O documento discute como a sociedade moderna se tornou administrada pela técnica e racionalidade instrumental, levando os indivíduos a perderem prazer no trabalho e controle sobre suas vidas. A escola de Frankfurt criticou como a produção em massa prioriza a eficiência sobre o bem-estar humano. Embora o lazer tenha se tornado mais comum, obstáculos como jornadas de trabalho flexíveis dificultam seu desenvolvimento pleno.