O documento discute os procedimentos e equipamentos de segurança necessários para trabalhos em espaços confinados, incluindo a necessidade de permissão de entrada, observadores treinados, e equipamentos de proteção pessoal como cintos de segurança e máscaras respiratórias.
2. Prof. Paulo Luiz
Identificação do local a ser
adentrado;
O propósito da entrada;
Data e duração da entrada
autorizada;
Descrição dos Riscos
encontrados;
Medidas de controle;
Condições aceitáveis;
Diagrama do Local;
Resultados de testes, incluindo
o nome do responsável;
Procedimento de comunicação
adotado;
Equipamentos especiais;
Identificação de pessoas;
Plano de emergência;
Espaço para observações;
Assinatura dos envolvidos.
ELEMENTOS DE UMA PERMISSÃO
DE ENTRADA
6. Prof. Paulo Luiz
Trabalhadores, Observadores/Vigias, Emitentes de Permissão de
Entrada e Encarregados/Supervisores de trabalhos em Espaços
Confinados.
Obs: O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de Vigia.
FUNÇÕES
7. Prof. Paulo Luiz
OBSERVADOR / VIGIA
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e
que é responsável pelo acompanhamento,comunicação e ordem de
abandono para os trabalhadores.
8. Prof. Paulo Luiz
Monitoramento constante;
Registro de ações tomadas;
Comunicação;
Controle de acesso das pessoas autorizadas;
Acionar o plano de emergência;
SEMPRE estar do lado de fora;
Dar ordem de abandono do local confinado.
DEVERES DO VIGIA
O VIGIA NÃO PODERÁ REALIZAR OUTRAS TAREFAS
QUE POSSAM COMPROMETER O DEVER PRINCIPAL
QUE É O DE MONITORAR E PROTEGER OS
TRABALHADORES AUTORIZADOS.
9. Prof. Paulo Luiz
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço
confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com conhecimento dos
riscos e das medidas de controle existentes.
TRABALHADOR
10. Prof. Paulo Luiz
Conhecer os riscos do local de trabalho;
Conhecer as conseqüências da exposição ao risco;
Saber manusear equipamentos especiais;
Comunicação permanente com o lado de fora;
Acatar ordem de abandono IMEDIATAMENTE;
Alertar o observador em caso de perigo no interior do
espaço confinado;
Estar adequadamente TREINADO.
DEVERES DO TRABALHADOR
11. Prof. Paulo Luiz
SUPERVISOR DE ENTRADA
Supervisor de entrada é a pessoa capacitada para operar a permissão de
entrada. Ela é responsável por preencher e assinar a Permissão de
Entrada e Trabalho, cujo registro contribui para o trabalho seguro no
interior de espaços confinados.
12. Prof. Paulo Luiz
Reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
Conhecer o funcionamento de equipamentos utilizados;
Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;
executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos
na Permissão de Entrada e Trabalho;
Identificação dos espaços confinados;
Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
Operações de salvamento.
Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário;
Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços.
DEVERES DO SUPERVISOR DE ENTRADA
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CINTO DE SEGURANÇA
TIPO PARA-QUEDISTA
Suporte confeccionado em
poliéster reforçado para resgate
Argola dorsal confeccionada em
aço forjado para trabalhos em
geral
Fitas confeccionadas em poliéster,
indicados para trabalhos que não
envolvam temperatura
Fivelas para ajustes da parte
superior do cinturão de
segurança
Fivelas para ajustes da parte
inferior do cinturão de
segurança
Fivelas para ajustes da cintura
do cinturão de segurança
Passador para ajuste das pontas das
fitas de ajustes superiores
Fitas de junção de ajuste do
tórax.
Ponto de ancoragem reforçado
para uso em linha de vida em
escadas marinheiro
Passador para ajuste das pontas das
fitas de ajustes inferiores
Argola lateral com proteção
lombar, para trabalho de
posição dos eletricistas
Costuras coloridas e contrastantes
Fita de junção das partes inferior
para proteção complementar em
caso de queda
16. Prof. Paulo Luiz
CINTURÃO PARAQUEDISTA EM
PARA-ARAMIDA
PARA TRABALHOS À QUENTE
Passador para ajuste
das pontas das fitas
de ajustes superiores
Fitas de junção de
ajuste do tórax.
Ponto de ancoragem
reforçado para uso em
linha de vida em
escadas marinheiro
Fivelas para ajustes da
cintura do cinturão de
segurança
Costuras coloridas e
contrastantes
Passador para ajuste das pontas das
fitas de ajustes inferiores
Suporte confeccionado em
poliéster reforçado para resgate
Argola dorsal confeccionada
em aço forjado para
trabalhos em geral
Fitas confeccionadas em para-
aramida, indicados para trabalhos
que envolvam temperatura
Fivelas para ajustes da
parte superior do
cinturão de segurança
Argola lateral com proteção
lombar, para trabalho de
posição dos eletricistas
Fivelas para ajustes da
parte inferior do
cinturão de segurança
Fita de junção das
partes inferior para
proteção complementar
em caso de queda
17. Prof. Paulo Luiz
Indicador de Stress
Indicador de
stress
rompido
Indicador de
stress em
perfeito estado
de uso