O documento discute os elementos formadores da cultura organizacional, incluindo regras, ambientes organizacionais, micro e contraculturas, linguagem, ritos, heróis e símbolos. Também aborda os tipos de autoridade, jogos de poder e assédio sexual no ambiente de trabalho.
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Trabalho rh nátali
1. Texto da nátali
Elementos formadores:
Regras e regulamentos: especificam quando diversos tipos de
ações são adequados e qual a posição dos membros individuais no
sistema social.
Ambiente organizacional: engloba aspectos informais, como
sentimentos das pessoas e a maneira como elas interagem entre si,
com os clientes ou elementos externos.
Microculturas: uma cultura é formada por diversas microculturas
que têm uma filosofia própria, mas, nem por isso, é contra os
princípios da empresa.
Contraculturas: são partes integrantes, porém têm filosofias
próprias em atrito com os princípios da organização.
Linguagem doméstica: meio de identificar membros de uma
cultura, microcultura ou contracultura.
Ritos: são atividades relativamente elaboradas e planejadas que
combinam várias formas de expressão cultural e muitas vezes têm
consequências tanto práticas quanto expressivas.
Rituais: métodos e procedimentos detalhados seguidos fiel e
regularmente.
Heróis: são as pessoas que representam os pilares da organização
devido ao seu sucesso.
Símbolos: vão desde a postura do superior até os símbolos que
identificam a empresa.
2. Mitos organizacionais: são crenças não confirmadas e geralmente
não declaradas, que são aceitas sem qualquer análise.
Autoridade
Capacidade ou poder de alguém para tomar decisões e agir para
implementá-las. Segundo Max Weber, há três tipos de autoridade:
Tradicional: baseia-se nas tradições, crenças e costumes;
Carismática: está relacionadoa com o poder pessoal,
concretizando-se por intermédio das competências individuais;
Racional-legal: embasada no consentimento das pessoas em
virtude de normas e regulamentos de maneira coerente.
Responsabilidade X Autoridade (coloca em só um slide)
Jogos de Poder
Poder: direito de deliberar, agir e mandar. Também pode ser o
direito de exercer sua autoridade, soberania ou a posse do
domínio, da infulência ou da força.
Jogo da fraqueza: tem como objetivo levar a outra pessoa a sentir-
se culpada e fazer com que ela peça desculpas;
Os mais espertos chegam primeiro: essas pessoas tembém podem
ser conhecidas como ditadoras, pois se aproveitam dos deslizes dos
outros;
Subir não, expandir-se sim: é preciso trocar a visão vertical pela
visão horizontal, como forma de ampliar o conhecimento;
O jogo da informação: este jogo é oriundo do fato de que algumas
3. pessoas obtêm mais informações do que as outras;
Ninguém é indispensável: na visão da organização, por mais
competente que seja a pessoa prestadora de serviço, ela não é
insubstituível;
O poder do não: aprenda a criticar, não aceite tudo o que lhe é
passado sem questionar;
Jogos de maneiras: está ligado à utilização de más maneiras para
evidenciar o poder.
Assédio sexual
Lei nº 10.224 de 15/05/2001 acresce ao Código Penal o art. 216-A,
que diz:
"Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem
ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua
condição de superior hieráquico ou ascendência inerentes ao
exercício de emprego, cargo ou função."
Cultura organizacional, poder e liderança: ontem, hoje e
tendências
Para Galbraith, existem três fontes de poder:
Personalidade: uma pessoa é substituída por toda a equipe de
gestores.
Propriedade ou riqueza: na medida em que a riqueza cede o seu
lugar, as pessoas começam a valer mais pelo o que elas são e não
por suas posses.
Organização: é a fonte de poder que está em evidência no