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O ATENDIMENTO COMO
AGENTE PROATIVO
A sua condição de generalista lhe faculta uma visão global dos
mercados, do seu cliente e da agências, colocando-o como o mais
indicado para exercer a sua criatividade na busca de soluções
para o anunciante e que, naturalmente resultem em mais
faturamento para a agência.
3. A história do atendimento nas Agências
· 1950 – os donos da conta
· 1960 – O atendimento se profissionaliza
· 1970 – ênfase na criação
· 1980 – a mídia ocupa o seu lugar
· 1990 – Atendimento restrito
· 2000 – A era dos Social Medias
· Atual – A agência 360º – comunicação integrada
4. FUNÇÕES DO ATENDIMENTO
· Criar boas condições de trabalho
· Melhorar o relacionamento interno e externo da agência
· Administrar bem os atritos profissionais que
normalmente surgem na tensão do dia a dia.
· Ensinar aos mais jovens
· Apoiar os colegas quando nece6ssário
· Criticar com o objetivo de melhorar as coisas
5. · Situação de mercado
· Dados do produto ou serviço
· Comparação do produto com a concorrência
· Objetivos de marketing
· Posicionamento
· Publico Alvo e localização
· Qual o problema que a comunicação tem de
resolver?
· Objetivos da comunicação
· Tom da Campanha / direcionamento
· Obrigatoriedade da comunicação
· Verba da comunicação
· Cronograma
PONTOS DO BRIEFING
6. O ATENDIMENTO PROATIVO
· Conhecimento do mercado;
· Envio do problema para a agência;
· Atuar criativamente em todas as
etapas;
· Solução para o cliente;
8. A IMPORTANCIA DE PENSAR
ESTRATEGICAMENTE
O mercado de comunicação brasileiro é
perigosamente “colado” aos aspectos
puramente criativos da publicidade.
Algumas agências investem
infinitamente mais tempo discutindo
a estética de suas peças do que
planejando e mensurando
o impacto real que
elas trarão para o bolso dos clientes.
BRIE
FING
11. O ATENDIMENTO 360º
BRIE
FING
inda temos muitos profissionais que
Aconsideram que branding é focado
exclusivamente no desenvolvimento ou
fortalecimento da marca, enquanto que
performance é apenas a geração direta de
vendas, e que, por isso, não deveriam andar
juntas, apesar das evidencias apontarem
justamente o contrário.
16. OS NÚMEROS NÂO NEGAM
44% dos brasileiros não lêem
30% nunca compraram um livro
63% declaram nunca terem
sido incentivados a ler
Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil
17. O fato de preencher todas as caixas
do briefing não resolve o problema.
Ao fim, você precisa ter
definido em uma frase
o que precisa ser dito.
18. 2 - Briefing não é livro de colorir.
Ficar rabiscando e sublinhando ele por
inteiro, só significa uma coisa: não está
claro.
19. 3- Agência não é Game of Thrones.
Disputa entre reinos
gera os piores briefings.
20. 4 - A única maneira de zerar uma prova
de redação é fugir do tema.
A regra vale para a hora de criar.
21. 5 - A razão tem de estar no briefing,
a emoção na ideia.
C â n c e r d e M a m a
Quem só procura pelo racional na hora de ver
a campanha, tende a não se emocionar.
22. 6 - Se você é cliente,
coloque-se no lugar da agência.
Se é agência, coloque-se no lugar do cliente.
Empatia costuma poupar uma pá de discussões.
23. 7 – Proatividade na construção do
briefing e na reunião de criação
uma ideia poderosa,
verdadeira, sem truques
R e i
24. COMO SER A LOJA MAIS LEMBRADA
NO BLACK FRIDAY NOS EUA?
E ainda ganhar Cannes.
25. 8 - Ler o cliente ainda é a
melhor ferramenta
de criatividade para uma agência.
Pode ser um briefing, pode ser uma oportunidade.
Só não pode não ler.
G A B R I E L A S O U Z A