SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Panorama e aprofundamento
ORAÇÕES COORDENADAS
ADITIVAS
  Leonor voltou-se e desfilou
  Ele não me agradece, nem eu lhe dou tempo
  Ela não só escreve muito bem, como também lê
perfeitamente.
Obs.: se o conectivo aditivo e representar outra semântica além da adição, pode ser
que ele seja virgulado caso contrário, não. O conectivo e pode ser elíptico,
chamamos de assíndeto
Obs.: Se o conectivo nem iniciar uma oração, a semântica continua a mesma. Ex.:
“No Brasil, nem a esquerda é direita.”
VALORES PARTICULARES DO e
  Certas conjunções podem assumir variados matizes significativos
de acordo com a relação que estabelece entre outros membros
(palavras, orações) coordenados:
a)Valor adversativo
Tanto tenho aprendido e não sei nada.
b) Indicar uma consequência
Qualquer movimento, e será um homem morto
VALORES PARTICULARES DO e
c) Finalidade
Ia decorá-la e transmiti-la ao seu irmão.
d) Enfático
Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu.
e) Iniciar frase de alta intensidade afetiva (valor de
interjeição)
Ele foi preso! E ninguém se comove para ajudá-lo.
ADVERSATIVAS
  Liga dois termos acrescentando uma ideia de contraste: mas,
porém, todavia, no entanto, entretanto:
  Apetece cantar, mas ninguém canta.
  Não havia muitas casas – nenhum edifício de apartamentos,
porém, sobravam, grades.
VALORES PARTICULARES DO mas
  O mas além de valores afetivos, pode também exprimir ideia
de:
a) restrição
Continuou a conversa interrompida com a senhora gorda, que
tinha muitos brilhantes, mas uma terrível falta de ouvido,
porque não se pode ter tudo.
b) Retificação
Eram mãos nuas, quietas, essas mãos: serenas, modestas e
avessas a qualquer exibicionismo. Mas não acanhadas, isso
nunca.
VALORES PARTICULARES DO mas
c)Atenuação ou compensação
Vinha um pouco transtornado, mas dissimulava, afetando sossego e
até alegria.
Uma luz bruxuleante, mas teimosa continuava a brilhar.
d) Adição
Era bela, mas principalmente rara.
Obs.: O MAS é usado para mudar a sequência de um assunto,
geralmente com o intuito de retornar ao enunciado anterior que
ficara suspenso. Normalmente, a ideia central do texto vem depois
do mas.
ALTERNATIVA
  Que ligam dois termos ou orações de sentido distinto,
indicando que, ao cumprir-se um fato, o outro não se
cumpre. São as conjunções: ou (repetida ou não) ora, quer,
seja (repetidas).
  Ora lia, ora fingia ler para impressionar os demais.
  Obs.: Pode-se perceber uma certa semântica de oposição na
relação:Todos achavam que ela lia, mas ela só fingia.
CONCLUSIVAS
  Se ligam a oração anterior expressando a semântica de
conclusão, consequência de um fato. Logo,portanto,por
conseguinte.
  Conheci, pois,Ari Ferreira, quando comecei a trabalhar em
Clínica Médica.
  Nas duas frases a experiência é a mesma. Na primeira não
instrui, logo prejudica.
EXPLICATIVAS
  A oração explicativa justifica a ideia contida na primeira
oração coordenada.
  Vamos comer, que estou morrendo de fome.
  Dorme cá, pois quero mostrar-lhe as minhas fazendas.
DIFERENÇA ENTRE COORDENADA
EXPLICATIVA E SUBORDINADA CAUSAL
- Orações Coordenadas Explicativas:
caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a oração anterior. 
A criança devia estar doente, porque chorava muito.
(O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.)
- Orações Subordinadas Adverbiais Causais:
exprimem a causa do fato. 
Henrique está triste porque perdeu seu emprego.
(A perda do emprego é a causa da tristeza de Henrique.)
Note-se também  que há pausa (vírgula, na escrita) entre a oração
explicativa e a precedente e que esta é, muitas vezes, imperativa, o que não
acontece com a oração adverbial causal.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Período composto por coordenação
Período composto por coordenaçãoPeríodo composto por coordenação
Período composto por coordenaçãoFelipe Moreira
 
Período composto por coordenação
Período composto por coordenaçãoPeríodo composto por coordenação
Período composto por coordenaçãoRoberto Luiz
 
Período Composto: coordenação e subordinação
Período Composto: coordenação e subordinaçãoPeríodo Composto: coordenação e subordinação
Período Composto: coordenação e subordinaçãoma.no.el.ne.ves
 
Orações coordenadas
Orações coordenadasOrações coordenadas
Orações coordenadasEdson Alves
 
Período Composto por Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e SubordinaçãoPeríodo Composto por Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e SubordinaçãoJoyce de Oliveira
 
Período composto coordenação e subordinação
Período composto coordenação e subordinaçãoPeríodo composto coordenação e subordinação
Período composto coordenação e subordinaçãoJosé Luis Müller
 
Orações coordenadas resumo e exercícios
Orações coordenadas   resumo e exercíciosOrações coordenadas   resumo e exercícios
Orações coordenadas resumo e exercíciosNAPNE
 
Orações coordenadas[1]
Orações coordenadas[1]Orações coordenadas[1]
Orações coordenadas[1]Renato Oliveira
 
www.AulasDePortuguesApoio.com - Português - Orações Coordenadas
www.AulasDePortuguesApoio.com  -  Português -  Orações Coordenadaswww.AulasDePortuguesApoio.com  -  Português -  Orações Coordenadas
www.AulasDePortuguesApoio.com - Português - Orações CoordenadasVideoaulas De Português Apoio
 
Período Composto
Período CompostoPeríodo Composto
Período Compostocrisveu
 
Orações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas
Orações Coordenadas Assindéticas e SindéticasOrações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas
Orações Coordenadas Assindéticas e SindéticasCaroline Capellari
 
Or. Coordenadas1
Or. Coordenadas1Or. Coordenadas1
Or. Coordenadas1guest6e3949
 

Mais procurados (18)

Período composto por coordenação
Período composto por coordenaçãoPeríodo composto por coordenação
Período composto por coordenação
 
Orações Coordenadas
Orações CoordenadasOrações Coordenadas
Orações Coordenadas
 
Período composto por coordenação
Período composto por coordenaçãoPeríodo composto por coordenação
Período composto por coordenação
 
Período Composto: coordenação e subordinação
Período Composto: coordenação e subordinaçãoPeríodo Composto: coordenação e subordinação
Período Composto: coordenação e subordinação
 
Orações coordenadas
Orações coordenadasOrações coordenadas
Orações coordenadas
 
Período Composto por Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e SubordinaçãoPeríodo Composto por Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e Subordinação
 
Período composto coordenação e subordinação
Período composto coordenação e subordinaçãoPeríodo composto coordenação e subordinação
Período composto coordenação e subordinação
 
Orações coordenadas resumo e exercícios
Orações coordenadas   resumo e exercíciosOrações coordenadas   resumo e exercícios
Orações coordenadas resumo e exercícios
 
Orações coordenadas
Orações coordenadasOrações coordenadas
Orações coordenadas
 
Período Composto
Período CompostoPeríodo Composto
Período Composto
 
Uso da vírgula
Uso da vírgulaUso da vírgula
Uso da vírgula
 
Orações coordenadas[1]
Orações coordenadas[1]Orações coordenadas[1]
Orações coordenadas[1]
 
www.AulasDePortuguesApoio.com - Português - Orações Coordenadas
www.AulasDePortuguesApoio.com  -  Português -  Orações Coordenadaswww.AulasDePortuguesApoio.com  -  Português -  Orações Coordenadas
www.AulasDePortuguesApoio.com - Português - Orações Coordenadas
 
Período Composto
Período CompostoPeríodo Composto
Período Composto
 
Orações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas
Orações Coordenadas Assindéticas e SindéticasOrações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas
Orações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas
 
72079 20050416120421
72079 2005041612042172079 20050416120421
72079 20050416120421
 
Or. Coordenadas1
Or. Coordenadas1Or. Coordenadas1
Or. Coordenadas1
 
Coordenação
CoordenaçãoCoordenação
Coordenação
 

Destaque

Portal Prof. Jorge - Redação: Desenvolvimento
Portal Prof. Jorge - Redação: DesenvolvimentoPortal Prof. Jorge - Redação: Desenvolvimento
Portal Prof. Jorge - Redação: DesenvolvimentoJonathan Azevedo
 
Coordenação e subordinação
Coordenação e subordinaçãoCoordenação e subordinação
Coordenação e subordinaçãoRita Santos
 
Curso de Redação para o Enem: Aula 4
Curso de Redação para o Enem: Aula 4Curso de Redação para o Enem: Aula 4
Curso de Redação para o Enem: Aula 4Aline Gomes
 
O desenvolvimento do texto dissertativo argumentativo
O desenvolvimento do texto dissertativo argumentativoO desenvolvimento do texto dissertativo argumentativo
O desenvolvimento do texto dissertativo argumentativoÉric Santos
 
Conclusão de texto dissertativo-argumentativo
Conclusão de texto dissertativo-argumentativoConclusão de texto dissertativo-argumentativo
Conclusão de texto dissertativo-argumentativo7 de Setembro
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoCicero Luciano
 
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativoEsquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativoSeduc/AM
 
Plano de Aula - Português
Plano de Aula - PortuguêsPlano de Aula - Português
Plano de Aula - Portuguêsmarciopakram
 
Conjunção
ConjunçãoConjunção
Conjunçãolaiiza
 
Curso de redação
Curso de redaçãoCurso de redação
Curso de redaçãoteleestacao
 
Oracoes Coordenadas
Oracoes CoordenadasOracoes Coordenadas
Oracoes Coordenadasguest7174ad
 
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTO
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação  - PRONTOAULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação  - PRONTO
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
 
Tipos de sujeito
Tipos de sujeitoTipos de sujeito
Tipos de sujeitoIedaSantana
 
Passos para uma boa redação
Passos para uma boa redaçãoPassos para uma boa redação
Passos para uma boa redaçãoSinara Lustosa
 

Destaque (20)

Portal Prof. Jorge - Redação: Desenvolvimento
Portal Prof. Jorge - Redação: DesenvolvimentoPortal Prof. Jorge - Redação: Desenvolvimento
Portal Prof. Jorge - Redação: Desenvolvimento
 
Conjunções
ConjunçõesConjunções
Conjunções
 
Coordenação e subordinação
Coordenação e subordinaçãoCoordenação e subordinação
Coordenação e subordinação
 
A propaganda
A propagandaA propaganda
A propaganda
 
Aulas de Redação: desenvolvimento
Aulas de Redação: desenvolvimentoAulas de Redação: desenvolvimento
Aulas de Redação: desenvolvimento
 
Aula termos essenciais
Aula termos essenciaisAula termos essenciais
Aula termos essenciais
 
Curso de Redação para o Enem: Aula 4
Curso de Redação para o Enem: Aula 4Curso de Redação para o Enem: Aula 4
Curso de Redação para o Enem: Aula 4
 
O desenvolvimento do texto dissertativo argumentativo
O desenvolvimento do texto dissertativo argumentativoO desenvolvimento do texto dissertativo argumentativo
O desenvolvimento do texto dissertativo argumentativo
 
Cronograma intervenção hist 7 ano
Cronograma intervenção hist 7 anoCronograma intervenção hist 7 ano
Cronograma intervenção hist 7 ano
 
Conclusão de texto dissertativo-argumentativo
Conclusão de texto dissertativo-argumentativoConclusão de texto dissertativo-argumentativo
Conclusão de texto dissertativo-argumentativo
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativo
 
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativoEsquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
 
Plano de Aula - Português
Plano de Aula - PortuguêsPlano de Aula - Português
Plano de Aula - Português
 
Conjunção
ConjunçãoConjunção
Conjunção
 
Curso de redação
Curso de redaçãoCurso de redação
Curso de redação
 
Oracoes Coordenadas
Oracoes CoordenadasOracoes Coordenadas
Oracoes Coordenadas
 
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTO
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação  - PRONTOAULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação  - PRONTO
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTO
 
Tipos de sujeito
Tipos de sujeitoTipos de sujeito
Tipos de sujeito
 
Aulão de redação -Resumo de redação
Aulão de redação -Resumo de redaçãoAulão de redação -Resumo de redação
Aulão de redação -Resumo de redação
 
Passos para uma boa redação
Passos para uma boa redaçãoPassos para uma boa redação
Passos para uma boa redação
 

Semelhante a Portal - Prof. Jorge: Orações Coordenadas

português oracões_coordenadas ppt.pdf
português oracões_coordenadas ppt.pdfportuguês oracões_coordenadas ppt.pdf
português oracões_coordenadas ppt.pdfFABIOCARDOSOALVES
 
Transitividade verbal objet direto e objeto indireto
Transitividade verbal objet direto e objeto indiretoTransitividade verbal objet direto e objeto indireto
Transitividade verbal objet direto e objeto indiretomfmpafatima
 
Conjunção semântica - 1º ano reg - 13, 14out2011
Conjunção   semântica - 1º ano reg - 13, 14out2011Conjunção   semântica - 1º ano reg - 13, 14out2011
Conjunção semântica - 1º ano reg - 13, 14out2011Caroline Lucena da Silva
 
05 - Orações subordinadas substantivas
05 - Orações subordinadas substantivas05 - Orações subordinadas substantivas
05 - Orações subordinadas substantivasNAPNE
 
Gramática: classificações do se
Gramática: classificações do seGramática: classificações do se
Gramática: classificações do seMarcella Rocha
 
Exercícios de coordenadas semântica
Exercícios de coordenadas   semânticaExercícios de coordenadas   semântica
Exercícios de coordenadas semânticaAyla De Sá Marques
 
Exercícios de coordenadas semântica
Exercícios de coordenadas   semânticaExercícios de coordenadas   semântica
Exercícios de coordenadas semânticaAyla De Sá Marques
 
Exercícios de Coordenadas - Semântica
Exercícios de Coordenadas -  SemânticaExercícios de Coordenadas -  Semântica
Exercícios de Coordenadas - SemânticaAyla De Sá Marques
 
resumo d eportugues para minha prova em novembro.docx
resumo d eportugues para minha prova em novembro.docxresumo d eportugues para minha prova em novembro.docx
resumo d eportugues para minha prova em novembro.docxJuliadaSilvaAzevedo
 
Figuras de Linguagem
Figuras de LinguagemFiguras de Linguagem
Figuras de LinguagemAntonio Filho
 
Periodo composto por_coordenacao
Periodo composto por_coordenacaoPeriodo composto por_coordenacao
Periodo composto por_coordenacaoCassandra Cruz
 
recursos morfossintáticos-lexicais-semânticos.pptx
recursos morfossintáticos-lexicais-semânticos.pptxrecursos morfossintáticos-lexicais-semânticos.pptx
recursos morfossintáticos-lexicais-semânticos.pptxMarluceBrum1
 
Interpretação de textos apostila
Interpretação de textos   apostilaInterpretação de textos   apostila
Interpretação de textos apostilaefomm2013
 
Aula 07 período composto i
Aula 07   período composto iAula 07   período composto i
Aula 07 período composto iJonatas Carlos
 

Semelhante a Portal - Prof. Jorge: Orações Coordenadas (20)

Orações Coordenadas
Orações CoordenadasOrações Coordenadas
Orações Coordenadas
 
português oracões_coordenadas ppt.pdf
português oracões_coordenadas ppt.pdfportuguês oracões_coordenadas ppt.pdf
português oracões_coordenadas ppt.pdf
 
Transitividade verbal objet direto e objeto indireto
Transitividade verbal objet direto e objeto indiretoTransitividade verbal objet direto e objeto indireto
Transitividade verbal objet direto e objeto indireto
 
Preposição
PreposiçãoPreposição
Preposição
 
Conjunção semântica - 1º ano reg - 13, 14out2011
Conjunção   semântica - 1º ano reg - 13, 14out2011Conjunção   semântica - 1º ano reg - 13, 14out2011
Conjunção semântica - 1º ano reg - 13, 14out2011
 
05 - Orações subordinadas substantivas
05 - Orações subordinadas substantivas05 - Orações subordinadas substantivas
05 - Orações subordinadas substantivas
 
Gramática: classificações do se
Gramática: classificações do seGramática: classificações do se
Gramática: classificações do se
 
Exercícios de coordenadas semântica
Exercícios de coordenadas   semânticaExercícios de coordenadas   semântica
Exercícios de coordenadas semântica
 
Exercícios de coordenadas semântica
Exercícios de coordenadas   semânticaExercícios de coordenadas   semântica
Exercícios de coordenadas semântica
 
Exercícios de Coordenadas - Semântica
Exercícios de Coordenadas -  SemânticaExercícios de Coordenadas -  Semântica
Exercícios de Coordenadas - Semântica
 
resumo d eportugues para minha prova em novembro.docx
resumo d eportugues para minha prova em novembro.docxresumo d eportugues para minha prova em novembro.docx
resumo d eportugues para minha prova em novembro.docx
 
Período Composto
Período CompostoPeríodo Composto
Período Composto
 
Figuras de Linguagem
Figuras de LinguagemFiguras de Linguagem
Figuras de Linguagem
 
Periodo composto por_coordenacao
Periodo composto por_coordenacaoPeriodo composto por_coordenacao
Periodo composto por_coordenacao
 
Produção textual ii
Produção textual iiProdução textual ii
Produção textual ii
 
recursos morfossintáticos-lexicais-semânticos.pptx
recursos morfossintáticos-lexicais-semânticos.pptxrecursos morfossintáticos-lexicais-semânticos.pptx
recursos morfossintáticos-lexicais-semânticos.pptx
 
Conjunções
ConjunçõesConjunções
Conjunções
 
Interpretação de textos apostila
Interpretação de textos   apostilaInterpretação de textos   apostila
Interpretação de textos apostila
 
Aula 07 período composto i
Aula 07   período composto iAula 07   período composto i
Aula 07 período composto i
 
Emar10 emp pg265
Emar10 emp pg265Emar10 emp pg265
Emar10 emp pg265
 

Mais de Jonathan Azevedo

Comunicação oral e escrita - ENEM
Comunicação oral e escrita - ENEMComunicação oral e escrita - ENEM
Comunicação oral e escrita - ENEMJonathan Azevedo
 
Portal Prof. Jorge - Realismo de Eça de Queirós
Portal Prof. Jorge - Realismo de Eça de QueirósPortal Prof. Jorge - Realismo de Eça de Queirós
Portal Prof. Jorge - Realismo de Eça de QueirósJonathan Azevedo
 
Portal - Prof. Jorge : Coesão
Portal - Prof. Jorge : CoesãoPortal - Prof. Jorge : Coesão
Portal - Prof. Jorge : CoesãoJonathan Azevedo
 
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiroPortal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiroJonathan Azevedo
 
Redacaoparagrafoconclusivo
RedacaoparagrafoconclusivoRedacaoparagrafoconclusivo
RedacaoparagrafoconclusivoJonathan Azevedo
 
Portal Prof. Jorge - Redação: Introdução
Portal Prof. Jorge - Redação: IntroduçãoPortal Prof. Jorge - Redação: Introdução
Portal Prof. Jorge - Redação: IntroduçãoJonathan Azevedo
 

Mais de Jonathan Azevedo (6)

Comunicação oral e escrita - ENEM
Comunicação oral e escrita - ENEMComunicação oral e escrita - ENEM
Comunicação oral e escrita - ENEM
 
Portal Prof. Jorge - Realismo de Eça de Queirós
Portal Prof. Jorge - Realismo de Eça de QueirósPortal Prof. Jorge - Realismo de Eça de Queirós
Portal Prof. Jorge - Realismo de Eça de Queirós
 
Portal - Prof. Jorge : Coesão
Portal - Prof. Jorge : CoesãoPortal - Prof. Jorge : Coesão
Portal - Prof. Jorge : Coesão
 
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiroPortal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
 
Redacaoparagrafoconclusivo
RedacaoparagrafoconclusivoRedacaoparagrafoconclusivo
Redacaoparagrafoconclusivo
 
Portal Prof. Jorge - Redação: Introdução
Portal Prof. Jorge - Redação: IntroduçãoPortal Prof. Jorge - Redação: Introdução
Portal Prof. Jorge - Redação: Introdução
 

Último

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 

Último (20)

Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 

Portal - Prof. Jorge: Orações Coordenadas

  • 2. ADITIVAS   Leonor voltou-se e desfilou   Ele não me agradece, nem eu lhe dou tempo   Ela não só escreve muito bem, como também lê perfeitamente. Obs.: se o conectivo aditivo e representar outra semântica além da adição, pode ser que ele seja virgulado caso contrário, não. O conectivo e pode ser elíptico, chamamos de assíndeto Obs.: Se o conectivo nem iniciar uma oração, a semântica continua a mesma. Ex.: “No Brasil, nem a esquerda é direita.”
  • 3. VALORES PARTICULARES DO e   Certas conjunções podem assumir variados matizes significativos de acordo com a relação que estabelece entre outros membros (palavras, orações) coordenados: a)Valor adversativo Tanto tenho aprendido e não sei nada. b) Indicar uma consequência Qualquer movimento, e será um homem morto
  • 4. VALORES PARTICULARES DO e c) Finalidade Ia decorá-la e transmiti-la ao seu irmão. d) Enfático Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu. e) Iniciar frase de alta intensidade afetiva (valor de interjeição) Ele foi preso! E ninguém se comove para ajudá-lo.
  • 5. ADVERSATIVAS   Liga dois termos acrescentando uma ideia de contraste: mas, porém, todavia, no entanto, entretanto:   Apetece cantar, mas ninguém canta.   Não havia muitas casas – nenhum edifício de apartamentos, porém, sobravam, grades.
  • 6. VALORES PARTICULARES DO mas   O mas além de valores afetivos, pode também exprimir ideia de: a) restrição Continuou a conversa interrompida com a senhora gorda, que tinha muitos brilhantes, mas uma terrível falta de ouvido, porque não se pode ter tudo. b) Retificação Eram mãos nuas, quietas, essas mãos: serenas, modestas e avessas a qualquer exibicionismo. Mas não acanhadas, isso nunca.
  • 7. VALORES PARTICULARES DO mas c)Atenuação ou compensação Vinha um pouco transtornado, mas dissimulava, afetando sossego e até alegria. Uma luz bruxuleante, mas teimosa continuava a brilhar. d) Adição Era bela, mas principalmente rara. Obs.: O MAS é usado para mudar a sequência de um assunto, geralmente com o intuito de retornar ao enunciado anterior que ficara suspenso. Normalmente, a ideia central do texto vem depois do mas.
  • 8. ALTERNATIVA   Que ligam dois termos ou orações de sentido distinto, indicando que, ao cumprir-se um fato, o outro não se cumpre. São as conjunções: ou (repetida ou não) ora, quer, seja (repetidas).   Ora lia, ora fingia ler para impressionar os demais.   Obs.: Pode-se perceber uma certa semântica de oposição na relação:Todos achavam que ela lia, mas ela só fingia.
  • 9. CONCLUSIVAS   Se ligam a oração anterior expressando a semântica de conclusão, consequência de um fato. Logo,portanto,por conseguinte.   Conheci, pois,Ari Ferreira, quando comecei a trabalhar em Clínica Médica.   Nas duas frases a experiência é a mesma. Na primeira não instrui, logo prejudica.
  • 10. EXPLICATIVAS   A oração explicativa justifica a ideia contida na primeira oração coordenada.   Vamos comer, que estou morrendo de fome.   Dorme cá, pois quero mostrar-lhe as minhas fazendas.
  • 11. DIFERENÇA ENTRE COORDENADA EXPLICATIVA E SUBORDINADA CAUSAL - Orações Coordenadas Explicativas: caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a oração anterior.  A criança devia estar doente, porque chorava muito. (O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.) - Orações Subordinadas Adverbiais Causais: exprimem a causa do fato.  Henrique está triste porque perdeu seu emprego. (A perda do emprego é a causa da tristeza de Henrique.) Note-se também  que há pausa (vírgula, na escrita) entre a oração explicativa e a precedente e que esta é, muitas vezes, imperativa, o que não acontece com a oração adverbial causal.