2. INTRODUÇÃO
• Aperfeiçoamento de dentes anteriores;
• Materiais com boa adesão a estrutura dental;
• Facetas diretas de resina composta
o Máxima preservação de estrutura dentária
o Maior controle e avaliação de cores e estabelecimento
morfológico final
o Pode ser realizado em única sessão clínica
o Requer pouco ou até mesmo nenhum desgaste do
dente
o Minimamente invasiva
o Menor custo, comparado a procedimentos
restauradores indiretos
FACETAS EM RESINA
COMPOSTA
3. RESINA COMPOSTA: FINALIDADE
• Proporcionar ao paciente um
resultado final com sorriso
harmônico
• Função oclusal
• Facilidade de higienização
• Condições saudáveis do complexo
periodontal
4. RESINA COMPOSTA: VANTAGENS
• Lisura superficial
• Facilidade de polimento
• Radiopacidade
• Coeficiente de expansão térmica semelhante
ao da estrutura dental
• Técnica pouco invasiva, boa resistência à
compressão
• Custo baixo
• Durabilidade significativa
• Rapidez na obtenção dos resultados
• Reversibilidade do procedimento
5. RESINAS COMPOSTAS: DESVANTANGENS
• Estabilidade baixa de cor
o Mancha superficial
• Contração de polimerização
o Trincas
o Infiltração marginal
• DESCOLORAÇÃO INTERNA
• MAIOR RISCO DE INFILTRAÇÕES
6. • Microdontias
• Dentes conoides
• Hipomineralização do esmalte
• Dentes com manchamentos por tetraciclina
• Levemente girovertidos
• Diastemas
• Póstraumatismo
• Pós-tratamentos ortodôntico
• Alteração sutil na cor do dente
Indicações Pacientes com anomalias dentárias
7. • Pacientes com hábitos parafuncionais;
• Doenças periodontais severas;
• Pacientes fumantes;
• Pacientes com alto risco de pigmentação da restauração
devido a hábitos alimentares;
• Dentes bastante escurecidos Impossibilidade de
correta reprodução de características visuais e
anatómicas.
• Dentes com severo apinhamento;
• Vestibularização;
• Giroverção;
• Pacientes que apresentem deficiência da higiene oral.
LIMITAÇÕES
8. SELEÇÃO DO
MATERIAL Resinas micro híbridas
Nano particuladas
Apresentam qualidade na resistência ao desgaste e
na capacidade de polimento
9. Seleção de cor para a
restauração
Método de comparação
visual por meio de
escalas convencionais
A desidratação do esmalte diminui a sua
translucidez em 82%;
Escolha de uma resina mais
opaca do que a cor natural do
dente
A escolha da cor deve ser
feita de modo individual em
relação ao esmalte e a
dentina, devido ao grau de
opacidades diferentes
Confirmação da escolha de cor com pequenos incrementos de
resina sobre o dente
10. Técnicas para confecção da Faceta Direta
Mão livre;
Não se o usa guia de silicone
MOCK UP
Realizado no modelo de gesso;
Posicionamento da guia
diretamente na lingual dos
dentes;
Reconstrução com incrementos
de resina Reconstrução
dental;
Sequência clínica da aplicação estratificada de
resina composta – Mão livre.
13. • Avanços das resinas nanoparticuladas
o Apresentam maior adesão à estrutura dental
o Aproximação das características naturais do dente
relacionada à cor, brilho, translucidez, fluorescência e
textura.
A confecção das restaurações diretas
14. INTRODUÇÃO
AS FACETAS DE PORCELANA, TAMBÉM DENOMINADAS POR CERÂMICAS
DENTÁRIA, SÃO CONHECIDAS POR SEREM UM MATERIAL COM
APARÊNCIA SEMELHANTE AO DENTE NATURAL, DEVIDO AS SUAS ÓTIMAS
PROPRIEDADES ÓPTICAS E DE RESISTÊNCIA
FACETAS EM PORCELANA
15. • ESPESSURA:
• Facetas 0,7 a 2,0 milímetros
• Lentes 0,2 a 0,5 milímetros
• DESGASTE
• CORREÇÃO
• PROVISÓRIO
DIFERENÇA ENTRE FACETAS E LENTES DE CONTATO DENTAL
17. CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS
PODEM SER Feldspáticas ( convencionais)
OU
cerâmicas reforçadas :
• leucita
• dissilicato de lítio
• alumina e zircônia
18. PRÓS X CONTRAS
RESISTÊNCIA MAIS ELEVADA
COMPARADA A OUTRAS
TÉCNICAS
DURABILIDADE ELEVADA
RESISTÊNCIA AO
AMARELAMENTO E A PERDA DE
BRILHO
CAPACIDADE PARA MASCARAR
DENTES ESCURECIDOS
POSSIBILIDADE, EM CASOS
ESPECIFICOS, DE SUBSTITUIR O
ALINHAMENTO DE DENTES COM
APARELHOS ORTODÔNTICOS
PODE SER COMBINADO COM
OUTRAS TÉCNICAS COM
LAMINADOS CÊRAMICOS COMO
LENTES DE CONTATO DENTAL
PODE SER COMBINADO COM
PRÓTESES DENTÁRIAS EM
TRANSFORMAÇÕES DE
IMPACTO DO SORRISO
19. PRÓS X CONTRAS
OS DESGASTES DENTÁRIOS SÃO
IRREVERSIVEIS
EXIGE DESGASTES DENTÁRIOS
PARA NIVELAMENTO DA
SUPERFICIE DENTÁRIA
EXIGEM MAIOR DOMINIO E
CONTROLE DA TÉCNICA
PODE TER CUSTOS MAIS
ELEVADOS DEVIDO AOS
PROCEDIMENTOS AUXILIARES
QUE GARANTEM SEGURANÇA
AO TRATAMENTO
26. RESUMINDO
PRATICAMENTE A DIFERENÇA ENTRE LENTE DE CONTATO DENTAL E A FACETA DE PORCELA ESTÁ NA
PRESENÇA DOS DESGASTES DENTÁRIOS
1. A lente de contato dental não precisa desgastar os dentes. Basta moldar os dentes
e esperar o retorno dos laminados do laboratório. Apesar da sua praticidade e
segurança aos dentes, ele tem uso muito restrito, sendo mais utilizada em indivíduos
que possuem dentes pequenos e espaçados, como por exemplo os diastemas.
2. A faceta de porcelana traz como diferença a necessidade para desgastes nos dentes.
O que pode trazer algumas vantagens, como corrigir problemas severos de cor e
forma dos dentes, como por exemplo dentes tortos e girados, bruxismo ou dentes
escurecidos após tratamento de canal ou manchados por antibióticos
27. RESINA
SEGURANÇA
01 FACIL REPARAÇÃO
(de pequenas
raturas)
04
PREÇO MAIS
EM CONTA
02
BOM RESULTADO
ESTÉTICO
05
TEMPO DE TRATAMENTO
MAIS CURTO (pode ser em 1
consulta)
03
MENOR
DURABILIDADE
06 07
FRATURAS PODEM
SER CONSTANTES
AMARELAMENTO E
PERDA DE BRILHO
08
30. DIEGUES, M. A. et al. Cerâmica X Resina Composta: o que utilizar?. Revista UNINGÁ, v. 51, p. 87-94, 2017. Disponível em:
file:///Users/juliobraga/Downloads/admin,+Gerente+da+revista,+2.pdf.
SILVA, A. F.; LUND, R. G. Dentística Restauradora: Do planejamento à Execução. 1ª Ed. Editora Santos, Rio de Janeiro, 2016.
SILVA, S. N.; SILVA, E. G. B.; YAMASHITA, R. K. Facetas de resina composta com mínimo desgaste: Revisão de literatura. JNT-
Facit Business and Technology Journal. Ed. 35, v. 1, p 436-448, 2022. Disponível em:
http://revistas.faculdadefacit.edu.br/index.php/JNT/article/view/1525.
SILVA, W.; CHIMELI, T. Transformando sorrisos com facetas diretas e indiretas. Revista Dentística on line. v. 10, n. 21, p. 41-
43, 2011. Disponível em: http://coral.ufsm.br/dentisticaonline/1016.pdf.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS