SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Prof. Paulo Luiz
AVISO
Prof. Paulo Luiz
FILME
NAPO 1
Prof. Paulo Luiz
 ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO;
 DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
78% N2 (Nitrogênio)
21% O2
(20,9%)
1%
Outros gases
OXIGÊNIO (O2)
 O intervalo do percentual considerado seguro pela legislação vigente
está entre?
19,5 % e 23%
O AR ATMOSFERICO É COMPOSTO POR:
Prof. Paulo Luiz
23,5% ou
mais
Atmosfera enriquecida gera efeito narcótico, risco
elevado de explosão e/ou incêndio.
20,9 %
Concentração normal de oxigênio na atmosfera.
Nível mínimo aceitável (seguro).19,5%
19,0 %
16 %
Desorientação, incapacidade de raciocínio e
dificuldades respiratórias.
14 % Dificuldade em coordenação motora e fadiga.
8 % Dificuldade mental, desmaio.
6 % ou
menos
Extrema dificuldade respiratória e morte em
poucos minutos.
Efeitos fisiológicos existem, mas não são percebidos
CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O2
Prof. Paulo Luiz
 Resfriar o local.
TIPOS DE VENTILAÇÃO
 Natural;
 Mecânica.
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
 Substituir o ar contaminado por ar limpo;
 Atingir a concentração dos inflamáveis abaixo do L.I.E. (Limite Inferior
de Explosividade);
PARA QUE SERVE?
Prof. Paulo Luiz
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
EXECUTANTE VIGIA
RESPONSÁVEL
SST
RESGATE
EMERGÊNCIA
MÉDICA
CONTROLE DE RISCO
TAMBÉM PODE SER FEITA A COMUNICAÇÃO POR CORDA
Prof. Paulo Luiz
O sistema empregado para orientação durante buscas realizadas em ambientes
confinados, sem visibilidade, de difícil acesso e que torna impossível usar outros
meios.
SINAIS POR CORDA
Sinais por toques:
Podemos exemplificar com alguns princípios básicos, mais não determiná-los, pois
o sistema pode mudar de atividade para atividade;
- um toque - atenção (parando, prosseguindo);
Veja os exemplos:
- dois toques - encontrou alguma coisa;
- três toques - retornando;
- quatro toques - necessitando ajuda;
- vários toques consecutivos - emergência.
Prof. Paulo Luiz
PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADADE ORIENTAÇAO
Prof. Paulo Luiz
REGRA FUNDAMENTAL
NÃO CONFIE APENAS NOS SEUS SENTIDOS
A MAIORIA DOS GASES E VAPORES MORTAIS NÃO SÃO
VISÍVEIS E NÃO TÊM CHEIRO.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Prof. Paulo Luiz
FILME “PERIGOS DO ESPAÇO CONFINADO”
Prof. Paulo Luiz
 Misturas inflamáveis, isto é, aquelas cujas concentrações estejam entre
o limite inferior de explosividade (L.I.E.) e o limite superior de
explosividade (L.S.E.);
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
NAS AVALIAÇÕES E MONITORAMENTOS DEVEMOS IDENTIFICAR:
 Fumaça que obstrua a visão a uma distância de 1,5 metros ou menos;
 Concentração de O2 (Oxigênio) abaixo de 19,5% ou acima de 23%;
 Qualquer condição reconhecida como Imediatamente Perigoso à Vida e
à Saúde (IPVS);
 Concentração de qualquer substância acima do Limite de Tolerância
(ppm), conforme NR-15 ou ACGIH, o que for mais restritivo;
Prof. Paulo Luiz
Este nocivo gás pode permanecer por muito
tempo em ambientes confinados sem que
o ser humano tome providências de ventilar
ou exaurir o local e, desta forma, em caso de
entrada nestes locais, poderemos ter
conseqüências danosas ao homem.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
MONÓXIDO DE CARBONO - CO
Não possui odor e cor.
Prof. Paulo Luiz
ppm de CO
1000 a 2000
2000 a 2500
Acima de 4000
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Limite de tolerância = 39 ppm
 Acima de 200 ppm: dor de cabeça
 De 1000 a 2000 ppm : palpitação
 De 2000 a 2500 ppm : inconsciência
 Acima de 4000 ppm : morte
Prof. Paulo Luiz
Este é um dos piores agentes ambientais
nocivos ao ser humano, justamente pelo fato
de que em altas concentrações, o nosso
sistema olfativo não consegue detectar a
sua presença.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
SULFETO DE HIDROGÊNIO
Gás Sulfídrico (H2S)
Prof. Paulo Luiz
ppm de H2S
50 a 100
100 a 200
500 a 700
Acima de 700
 Acima de 700 ppm : MORTE
H2S
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Limite de tolerância = 8 ppm
 De 50 a 100 ppm : irritações
 De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios
 De 500 a 700 ppm : inconsciência
Prof. Paulo Luiz
NITROGÊNIO
Nitrogênio é um gás inerte, não tóxico, sem odor, sem cor,
sem sabor. Não é inflamável.
A exposição ao N2 em um ambiente pode ser fatal, pois ele é
um agente supressor e desloca o CO2 e o O2 completamente.
Na ausência de CO2 perde-se o sinal para o cérebro, que é o
estímulo para a respiração. Na sua falta, ocorre ASFIXIA.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Prof. Paulo Luiz
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
 Detector de gás: quantifica uma
atmosfera tóxica/inflamável;
 Oxímetro: quantifica a concentração de O2 em
um ambiente;
 IBUTG: identifica o calor do ambiente
para ser avaliado o stress térmico;
 E outros de acordo, conforme análise de risco.
Prof. Paulo Luiz
Explosímetro H2S
O2
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Prof. Paulo Luiz
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Prof. Paulo Luiz
MEDIÇÕES EM DIFERENTES NÍVEIS DE ALTURA
As medições devem ser realizadas em vários pontos, devido
a densidade dos gases tóxicos
Ch4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,19
Gasolina = 3,4
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO
Prof. Paulo Luiz
Arcofil c/ cilindro de ar reserva
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Prof. Paulo Luiz
Laringofone
E.P.R de Fuga, Cinto e
Roupas especiais
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Prof. Paulo Luiz
NBR 14787
Equipe de Resgate Pessoal
capacitado e regularmente
treinado para retirar
trabalhadores dos espaços
confinados em situações de
emergências e prestar-lhes
os primeiros socorros.
RESGATE

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Perigos de espaços confinados e equipamentos de proteção

NR 33 - ESPAÇO CONFINADO - 2021.pptx
NR 33 - ESPAÇO CONFINADO - 2021.pptxNR 33 - ESPAÇO CONFINADO - 2021.pptx
NR 33 - ESPAÇO CONFINADO - 2021.pptxmpstudio1 mpstudio1
 
NR 33 espaço confinado.pptx
NR 33 espaço confinado.pptxNR 33 espaço confinado.pptx
NR 33 espaço confinado.pptxIsaiasSantos85
 
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...EngenheiroBenevides
 
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...carlos222435
 
ESPAÇO CONFINADO 01.ppt
ESPAÇO CONFINADO 01.pptESPAÇO CONFINADO 01.ppt
ESPAÇO CONFINADO 01.pptandrikazi
 

Semelhante a Perigos de espaços confinados e equipamentos de proteção (6)

NR 33 - ESPAÇO CONFINADO - 2021.pptx
NR 33 - ESPAÇO CONFINADO - 2021.pptxNR 33 - ESPAÇO CONFINADO - 2021.pptx
NR 33 - ESPAÇO CONFINADO - 2021.pptx
 
NR-33 espaço confinado (2017/2018)
NR-33 espaço confinado (2017/2018)NR-33 espaço confinado (2017/2018)
NR-33 espaço confinado (2017/2018)
 
NR 33 espaço confinado.pptx
NR 33 espaço confinado.pptxNR 33 espaço confinado.pptx
NR 33 espaço confinado.pptx
 
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...
 
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
 
ESPAÇO CONFINADO 01.ppt
ESPAÇO CONFINADO 01.pptESPAÇO CONFINADO 01.ppt
ESPAÇO CONFINADO 01.ppt
 

Mais de g3rafael

Conteúdo de aula nr33- modulo 5
Conteúdo de aula  nr33- modulo 5Conteúdo de aula  nr33- modulo 5
Conteúdo de aula nr33- modulo 5g3rafael
 
Conteúdo de aula nr33- modulo 4
Conteúdo de aula  nr33- modulo 4Conteúdo de aula  nr33- modulo 4
Conteúdo de aula nr33- modulo 4g3rafael
 
Conteúdo de aula nr33- modulo 2
Conteúdo de aula  nr33- modulo 2Conteúdo de aula  nr33- modulo 2
Conteúdo de aula nr33- modulo 2g3rafael
 
Conteúdo de aula nr33- modulo 1
Conteúdo de aula  nr33- modulo 1Conteúdo de aula  nr33- modulo 1
Conteúdo de aula nr33- modulo 1g3rafael
 
Riscos Elétricos
Riscos ElétricosRiscos Elétricos
Riscos Elétricosg3rafael
 
01 aula objetivo da nr35
01   aula objetivo da nr3501   aula objetivo da nr35
01 aula objetivo da nr35g3rafael
 
01 aula objetivo da nr35
01   aula objetivo da nr3501   aula objetivo da nr35
01 aula objetivo da nr35g3rafael
 
04 aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambiente
04   aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambiente04   aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambiente
04 aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambienteg3rafael
 
03 aula 22-29 equipamentos de protecao
03   aula 22-29 equipamentos de protecao03   aula 22-29 equipamentos de protecao
03 aula 22-29 equipamentos de protecaog3rafael
 
02 aula 13-21 planejamento da nr35
02   aula 13-21 planejamento da nr3502   aula 13-21 planejamento da nr35
02 aula 13-21 planejamento da nr35g3rafael
 
01 aula 01-12 objetivo da nr35
01   aula 01-12 objetivo da nr3501   aula 01-12 objetivo da nr35
01 aula 01-12 objetivo da nr35g3rafael
 
04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambiente
04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambiente04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambiente
04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambienteg3rafael
 
03 aula equipamentos de protecao
03   aula  equipamentos de protecao03   aula  equipamentos de protecao
03 aula equipamentos de protecaog3rafael
 
02 aula planejamento da nr35
02 aula planejamento da nr3502 aula planejamento da nr35
02 aula planejamento da nr35g3rafael
 
01 aula objetivo da nr35
01   aula objetivo da nr3501   aula objetivo da nr35
01 aula objetivo da nr35g3rafael
 

Mais de g3rafael (16)

Conteúdo de aula nr33- modulo 5
Conteúdo de aula  nr33- modulo 5Conteúdo de aula  nr33- modulo 5
Conteúdo de aula nr33- modulo 5
 
Conteúdo de aula nr33- modulo 4
Conteúdo de aula  nr33- modulo 4Conteúdo de aula  nr33- modulo 4
Conteúdo de aula nr33- modulo 4
 
Conteúdo de aula nr33- modulo 2
Conteúdo de aula  nr33- modulo 2Conteúdo de aula  nr33- modulo 2
Conteúdo de aula nr33- modulo 2
 
Conteúdo de aula nr33- modulo 1
Conteúdo de aula  nr33- modulo 1Conteúdo de aula  nr33- modulo 1
Conteúdo de aula nr33- modulo 1
 
Nr 35
Nr 35Nr 35
Nr 35
 
Riscos Elétricos
Riscos ElétricosRiscos Elétricos
Riscos Elétricos
 
01 aula objetivo da nr35
01   aula objetivo da nr3501   aula objetivo da nr35
01 aula objetivo da nr35
 
01 aula objetivo da nr35
01   aula objetivo da nr3501   aula objetivo da nr35
01 aula objetivo da nr35
 
04 aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambiente
04   aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambiente04   aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambiente
04 aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambiente
 
03 aula 22-29 equipamentos de protecao
03   aula 22-29 equipamentos de protecao03   aula 22-29 equipamentos de protecao
03 aula 22-29 equipamentos de protecao
 
02 aula 13-21 planejamento da nr35
02   aula 13-21 planejamento da nr3502   aula 13-21 planejamento da nr35
02 aula 13-21 planejamento da nr35
 
01 aula 01-12 objetivo da nr35
01   aula 01-12 objetivo da nr3501   aula 01-12 objetivo da nr35
01 aula 01-12 objetivo da nr35
 
04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambiente
04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambiente04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambiente
04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambiente
 
03 aula equipamentos de protecao
03   aula  equipamentos de protecao03   aula  equipamentos de protecao
03 aula equipamentos de protecao
 
02 aula planejamento da nr35
02 aula planejamento da nr3502 aula planejamento da nr35
02 aula planejamento da nr35
 
01 aula objetivo da nr35
01   aula objetivo da nr3501   aula objetivo da nr35
01 aula objetivo da nr35
 

Último

TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfdanielemarques481
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICADESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICAPabloVinicius40
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 

Último (6)

TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICADESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 

Perigos de espaços confinados e equipamentos de proteção

  • 3. Prof. Paulo Luiz  ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO;  DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO 78% N2 (Nitrogênio) 21% O2 (20,9%) 1% Outros gases OXIGÊNIO (O2)  O intervalo do percentual considerado seguro pela legislação vigente está entre? 19,5 % e 23% O AR ATMOSFERICO É COMPOSTO POR:
  • 4. Prof. Paulo Luiz 23,5% ou mais Atmosfera enriquecida gera efeito narcótico, risco elevado de explosão e/ou incêndio. 20,9 % Concentração normal de oxigênio na atmosfera. Nível mínimo aceitável (seguro).19,5% 19,0 % 16 % Desorientação, incapacidade de raciocínio e dificuldades respiratórias. 14 % Dificuldade em coordenação motora e fadiga. 8 % Dificuldade mental, desmaio. 6 % ou menos Extrema dificuldade respiratória e morte em poucos minutos. Efeitos fisiológicos existem, mas não são percebidos CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O2
  • 5. Prof. Paulo Luiz  Resfriar o local. TIPOS DE VENTILAÇÃO  Natural;  Mecânica. VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO  Substituir o ar contaminado por ar limpo;  Atingir a concentração dos inflamáveis abaixo do L.I.E. (Limite Inferior de Explosividade); PARA QUE SERVE?
  • 6. Prof. Paulo Luiz SISTEMA DE COMUNICAÇÃO EXECUTANTE VIGIA RESPONSÁVEL SST RESGATE EMERGÊNCIA MÉDICA CONTROLE DE RISCO TAMBÉM PODE SER FEITA A COMUNICAÇÃO POR CORDA
  • 7. Prof. Paulo Luiz O sistema empregado para orientação durante buscas realizadas em ambientes confinados, sem visibilidade, de difícil acesso e que torna impossível usar outros meios. SINAIS POR CORDA Sinais por toques: Podemos exemplificar com alguns princípios básicos, mais não determiná-los, pois o sistema pode mudar de atividade para atividade; - um toque - atenção (parando, prosseguindo); Veja os exemplos: - dois toques - encontrou alguma coisa; - três toques - retornando; - quatro toques - necessitando ajuda; - vários toques consecutivos - emergência.
  • 8. Prof. Paulo Luiz PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADADE ORIENTAÇAO
  • 9. Prof. Paulo Luiz REGRA FUNDAMENTAL NÃO CONFIE APENAS NOS SEUS SENTIDOS A MAIORIA DOS GASES E VAPORES MORTAIS NÃO SÃO VISÍVEIS E NÃO TÊM CHEIRO. AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
  • 10. Prof. Paulo Luiz FILME “PERIGOS DO ESPAÇO CONFINADO”
  • 11. Prof. Paulo Luiz  Misturas inflamáveis, isto é, aquelas cujas concentrações estejam entre o limite inferior de explosividade (L.I.E.) e o limite superior de explosividade (L.S.E.); AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO NAS AVALIAÇÕES E MONITORAMENTOS DEVEMOS IDENTIFICAR:  Fumaça que obstrua a visão a uma distância de 1,5 metros ou menos;  Concentração de O2 (Oxigênio) abaixo de 19,5% ou acima de 23%;  Qualquer condição reconhecida como Imediatamente Perigoso à Vida e à Saúde (IPVS);  Concentração de qualquer substância acima do Limite de Tolerância (ppm), conforme NR-15 ou ACGIH, o que for mais restritivo;
  • 12. Prof. Paulo Luiz Este nocivo gás pode permanecer por muito tempo em ambientes confinados sem que o ser humano tome providências de ventilar ou exaurir o local e, desta forma, em caso de entrada nestes locais, poderemos ter conseqüências danosas ao homem. AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO MONÓXIDO DE CARBONO - CO Não possui odor e cor.
  • 13. Prof. Paulo Luiz ppm de CO 1000 a 2000 2000 a 2500 Acima de 4000 AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO Limite de tolerância = 39 ppm  Acima de 200 ppm: dor de cabeça  De 1000 a 2000 ppm : palpitação  De 2000 a 2500 ppm : inconsciência  Acima de 4000 ppm : morte
  • 14. Prof. Paulo Luiz Este é um dos piores agentes ambientais nocivos ao ser humano, justamente pelo fato de que em altas concentrações, o nosso sistema olfativo não consegue detectar a sua presença. AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO SULFETO DE HIDROGÊNIO Gás Sulfídrico (H2S)
  • 15. Prof. Paulo Luiz ppm de H2S 50 a 100 100 a 200 500 a 700 Acima de 700  Acima de 700 ppm : MORTE H2S AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO Limite de tolerância = 8 ppm  De 50 a 100 ppm : irritações  De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios  De 500 a 700 ppm : inconsciência
  • 16. Prof. Paulo Luiz NITROGÊNIO Nitrogênio é um gás inerte, não tóxico, sem odor, sem cor, sem sabor. Não é inflamável. A exposição ao N2 em um ambiente pode ser fatal, pois ele é um agente supressor e desloca o CO2 e o O2 completamente. Na ausência de CO2 perde-se o sinal para o cérebro, que é o estímulo para a respiração. Na sua falta, ocorre ASFIXIA. AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
  • 17. Prof. Paulo Luiz AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO  Detector de gás: quantifica uma atmosfera tóxica/inflamável;  Oxímetro: quantifica a concentração de O2 em um ambiente;  IBUTG: identifica o calor do ambiente para ser avaliado o stress térmico;  E outros de acordo, conforme análise de risco.
  • 18. Prof. Paulo Luiz Explosímetro H2S O2 AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
  • 19. Prof. Paulo Luiz AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
  • 20. Prof. Paulo Luiz MEDIÇÕES EM DIFERENTES NÍVEIS DE ALTURA As medições devem ser realizadas em vários pontos, devido a densidade dos gases tóxicos Ch4 = 0,55 CO = 0,97 Ar = 1,00 H2S = 1,19 Gasolina = 3,4 TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO
  • 21. Prof. Paulo Luiz Arcofil c/ cilindro de ar reserva EQUIPAMENTOS ESPECIAIS EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
  • 22. Prof. Paulo Luiz Laringofone E.P.R de Fuga, Cinto e Roupas especiais EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
  • 23. Prof. Paulo Luiz NBR 14787 Equipe de Resgate Pessoal capacitado e regularmente treinado para retirar trabalhadores dos espaços confinados em situações de emergências e prestar-lhes os primeiros socorros. RESGATE