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EMERGÊNCIAS OBSTÉTRICAS
Mulher dá a luz em Avenida de Teresina
PIAUÍ
 O nascimento é historicamente um evento
natural. As primeiras civilizações agregaram a
este acontecimento, inúmeros significados
culturais que através de gerações sofreram
transformações, porém até hoje o nascimento
é comemorado como um dos fatos marcante
da vida.
 O parto é o estágio resolutivo da gestação, o
nascimento do ser que se formou nos meses
anteriores
Conceitos e termos relacionados ao
Parto
 Em condições normais, o parto deverá
acontecer apenas quando o bebê estiver
maduro, ou seja, com idade gestacional entre
37 semanas completas e 42 semanas
incompletas.- Parto a Termo
 Quando o feto nasce antes da sua maturidade
(antes de completar 37 semanas de gestação),
porém após 20-22 semanas é chamado de
Parto Pré-Termo ou Prematuro
 Se a gestação prossegue e ultrapassa as 42
semanas, é considerada Pós-Termo
Períodos do Parto Normal
 1- Dilatação
 2- Expulsão
 3- Dequitação da placenta
PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO
1. DILATAÇÃO (1º estágio do parto)
O sinal mais importante neste período de dilatação são as contrações do útero,
que fazem com que o colo se dilate de O (zero) a 10 (dez)centímetros.
As contrações uterinas são reconhecidas pela dor tipo cólica referida pela
gestante e pelo endurecimento do útero, perceptível à palpação do abdômen.
Estágio longo e variável
. Multíparas 1h
. Primíparas, até 20h
Fase latente (domicílio): nesta etapa as contrações uterinas tornam-se mais
coordenadas e eficientes.
Primigestas: tem duração média de 6 a 7 horas.
Multíparas: tem duração média de 4 a 5 horas.
Cuidados de Emergência
 Tranqüilize a gestante. Demonstre uma atitude alegre, simpática e
encorajadora para com ela.
 Observe e anote as características das contrações: freqüência, duração e
intensidade.
 A presença do "sinal" (tampão muco sanguinolento, sem sangramento vivo
em quantidade substancial) sugere estar havendo rápido desenvolvimento
para o parto, particularmente se associado a freqüentes e fortes
contrações.
 Insista para que a paciente não faça força e, em vez disso, encoraje-a para
que respire ofegantemente durante as contrações (respiração de
"cachorrinho cansado").
 Durante o primeiro período do trabalho, as contrações uterinas são
involuntárias e destinam-se a dilatar o colo uterino e não a expulsar o feto.
Fazer força, além de ser inútil, leva à exaustão e pode rasgar (dilacerar)
partes do canal do parto. Se você reconhecer que a mulher está no primeiro
período do trabalho de parto, prepare-a para transporte ao hospital.
Cuidados no Transporte
 Inclinar a gestante para a
esquerda
o decúbito lateral esquerdo
deixa livre a veia cava, que
devolve o sangue da parte
inferior do corpo para o coração.
Conforme sua barriga vai
aumentado, o útero pressiona
mais e mais essa veia quando
você se deita do lado direito, o
que pode trazer falta de ar.
 Monitorar sinais vitais
 Avaliar respiração
Procedimentos Gerais
 A parturiente deverá ser transportada deitada
ou semi-reclinada de modo a sentir-se
confortável;
 Sem expor a parturiente, ela deverá estar livre
de todas as vestimentas que possam obstruir
o canal do nascimento;
 Por hipótese alguma o processo de
nascimento do bebê, poderá ser impedido,
retardado ou acelerado;
2. EXPULSÃO (2º estágio do parto)
Tem início com a dilatação completa e progressão fetal
e termina com a expulsão do feto.
Duração média de 57 min na 1ª gestação e de 14 min
nas subseqüentes.
Varia com:
paridade,
tamanho do feto,
variedade de posição,
qualidade das contrações (puxo),
etc.
Sinais sugestivos de início do 2º estágio (expulsão):
 Súbito aparecimento suor no buço
 Um episódio de vômito
 Aumento sinal de sangue
 Tremor das extremidades
 Agitação crescente
 Verbalização “ Eu não agüento mais”
 Esforço de expulsão involuntário
 paciente tem a sensação de necessidade de evacuar,
sintoma decorrente da pressão exercida pela cabeça do feto
no períneo e, conseqüentemente, contra o reto.
 As membranas rompem-se e extravasam líquido amniótico.
Embora a "bolsa“ possa romper se a qualquer hora, é mais
freqüente seu rompimento no começo do segundo período.
 Episódios de vômito a essa altura são freqüentes. Caso haja
vômito, cuide para não ocorrer aspiração e obstrução da via
aérea.
 Coroamento: a abertura vaginal ficará abaulada e o pólo
cefálico da criança poderá ser visto. Isso é o coroamento, o
último sintoma antes que a cabeça e o resto da criança
nasçam.
Reconhecimento do Parto
próximo
 Contrações regulares a cada 2 minutos;
 Visualização da cabeça do bebê no canal do
nascimento;
 Rompimento da bolsa;
COROAMENTO
 Sempre o marido, pais ou outro parente próximo
deverá acompanhar durante todo o tempo a
parturiente;
 Não permita a presença de curiosos, sendo o
mais discreto possível e mantendo ao máximo a
privacidade da gestante;
 Não permita que a gestante vá ao banheiro, se
constatar que o parto esta próximo;
 Observe o estado geral da gestante, verificando
se não apresenta intercorrências, como:
convulsões, hemorragias, choque.
Procedimentos para o Parto
 Posicione a parturiente deitada de costas em
posição ginecológica e faça higiene da área
genital com água e sabão (se possível).
Conduta Geral
 Cubra a gestante com lençóis limpos;
 Oriente a parturiente para respirar pela boca e
fazer força durante as contrações,
descansando no período de relaxamento;
 Durante a saída, apóie a cabeça do bebê com
as mãos, evitando que ele saia violentamente;
 Verifique se o cordão envolve o pescoço do
bebê, retirando-o com o dedo.
 Segure firmemente o bebê, apoiando seu
corpo, evitando que ele caia.
 Anote o horário do nascimento, quando todo o
bebê sair da mãe.
Cuidados com o Bebê
 Após a saída, envolva o bebê em um pano
limpo, colocando-o com a cabeça mais baixa
que o corpo.
 Limpe com z e
observe s
um pano sua boca e nari
ua respiração.
Cuidados com o Bebê
 Deite o bebê sobre o abdômen
da mãe, em decúbito lateral,
com a cabeça rebaixada, para
drenar fluidos contidos nas
vias aéreas.
 Limpeza das vias aéreas:
limpe a boca por fora, com
compressas de gaze; enrole a
gaze no dedo indicador para
limpar por dentro a boca do
recém-nascido (RN), sempre
delicadamente, tentando
retirar corpos estranhos e
muco.
Cuidados com o Bebê
 Estimule a criança, friccionando-a com a mão.
Não bata na criança. Pode fazer cócegas nas
plantas dos pés, com o dedo indicador.
 Manter a criança em decúbito lateral esquerdo
para as manobras de estimulação.
 Quando a criança começar a respirar, volte
sua atenção para a mãe e o cordão umbilical.
 Observar o pulsar do cordão umbilical, se ele
parar de pulsar, realizar o seguinte
procedimento:
Medir cerca de quatro dedos a partir da barriga d
o
bebê e fazer uma amarração,
Medir mais quatro dedos a partir da p
r
i
m
e
i
r
a
amarração e realizar outra amarração,
Em seguida corte entre as amarrações.
Cuidados com o Bebê
 Envolva a criança em lençol limpo e
cobertores e passe-a ao cuidado de outra
pessoa (pode ser o acompanhante da mulher).
A criança deve ser mantida em decúbito
lateral, com a cabeça levemente mais baixa
que o resto do corpo e aquecida.
3. Dequitação da Placenta
(3º estágio do parto)
 O terceiro período estende-se desde a hora em
que a criança nasce até a eliminação da placenta,
que normalmente acontece em até 30 minutos.
Junto com ela vem uma a duas xícaras de
sangue. Não se alarme, porque é normal. Não
puxe a placenta: aguarde sua expulsão natural.
 Retirada, guardar a placenta em um saco plástico
e leve junto para o hospital, juntamente com a
mãe e a criança, para ser examinada quanto à
possibilidade de algum pedaço ter ficado na
cavidade uterina.
 Registre o horário de saída da placenta
Controle de hemorragia após o
parto
 Coloque um lençol limpo na vagina da mãe;
 Mantenha suas pernas unidas e elevadas;
 Mantenha a mãe em repouso absoluto;
 Faça massagens externas no útero e peça
para que ela continue fazendo durante alguns
minutos;
 Se permanecer restos da placenta no interior
do útero, a hemorragia não será controlada e
a mulher poderá entrar em choque;
Passos Finais no Parto de
Emergência
Leve a mãe a um hospital pelas seguintes razões:
 A criança deve passar por exame médico geral.
 A mãe também deve ser examinada por médico, que se
encarregará de verificar possíveis lace rações no canal do
parto.
 Os olhos do RN devem ser bem cuidados para prevenir
infecção. Colírio de nitrato de prata é aplicado após o
nascimento.
 O cordão umbilical deve ser examinado por especialista.
 Mãe e filho devem ser observados por um período de tempo.
Partos com Dificuldades
Criança invertida (sentada)
Criança invertida (sentada)
 A criança apresenta-se "invertida", surgindo as nádegas antesda
cabeça. Em parto normal, a criança começa a respirar tão logo o
tórax nasça ou dentro de breve espaço de tempo. No parto de
nádegas, o tórax sai primeiro que a cabeça, sendo impossível a
inspiração, pois as vias aéreas estão bloqueadas dentro do canal
vaginal.
 Imediatamente após perceber que se trata de parto em posição
"invertida", prepare- se para segurar a criança, deixando-a
descansar sobre sua mão e antebraço, de barriga para baixo. Em
determinado momento, pernas, quadril, abdômen e tórax estarão
fora da vagina, faltando apenas a exteriorização da cabeça, o que
pode ser, às vezes, demorado. Se isso acontecer, não puxe a
cabeça da criança.
 Neste caso, deve-se transportar a grávida para o hospital, com as
pernas e as nádegas elevadas.
Apresentação Inicial de
Pé ou Mão ou Cordão Umbilical
Apresentação Inicial de
Pé ou Mão ou Cordão Umbilical
 Transporte rapidamente a mãe para um serviço de
emergência, tomando especial cuidado para não machucar a
parte exteriorizada. Não tente repor a parte exteriorizada
para dentro do canal.
 Se um pé, ou mão, ou o cordão estiver para fora, cubra com
algo (gaze, compressa ou toalha). No caso do cordão fora,
seja ágil: a criança pode estar em perigo, causado pela
compressão do cordão entre a cabeça e o canal de parto.
Enquanto o cordão estiver comprimido, a criança não
receberá quantidades adequadas de sangue e oxigênio.
 Transporte a mãe em decúbito dorsal, com os quadris
elevados sobre dois ou três travesseiros ou cobertores
dobrados. Isso fará com que a criança escorregue um pouco
para dentro do útero e receba mais oxigênio.
Partos Múltiplos
Partos Múltiplos
 O parto de gêmeos (dois ou mais bebês) não
deve ser considerado, em princípio, uma
complicação; em partos normais, será como
fazer o de uma só criança a cada vez.
 Os partos sucessivos podem ocorrer com
alguns ou muitos minutos de diferença.
Depois que a primeira criança nasceu, amarre
o cordão como faria no parto simples. Faça o
mesmo na(s) outra(s) criança(s).
Abortamento
Abortamento
 O abortamento é a expulsão das membranas e do feto antes que ele tenha
condições de sobrevivência por si só. Geralmente isso ocorre antes de 22 semanas
de gestação.
 A gestação normal (ou a termo) dura 38 a 40 semanas.
 Sinais e Sintomas
 Pulso rápido
 Transpiração (sudorese)
 Palidez
 Fraqueza
 Cólicas abdominais
 Sangramento vaginal moderado ou abundante
 Saída de partículas de pequeno ou grande tamanho pelo canal vaginal.
 Em outras palavras, poderão estar presentes todos os sintomas de choque
somados ao sangramento vaginal e cólicas abdominais.
Hipertensão na Gestação
Eclâmpsia:
 É a ocorrência de:
 CEFALÉIA,
 VERTIGEM,
 TORPOR,
 SONOLÊNCIA,
 DOR EPIGÁSTRICA,
 NAÚSEAS ,
 VÔMITOS;
 PA 160 X 110 mmHg
Diabetes na gestação
 A diabetes mellitus é uma alteração dos valores sanguíneos de glicose
(açúcar simples) devido o organismo não liberar insulina ou utiliza-la de
forma errada.
Tipo 1 - Insulino-dependentes (Desde o nascimento até <30 anos
Tipo 2 - Medicação (Surge em Adultos > 40 anos).
Diabetes gestacional - ocorre durante a gravidez
Sinais e sintomas:
- Náuseas e vômitos;
- Fraqueza muscular e tonturas;
- Pele avermelhada e seca;
- Sensação de sede;
- Sonolência, confusão mental;
- Desorientação.
Trauma na Gestação
 As prioridades do tratamento da gestante
traumatizada são as mesmas que a da
não-gestante (ABCDE). Os socorristas
devem lembrar que estão diante de duas
vítimas, devendo dispensar o melhor
tratamento à mãe.
 Transporte
 Como no final da gestação o peso que o
útero exerce sobre a veia cava inferior
promove redução de 30 a 40% do débito
cardíaco, a grávida deverá ser
transportada em decúbito lateral
esquerdo sempre que possível, a menos
que tenha alguma contra-indicação,
como, por exemplo, suspeita de fratura
de coluna ou bacia. Transportá-Ia, então,
em decúbito dorsal, mas empurrar
manualmente o útero para o lado
esquerdo.
 Esse cuidado no transporte é um dos
OBRIGADO!

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  • 2. Mulher dá a luz em Avenida de Teresina PIAUÍ
  • 3.  O nascimento é historicamente um evento natural. As primeiras civilizações agregaram a este acontecimento, inúmeros significados culturais que através de gerações sofreram transformações, porém até hoje o nascimento é comemorado como um dos fatos marcante da vida.  O parto é o estágio resolutivo da gestação, o nascimento do ser que se formou nos meses anteriores
  • 4. Conceitos e termos relacionados ao Parto  Em condições normais, o parto deverá acontecer apenas quando o bebê estiver maduro, ou seja, com idade gestacional entre 37 semanas completas e 42 semanas incompletas.- Parto a Termo  Quando o feto nasce antes da sua maturidade (antes de completar 37 semanas de gestação), porém após 20-22 semanas é chamado de Parto Pré-Termo ou Prematuro  Se a gestação prossegue e ultrapassa as 42 semanas, é considerada Pós-Termo
  • 5. Períodos do Parto Normal  1- Dilatação  2- Expulsão  3- Dequitação da placenta
  • 6. PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO 1. DILATAÇÃO (1º estágio do parto) O sinal mais importante neste período de dilatação são as contrações do útero, que fazem com que o colo se dilate de O (zero) a 10 (dez)centímetros. As contrações uterinas são reconhecidas pela dor tipo cólica referida pela gestante e pelo endurecimento do útero, perceptível à palpação do abdômen. Estágio longo e variável . Multíparas 1h . Primíparas, até 20h Fase latente (domicílio): nesta etapa as contrações uterinas tornam-se mais coordenadas e eficientes. Primigestas: tem duração média de 6 a 7 horas. Multíparas: tem duração média de 4 a 5 horas.
  • 7. Cuidados de Emergência  Tranqüilize a gestante. Demonstre uma atitude alegre, simpática e encorajadora para com ela.  Observe e anote as características das contrações: freqüência, duração e intensidade.  A presença do "sinal" (tampão muco sanguinolento, sem sangramento vivo em quantidade substancial) sugere estar havendo rápido desenvolvimento para o parto, particularmente se associado a freqüentes e fortes contrações.  Insista para que a paciente não faça força e, em vez disso, encoraje-a para que respire ofegantemente durante as contrações (respiração de "cachorrinho cansado").  Durante o primeiro período do trabalho, as contrações uterinas são involuntárias e destinam-se a dilatar o colo uterino e não a expulsar o feto. Fazer força, além de ser inútil, leva à exaustão e pode rasgar (dilacerar) partes do canal do parto. Se você reconhecer que a mulher está no primeiro período do trabalho de parto, prepare-a para transporte ao hospital.
  • 8. Cuidados no Transporte  Inclinar a gestante para a esquerda o decúbito lateral esquerdo deixa livre a veia cava, que devolve o sangue da parte inferior do corpo para o coração. Conforme sua barriga vai aumentado, o útero pressiona mais e mais essa veia quando você se deita do lado direito, o que pode trazer falta de ar.  Monitorar sinais vitais  Avaliar respiração
  • 9. Procedimentos Gerais  A parturiente deverá ser transportada deitada ou semi-reclinada de modo a sentir-se confortável;  Sem expor a parturiente, ela deverá estar livre de todas as vestimentas que possam obstruir o canal do nascimento;  Por hipótese alguma o processo de nascimento do bebê, poderá ser impedido, retardado ou acelerado;
  • 10. 2. EXPULSÃO (2º estágio do parto) Tem início com a dilatação completa e progressão fetal e termina com a expulsão do feto. Duração média de 57 min na 1ª gestação e de 14 min nas subseqüentes. Varia com: paridade, tamanho do feto, variedade de posição, qualidade das contrações (puxo), etc.
  • 11. Sinais sugestivos de início do 2º estágio (expulsão):  Súbito aparecimento suor no buço  Um episódio de vômito  Aumento sinal de sangue  Tremor das extremidades  Agitação crescente  Verbalização “ Eu não agüento mais”  Esforço de expulsão involuntário
  • 12.  paciente tem a sensação de necessidade de evacuar, sintoma decorrente da pressão exercida pela cabeça do feto no períneo e, conseqüentemente, contra o reto.  As membranas rompem-se e extravasam líquido amniótico. Embora a "bolsa“ possa romper se a qualquer hora, é mais freqüente seu rompimento no começo do segundo período.  Episódios de vômito a essa altura são freqüentes. Caso haja vômito, cuide para não ocorrer aspiração e obstrução da via aérea.  Coroamento: a abertura vaginal ficará abaulada e o pólo cefálico da criança poderá ser visto. Isso é o coroamento, o último sintoma antes que a cabeça e o resto da criança nasçam.
  • 13. Reconhecimento do Parto próximo  Contrações regulares a cada 2 minutos;  Visualização da cabeça do bebê no canal do nascimento;  Rompimento da bolsa;
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.  Sempre o marido, pais ou outro parente próximo deverá acompanhar durante todo o tempo a parturiente;  Não permita a presença de curiosos, sendo o mais discreto possível e mantendo ao máximo a privacidade da gestante;  Não permita que a gestante vá ao banheiro, se constatar que o parto esta próximo;  Observe o estado geral da gestante, verificando se não apresenta intercorrências, como: convulsões, hemorragias, choque.
  • 19. Procedimentos para o Parto  Posicione a parturiente deitada de costas em posição ginecológica e faça higiene da área genital com água e sabão (se possível).
  • 20. Conduta Geral  Cubra a gestante com lençóis limpos;  Oriente a parturiente para respirar pela boca e fazer força durante as contrações, descansando no período de relaxamento;  Durante a saída, apóie a cabeça do bebê com as mãos, evitando que ele saia violentamente;  Verifique se o cordão envolve o pescoço do bebê, retirando-o com o dedo.
  • 21.
  • 22.  Segure firmemente o bebê, apoiando seu corpo, evitando que ele caia.  Anote o horário do nascimento, quando todo o bebê sair da mãe.
  • 23. Cuidados com o Bebê  Após a saída, envolva o bebê em um pano limpo, colocando-o com a cabeça mais baixa que o corpo.  Limpe com z e observe s um pano sua boca e nari ua respiração.
  • 24. Cuidados com o Bebê  Deite o bebê sobre o abdômen da mãe, em decúbito lateral, com a cabeça rebaixada, para drenar fluidos contidos nas vias aéreas.  Limpeza das vias aéreas: limpe a boca por fora, com compressas de gaze; enrole a gaze no dedo indicador para limpar por dentro a boca do recém-nascido (RN), sempre delicadamente, tentando retirar corpos estranhos e muco.
  • 25. Cuidados com o Bebê  Estimule a criança, friccionando-a com a mão. Não bata na criança. Pode fazer cócegas nas plantas dos pés, com o dedo indicador.  Manter a criança em decúbito lateral esquerdo para as manobras de estimulação.  Quando a criança começar a respirar, volte sua atenção para a mãe e o cordão umbilical.
  • 26.  Observar o pulsar do cordão umbilical, se ele parar de pulsar, realizar o seguinte procedimento: Medir cerca de quatro dedos a partir da barriga d o bebê e fazer uma amarração, Medir mais quatro dedos a partir da p r i m e i r a amarração e realizar outra amarração, Em seguida corte entre as amarrações.
  • 27. Cuidados com o Bebê  Envolva a criança em lençol limpo e cobertores e passe-a ao cuidado de outra pessoa (pode ser o acompanhante da mulher). A criança deve ser mantida em decúbito lateral, com a cabeça levemente mais baixa que o resto do corpo e aquecida.
  • 28. 3. Dequitação da Placenta (3º estágio do parto)  O terceiro período estende-se desde a hora em que a criança nasce até a eliminação da placenta, que normalmente acontece em até 30 minutos. Junto com ela vem uma a duas xícaras de sangue. Não se alarme, porque é normal. Não puxe a placenta: aguarde sua expulsão natural.  Retirada, guardar a placenta em um saco plástico e leve junto para o hospital, juntamente com a mãe e a criança, para ser examinada quanto à possibilidade de algum pedaço ter ficado na cavidade uterina.  Registre o horário de saída da placenta
  • 29. Controle de hemorragia após o parto  Coloque um lençol limpo na vagina da mãe;  Mantenha suas pernas unidas e elevadas;  Mantenha a mãe em repouso absoluto;  Faça massagens externas no útero e peça para que ela continue fazendo durante alguns minutos;  Se permanecer restos da placenta no interior do útero, a hemorragia não será controlada e a mulher poderá entrar em choque;
  • 30. Passos Finais no Parto de Emergência Leve a mãe a um hospital pelas seguintes razões:  A criança deve passar por exame médico geral.  A mãe também deve ser examinada por médico, que se encarregará de verificar possíveis lace rações no canal do parto.  Os olhos do RN devem ser bem cuidados para prevenir infecção. Colírio de nitrato de prata é aplicado após o nascimento.  O cordão umbilical deve ser examinado por especialista.  Mãe e filho devem ser observados por um período de tempo.
  • 33. Criança invertida (sentada)  A criança apresenta-se "invertida", surgindo as nádegas antesda cabeça. Em parto normal, a criança começa a respirar tão logo o tórax nasça ou dentro de breve espaço de tempo. No parto de nádegas, o tórax sai primeiro que a cabeça, sendo impossível a inspiração, pois as vias aéreas estão bloqueadas dentro do canal vaginal.  Imediatamente após perceber que se trata de parto em posição "invertida", prepare- se para segurar a criança, deixando-a descansar sobre sua mão e antebraço, de barriga para baixo. Em determinado momento, pernas, quadril, abdômen e tórax estarão fora da vagina, faltando apenas a exteriorização da cabeça, o que pode ser, às vezes, demorado. Se isso acontecer, não puxe a cabeça da criança.  Neste caso, deve-se transportar a grávida para o hospital, com as pernas e as nádegas elevadas.
  • 34. Apresentação Inicial de Pé ou Mão ou Cordão Umbilical
  • 35. Apresentação Inicial de Pé ou Mão ou Cordão Umbilical  Transporte rapidamente a mãe para um serviço de emergência, tomando especial cuidado para não machucar a parte exteriorizada. Não tente repor a parte exteriorizada para dentro do canal.  Se um pé, ou mão, ou o cordão estiver para fora, cubra com algo (gaze, compressa ou toalha). No caso do cordão fora, seja ágil: a criança pode estar em perigo, causado pela compressão do cordão entre a cabeça e o canal de parto. Enquanto o cordão estiver comprimido, a criança não receberá quantidades adequadas de sangue e oxigênio.  Transporte a mãe em decúbito dorsal, com os quadris elevados sobre dois ou três travesseiros ou cobertores dobrados. Isso fará com que a criança escorregue um pouco para dentro do útero e receba mais oxigênio.
  • 37. Partos Múltiplos  O parto de gêmeos (dois ou mais bebês) não deve ser considerado, em princípio, uma complicação; em partos normais, será como fazer o de uma só criança a cada vez.  Os partos sucessivos podem ocorrer com alguns ou muitos minutos de diferença. Depois que a primeira criança nasceu, amarre o cordão como faria no parto simples. Faça o mesmo na(s) outra(s) criança(s).
  • 39. Abortamento  O abortamento é a expulsão das membranas e do feto antes que ele tenha condições de sobrevivência por si só. Geralmente isso ocorre antes de 22 semanas de gestação.  A gestação normal (ou a termo) dura 38 a 40 semanas.  Sinais e Sintomas  Pulso rápido  Transpiração (sudorese)  Palidez  Fraqueza  Cólicas abdominais  Sangramento vaginal moderado ou abundante  Saída de partículas de pequeno ou grande tamanho pelo canal vaginal.  Em outras palavras, poderão estar presentes todos os sintomas de choque somados ao sangramento vaginal e cólicas abdominais.
  • 40. Hipertensão na Gestação Eclâmpsia:  É a ocorrência de:  CEFALÉIA,  VERTIGEM,  TORPOR,  SONOLÊNCIA,  DOR EPIGÁSTRICA,  NAÚSEAS ,  VÔMITOS;  PA 160 X 110 mmHg
  • 41. Diabetes na gestação  A diabetes mellitus é uma alteração dos valores sanguíneos de glicose (açúcar simples) devido o organismo não liberar insulina ou utiliza-la de forma errada. Tipo 1 - Insulino-dependentes (Desde o nascimento até <30 anos Tipo 2 - Medicação (Surge em Adultos > 40 anos). Diabetes gestacional - ocorre durante a gravidez Sinais e sintomas: - Náuseas e vômitos; - Fraqueza muscular e tonturas; - Pele avermelhada e seca; - Sensação de sede; - Sonolência, confusão mental; - Desorientação.
  • 42. Trauma na Gestação  As prioridades do tratamento da gestante traumatizada são as mesmas que a da não-gestante (ABCDE). Os socorristas devem lembrar que estão diante de duas vítimas, devendo dispensar o melhor tratamento à mãe.  Transporte  Como no final da gestação o peso que o útero exerce sobre a veia cava inferior promove redução de 30 a 40% do débito cardíaco, a grávida deverá ser transportada em decúbito lateral esquerdo sempre que possível, a menos que tenha alguma contra-indicação, como, por exemplo, suspeita de fratura de coluna ou bacia. Transportá-Ia, então, em decúbito dorsal, mas empurrar manualmente o útero para o lado esquerdo.  Esse cuidado no transporte é um dos