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Rede de Bibliotecas Escolares
                                        Oficina de Formação:

        Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
  O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares- Metodologias de operacionalização
                                        ( Conclusão)




                                Formadoras: Lucília Santos e Angelina Pereira

                                                        Sessão 6
                                                        2ª Tarefa




                            Formanda: Maria João X.F. Matias M. de Abreu

                                                   Turma 4 – DREC




Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Mª João Matias de Abreu
2ª Tarefa

Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que elegeu, faça uma análise e
comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses Relatórios.


         Na escolha dos relatórios da avaliação externa da IGE, não segui qualquer critério. Fi-lo
sem olhar para as classificações dos vários domínios. Foi, portanto uma escolha aleatória.
Assim sendo, li e analisei os relatórios das seguintes escolas:
                               Agrupamento de Escolas da Pedrulha
                          Agrupamento de Escolas de Dr.Bento da Cruz
                         Agrupamento de Escolas Drª Mª Alice Gouveia
                              Agrupamento de Escolas André Soares
         O que se observa de imediato é que as referências à BE são poucas. Fazem-se apenas
referências pontuais.
         No Agrupamento de Escolas André Soares a referência à BE , no ponto2.2-
Acompanhamento da prática lectiva, resume-se à formação da Equipa em software de Gestão
Bibliográfica e à formação de professores para desenvolvimento da BE. No ponto 2.4 faz-se
alusão ao dinamismo da BE na promoção de actividades no âmbito do PNL e de iniciativas de
promoção da Leitura..No ponto 4.4 fica-se a saber que a BE faz parceria com a Biblioteca
Municipal.
Qual o impacto de tudo isto na promoção da Literacia, no sucesso dos alunos? Desconhece-
se?!
         No Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Bento da Cruz, em Montalegre, as referências
são ainda mais vagas: no ponto1.4, Valorização e Impacto das Aprendizagens, apenas referem
que na BE expuseram os trabalhos dos alunos. Mais adiante, fazem a alusão à adesão ao PNL e
RBE.
Qual o impacto de tudo isto na promoção da Literacia, no sucesso dos alunos? Desconhece-
se?!
         Também no Agrupamento Vertical de Escolas Drª Mª Alice Gouveia, em Coimbra, as
referências à BE, apenas se fazem no ponto 3.3: a BE foi ampliada de modo a integrar a RBE.
         Por fim, no Agrupamento de Escolas da Pedrulha, em Coimbra, a referência à BE é
nula. Aliás, referem apenas no ponto4.4 a adesão ao PNL.
         A conclusão que tiramos é que há um longo caminho a percorrer, não só relativamente
à mudança de atitude perante a missão e funções da BE, mas também à forma como se encara
e, portanto, se avalia o impacto que a BE tem nos seus utilizadores. O novo paradigma da BE
está a dar, em território português, os primeiros passos ( 10 / 11 anos), e isso está bem
patente na ausência de visibilidade da BE nos relatórios da IGE. Estará esta sensibilizada para
esta questão? Será que a IGE quando se dirigia às escolas para a avaliação externa, costumava
interpelar a Coordenadora da BE, agora Professora Bibliotecária? Embora o modelo de auto-
avaliação esteja agora a ser implementado, sabemos que dentro de determinados parâmetros
as BE faziam a sua avaliação. Fá-lo pela escola e biblioteca que tenho vindo a Coordenar, e não
deve ser a única. Não vi referida nos relatórios qualquer tipo de avaliação da BE.
          De qualquer forma é preciso que todos interiorizem que se a avaliação externa da IGE
pretende cruzar as suas observações com os resultados da auto-avaliação das Escolas,
reorientando esta, então é preciso que a auto-avaliação da BE esteja incluída na que é
elaborada pela Escola, de forma a que quando a IGE se deslocar às Escolas, seja um dos itens a
observar e incluir nos seus relatórios.




Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Mª João Matias de Abreu

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6ªSessãO 2ª Tarefa Analise De Relat Ige

  • 1. Rede de Bibliotecas Escolares Oficina de Formação: Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares- Metodologias de operacionalização ( Conclusão) Formadoras: Lucília Santos e Angelina Pereira Sessão 6 2ª Tarefa Formanda: Maria João X.F. Matias M. de Abreu Turma 4 – DREC Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Mª João Matias de Abreu
  • 2. 2ª Tarefa Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que elegeu, faça uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses Relatórios. Na escolha dos relatórios da avaliação externa da IGE, não segui qualquer critério. Fi-lo sem olhar para as classificações dos vários domínios. Foi, portanto uma escolha aleatória. Assim sendo, li e analisei os relatórios das seguintes escolas: Agrupamento de Escolas da Pedrulha Agrupamento de Escolas de Dr.Bento da Cruz Agrupamento de Escolas Drª Mª Alice Gouveia Agrupamento de Escolas André Soares O que se observa de imediato é que as referências à BE são poucas. Fazem-se apenas referências pontuais. No Agrupamento de Escolas André Soares a referência à BE , no ponto2.2- Acompanhamento da prática lectiva, resume-se à formação da Equipa em software de Gestão Bibliográfica e à formação de professores para desenvolvimento da BE. No ponto 2.4 faz-se alusão ao dinamismo da BE na promoção de actividades no âmbito do PNL e de iniciativas de promoção da Leitura..No ponto 4.4 fica-se a saber que a BE faz parceria com a Biblioteca Municipal. Qual o impacto de tudo isto na promoção da Literacia, no sucesso dos alunos? Desconhece- se?! No Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Bento da Cruz, em Montalegre, as referências são ainda mais vagas: no ponto1.4, Valorização e Impacto das Aprendizagens, apenas referem que na BE expuseram os trabalhos dos alunos. Mais adiante, fazem a alusão à adesão ao PNL e RBE. Qual o impacto de tudo isto na promoção da Literacia, no sucesso dos alunos? Desconhece- se?! Também no Agrupamento Vertical de Escolas Drª Mª Alice Gouveia, em Coimbra, as referências à BE, apenas se fazem no ponto 3.3: a BE foi ampliada de modo a integrar a RBE. Por fim, no Agrupamento de Escolas da Pedrulha, em Coimbra, a referência à BE é nula. Aliás, referem apenas no ponto4.4 a adesão ao PNL. A conclusão que tiramos é que há um longo caminho a percorrer, não só relativamente à mudança de atitude perante a missão e funções da BE, mas também à forma como se encara e, portanto, se avalia o impacto que a BE tem nos seus utilizadores. O novo paradigma da BE está a dar, em território português, os primeiros passos ( 10 / 11 anos), e isso está bem patente na ausência de visibilidade da BE nos relatórios da IGE. Estará esta sensibilizada para esta questão? Será que a IGE quando se dirigia às escolas para a avaliação externa, costumava interpelar a Coordenadora da BE, agora Professora Bibliotecária? Embora o modelo de auto- avaliação esteja agora a ser implementado, sabemos que dentro de determinados parâmetros as BE faziam a sua avaliação. Fá-lo pela escola e biblioteca que tenho vindo a Coordenar, e não deve ser a única. Não vi referida nos relatórios qualquer tipo de avaliação da BE. De qualquer forma é preciso que todos interiorizem que se a avaliação externa da IGE pretende cruzar as suas observações com os resultados da auto-avaliação das Escolas, reorientando esta, então é preciso que a auto-avaliação da BE esteja incluída na que é elaborada pela Escola, de forma a que quando a IGE se deslocar às Escolas, seja um dos itens a observar e incluir nos seus relatórios. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Mª João Matias de Abreu