equilíbrio de forças inferiores, retratando-se entre si. Não há, por isto, obsessão unilateral. Toda ocorrência desta espécie se nutre à base de intercâmbio mais ou menos completo. Quanto mais sustentadas as imagens inferiores de um Espírito para outro, em regime de permuta constante, mais profundo o poder da obsessão, de vez que se afastam da justa realidade para o circuito de sombra em que entregam a mútuo fascínio. Toda obsessão começa pelo debuxo vago do pensamento alheio que nos visita, oculto. Hoje é um pingo de sombra, amanhã linha firme, para, depois, fazer-se um painel vigoroso, do qual assimilamos apelos infelizes que nos aprisionam em turbilhões de trevas.
  8. É mais fácil explicar sua origem e como se manifesta do que conceituar o que é. Há várias respostas, talvez mais de uma correta. A maioria está ligada ao que nos movimenta e dá vida. Propósitos e aspirações – Emmanuel – Pensamento e vida . Hábito – uma esteira de reflexões mentais acumulados, causando constante indução a rotina. Emmanuel = Pensamento e vida Vício = Sob qualquer aspecto considerado, o vício - esse condicionamento pernicioso que se impõe como uma "segunda natureza" constritora e voraz - deve ser combatido sem trégua desde quando e onde se aloje. Classificado pela leviandade de muitos de seus medos como de pequeno e grande porte, surge com feição de "hábito social" e se instala em currículo de longo tempo, que termina por deteriorar as reservas morais, anestesiando a razão e ressuscitando com vigor os instintos primevos de que se deve o homem libertar. (Do livro Após a Tempestade, psicografado por Divaldo Pereira Franco - Editora LEAL)
  9. Uma forma de distinguir os nossos pensamentos dos que nos são sugeridos é compreender que, normalmente, é nosso o primeiro pensamento que nos ocorre. Mas, o mais importante é saber que, independentemente de sugestões ou não, a responsabilidade pelos atos é nossa, cabendo-nos o mérito pelo bem que daí resultar ou o demérito se a ação for negativa.
  10. Superconsciente = meta ou ideal ( aspirações , projetos). Consciente o presente ( hoje e agora ) Subconsciente o passado ( experiências boa s ou ruins )
  11. Projetar o bem na fase infantil para contrapor a balança da personalidade nova e a bagagem antiga. ID = criança interior Ego – o eu atual Superego - o fiscal e crítico ( responsável pela culpa). Instintos primários
  12. Desse modo, é fácil conhecer a natureza de qualquer pessoa, em qualquer plano, através das ocupações e posições em que prefira viver. Assim é que a crueldade é o reflexo do criminoso, a cobiça é o reflexo do usurário, a maledicência é o reflexo do caluniador, o escárnio é o reflexo do ironista e a irritação é o reflexo do desequilibrado, tanto quanto a elevação moral é o reflexo do santo... Conhecido o reflexo da criatura que nos propomos retificar ou punir é, assim, muito fácil superalimentá-la com excitações constantes, robustecendo-lhe os impulsos e os quadros já existentes na imaginação e criando outros que se lhes superponham, nutrindo-lhe, dessa forma, a fixação mental. Com esse objetivo, basta alguma diligência para situar, no convívio da criatura malfazeja que precisamos corrigir, entidades outras que se lhe adaptem ao modo de sentir e de ser, quando não possamos por nós mesmos, à falta de tempo, criar as telas que desejemos, com vistas aos fins visados, por intermédio da determinação hipnótica. Através de semelhantes processos, criamos e mantemos facilmente o “delírio psíquico” ou a “obsessão”, que não passa de um estado anormal da mente, subjugada pelo excesso de suas próprias criações a pressionarem o campo sensorial, infinitamente acrescidas de influência direta ou indireta de outras mentes desencarnadas ou não, atraídas por seu próprio reflexo. E, sorrindo, o inteligente perseguidor disse, sarcástico: – Cada um é tentado exteriormente pela tentação que alimenta em si próprio.”    
  13. Desse modo, é fácil conhecer a natureza de qualquer pessoa, em qualquer plano, através das ocupações e posições em que prefira viver. Assim é que a crueldade é o reflexo do criminoso, a cobiça é o reflexo do usurário, a maledicência é o reflexo do caluniador, o escárnio é o reflexo do ironista e a irritação é o reflexo do desequilibrado, tanto quanto a elevação moral é o reflexo do santo... Conhecido o reflexo da criatura que nos propomos retificar ou punir é, assim, muito fácil superalimentá-la com excitações constantes, robustecendo-lhe os impulsos e os quadros já existentes na imaginação e criando outros que se lhes superponham, nutrindo-lhe, dessa forma, a fixação mental. Com esse objetivo, basta alguma diligência para situar, no convívio da criatura malfazeja que precisamos corrigir, entidades outras que se lhe adaptem ao modo de sentir e de ser, quando não possamos por nós mesmos, à falta de tempo, criar as telas que desejemos, com vistas aos fins visados, por intermédio da determinação hipnótica. Através de semelhantes processos, criamos e mantemos facilmente o “delírio psíquico” ou a “obsessão”, que não passa de um estado anormal da mente, subjugada pelo excesso de suas próprias criações a pressionarem o campo sensorial, infinitamente acrescidas de influência direta ou indireta de outras mentes desencarnadas ou não, atraídas por seu próprio reflexo. E, sorrindo, o inteligente perseguidor disse, sarcástico: – Cada um é tentado exteriormente pela tentação que alimenta em si próprio.”    
  14. É ainda o próprio André Luiz quem nos elucida sobre o início do processo obsessivo, na mensagem Influenciações Espirituais Sutis, do livro Estude e Viva
  15. Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você. Essa é a verdadeira ocasião da humildade, da prece, do passe. Dentre os fatores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se: São sempre acompanhamentos discretos e eventuais por parte do desencarnado e imperceptíveis ao encarnado pela finura do processo. O Espírito responsável pode estar tão inconsciente de seus atos que os efeitos negativos se fazem sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa. Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é preparada com antecedência e meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta, clímax de negócio ou crise imprevista de serviço. Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade: se as obsessões espetaculares, individuais e coletivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase-obsidiados, despercebidas, contudo bem mais frequentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras. Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim? Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma circunstância com características de influenciação espiritual sutil. Estude e ajude a você mesmo."  
  16. Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você. Essa é a verdadeira ocasião da humildade, da prece, do passe. Dentre os fatores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se: São sempre acompanhamentos discretos e eventuais por parte do desencarnado e imperceptíveis ao encarnado pela finura do processo. O Espírito responsável pode estar tão inconsciente de seus atos que os efeitos negativos se fazem sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa. Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é preparada com antecedência e meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta, clímax de negócio ou crise imprevista de serviço. Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade: se as obsessões espetaculares, individuais e coletivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase-obsidiados, despercebidas, contudo bem mais frequentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras. Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim? Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma circunstância com características de influenciação espiritual sutil. Estude e ajude a você mesmo."  
  17. 08 - OBSESSÃO PACÍFICA – cartas e Crõnicas – Humberto de campos Pontos principais Se vê no mundo espiritual sem nada que amealhou na terra. Nasceu em um lar espírita para auxilia-lo na evolução pessoal . Os pais e amigos sempre insistiam com ele para o serviço do bem e aprimoramento da alma. Convites do bem: Juventude “ não é hora para coisas da alma, aproveite a vida” Depois da faculdade “ que nada , se formou agora e precisar ganhar dinheiro , posição etc. Casamento “ agora tem que cuidar de manter a casa, esposa , filhos, etc Madura “ tem que continuar , ganhar mais, vc tem filhos e esposa, precisa se precaver “ Na velhice e na doença “ que vai fazer vc agora com isso, seus filhos vão e interditar e todos vão te chamar de louco, deixa disso. Os meus perseguidores não me seviciaram o corpo, nem me conturbaram a mente. Acalentaram apenas o meu comodismo e, com isso, me impediram qualquer passo renovador. Volto da Terra, meu caro, imitando o lavrador endividado e de mãos vazias que regressa de um campo fértil, onde poderia ter amealhado inimagináveis tesouros... Sei que você ainda escreve para os homens, nossos irmãos. Conte-lhes minha pobre experiência, refira-se, junto deles, à obsessão pacífica, perigosa, mascarada... Diga-lhes alguma coisa acerca do valor do tempo, da grandeza potencial de qualquer tempo na romagem humana!...
  18. Reforma íntima sem martírio Um olhar na vida futura.
  19. Existir é somar, que possamos somar virtudes , nessa escalada evolutiva .