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Modo de produção
capitalista e suas
críticas
Crítica utópica, crítica anarquista, crítica religiosa
Tópicos
• Capitalismo e o seu modo de produção
• Crítica religiosa
• Crítica anarquista
• Crítica utópica
“Modo de Produção” – O que é?
Para Marx - Modo como os indivíduos, de uma dada
sociedade, organizam-se no que tange à produção, à
distribuição e ao consumo dos bens materiais necessários
à sua subsistência; mais precisamente, na forma que
assumem as relações sociais de produção, em
correspondência com um estado histórico de
desenvolvimento das forças produtivas.
Outro uso comum nos escritos de Marx, em que modo de
produção possui um caráter meramente descritivo,
referindo-se a uma certa forma concreta de produzir
(artesanato, manufatura) ou, mais amplamente, a um
estágio geral de desenvolvimento tecnológico (grande
indústria, maquinismo).
O “modo de produção” capitalista
O modo de produção capitalista nasce da reunião de quatro características da vida
econômica, até então separadas:
A. Um regime de produção de mercadorias, de produtos que não visam senão ao
mercado;
B. Separação entre os proprietários dos meios de produção e os trabalhadores,
desprovidos e objetivamente apartados daqueles meios;
C. A conversão da força-de-trabalho igualmente em mercadoria, sob forma de
trabalho assalariado;
D. A extração da mais-valia, sobre o trabalho assim cedido ao detentor dos meios
de produção, como meio para a ampliação incessante do valor investido na
produção; a mais-valia é a finalidade direta e o móvel determinante da
produção, cabendo à circulação garantir a realização do lucro e a reposição
ampliada do capital.
O “modo de produção” capitalista
As relações de produção na sociedade industrial moderna opunham homens que
detinham os meios de produção (a burguesia, os capitalistas) a homens que, sendo
desses meios destituídos, possuíam apenas a sua força de trabalho (o proletariado, os
trabalhadores). Para sobreviver, o proletariado deveria vender sua força de trabalho
ao capitalista. Sendo o objetivo do capitalista acumular capital, ele o fazia através da
exploração da mais-valia. Ou seja, o trabalho realizado pelo proletariado era sempre
muito maior em relação à sua remuneração, sendo contínua sua exploração.
O capitalismo, portanto, está fundado numa relação social, entre indivíduos
desigualmente posicionados face aos meios de produção e às condições de posta em
valor de sua capacidade de trabalho.
 Primeira Fase: Capitalismo Comercial ou Pré-Capitalismo
 Segunda Fase: Capitalismo Industrial
 Terceira Fase: Capitalismo Monopolista-Financeiro
O “modo de produção” capitalista
Cada modo de produção é caracterizado por uma forma social de produção
específica. Nas sociedades tribais primitivas, pelas relações de parentesco, que
ordenavam a apropriação do território, chave para garantir os meios de subsistência;
no feudalismo, pela manumissão das obrigações servis exercida pelos senhores da
terra sobre quem nela trabalhava; no capitalismo, pelas relações assalariadas, entre
os vendedores da força-de-trabalho – o proletariado – e os detentores dos meios de
produção – a burguesia. Mais do que um contrato jurídico, o vínculo salarial é o
mecanismo que permite a apropriação do trabalho excedente no interior do
processo produtivo, sob forma de mais-valia, conduzindo subseqüentemente a um
patamar superior desta, por meio do incremento da produtividade do trabalho e do
excedente extraído, contra os quais ao trabalhador indefeso pouco resta fazer.
Crítica – Modo de Produção Capitalista
Ideais embrionários do sistema capitalista : lucro,
acúmulo de riquezas, controle dos sistemas de
produção e expansão dos negócios.
“À medida que a burguesia cresce, isto é, o
capital, desenvolve-se também o proletariado, a
classe operária moderna que só pode viver sob a
condição de encontrar trabalho e que só o
encontra quando o seu trabalho aumenta o
capital” (Marx e Engels. O Manifesto Comunista).
Crítica Utópica
 Surge como resposta aos abusos do capitalismo
 Crítica ao liberalismo econômico, sobretudo à livre
concorrência.
 Nome socialismo utópico surgiu graças à obra "Utopia" de
Thomas More, sendo a utopia referente a algo que não existe
ou não pode ser alcançado.
 Expectativa de ''iluminacao'' da consciencia
 Criacao de uma sociedade ideal
 Busca de interesses em comum
Crítica Utópica
 Robert Owen (1771 – 1858), seguindo seus próprios princípios, reduziu
a jornada de trabalho de seus operários e defendeu a melhoria de suas
condições de moradia e educação.
 Charles Fourier defendia a formação de sociedades sustentadas por
ações coorporativas.
 Saint-Simon defendia a divisão da sociedade em ''produtores'' e
''ociosos''. as empresas capitalistas poderiam existir desde que
assumem responsabilidades sociais com a classe trabalhadora.
Crítica Anarquista
 O anarquismo foi um movimento contemporâneo às teorias
socialistas desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels. Um
dos primeiros a lançar as primeiras idéias anarquistas foi
William Godwin (1756 – 1836), que propôs uma radical
transformação nas bases organizacionais da sociedade. Ele
acreditava na criação de uma organização comunitária
fundada na abolição da propriedade privada e o repúdio a
qualquer tipo de lei ou governo. A razão seria o guia maior
dessa nova sociedade e a total liberdade ética e política
deveriam ser garantidas.
Crítica Anarquista
Pierre-Joseph Proudhon (1809 – 1865) foi outro importante pensador
anarquista. Inspirado por alguns pressupostos do socialismo utópico, ele
defendia a criação de um regime político que seria guiado por uma
“república de pequenos proprietários”. Bancos e cooperativas deveriam ser
criadas para fornecer, sem juros, recursos a toda e qualquer atividade
produtiva realizável em pequenas propriedades.
O termo anarquismo tem origem grega, e não consiste em um sinônimo de
desordem ou baderna. Sua significação mais simples é “sem governo” e, na
verdade, resume a oposição política a qualquer forma de poder que limite as
liberdades individuais. Os indivíduos na sociedade anarquista devem adotar
formas de cooperação voluntária e autodisciplina, capazes de estabelecer
um equilíbrio ideal entre a ordem social e as liberdades do indivíduo.
Crítica Anarquista
Mikhail Bakunin (1814 – 1876) foi um dos maiores seguidores das teses de
Proudhon. Discordante das teorias marxistas, Bakunin não aceitava a idéia
de que o alcance de uma sociedade comunista passava pela manutenção de
um Estado transitório. Para Bakunin, a abolição do Estado deveria ser
imediata. Por isso, ele defendeu o uso da violência para que os governos
fossem rapidamente extinguidos. Nem mesmo os partidos políticos eram
vistos como vias de representação da liberdade de pensamento humano.
Essa oposição do anarquismo às instituições se inspira na idéia de que o
homem precisa ser completamente livre para o alcance da liberdade. Em
outras palavras, o anarquismo defende que a liberdade humana parte dos
próprios homens e não de suas instituições. A responsabilidade do indivíduo
deveria tomar o lugar das regras dos líderes e governos. Inspirando diversos
trabalhadores pelo mundo, a ideologia anarquista atuou fortemente nos
sindicatos e mobilizações trabalhistas, entre o fim do século XIX e o início do
século XX.
Anarcosindicalismo
Anarco-sindicalismo também conhecido como o sindicalismo
revolucionário ou anarcossindicalismo, é uma vertente anarquista que tem como
forma de organização transformacional principal o sindicalismo enquanto modo de
organização. Os anarco-sindicalistas, ou anarcossindicalistas, acreditam que os
sindicatos podem ser utilizados como instrumentos para mudar a sociedade,
substituindo o capitalismo e o Estado por uma nova sociedade democraticamente
autogerida pelos trabalhadores.
O anarco-sindicalismo vê o sindicalismo revolucionário industrial ou
o sindicalismo como um método para os trabalhadores na sociedade capitalista
ganharem o controle de uma economia e, com esse controle, a influência da
sociedade de forma mais ampla. Sindicalistas consideram suas teorias econômicas
uma estratégia para facilitar a auto-atividade do trabalhador, e também como um
sistema econômico cooperativo alternativo com valores democráticos e produção
centrada na satisfação das necessidades humanas.
Anarcosindicalismo
Os princípios básicos do anarco-sindicalismo são a solidariedade, a ação direta (ação
realizada sem a intervenção de terceiros, como os políticos, burocratas e árbitros ) e
democracia direta, ou a auto-gestão dos trabalhadores. O objetivo final do anarco-
sindicalismo é abolir o sistema de salários, relacionando este sistema de salários com a
escravidão assalariada. A teoria anarco-sindicalista, portanto, geralmente se concentra
no movimento operário.
Anarco-sindicalistas visualizam o objetivo principal do Estado como sendo a defesa da
propriedade privada e, portanto, de privilégio econômico, social e político, negando a
maioria de seus habitantes a possibilidade de gozar da independência material e da
autonomia social que surge a partir dele. Anarco-sindicalistas negam que pode haver
qualquer tipo de estado que atue no interesse dos trabalhadores, em oposição àqueles
dos poderosos, e que qualquer Estado, com a intenção de capacitar os trabalhadores
vai inevitavelmente acabar fortalecendo a si mesmo ou a elite existente em
detrimento dos trabalhadores. Refletindo a filosofia anarquista do qual ele retira sua
principal inspiração, o anarco-sindicalismo sustenta a ideia de que o poder corrompe.
Ludismo
O ludismo (ou luddismo) foi um movimento que ia contra a
mecanização do trabalho proporcionado pelo advento
da Revolução Industrial. Adaptado aos dias de hoje, o termo
ludita (do inglês luddite) identifica toda pessoa que se opõe à
industrialização intensa ou a novas tecnologias, geralmente
vinculadas ao movimento operário anarcoprimitivista.
As reclamações contra as máquinas e a sua substituição em
relação à mão-de-obra humana, já eram normais. Mas foi
em 1811, na Inglaterra, que o movimento operário estourou,
ganhando uma dimensão significativa.
O nome deriva de Ned Ludd, personagem criada a fim de
disseminar o ideal do movimento operário entre os
trabalhadores. Os luditas chamaram muita atenção pelos seus
atos. Invadiram fábricas e destruíram máquinas, que, segundo
os luditas, por serem mais eficientes que os homens, tiravam
seus trabalhos, requerendo, contudo, movimentos operários e
duras horas de jornada de trabalho. Os luditas ficaram
lembrados como "os quebradores de máquinas".
Crítica Religiosa
O avanço do capitalismo
Revolução Industrial e Revolução Francesa
Crítica Religiosa
 Para Marx –
Crítica Religiosa e Crítica Social
 O modo de produção não existe isolado.
 Humana alienada x alienação religiosa x alienação econômica
 Durkheim
 Ludwig Feuerbach
Alienação fundamental
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 O estudo dos primeiros grandes países capitalismo da época: EUA, Holanda e
Inglaterra
Inspiração em Benjamin Franklin e a conclusão sobre o espírito do capitalismo:
“Time is Money”
- “ lembre-se que tempo é dinheiro. Aquele que pode ganhar 10 chilins por dia pelo
seu trabalho e vai passear ou fica ocioso, apesar de não gastar muito, não deve
computar apenas essa despesa. Ele jogou fora o tempo que estava ocioso.”
- “crédito é dinheiro”
 Relação entre as potencias: O calvinismo/protestantismo, gera o espírito do
capitalismo que por sua vez gera o capitalismo.
 “a completa eliminação da salvação através da Igreja e dos Sacramentos era o que
constituía a diferença absolutamente decisiva…” (WEBER, 1989)
Crítica Religiosa
 O que na ética calvinista geraria esse pensamento?
Nós já estávamos predestinados!
O futuro a Deus pertence, então como podemos convencer Deus de que
podemos ser o escolhido dele?
Sucesso no trabalho e resistência a pecados !
Sendo assim ...
O calvinista busca o lucro, para ser um escolhido por Deus, e não gasta o
dinheiro conseguido com o seu trabalho, em bebidas, festas ou qualquer
coisa que recrimine pecado, ele reinveste o capital, prezando a
multiplicação da moeda.
Crítica Religiosa
 Valorização do trabalho
Valorização da poupança - reinvestimento e aumento da produção
desvalorização de gastos de luxo como festas, bebidas, comidas caras e roupas
de luxo
 Não ao ócio!
 Favorecimento do desenvolvimento de uma vida econômica racional e burguesa.
berço do moderno “homem econômico”
trabalhadores tinham em sua atuação o caminho da vida abençoada.
Mas a nobreza queria o ócio, muitas festas, muitas comidas e roupas de luxo, e
apoiava a Igreja católica...
Crítica Religiosa
 Igreja católica :
Usura
Separação entre Economia e Moral: separação entre Igreja e Estado
Livre concorrência absoluta
 Então...
A burguesia quis tomar o poder político e econômico das mãos do senhores feudais e da
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desenvolver o capitalismo sem os entraves éticos e morais do catolicismo, porém,
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A “reforma” não acarretou na eliminação da igreja como meio de controle sobre o
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Apresentação_Economia Solidária_Criticas Capitalismo

  • 1. Modo de produção capitalista e suas críticas Crítica utópica, crítica anarquista, crítica religiosa
  • 2. Tópicos • Capitalismo e o seu modo de produção • Crítica religiosa • Crítica anarquista • Crítica utópica
  • 3. “Modo de Produção” – O que é? Para Marx - Modo como os indivíduos, de uma dada sociedade, organizam-se no que tange à produção, à distribuição e ao consumo dos bens materiais necessários à sua subsistência; mais precisamente, na forma que assumem as relações sociais de produção, em correspondência com um estado histórico de desenvolvimento das forças produtivas. Outro uso comum nos escritos de Marx, em que modo de produção possui um caráter meramente descritivo, referindo-se a uma certa forma concreta de produzir (artesanato, manufatura) ou, mais amplamente, a um estágio geral de desenvolvimento tecnológico (grande indústria, maquinismo).
  • 4. O “modo de produção” capitalista O modo de produção capitalista nasce da reunião de quatro características da vida econômica, até então separadas: A. Um regime de produção de mercadorias, de produtos que não visam senão ao mercado; B. Separação entre os proprietários dos meios de produção e os trabalhadores, desprovidos e objetivamente apartados daqueles meios; C. A conversão da força-de-trabalho igualmente em mercadoria, sob forma de trabalho assalariado; D. A extração da mais-valia, sobre o trabalho assim cedido ao detentor dos meios de produção, como meio para a ampliação incessante do valor investido na produção; a mais-valia é a finalidade direta e o móvel determinante da produção, cabendo à circulação garantir a realização do lucro e a reposição ampliada do capital.
  • 5. O “modo de produção” capitalista As relações de produção na sociedade industrial moderna opunham homens que detinham os meios de produção (a burguesia, os capitalistas) a homens que, sendo desses meios destituídos, possuíam apenas a sua força de trabalho (o proletariado, os trabalhadores). Para sobreviver, o proletariado deveria vender sua força de trabalho ao capitalista. Sendo o objetivo do capitalista acumular capital, ele o fazia através da exploração da mais-valia. Ou seja, o trabalho realizado pelo proletariado era sempre muito maior em relação à sua remuneração, sendo contínua sua exploração. O capitalismo, portanto, está fundado numa relação social, entre indivíduos desigualmente posicionados face aos meios de produção e às condições de posta em valor de sua capacidade de trabalho.  Primeira Fase: Capitalismo Comercial ou Pré-Capitalismo  Segunda Fase: Capitalismo Industrial  Terceira Fase: Capitalismo Monopolista-Financeiro
  • 6. O “modo de produção” capitalista Cada modo de produção é caracterizado por uma forma social de produção específica. Nas sociedades tribais primitivas, pelas relações de parentesco, que ordenavam a apropriação do território, chave para garantir os meios de subsistência; no feudalismo, pela manumissão das obrigações servis exercida pelos senhores da terra sobre quem nela trabalhava; no capitalismo, pelas relações assalariadas, entre os vendedores da força-de-trabalho – o proletariado – e os detentores dos meios de produção – a burguesia. Mais do que um contrato jurídico, o vínculo salarial é o mecanismo que permite a apropriação do trabalho excedente no interior do processo produtivo, sob forma de mais-valia, conduzindo subseqüentemente a um patamar superior desta, por meio do incremento da produtividade do trabalho e do excedente extraído, contra os quais ao trabalhador indefeso pouco resta fazer.
  • 7. Crítica – Modo de Produção Capitalista Ideais embrionários do sistema capitalista : lucro, acúmulo de riquezas, controle dos sistemas de produção e expansão dos negócios. “À medida que a burguesia cresce, isto é, o capital, desenvolve-se também o proletariado, a classe operária moderna que só pode viver sob a condição de encontrar trabalho e que só o encontra quando o seu trabalho aumenta o capital” (Marx e Engels. O Manifesto Comunista).
  • 8. Crítica Utópica  Surge como resposta aos abusos do capitalismo  Crítica ao liberalismo econômico, sobretudo à livre concorrência.  Nome socialismo utópico surgiu graças à obra "Utopia" de Thomas More, sendo a utopia referente a algo que não existe ou não pode ser alcançado.  Expectativa de ''iluminacao'' da consciencia  Criacao de uma sociedade ideal  Busca de interesses em comum
  • 9. Crítica Utópica  Robert Owen (1771 – 1858), seguindo seus próprios princípios, reduziu a jornada de trabalho de seus operários e defendeu a melhoria de suas condições de moradia e educação.  Charles Fourier defendia a formação de sociedades sustentadas por ações coorporativas.  Saint-Simon defendia a divisão da sociedade em ''produtores'' e ''ociosos''. as empresas capitalistas poderiam existir desde que assumem responsabilidades sociais com a classe trabalhadora.
  • 10. Crítica Anarquista  O anarquismo foi um movimento contemporâneo às teorias socialistas desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels. Um dos primeiros a lançar as primeiras idéias anarquistas foi William Godwin (1756 – 1836), que propôs uma radical transformação nas bases organizacionais da sociedade. Ele acreditava na criação de uma organização comunitária fundada na abolição da propriedade privada e o repúdio a qualquer tipo de lei ou governo. A razão seria o guia maior dessa nova sociedade e a total liberdade ética e política deveriam ser garantidas.
  • 11. Crítica Anarquista Pierre-Joseph Proudhon (1809 – 1865) foi outro importante pensador anarquista. Inspirado por alguns pressupostos do socialismo utópico, ele defendia a criação de um regime político que seria guiado por uma “república de pequenos proprietários”. Bancos e cooperativas deveriam ser criadas para fornecer, sem juros, recursos a toda e qualquer atividade produtiva realizável em pequenas propriedades. O termo anarquismo tem origem grega, e não consiste em um sinônimo de desordem ou baderna. Sua significação mais simples é “sem governo” e, na verdade, resume a oposição política a qualquer forma de poder que limite as liberdades individuais. Os indivíduos na sociedade anarquista devem adotar formas de cooperação voluntária e autodisciplina, capazes de estabelecer um equilíbrio ideal entre a ordem social e as liberdades do indivíduo.
  • 12. Crítica Anarquista Mikhail Bakunin (1814 – 1876) foi um dos maiores seguidores das teses de Proudhon. Discordante das teorias marxistas, Bakunin não aceitava a idéia de que o alcance de uma sociedade comunista passava pela manutenção de um Estado transitório. Para Bakunin, a abolição do Estado deveria ser imediata. Por isso, ele defendeu o uso da violência para que os governos fossem rapidamente extinguidos. Nem mesmo os partidos políticos eram vistos como vias de representação da liberdade de pensamento humano. Essa oposição do anarquismo às instituições se inspira na idéia de que o homem precisa ser completamente livre para o alcance da liberdade. Em outras palavras, o anarquismo defende que a liberdade humana parte dos próprios homens e não de suas instituições. A responsabilidade do indivíduo deveria tomar o lugar das regras dos líderes e governos. Inspirando diversos trabalhadores pelo mundo, a ideologia anarquista atuou fortemente nos sindicatos e mobilizações trabalhistas, entre o fim do século XIX e o início do século XX.
  • 13. Anarcosindicalismo Anarco-sindicalismo também conhecido como o sindicalismo revolucionário ou anarcossindicalismo, é uma vertente anarquista que tem como forma de organização transformacional principal o sindicalismo enquanto modo de organização. Os anarco-sindicalistas, ou anarcossindicalistas, acreditam que os sindicatos podem ser utilizados como instrumentos para mudar a sociedade, substituindo o capitalismo e o Estado por uma nova sociedade democraticamente autogerida pelos trabalhadores. O anarco-sindicalismo vê o sindicalismo revolucionário industrial ou o sindicalismo como um método para os trabalhadores na sociedade capitalista ganharem o controle de uma economia e, com esse controle, a influência da sociedade de forma mais ampla. Sindicalistas consideram suas teorias econômicas uma estratégia para facilitar a auto-atividade do trabalhador, e também como um sistema econômico cooperativo alternativo com valores democráticos e produção centrada na satisfação das necessidades humanas.
  • 14. Anarcosindicalismo Os princípios básicos do anarco-sindicalismo são a solidariedade, a ação direta (ação realizada sem a intervenção de terceiros, como os políticos, burocratas e árbitros ) e democracia direta, ou a auto-gestão dos trabalhadores. O objetivo final do anarco- sindicalismo é abolir o sistema de salários, relacionando este sistema de salários com a escravidão assalariada. A teoria anarco-sindicalista, portanto, geralmente se concentra no movimento operário. Anarco-sindicalistas visualizam o objetivo principal do Estado como sendo a defesa da propriedade privada e, portanto, de privilégio econômico, social e político, negando a maioria de seus habitantes a possibilidade de gozar da independência material e da autonomia social que surge a partir dele. Anarco-sindicalistas negam que pode haver qualquer tipo de estado que atue no interesse dos trabalhadores, em oposição àqueles dos poderosos, e que qualquer Estado, com a intenção de capacitar os trabalhadores vai inevitavelmente acabar fortalecendo a si mesmo ou a elite existente em detrimento dos trabalhadores. Refletindo a filosofia anarquista do qual ele retira sua principal inspiração, o anarco-sindicalismo sustenta a ideia de que o poder corrompe.
  • 15. Ludismo O ludismo (ou luddismo) foi um movimento que ia contra a mecanização do trabalho proporcionado pelo advento da Revolução Industrial. Adaptado aos dias de hoje, o termo ludita (do inglês luddite) identifica toda pessoa que se opõe à industrialização intensa ou a novas tecnologias, geralmente vinculadas ao movimento operário anarcoprimitivista. As reclamações contra as máquinas e a sua substituição em relação à mão-de-obra humana, já eram normais. Mas foi em 1811, na Inglaterra, que o movimento operário estourou, ganhando uma dimensão significativa. O nome deriva de Ned Ludd, personagem criada a fim de disseminar o ideal do movimento operário entre os trabalhadores. Os luditas chamaram muita atenção pelos seus atos. Invadiram fábricas e destruíram máquinas, que, segundo os luditas, por serem mais eficientes que os homens, tiravam seus trabalhos, requerendo, contudo, movimentos operários e duras horas de jornada de trabalho. Os luditas ficaram lembrados como "os quebradores de máquinas".
  • 16. Crítica Religiosa O avanço do capitalismo Revolução Industrial e Revolução Francesa
  • 17. Crítica Religiosa  Para Marx – Crítica Religiosa e Crítica Social  O modo de produção não existe isolado.  Humana alienada x alienação religiosa x alienação econômica  Durkheim  Ludwig Feuerbach Alienação fundamental
  • 18. Crítica Religiosa  O estudo dos primeiros grandes países capitalismo da época: EUA, Holanda e Inglaterra Inspiração em Benjamin Franklin e a conclusão sobre o espírito do capitalismo: “Time is Money” - “ lembre-se que tempo é dinheiro. Aquele que pode ganhar 10 chilins por dia pelo seu trabalho e vai passear ou fica ocioso, apesar de não gastar muito, não deve computar apenas essa despesa. Ele jogou fora o tempo que estava ocioso.” - “crédito é dinheiro”  Relação entre as potencias: O calvinismo/protestantismo, gera o espírito do capitalismo que por sua vez gera o capitalismo.  “a completa eliminação da salvação através da Igreja e dos Sacramentos era o que constituía a diferença absolutamente decisiva…” (WEBER, 1989)
  • 19. Crítica Religiosa  O que na ética calvinista geraria esse pensamento? Nós já estávamos predestinados! O futuro a Deus pertence, então como podemos convencer Deus de que podemos ser o escolhido dele? Sucesso no trabalho e resistência a pecados ! Sendo assim ... O calvinista busca o lucro, para ser um escolhido por Deus, e não gasta o dinheiro conseguido com o seu trabalho, em bebidas, festas ou qualquer coisa que recrimine pecado, ele reinveste o capital, prezando a multiplicação da moeda.
  • 20. Crítica Religiosa  Valorização do trabalho Valorização da poupança - reinvestimento e aumento da produção desvalorização de gastos de luxo como festas, bebidas, comidas caras e roupas de luxo  Não ao ócio!  Favorecimento do desenvolvimento de uma vida econômica racional e burguesa. berço do moderno “homem econômico” trabalhadores tinham em sua atuação o caminho da vida abençoada. Mas a nobreza queria o ócio, muitas festas, muitas comidas e roupas de luxo, e apoiava a Igreja católica...
  • 21. Crítica Religiosa  Igreja católica : Usura Separação entre Economia e Moral: separação entre Igreja e Estado Livre concorrência absoluta  Então... A burguesia quis tomar o poder político e econômico das mãos do senhores feudais e da Igreja Católica e pôr em mãos empresariais, objetivas a acumulação do capital, a fim de desenvolver o capitalismo sem os entraves éticos e morais do catolicismo, porém, mantendo o domínio ideológico das massas ou seja a moral cristã e a ascese.  A “reforma” não acarretou na eliminação da igreja como meio de controle sobre o cotidiano das pessoas apenas mudou a forma e renovou o conteúdo, tornando-se: “o resultado do protestantismo ascético: uma ordenação sistemática da vida moral global”.