SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
FACETAS EM
CÊRAMICA
X
RESINA COMPOSTA
INTRODUÇÃO
• Aperfeiçoamento de dentes anteriores;
• Materiais com boa adesão a estrutura dental;
• Facetas diretas de resina composta
o Máxima preservação de estrutura dentária
o Maior controle e avaliação de cores e estabelecimento
morfológico final
o Pode ser realizado em única sessão clínica
o Requer pouco ou até mesmo nenhum desgaste do
dente
o Minimamente invasiva
o Menor custo, comparado a procedimentos
restauradores indiretos
FACETAS EM RESINA
COMPOSTA
RESINA COMPOSTA: FINALIDADE
• Proporcionar ao paciente um
resultado final com sorriso
harmônico
• Função oclusal
• Facilidade de higienização
• Condições saudáveis do complexo
periodontal
RESINA COMPOSTA: VANTAGENS
• Lisura superficial
• Facilidade de polimento
• Radiopacidade
• Coeficiente de expansão térmica semelhante
ao da estrutura dental
• Técnica pouco invasiva, boa resistência à
compressão
• Custo baixo
• Durabilidade significativa
• Rapidez na obtenção dos resultados
• Reversibilidade do procedimento
RESINAS COMPOSTAS: DESVANTANGENS
• Estabilidade baixa de cor
o Mancha superficial
• Contração de polimerização
o Trincas
o Infiltração marginal
• DESCOLORAÇÃO INTERNA
• MAIOR RISCO DE INFILTRAÇÕES
• Microdontias
• Dentes conoides
• Hipomineralização do esmalte
• Dentes com manchamentos por tetraciclina
• Levemente girovertidos
• Diastemas
• Póstraumatismo
• Pós-tratamentos ortodôntico
• Alteração sutil na cor do dente
Indicações  Pacientes com anomalias dentárias
• Pacientes com hábitos parafuncionais;
• Doenças periodontais severas;
• Pacientes fumantes;
• Pacientes com alto risco de pigmentação da restauração
devido a hábitos alimentares;
• Dentes bastante escurecidos  Impossibilidade de
correta reprodução de características visuais e
anatómicas.
• Dentes com severo apinhamento;
• Vestibularização;
• Giroverção;
• Pacientes que apresentem deficiência da higiene oral.
LIMITAÇÕES
SELEÇÃO DO
MATERIAL Resinas micro híbridas
Nano particuladas
Apresentam qualidade na resistência ao desgaste e
na capacidade de polimento
Seleção de cor para a
restauração
Método de comparação
visual por meio de
escalas convencionais
A desidratação do esmalte diminui a sua
translucidez em 82%;
Escolha de uma resina mais
opaca do que a cor natural do
dente
A escolha da cor deve ser
feita de modo individual em
relação ao esmalte e a
dentina, devido ao grau de
opacidades diferentes
Confirmação da escolha de cor com pequenos incrementos de
resina sobre o dente
Técnicas para confecção da Faceta Direta
Mão livre;
Não se o usa guia de silicone
MOCK UP
Realizado no modelo de gesso;
Posicionamento da guia
diretamente na lingual dos
dentes;
Reconstrução com incrementos
de resina  Reconstrução
dental;
Sequência clínica da aplicação estratificada de
resina composta – Mão livre.
Restauração classe IV deficiente.
—ACABAMENTO
• Avanços das resinas nanoparticuladas
o Apresentam maior adesão à estrutura dental
o Aproximação das características naturais do dente
relacionada à cor, brilho, translucidez, fluorescência e
textura.
A confecção das restaurações diretas
INTRODUÇÃO
AS FACETAS DE PORCELANA, TAMBÉM DENOMINADAS POR CERÂMICAS
DENTÁRIA, SÃO CONHECIDAS POR SEREM UM MATERIAL COM
APARÊNCIA SEMELHANTE AO DENTE NATURAL, DEVIDO AS SUAS ÓTIMAS
PROPRIEDADES ÓPTICAS E DE RESISTÊNCIA
FACETAS EM PORCELANA
• ESPESSURA:
• Facetas 0,7 a 2,0 milímetros
• Lentes 0,2 a 0,5 milímetros
• DESGASTE
• CORREÇÃO
• PROVISÓRIO
DIFERENÇA ENTRE FACETAS E LENTES DE CONTATO DENTAL
CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS
PODEM SER:
Feldspáticas ( convencionais)
cerâmicas reforçadas :
 leucita
 dissilicato de lítio
 alumina e zircônia
CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS
PODEM SER Feldspáticas ( convencionais)
OU
cerâmicas reforçadas :
• leucita
• dissilicato de lítio
• alumina e zircônia
PRÓS X CONTRAS
 RESISTÊNCIA MAIS ELEVADA
COMPARADA A OUTRAS
TÉCNICAS
 DURABILIDADE ELEVADA
 RESISTÊNCIA AO
AMARELAMENTO E A PERDA DE
BRILHO
 CAPACIDADE PARA MASCARAR
DENTES ESCURECIDOS
 POSSIBILIDADE, EM CASOS
ESPECIFICOS, DE SUBSTITUIR O
ALINHAMENTO DE DENTES COM
APARELHOS ORTODÔNTICOS
 PODE SER COMBINADO COM
OUTRAS TÉCNICAS COM
LAMINADOS CÊRAMICOS COMO
LENTES DE CONTATO DENTAL
 PODE SER COMBINADO COM
PRÓTESES DENTÁRIAS EM
TRANSFORMAÇÕES DE
IMPACTO DO SORRISO
PRÓS X CONTRAS
 OS DESGASTES DENTÁRIOS SÃO
IRREVERSIVEIS
 EXIGE DESGASTES DENTÁRIOS
PARA NIVELAMENTO DA
SUPERFICIE DENTÁRIA
 EXIGEM MAIOR DOMINIO E
CONTROLE DA TÉCNICA
 PODE TER CUSTOS MAIS
ELEVADOS DEVIDO AOS
PROCEDIMENTOS AUXILIARES
QUE GARANTEM SEGURANÇA
AO TRATAMENTO
—CARLINHOS MAIA
PROCESSO
DE
COLOCAÇÃO
DAS
FACETAS
AVALIAÇÃO
01 04
02 03
PLANEJAMENTO MOLDAGEM PROVA
LEVA CERCA DE 3 A 4 CONSULTAS
CASOS CLINICOS
DENTES ESCURECIDOS
CASOS CLINICOS
AUMENTO INCISAL
CASOS CLINICOS
FECHAMENTO DE DIASTEMA
MAS E AGORA,
QUAL USAR?
FACETAS EM RESINA
COMPOSTA OU
CERÂMICA?
RESUMINDO
PRATICAMENTE A DIFERENÇA ENTRE LENTE DE CONTATO DENTAL E A FACETA DE PORCELA ESTÁ NA
PRESENÇA DOS DESGASTES DENTÁRIOS
1. A lente de contato dental não precisa desgastar os dentes. Basta moldar os dentes
e esperar o retorno dos laminados do laboratório. Apesar da sua praticidade e
segurança aos dentes, ele tem uso muito restrito, sendo mais utilizada em indivíduos
que possuem dentes pequenos e espaçados, como por exemplo os diastemas.
2. A faceta de porcelana traz como diferença a necessidade para desgastes nos dentes.
O que pode trazer algumas vantagens, como corrigir problemas severos de cor e
forma dos dentes, como por exemplo dentes tortos e girados, bruxismo ou dentes
escurecidos após tratamento de canal ou manchados por antibióticos
RESINA
SEGURANÇA
01 FACIL REPARAÇÃO
(de pequenas
raturas)
04
PREÇO MAIS
EM CONTA
02
BOM RESULTADO
ESTÉTICO
05
TEMPO DE TRATAMENTO
MAIS CURTO (pode ser em 1
consulta)
03
MENOR
DURABILIDADE
06 07
FRATURAS PODEM
SER CONSTANTES
AMARELAMENTO E
PERDA DE BRILHO
08
PORCELANA
MENOR
SEGURANÇA
01 DURABILIDADE
MAIOR
04
PREÇO MAIS
ELEVADO
02
RESULTADO
ESTÉTICO MARCANTE
05
TEMPO DE TRATAMENTO
MAIS LONGO
03
RESISTÊNCIA AO
AMARELAMENTO E
PERDA DO BRILHO
06
NOSSO
GRUPO
THAMIRES
CINTRA
JÚLIO BRAGA
GABRIELA
FERNANDES
DIEGUES, M. A. et al. Cerâmica X Resina Composta: o que utilizar?. Revista UNINGÁ, v. 51, p. 87-94, 2017. Disponível em:
file:///Users/juliobraga/Downloads/admin,+Gerente+da+revista,+2.pdf.
SILVA, A. F.; LUND, R. G. Dentística Restauradora: Do planejamento à Execução. 1ª Ed. Editora Santos, Rio de Janeiro, 2016.
SILVA, S. N.; SILVA, E. G. B.; YAMASHITA, R. K. Facetas de resina composta com mínimo desgaste: Revisão de literatura. JNT-
Facit Business and Technology Journal. Ed. 35, v. 1, p 436-448, 2022. Disponível em:
http://revistas.faculdadefacit.edu.br/index.php/JNT/article/view/1525.
SILVA, W.; CHIMELI, T. Transformando sorrisos com facetas diretas e indiretas. Revista Dentística on line. v. 10, n. 21, p. 41-
43, 2011. Disponível em: http://coral.ufsm.br/dentisticaonline/1016.pdf.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRIGADA!
ALGUMA DÚVIDA?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Diagnóstico alterações periapicais
Diagnóstico   alterações periapicaisDiagnóstico   alterações periapicais
Diagnóstico alterações periapicaisLeonardo Carvalho
 
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]André Milioli Martins
 
Protocolo medicamentoso em odontologia
Protocolo medicamentoso em odontologiaProtocolo medicamentoso em odontologia
Protocolo medicamentoso em odontologiaJose Gerardo
 
Materiais dentários em odontopediatria
Materiais dentários em odontopediatriaMateriais dentários em odontopediatria
Materiais dentários em odontopediatriaFlavio Salomao-Miranda
 
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...André Milioli Martins
 
Moldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcionalMoldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcionalMarlus Pedrosa
 
Preparo e restauracao classe v
Preparo e restauracao classe vPreparo e restauracao classe v
Preparo e restauracao classe vLucas Almeida Sá
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas ProvisóriasLeidy Any
 
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
 

Mais procurados (20)

Sistemas adesivos
Sistemas adesivosSistemas adesivos
Sistemas adesivos
 
Resinas compostas
Resinas compostasResinas compostas
Resinas compostas
 
Diagnóstico alterações periapicais
Diagnóstico   alterações periapicaisDiagnóstico   alterações periapicais
Diagnóstico alterações periapicais
 
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
 
Restaurações em Amálgama
Restaurações em AmálgamaRestaurações em Amálgama
Restaurações em Amálgama
 
Resinas
ResinasResinas
Resinas
 
Preparo biomecânico
Preparo biomecânico  Preparo biomecânico
Preparo biomecânico
 
Traumatismo dental em Odontopediatria
Traumatismo dental em OdontopediatriaTraumatismo dental em Odontopediatria
Traumatismo dental em Odontopediatria
 
Protocolo medicamentoso em odontologia
Protocolo medicamentoso em odontologiaProtocolo medicamentoso em odontologia
Protocolo medicamentoso em odontologia
 
Materiais dentários em odontopediatria
Materiais dentários em odontopediatriaMateriais dentários em odontopediatria
Materiais dentários em odontopediatria
 
Cirurgia Em Odontopediatria
Cirurgia Em OdontopediatriaCirurgia Em Odontopediatria
Cirurgia Em Odontopediatria
 
Materiais Dentários
Materiais DentáriosMateriais Dentários
Materiais Dentários
 
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
 
Moldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcionalMoldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcional
 
Moldagem inicial
Moldagem inicialMoldagem inicial
Moldagem inicial
 
Endodontia Em Dentes Deciduos
Endodontia Em Dentes DeciduosEndodontia Em Dentes Deciduos
Endodontia Em Dentes Deciduos
 
Preparo e restauracao classe v
Preparo e restauracao classe vPreparo e restauracao classe v
Preparo e restauracao classe v
 
RESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICARESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICA
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas Provisórias
 
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
 

Semelhante a SEMINARIO DENTISTICA.pptx

Prótese fixa adesiva 2
Prótese fixa adesiva 2Prótese fixa adesiva 2
Prótese fixa adesiva 2Rhuan
 
Hipomineralização incisivo molar e Hipoplasia de esmalte
Hipomineralização incisivo molar  e Hipoplasia de esmalteHipomineralização incisivo molar  e Hipoplasia de esmalte
Hipomineralização incisivo molar e Hipoplasia de esmalteJuliana Blenda
 
Resin composite - Restauração Classe IV - Resina Composta
Resin composite - Restauração Classe IV - Resina CompostaResin composite - Restauração Classe IV - Resina Composta
Resin composite - Restauração Classe IV - Resina CompostaEduardo Souza-Junior
 
Base treinamentos gutierre-third november
Base treinamentos gutierre-third novemberBase treinamentos gutierre-third november
Base treinamentos gutierre-third novemberCarlos Soares
 
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfLaminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfAmerident
 
Facetas diretas de resina composta e clareamento dental
Facetas diretas de resina composta e clareamento dentalFacetas diretas de resina composta e clareamento dental
Facetas diretas de resina composta e clareamento dentalJoyce Fagundes
 
Clareamento Dental Interno
Clareamento Dental InternoClareamento Dental Interno
Clareamento Dental InternoCamilla Bringel
 
Heraeus Kulzer - Carta Molde Classic
Heraeus Kulzer - Carta Molde ClassicHeraeus Kulzer - Carta Molde Classic
Heraeus Kulzer - Carta Molde ClassicDental Cremer
 
folheto-omd-proteses-fixas.pdf
folheto-omd-proteses-fixas.pdffolheto-omd-proteses-fixas.pdf
folheto-omd-proteses-fixas.pdfNunoBeloGonalves
 
Laminados cerâmicos - Artigo clínico
Laminados cerâmicos - Artigo clínicoLaminados cerâmicos - Artigo clínico
Laminados cerâmicos - Artigo clínicoEduardo Souza-Junior
 
11546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
11546 texto do artigo-36939-1-10-2017071011546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
11546 texto do artigo-36939-1-10-20170710LucianoArajo19
 

Semelhante a SEMINARIO DENTISTICA.pptx (20)

Facetas laminadas
Facetas laminadasFacetas laminadas
Facetas laminadas
 
Prótese fixa adesiva 2
Prótese fixa adesiva 2Prótese fixa adesiva 2
Prótese fixa adesiva 2
 
Hipomineralização incisivo molar e Hipoplasia de esmalte
Hipomineralização incisivo molar  e Hipoplasia de esmalteHipomineralização incisivo molar  e Hipoplasia de esmalte
Hipomineralização incisivo molar e Hipoplasia de esmalte
 
Faceta semi direta
Faceta semi diretaFaceta semi direta
Faceta semi direta
 
Resin composite - Restauração Classe IV - Resina Composta
Resin composite - Restauração Classe IV - Resina CompostaResin composite - Restauração Classe IV - Resina Composta
Resin composite - Restauração Classe IV - Resina Composta
 
Base treinamentos gutierre-third november
Base treinamentos gutierre-third novemberBase treinamentos gutierre-third november
Base treinamentos gutierre-third november
 
Tecnologia para Licenciamento
Tecnologia para LicenciamentoTecnologia para Licenciamento
Tecnologia para Licenciamento
 
Ponte Adesiva .pptx
Ponte Adesiva .pptxPonte Adesiva .pptx
Ponte Adesiva .pptx
 
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfLaminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
 
Facetas diretas de resina composta e clareamento dental
Facetas diretas de resina composta e clareamento dentalFacetas diretas de resina composta e clareamento dental
Facetas diretas de resina composta e clareamento dental
 
Clareamento Dental Interno
Clareamento Dental InternoClareamento Dental Interno
Clareamento Dental Interno
 
Artigo dental press 2010
Artigo dental press 2010Artigo dental press 2010
Artigo dental press 2010
 
Restaurações Cerâmicas
Restaurações CerâmicasRestaurações Cerâmicas
Restaurações Cerâmicas
 
Heraeus Kulzer - Carta Molde Classic
Heraeus Kulzer - Carta Molde ClassicHeraeus Kulzer - Carta Molde Classic
Heraeus Kulzer - Carta Molde Classic
 
Selantes dentes
Selantes dentesSelantes dentes
Selantes dentes
 
Saúde bucal
Saúde bucalSaúde bucal
Saúde bucal
 
539 2844-1-pb
539 2844-1-pb539 2844-1-pb
539 2844-1-pb
 
folheto-omd-proteses-fixas.pdf
folheto-omd-proteses-fixas.pdffolheto-omd-proteses-fixas.pdf
folheto-omd-proteses-fixas.pdf
 
Laminados cerâmicos - Artigo clínico
Laminados cerâmicos - Artigo clínicoLaminados cerâmicos - Artigo clínico
Laminados cerâmicos - Artigo clínico
 
11546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
11546 texto do artigo-36939-1-10-2017071011546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
11546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
 

Último

Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 

SEMINARIO DENTISTICA.pptx

  • 2. INTRODUÇÃO • Aperfeiçoamento de dentes anteriores; • Materiais com boa adesão a estrutura dental; • Facetas diretas de resina composta o Máxima preservação de estrutura dentária o Maior controle e avaliação de cores e estabelecimento morfológico final o Pode ser realizado em única sessão clínica o Requer pouco ou até mesmo nenhum desgaste do dente o Minimamente invasiva o Menor custo, comparado a procedimentos restauradores indiretos FACETAS EM RESINA COMPOSTA
  • 3. RESINA COMPOSTA: FINALIDADE • Proporcionar ao paciente um resultado final com sorriso harmônico • Função oclusal • Facilidade de higienização • Condições saudáveis do complexo periodontal
  • 4. RESINA COMPOSTA: VANTAGENS • Lisura superficial • Facilidade de polimento • Radiopacidade • Coeficiente de expansão térmica semelhante ao da estrutura dental • Técnica pouco invasiva, boa resistência à compressão • Custo baixo • Durabilidade significativa • Rapidez na obtenção dos resultados • Reversibilidade do procedimento
  • 5. RESINAS COMPOSTAS: DESVANTANGENS • Estabilidade baixa de cor o Mancha superficial • Contração de polimerização o Trincas o Infiltração marginal • DESCOLORAÇÃO INTERNA • MAIOR RISCO DE INFILTRAÇÕES
  • 6. • Microdontias • Dentes conoides • Hipomineralização do esmalte • Dentes com manchamentos por tetraciclina • Levemente girovertidos • Diastemas • Póstraumatismo • Pós-tratamentos ortodôntico • Alteração sutil na cor do dente Indicações  Pacientes com anomalias dentárias
  • 7. • Pacientes com hábitos parafuncionais; • Doenças periodontais severas; • Pacientes fumantes; • Pacientes com alto risco de pigmentação da restauração devido a hábitos alimentares; • Dentes bastante escurecidos  Impossibilidade de correta reprodução de características visuais e anatómicas. • Dentes com severo apinhamento; • Vestibularização; • Giroverção; • Pacientes que apresentem deficiência da higiene oral. LIMITAÇÕES
  • 8. SELEÇÃO DO MATERIAL Resinas micro híbridas Nano particuladas Apresentam qualidade na resistência ao desgaste e na capacidade de polimento
  • 9. Seleção de cor para a restauração Método de comparação visual por meio de escalas convencionais A desidratação do esmalte diminui a sua translucidez em 82%; Escolha de uma resina mais opaca do que a cor natural do dente A escolha da cor deve ser feita de modo individual em relação ao esmalte e a dentina, devido ao grau de opacidades diferentes Confirmação da escolha de cor com pequenos incrementos de resina sobre o dente
  • 10. Técnicas para confecção da Faceta Direta Mão livre; Não se o usa guia de silicone MOCK UP Realizado no modelo de gesso; Posicionamento da guia diretamente na lingual dos dentes; Reconstrução com incrementos de resina  Reconstrução dental; Sequência clínica da aplicação estratificada de resina composta – Mão livre.
  • 11. Restauração classe IV deficiente.
  • 13. • Avanços das resinas nanoparticuladas o Apresentam maior adesão à estrutura dental o Aproximação das características naturais do dente relacionada à cor, brilho, translucidez, fluorescência e textura. A confecção das restaurações diretas
  • 14. INTRODUÇÃO AS FACETAS DE PORCELANA, TAMBÉM DENOMINADAS POR CERÂMICAS DENTÁRIA, SÃO CONHECIDAS POR SEREM UM MATERIAL COM APARÊNCIA SEMELHANTE AO DENTE NATURAL, DEVIDO AS SUAS ÓTIMAS PROPRIEDADES ÓPTICAS E DE RESISTÊNCIA FACETAS EM PORCELANA
  • 15. • ESPESSURA: • Facetas 0,7 a 2,0 milímetros • Lentes 0,2 a 0,5 milímetros • DESGASTE • CORREÇÃO • PROVISÓRIO DIFERENÇA ENTRE FACETAS E LENTES DE CONTATO DENTAL
  • 16. CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS PODEM SER: Feldspáticas ( convencionais) cerâmicas reforçadas :  leucita  dissilicato de lítio  alumina e zircônia
  • 17. CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS PODEM SER Feldspáticas ( convencionais) OU cerâmicas reforçadas : • leucita • dissilicato de lítio • alumina e zircônia
  • 18. PRÓS X CONTRAS  RESISTÊNCIA MAIS ELEVADA COMPARADA A OUTRAS TÉCNICAS  DURABILIDADE ELEVADA  RESISTÊNCIA AO AMARELAMENTO E A PERDA DE BRILHO  CAPACIDADE PARA MASCARAR DENTES ESCURECIDOS  POSSIBILIDADE, EM CASOS ESPECIFICOS, DE SUBSTITUIR O ALINHAMENTO DE DENTES COM APARELHOS ORTODÔNTICOS  PODE SER COMBINADO COM OUTRAS TÉCNICAS COM LAMINADOS CÊRAMICOS COMO LENTES DE CONTATO DENTAL  PODE SER COMBINADO COM PRÓTESES DENTÁRIAS EM TRANSFORMAÇÕES DE IMPACTO DO SORRISO
  • 19. PRÓS X CONTRAS  OS DESGASTES DENTÁRIOS SÃO IRREVERSIVEIS  EXIGE DESGASTES DENTÁRIOS PARA NIVELAMENTO DA SUPERFICIE DENTÁRIA  EXIGEM MAIOR DOMINIO E CONTROLE DA TÉCNICA  PODE TER CUSTOS MAIS ELEVADOS DEVIDO AOS PROCEDIMENTOS AUXILIARES QUE GARANTEM SEGURANÇA AO TRATAMENTO
  • 21. PROCESSO DE COLOCAÇÃO DAS FACETAS AVALIAÇÃO 01 04 02 03 PLANEJAMENTO MOLDAGEM PROVA LEVA CERCA DE 3 A 4 CONSULTAS
  • 25. MAS E AGORA, QUAL USAR? FACETAS EM RESINA COMPOSTA OU CERÂMICA?
  • 26. RESUMINDO PRATICAMENTE A DIFERENÇA ENTRE LENTE DE CONTATO DENTAL E A FACETA DE PORCELA ESTÁ NA PRESENÇA DOS DESGASTES DENTÁRIOS 1. A lente de contato dental não precisa desgastar os dentes. Basta moldar os dentes e esperar o retorno dos laminados do laboratório. Apesar da sua praticidade e segurança aos dentes, ele tem uso muito restrito, sendo mais utilizada em indivíduos que possuem dentes pequenos e espaçados, como por exemplo os diastemas. 2. A faceta de porcelana traz como diferença a necessidade para desgastes nos dentes. O que pode trazer algumas vantagens, como corrigir problemas severos de cor e forma dos dentes, como por exemplo dentes tortos e girados, bruxismo ou dentes escurecidos após tratamento de canal ou manchados por antibióticos
  • 27. RESINA SEGURANÇA 01 FACIL REPARAÇÃO (de pequenas raturas) 04 PREÇO MAIS EM CONTA 02 BOM RESULTADO ESTÉTICO 05 TEMPO DE TRATAMENTO MAIS CURTO (pode ser em 1 consulta) 03 MENOR DURABILIDADE 06 07 FRATURAS PODEM SER CONSTANTES AMARELAMENTO E PERDA DE BRILHO 08
  • 28. PORCELANA MENOR SEGURANÇA 01 DURABILIDADE MAIOR 04 PREÇO MAIS ELEVADO 02 RESULTADO ESTÉTICO MARCANTE 05 TEMPO DE TRATAMENTO MAIS LONGO 03 RESISTÊNCIA AO AMARELAMENTO E PERDA DO BRILHO 06
  • 30. DIEGUES, M. A. et al. Cerâmica X Resina Composta: o que utilizar?. Revista UNINGÁ, v. 51, p. 87-94, 2017. Disponível em: file:///Users/juliobraga/Downloads/admin,+Gerente+da+revista,+2.pdf. SILVA, A. F.; LUND, R. G. Dentística Restauradora: Do planejamento à Execução. 1ª Ed. Editora Santos, Rio de Janeiro, 2016. SILVA, S. N.; SILVA, E. G. B.; YAMASHITA, R. K. Facetas de resina composta com mínimo desgaste: Revisão de literatura. JNT- Facit Business and Technology Journal. Ed. 35, v. 1, p 436-448, 2022. Disponível em: http://revistas.faculdadefacit.edu.br/index.php/JNT/article/view/1525. SILVA, W.; CHIMELI, T. Transformando sorrisos com facetas diretas e indiretas. Revista Dentística on line. v. 10, n. 21, p. 41- 43, 2011. Disponível em: http://coral.ufsm.br/dentisticaonline/1016.pdf. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS