O documento apresenta a metodologia "Trilha Empreendedora" para o desenvolvimento de competências empreendedoras em estudantes. A metodologia define 15 competências distribuídas em 3 áreas, com objetivos de aprendizagem para cada competência. Estudantes e professores trabalham juntos em atividades práticas que estimulam o desenvolvimento dessas competências de acordo com a progressão definida na metodologia.
2. HELLO!
Gabriel Cardoso
Mestre em Educação; Especialista em Economia Brasileira e em
Gestão de Projetos; Administrador.
Coordenador Geral de Graduação do UDF
21st Century Educator - TAMK (Finlândia)
3. (I)
CONHECIMENTO
Compreender a
macroestrutura e o
funcionamento geral da
metodologia Trilha
Empreendedora.
OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM
(II)
HABILIDADES / ATITUDES
Planejar e executar uma
microatividade educacional que
estimule o desenvolvimento de
uma competência
empreendedora, segundo a
metodologia Trilha
Empreendedora.
4. AUTOAVALIAÇÃO
ACEITAR A
DIVERSIDADE
Eu posso mostrar
respeito pelos
outros, seus
antecedentes e
situações.
EQUIPE
Estou aberto a
trabalhar sozinho e
com os outros,
desempenhando
papéis diferentes e
assumindo alguma
responsabilidade.
TRABALHAR EM
CONJUNTO
Estou aberto a
envolver outras
pessoas em minhas
atividades para
criar algum tipo de
valor.
7. O PROBLEMA
Falta algo na formação para tornar os estudantes
aptos a lidar com o mundo real.
8. “
Um conjunto de conhecimentos, habilidades e
atitudes.
Competências
9. “
Competências transversais que podem ser aplicadas em
todas as esferas da vida: desde desenvolver-se
pessoalmente a participar ativamente da sociedade,
reposicionar-se no mercado como colaborador ou
autônomo, e abrir empresas nas áreas culturais, sociais e
comerciais.
Competências Empreendedoras
10. “
É a ação do indivíduo sobre oportunidades e
ideias transformando-as em valores para
terceiros.
Tais valores podem ser econômicos, culturais
ou sociais.
Empreendedorismo
11. RECAPITULANDO
COMPETÊNCIAS
Um conjunto de
conhecimentos,
habilidades e atitudes.
COMPETÊNCIAS
EMPREENDEDORAS
Competências transversais
que podem ser aplicadas
em todas as esferas da vida:
desde desenvolver-se
pessoalmente a participar
ativamente da sociedade,
reposicionar-se no mercado
como colaborador ou
autônomo, e abrir empresas
nas áreas culturais, sociais e
comerciais.
EMPREENDEDORISMO
É a ação do indivíduo sobre
oportunidades e ideias
transformando-as em
valores para terceiros.
Tais valores podem ser
econômicos, culturais ou
sociais.
20. CONCEITUAÇÃO
⊡ Criatividade
a. desenvolver idéias completas, criativas e com propósito.
⊡ Quem tem a competência criatividade, consegue:
a. desenvolver várias ideias e oportunidades para criar valor,
incluindo melhores soluções para desafios existentes e novos;
b. explorar e experimentar uma abordagem inovadora;
c. combinar conhecimentos e recursos para alcançar efeitos
valiosos.
23. OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM
ÁREA COMPETÊNCIA TÓPICOS ESTÁGIO /
FASE
OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM
IDEIAS E
OPORTUNIDADES
CRIATIVIDADE
Ser curioso e
aberto
(1)
BASE
Explorar
Posso mostrar que estou curioso
sobre coisas novas.
Desenvolver
ideias
Eu posso desenvolver idéias que
resolvam problemas que são
relevantes para mim e meu entorno.
Definir
problema
Eu posso abordar problemas abertos
(problemas que podem ter muitas
soluções) com curiosidade.
Desenhar valor Eu posso montar objetos que criam
valor para mim e para os outros.
Ser inovador Posso encontrar exemplos de
produtos, serviços e soluções
inovadores.
24. PROCESSO
SINTETIZADO
COMPETÊNCIA
Escolha a
competência
empreendedora
a ser
desenvolvida
nos aprendizes
2
TÓPICOS
Defina o(s)
tópico(s) que
serão
estimulados
dentro da
competência
selecionada
3
ESTÁGIO / FASE
Defina o estágio
e a fase de
desenvolvimento
da compeência
almejada
4
OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM
Oriente-se na
criação da
atividade
educacional a
partir dos
objetivos de
aprendizagem
5
ÁREA
Escolha a área da
competência
empreendedora a
ser trabalhada
1
28. GRUPOS
Mão na massa!
Elaborar uma micro atividade educacional
(projeto, curso, evento, oficina etc.) que tenha
como objetivo desenvolver uma competência
empreendedora escolhida.
29. ATIVIDADE
ETAPA 1
1. O grupo precisa escolher na Trilha, a priori:
1.1. Área a ser trabalhada
1.2. Competência a ser desenvolvida
1.3. Tópicos a serem desenvolvidos
1.4. Uma fase (estágio) específica de desenvolvimento
1.5. Objetivos de aprendizagem
31. ATIVIDADE
ETAPA 2
2. A atividade precisa conter, no mínimo:
2.1. Conteúdo programático e metodologia de aula
(aprendizagem autêntica)
2.2. Recursos necessários e cronograma de execução
2.3. Forma de avaliação dos aprendizes
32. ATIVIDADE
RESUMO
1. O grupo precisa escolher na Trilha, a priori:
1.1. Área a ser trabalhada
1.2. Competência a ser desenvolvida
1.3. Tópicos a serem desenvolvidos
1.4. Uma fase (estágio) específica de desenvolvimento
1.5. Objetivos de aprendizagem
2. A atividade precisa conter, no mínimo:
2.1. Conteúdo programático e metodologia de aula
(aprendizagem autêntica)
2.2. Recursos necessários e cronograma de execução
2.3. Forma de avaliação dos aprendizes
35. AUTOAVALIAÇÃO
ACEITAR A
DIVERSIDADE
Eu posso mostrar
respeito pelos
outros, seus
antecedentes e
situações.
EQUIPE
Estou aberto a
trabalhar sozinho e
com os outros,
desempenhando
papéis diferentes e
assumindo alguma
responsabilidade.
TRABALHAR EM
CONJUNTO
Estou aberto a
envolver outras
pessoas em minhas
atividades para
criar algum tipo de
valor.
36. AVALIAÇÃO POR
PARES
ACEITAR A
DIVERSIDADE
Ele(a) mostra
respeito pelos
outros, seus
antecedentes e
situações.
EQUIPE
Ele(a) está aberto(a)
a trabalhar
sozinho(a) e com os
outros,
desempenhando
papéis diferentes e
assumindo alguma
responsabilidade.
TRABALHAR EM
CONJUNTO
Ele(a) está aberto(a)
a envolver outras
pessoas em suas
atividades para
criar algum tipo de
valor.
38. O PAPEL DO
APRENDIZ
TRILHA
O aprendiz-empreendedor
tem a sua própria trilha,
garantindo protagonismo
em sua formação.
AUTOAVALIAÇÃO
Ele se autoavalia e
procura as competências
(e níveis) que precisa
desenvolver/estimular.
ATIVIDADES
Encontra as atividades
educacionais da REDE que
estejam estimulando as
competências
empreendedoras que precisa.
PRATICA!
Então ele participa da
atividade como
protagonista e futuro
empreendedor
BLUE
Realiza a autoavaliação e
a avaliação por pares com
a mediação de seu
professor.
EVOLUÇÃO CONTÍNUA
Evolui e reflete sobre a
sua evolução e atualize a
Trilha do Empreendedor
41. FONTES:
Nosso framework de educação empreendedora é suportado
cientificamente por diversas referências, dentre as quais gostaríamos de
destacar:
⊡ Bacigalupo, M., Kampylis, P., Punie, Y., & Van den Brande, G. (2016). EntreComp: The
entrepreneurship competence framework. Luxembourg: Publication Office of the
European Union.
⊡ FFE-YE. (2012). Impact of Entrepreneurship Education in Denmark. In L. Vestergaard, K.
Moberg & C. Jørgensen (Eds.). Odense: The Danish Foundation for Entrepreneurship -
Young Enterprise.
⊡ Lombardi, M. M. (2007). Authentic learning for the 21st century: An overview. Educause
learning initiative, 1(2007), 1-12.
⊡ Silva, H., & Lopes, J. (2015). Eu, professor, pergunto. 20 respostas sobre planificação do
ensino-aprendizagem, estratégias de ensino e avaliação (Vol. 1). Lisboa: PACTOR.