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ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA ALINOR VIEIRA CÔRTE
PAPANDUVA – SANTA CATARINA
PLANEJAMENTO 2023
ÁREA DE LINGUAGENS
DOCENTE:
FLÁVIA ELISA SCHMITT DA CRUZ
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
TURNOS:
MATUTINO, VESPERTINO E NOTURNO
DOCENTE:
FLÁVIA ELISA SCHMITT DA CRUZ
As linguagens na formação integral do sujeito:
Inter-relações no ensino e na aprendizagem
A Formação Integral tem assumido papel cada vez mais central no debate sobre os pressupostos e objetivos da Educação Básica no
Brasil. Funda-se, portanto, na ideia da educabilidade humana como experiência e como projeto societário. Quanto mais integral a formação,
maior a possibilidade criadora e transformadora, seja dos sujeitos que por ela passam, seja da sociedade que a toma como parâmetro para
conceber e construir suas instituições educacionais.
Assim, formação integral continua sendo um dos mais importantes e antigos projetos humanos. A educação formal, com a adjetivação
“integral”, esta sim constitui uma agenda moderna, emergida como desafio de superação dos limites da sociedade e da escola. A “novidade”
não está, portanto, na noção de Formação Integral como desejo humano/societário, mas na definição da escola como instituição social a quem
cabe, pelo papel que cumpre no projeto político moderno, a tarefa de promovê-la na sociedade contemporânea. Contudo, vale ressaltar que a
educação integral, embora tenha no projeto escolar moderno seu lócus privilegiado de realização, não se restringe a essa instituição social,
uma vez que ela pressupõe o reconhecimento de outras demandas como acesso à saúde, ao esporte, à inclusão digital e à cultura, setores
com os quais a instituição escolar pode estabelecer diálogos enriquecedores. A grande questão em pauta, então, não é a validade ou a
importância da Formação Integral como projeto educacional, mas a configuração da escola e do currículo escolar necessários para sua
consecução. Esse, sim, é o grande desafio educacional contemporâneo.
Neste movimento em busca da integralização, as propostas curriculares ocupam lugar central, e a noção de “currículo integrado” torna-se
fundamental como movimento educativo orgânico que expressa a intencionalidade coletiva da ação pedagógica nos planos do ensino e da
aprendizagem com vistas ao desenvolvimento articulado do percurso formativo de todos os sujeitos ao longo da educação básica. Embora o
desafio da formação integral não possa ser alcançado apenas no âmbito da integração pelas propostas curriculares, sem ela os processos se
tornam muito mais difíceis.
Dada sua amplitude conceptual, a Formação Integral assume diversas nuances. Desde o ponto de vista da educação integral como
referência da escola contemporânea, ela volta-se para: a emancipação, autonomia e liberdade desde o ponto de vista de uma cidadania ativa
e crítica; o desenvolvimento humano em seu sentido pleno, envolvendo todas as dimensões do sujeito; a apropriação, crítica, autônoma e
emancipadora do conhecimento e da cultura, compreendidos como constructos humanos social e historicamente delimitados; a construção de
novos projetos societários.
Tendo presente as relações entre concepções de língua, sujeito e cultura à luz das bases histórico-culturais, bem como considerando o
processo de formação integral, que requer um percurso formativo para além do etapismo escolar, reitera-se que os sujeitos nas relações
mediadas pelas diferentes linguagens, neste tempo histórico, caracterizam-se por uma especificidade que os distingue significativamente em
relação a outros tempos: os usos das linguagens dão-se por meio de recursos tecnológicos de todo tipo, processo em que as diferentes
modalidades inter-relacionam-se em possibilidades enriquecedoras, exigindo atenção nos componentes curriculares constitutivos da área.
Vida: cultura e história na articulação
dos componentes curriculares da Área
Os sujeitos usam as diferentes linguagens nas situações reais do cotidiano, marcadas por valores, vivências, traços culturais, políticos
sociais, econômicos; enfim, suas formas de ver o mundo.
Tendo esses conceitos como base, os componentes da área de Linguagens compartilham especificidades que os distinguem das demais
áreas do conhecimento.
Na seleção dos conteúdos, precisamos dar vozes aos diversos grupos artísticos que constituem os contextos brasileiro e internacional.
Como exemplo disso, as artes indígenas, quilombola, afro-brasileiras, africanas e a arte do cotidiano, assim como as manifestações eruditas,
devem compor o cenário das escolhas de tais profissionais.
Com base nesse entendimento, faz-se relevante uma reflexão sobre o saber e a cultura regionais, já que, na organização e na seleção de
conteúdos, é importante considerar a produção artística do local em que vivem os estudantes, bem como o contexto global em que se inserem e
com isso articular aspectos relevantes do fazer artístico, que marcam e caracterizam a localidade, tanto quanto tematizar como se relacionam
com o mundo.
Nesta abordagem dos componentes curriculares articulados pelos conceitos de vida, cultura e história, estão também as Línguas: a Língua
Portuguesa, a Língua Materna e as Línguas Estrangeiras, estas últimas também compreendidas como Línguas Adicionais, nomeação que
acompanha um movimento segundo o qual nem sempre as línguas estrangeiras aprendidas na escola prestam-se efetivamente a vivências
internacionais por parte dos/das estudantes. Nesse movimento, adicional seria um termo amplo, para tratar da apropriação de conhecimento
linguístico que os sujeitos empreendem aos poucos em sua formação escolar, referindo-se a diversas experiências de aprendizagens de
línguas, sem hierarquizá-las (primeira língua, segunda língua etc.), ou sustentar limites geográficos (no caso, estrangeira). Tais línguas
compõem muitos espaços culturais em nível nacional e algumas são importantes em intercâmbios contemporâneos, na interação presencial ou
através da tecnologia e da mídia, revelando-se fundamentais em interações transnacionais de natureza sociocultural, política e econômica em
tempos de globalização. Na maioria das vezes, essas línguas tendem a constituir novos saberes que viabilizam aos sujeitos interações pontuais
ou continuadas por meio delas em nível nacional ou internacional, mediando o conhecimento de novas representações culturais e, nessa
condição, são adicionais à formação dos sujeitos. Tendo presente problematizações dessa ordem, ao longo deste documento, mantém-se a
dupla nomeação Línguas Estrangeiras/Línguas Adicionais.
As línguas estão intrinsecamente relacionadas com a caracterização dos grupos culturais, o que vem de seu processo de formação
histórica.
Cabe ao professor ensinar aos estudantes o respeito às diferentes variedades de fala como parte das diferentes culturas, tanto quanto
também lhes cabe possibilitar aos falantes de todas as variedades a apropriação da chamada norma culta, de modo a contribuir para o
alargamento de suas possibilidades de inserção social em espaços culturais para além daqueles em que tais sujeitos já se encontram
plenamente inseridos.
Em conformidade com o documento da Atualização Proposta Curricular de Santa Catarina – 2014, no intuito de assegurar o
reconhecimento da diversidade humana à Formação Integral que auxiliem na construção de uma prática pedagógica democrática e igualitária.
Destacamos alguns destes conceitos e princípios que serão trabalhados na área de linguagens como temas transversais, construídos no
diálogo com os diferentes marcos legais.
Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER): trata-se de política curricular, determinada pelas Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008
(BRASIL, 2003b, 2008b)
Núcleo de Prevenção e Educação na Escola (NEPRE), A partir de 2010, o NEPRE passou a ter amparo na legislação estadual com a Lei nº
14.408,
Educação Ambiental: lei 9.795 de 27 de abril de 1999.
Direito da Criança e do Adolescente – ECA - Lei 8.069 de 1990.
OBJETIVO GERAL DA ÁREA DE LINGUAGENS
Interagir, compreender as mudanças trazidas pelo tempo, conviver com diversas linguagens na construção de diferentes discursos e seus
conhecimentos linguísticos, bem como o domínio da linguagem formal para comunicar-se são desafios que enfrentamos em nosso dia a dia.
Portanto o estudo da linguagem possibilita uma ampliação de competências e habilidades que atendam a seus propósitos de comunicação e
apropriação tanto na língua falada como na língua escrita.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ÁREA DE LINGUAGENS
- Desenvolver habilidades de leitura de textos: localizar informações explícitas; inferir informação implícita; identificar o tema; dintinguir fato de
opinião; identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; identificar efeitos de ironia e humor variados, índices de previsibilidade,
levantamento de hipóteses, síntese, generalização, relações de causa e consequência, etc.
- Comparar textos, buscando semelhanças e diferenças quanto ao gênero e às ideias.
- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientações sobre pontuação, entonação e ênfase.
- Debater temas propostos pelos textos e desenvolver habilidades de expressão e argumentação orais.
- Ler por prazer.
- Desenvolver habilidades de leitura de textos não verbais.
- Refletir sobre as diferenças entre os seres humanos; sociais, raciais e de comportamento.
- Desenvolver estratégias de leitura: índices de previsibilidade, explicitação do conteúdo implícito, levantamento de hipóteses, relação de causa
e consequência, de temporalidade e espacialidade, transferência, síntese, generalização, tradução de símbolos, relações entre forma e
conteúdo, etc.
- Conhecer os princípios que regem alguns gêneros orais, como a discussão em grupo e o debate deliberativo.
- Desenvolver habilidades de argumentação oral a partir da discussão em grupo e do debate deliberativo.
 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NA COMPREENSÃO DO ENSINO DE LÍNGUA
PORTUGUESA E LITERATURA DO ENSINO MÉDIO
 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
 Praticar a pesquisa como meio de acesso e ampliação do conhecimento, compreendendo sua flexibilidade segundo mudanças
sociais, políticas e econômicas.
 Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida..
 Desmitificar as informações que são transmitidas através da mídia.
 Valorizar a Língua Portuguesa, evitando o uso abusivo e desnecessário de estrangeirismos.
 Conhecer as produções artísticas: literatura, escultura, pintura, música, moda, comparando os diferentes momentos históricos e
buscando compreender as transformações sociais por meio de interpretação.
 Recuperar, pelo estudo de texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da
cultura, inclusive da catarinense.
 (Re) Conhecer diferentes gêneros textuais, visando ás diferentes situações de interlocuções: literário, jornalístico, técnico,
cientifico, humorístico.
 Compreender a interação existente entre a análise linguística, o texto, a leitura e a produção textual, respeitando o contexto
sociocultural do interlocutor.
 Conhecer os diferentes discursos que se manifestam na sociedade e associá-los ao exercício da cidadania.
 Elaborar e ampliar estruturas gramaticais, a partir de construções já exploradas no texto, tendo em vista as diversas possibilidades
comunicativas que a língua oferece.
 Ler e identificar compreensiva e criticamente signos verbais e não-verbais.
 Gostar de ler, descobrindo na leitura fonte de prazer, lazer e conhecimento.
 Inserir-se na sociedade, utilizando os mais diferentes discursos linguísticos.
 Produzir diferentes textos com clareza, concisão, correção, coerência e coesão, que atendam a diferentes funções comunicativas.
 Apropria-se verdadeiramente da palavra para poder pensar, pois sem palavra não há pensamento e sem pensamento o sujeito
não se constrói, não se faz, não consegue conviver.
 Problematizar, formular hipóteses, argumentar e convencer.
 Reconhecer a variação linguística, respeitando os diferentes discursos, dentro do contexto social.
 Exercer a cidadania através da formação e da informação, convertendo problemas em oportunidades, organizando-se para
defender seus interesses e respeitando as normas estabelecidas, fazendo possíveis todos os direitos humanos.
 Compreender os valores sociais na variação linguística e o preconceito gerado contra falares populares em contraposição às
normas absorvidas pelos grupos mais favorecidos.
 Definir ima identidade própria a partir de situações de comunicação verbal e não verbal, discutindo ideias, pontos de vista com o
outro – o interlocutor.
 Recital de Poesia
 Fichamento de Leitura
 Escrita e Ortografia.
 Livro Didático de Apoio: SER PROTAGONISTA – Obra coletiva concebida, desenvolvida e Produzida por Edições
SM. Língua Portuguesa – Ensino Médio - 3º Ano.
3º ANO DO ENSINO MÉDIO
Turmas: 301, 302, 303 e 301(Noturno)
1º TRIMESTRE
- Literatura: Autonomia e competência expressiva
- Belle Époque e Pré-Modernismo duas faces do Brasil
- O Parnasianismo no Brasil
- O Simbolismo no Brasil – Cruz e Souza
- O Pré-Modernismo – Retratos do Brasil
- Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto e Augusto dos Anjos
- A questão das raças na literatura Pré-Modernista
- Manifestações do Moderno
- As vanguardas europeias – diálogos do Moderno
- O Modernismo em Portugal – novidades artísticas e ecos do passado
- Fernando Pessoa
- Linguagem – A arquitetura da Língua
- A sintaxe do Português
- Frase, Período e Oração
- O Período Simples – Sujeito, Predicado e termos integrantes da Oração
REDAÇÃO E LEITURA
 Interpretação de texto
 Introdução a dissertação
 Delimitação do tema
 Ponto de vista
2º TRIMESTRE
- O Modernismo no Brasil
- A primeira fase do Modernismo – Autonomia Artística
- Mario de Andrade, Di Cavalcanti,Oswald de Andrade e Manuel Bandeira
- A segunda fase do Modernismo – Urgências Sociais
- O nordeste revisitado
- O Ciclo do Sul
- Carlos Drummond de Andrade: O eu e o Mundo
- Murilo Mendes, Jorge de Lima – Poesias religiosas
- Cecília Meireles e Vinicius – Reflexões sobre a experiência humana
- Linguagem – A arquitetura da Língua
- Pontuação
As situações problemas nas provas do ENEM
REDAÇÃO E LEITURA
 Argumentação
 Estrutura do texto dissertativo
 Produzindo a dissertação
 Relatar - Discurso de Orador de Formatura e Currículo
 Narrar – Conto Psicológico
3º TRIMESTRE
- A Geração de 1945 e desdobramentos
- A terceira fase do Modernismo – o apuro da forma
- O Auto da Compadecida
- João Guimarães Rosa, Clarice Linspector, João Cabral de Mello Neto.
- A literatura brasileira entre 50 e 70
- Linguagem – A arquitetura da Língua
- Aspectos da Sintaxe na Norma-Padrão
- Concordância verbal e nominal
- Preparando-se para a interpretação de textos do ENEM.
 FICHAMENTO DE LEITURA – OBRAS DA LITERATURA BRASILEIRA
- Colocação Pronominal
- Regência Nominal e Verbal
REDAÇÃO E LEITURA
 Argumentar – Anúncio Publicitário, Artigo de Opinião, Dissetação para o ENEM e Vestibular
 Estrutura e produção de um Currículo.
ESTRATÉGIAS de ENSINO
Aula expositiva e dialogada.
Explanações orais e escritas dos conteúdos propostos.
Leituras dirigidas
Trabalhos individuais e em grupos.
Apresentação oral escrita
Análise, discussão e leitura de Obras literárias.
Escrita e reescrita de diferentes gêneros e tipologias textuais observando a norma padrão.
Exercícios de escrita e interpretação.
 Desenvolvimento e aplicação dos Projetos Anuais de nossa Escola: (EM ANEXO)
 FESTA JULINA – FESTIVAL CULTURAL DE QUADRILHAS
 SEMANA LITERÁRIA
 VIAGENS DE ESTUDO
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
1º e 2º ANO DO NOVO ENSINO MÉDIO
 Turmas: 101, 102, 103, 104, 105, 106 e 107
201, 202, 203, 204 e 205
COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar
a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a
imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da
produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos
em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as
relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade,
autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões
comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em
âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas
emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos
direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base
em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 9-10.
LÍNGUA PORTUGUESA – HABILIDADES ESPECÍFICAS
 Os campos de atuação social contextualizam também as habilidades específicas de Língua Portuguesa, que este livro vai procurar ajudar
você a acionar ao longo do Ensino Médio. Em cada quadro a seguir, você poderá observar essas relações assim como as
competências específicas (CE) favorecidas por meio do desenvolvimento das habilidades.
Habilidades de Língua Portuguesa nos campos de atuação social
Todos os campos de atuação social
• Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.
Habilidades CE
 (EM13LP01) Relacionar o texto, tanto na produção como na leitura/ escuta, com suas condições de produção e seu contexto
sócio-histórico de circulação (leitor/audiência previstos, objetivos, pontos de vista e perspectivas, papel social do autor, época, gênero
do discurso etc.), de forma a ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de análise crítica e produzir textos adequados a
diferentes situações.
 (EM13LP02) Estabelecer relações entre as partes do texto, tanto na produção como na leitura/escuta, considerando a construção
composicional e o estilo do gênero, usando/reconhecendo adequadamente elementos e recursos coesivos diversos que contribuam
para a coerência, a continuidade do texto e sua progressão temática, e organizando informações, tendo em vista as
condições de produção e as relações lógico-discursivas envolvidas (causa/efeito ou consequência; tese/argumentos;
problema/solução; definição/exemplos etc.).
 (EM13LP03) Analisar relações de intertextualidade e interdiscursividade que permitam a explicitação de relações dialógicas, a
identificação de posicionamentos ou de perspectivas, a compreensão de paráfrases, paródias e estilizações, entre outras possibilidades.
 (EM13LP04) Estabelecer relações de interdiscursividade e intertextualidade para explicitar, sustentar e conferir consistência a
posicionamentos e para construir e corroborar explicações e relatos, fazendo uso de citações e paráfrases devidamente marcadas.
 (EM13LP05) Analisar, em textos argumentativos, os posicionamentos assumidos, os movimentos argumentativos (sustentação,
refutação/ contra-argumentação e negociação) e os argumentos utilizados para sustentá-los, para avaliar sua força e eficácia, e
posicionar-se criticamente diante da questão discutida e/ou dos argumentos utilizados, recorrendo aos mecanismos linguísticos
necessários.
 (EM13LP06) Analisar efeitos de sentido decorrentes de usos expressivos da linguagem, da escolha de determinadas palavras ou
expressões e da ordenação, combinação e contraposição de palavras, dentre outros, para ampliar as possibilidades de construção de
sentidos e de uso crítico da língua.
 (EM13LP07) Analisar, em textos de diferentes gêneros, marcas que expressam a posição do enunciador frente àquilo que é
dito: uso de diferentes modalidades (epistêmica, deôntica e apreciativa) e de diferentes recursos gramaticais que operam como
modalizadores (verbos modais, tempos e modos verbais, expressões modais, adjetivos, locuções ou orações adjetivas, advérbios,
locuções ou orações adverbiais, entonação etc.), uso de estratégias de impessoalização (uso de terceira pessoa e de voz passiva
etc.), com vistas ao incremento da compreensão e da criticidade e ao manejo adequado desses elementos nos textos
produzidos, considerando os contextos de produção.
 (EM13LP08) Analisar elementos e aspectos da sintaxe do português, como a ordem dos constituintes da sentença (e os efeito
que causam sua inversão), a estrutura dos sintagmas, as categorias sintáticas, os processos de coordenação e subordinação (e os
efeitos de seus usos) e a sintaxe de concordância e de regência, de modo a potencializar os processos de compreensão e produção de
textos e a possibilitar escolhas adequadas à situação comunicativa.
Habilidades CE
 (EM13LP09) Comparar o tratamento dado pela gramática tradicional e pelas gramáticas de uso contemporâneas em relação a
diferentes tópicos gramaticais, de forma a perceber as diferenças de abordagem e o fenômeno da variação linguística e analisar
motivações que levam ao predomínio do ensino da norma--padrão na escola.
 (EM13LP10) Analisar o fenômeno da variação linguística, em seus diferentes níveis (variações fonético-fonológica, lexical, sintática,
semântica e estilístico-pragmática) e em suas diferentes dimensões (regional, histórica, social, situacional, ocupacional, etária
etc.), de forma a ampliar a compreensão sobre a natureza viva e dinâmica da língua e sobre o fenômeno da constituição de
variedades linguísticas de prestígio e estigmatizadas, e a fundamentar o respeito às variedades linguísticas e o combate a preconceitos
linguísticos.
 (EM13LP11) Fazer curadoria de informação, tendo em vista diferentes propósitos e projetos discursivos.
 (EM13LP12) Selecionar informações, dados e argumentos em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de forma
referenciada, para que o texto a ser produzido tenha um nível de aprofundamento adequado (para além do senso comum) e
contemple a sustentação das posições defendidas.
 (EM13LP13) Analisar, a partir de referências contextuais, estéticas e culturais, efeitos de sentido decorrentes de escolhas de
elementos sonoros (volume, timbre, intensidade, pausas, ritmo, efeitos sonoros, sincronização etc.) e de suas relações com o
verbal, levando-os em conta na produção de áudios, para ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de apreciação.
 (EM13LP14) Analisar, a partir de referências contextuais, estéticas e culturais, efeitos de sentido decorrentes de escolhas e
composição das imagens (enquadramento, ângulo/vetor, foco/profundidade de campo, iluminação, cor, linhas, formas etc.) e de sua
sequenciação (disposição e transição, movimentos de câ-mera, remix, entre outros), das performances (movimentos do corpo,
gestos, ocupação do espaço cênico), dos elementos sonoros (entonação, trilha sonora, sampleamento etc.) e das relações desses
elementos com o verbal, levando em conta esses efeitos nas produções de imagens e vídeos, para ampliar as possibilidades de
construção de sentidos e de apreciação.
 (EM13LP15) Planejar, produzir, revisar, editar, reescrever e avaliar textos escritos e multissemióticos, considerando sua adequação às
condições de produção do texto, no que diz respeito ao lugar social a ser assumido e à imagem que se pretende passar a respeito de si
mesmo, ao leitor pretendido, ao veículo e mídia em que o texto ou produção cultural vai circular, ao contexto imediato e sócio-histórico
mais geral, ao gênero textual em questão e suas regularidades, à variedade linguística apropriada a esse contexto e ao uso do
conhecimento dos aspectos notacionais (ortografia padrão, pontuação adequada, mecanismos de concordância nominal e verbal,
regência verbal etc.), sempre que o contexto o exigir.
 (EM13LP16) Produzir e analisar textos orais, considerando sua adequação aos contextos de produção, à forma composicional e ao
estilo do gênero em questão, à clareza, à progressão temática e à variedade linguística empregada, como também aos elementos
relacionados à fala (modulação de voz, entonação, ritmo, altura e intensidade, respiração etc.) e à cinestesia (postura corporal,
movimentos e gestualidade significativa, expressão facial, contato de olho com plateia etc.).
 (EM13LP17) Elaborar roteiros para a produção de vídeos variados (vlog, video-clipe, videominuto, documentário etc.), apresentações
teatrais, narrativas multimídia e transmídia, podcasts, playlists comentadas etc., para ampliar as possibilidades de produção de sentidos
e engajar-se em práticas autorais e coletivas.
 (EM13LP18) Utilizar softwares de edição de textos, fotos, vídeos e áudio, além de ferramentas e ambientes colaborativos para criar
textos e produções multissemióticas com finalidades diversas, explorando os recursos e efeitos disponíveis e apropriando-se de
práticas colaborativas de escrita, de construção coletiva do conhecimento e de desenvolvimento de projetos.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 506-509.
VU_PORT_Faraco_SaO2g21_U00_Iniciais_003a019_LE.indd 11VU_PORT_Faraco_SaO2g21_U00_Iniciais_003a019_LE.indd 11
9/28/20 12:42 PM9/28/20 12:42 PM
CAMPO DA VIDA PESSOAL
• Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.
 (EM13LP19) Apresentar-se por meio de textos multimodais diversos (perfis variados, gifs biográficos, biodata, currículo web,
videocurrículo etc.) e de ferramentas digitais (ferramenta de gif, wiki, site etc.), para falar de si mesmo de formas variadas,
considerando diferentes situações e objetivos.
 (EM13LP20) Compartilhar gostos, interesses, práticas culturais, temas/problemas/questões que despertam maior interesse ou
preocupação, respeitando e valorizando diferenças, como forma de identificar afinidades e interesses comuns, como também de
organizar e/ou participar de grupos, clubes, oficinas e afins.
 (EM13LP21) Produzir, de forma colaborativa, e socializar playlists comentadas de preferências culturais e de entretenimento,
revistas culturais, fanzines, e-zines ou publicações afins que divulguem, comentem e avaliem músicas, games, séries, filmes,
quadrinhos, livros, peças, exposições, espetáculos de dança etc., de forma a compartilhar gostos, identificar afinidades, fomentar
comunidades etc.
 (EM13LP22) Construir e/ou atualizar, de forma colaborativa, registros dinâmicos (mapas, wiki etc.) de profissões e ocupações de
seu interesse (áreas de atuação, dados sobre formação, fazeres, produções, depoimentos de profissionais etc.) que possibilitem
vislumbrar trajetórias pessoais e profissionais.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 511.
CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA
• Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.
 (EM13LP23) Analisar criticamente o histórico e o discurso político de candidatos, propagandas políticas, políticas públicas,
programas e propostas de governo, de forma a participar do debate político e tomar decisões conscientes e fundamentadas.
 (EM13LP24) Analisar formas não institucionalizadas de participação social, sobretudo as vinculadas a manifestações
artísticas, produções culturais, intervenções urbanas e formas de expressão típica das culturas juvenis que pretendam expor uma
problemática ou promover uma reflexão/ação, posicionando-se em relação a essas produções e manifestações.
 (EM13LP25) Participar de reuniões na escola (conselho de escola e de classe, grêmio livre etc.), agremiações, coletivos ou
movimentos, entre outros, em debates, assembleias, fóruns de discussão etc., exercitando a escuta atenta, respeitando seu turno e
tempo de fala, posicionando-se de forma fundamentada, respeitosa e ética diante da apresentação de propostas e defesas de
opiniões, usando estratégias
linguísticas típicas de negociação e de apoio e/ou de consideração do discurso do outro (como solicitar esclarecimento,
detalhamento, fazer referência direta ou retomar a fala do outro, parafraseando-a para endossá-la, enfatizá-la, complementá-la ou
enfraquecê-la), considerando propostas alternativas e reformulando seu posicionamento, quando for caso, com vistas ao entendimento e
ao bem comum.
 (EM13LP26) Relacionar textos e documentos legais e normativos de âmbito universal, nacional, local ou escolar que envolvam a
definição de direitos e deveres – em especial, os voltados a adolescentes e jovens – aos seus contextos de produção, identificando ou
inferindo possíveis motivações e finalidades, como forma de ampliar a compreensão desses direitos e deveres.
 (EM13LP27) Engajar-se na busca de solução para problemas que envolvam a coletividade, denunciando o desrespeito a direitos,
organizando e/ou participando de discussões, campanhas e debates, produzindo textos reivindicatórios, normativos, entre outras
possibilidades, como forma de fomentar os princípios democráticos e uma atuação pautada pela ética da responsabilidade, pelo
consumo consciente e pela consciência socioambiental.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 514.
CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA
• Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.
Habilidades CE
 (EM13LP28) Organizar situações de estudo e utilizar procedimentos e estratégias de leitura adequados aos objetivos e à natureza do
conhecimento em questão.
 (EM13LP29) Resumir e resenhar textos, por meio do uso de paráfrases, de marcas do discurso reportado e de citações, para uso em
textos de divulgação de estudos e pesquisas.
 (EM13LP30) Realizar pesquisas de diferentes tipos (bibliográfica, de campo, experimento científico, levantamento de dados
etc.), usando fontes abertas e confiáveis, registrando o processo e comunicando os resultados, tendo em vista os objetivos
pretendidos e demais elementos do contexto de produção, como forma de compreender como o conhecimento científico é
produzido e apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais envolvidos na realização de pesquisas.
 (EM13LP31) Compreender criticamente textos de divulgação científica orais, escritos e multissemióticos de diferentes áreas do
conhecimento, identificando sua organização tópica e a hierarquização das informações, identificando e descartando fontes não
confiáveis e problematizando enfoques tendenciosos ou superficiais.
 (EM13LP32) Selecionar informações e dados necessários para uma dada pesquisa (sem excedê-los) em diferentes fontes (orais,
impressas, digitais etc.) e comparar autonomamente esses conteúdos, levando em conta seus contextos de produção, referências
e índices de confiabilidade, e percebendo coincidências, complementaridades, contradições, erros ou imprecisões conceituais e de
dados, de forma a compreender e posicionar-se criticamente sobre esses conteúdos e estabelecer recortes precisos.
 (EM13LP33) Selecionar, elaborar e utilizar instrumentos de coleta de dados e informações (questionários, enquetes,
mapeamentos, opinários) e de tratamento e análise dos conteúdos obtidos, que atendam adequadamente a diferentes objetivos de
pesquisa.
 (EM13LP34) Produzir textos para a divulgação do conhecimento e de resultados de levantamentos e pesquisas – texto monográfico,
ensaio, artigo de divulgação científica, verbete de enciclopédia (colaborativa ou não), infográfico (estático ou animado), relato de
experimento, relatório, relatório multimidiático de campo, reportagem científica, podcast ou vlog científico, apresentações orais,
seminários, comunicações em mesas redondas, mapas dinâmicos etc. –, considerando o contexto de produção e utilizando os
conhecimentos sobre os gêneros de divulgação científica, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização e
divulgação do conhecimento.
 (EM13LP35) Utilizar adequadamente ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de fontes
que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo de forma adequada imagens, gráficos,
tabelas, formas e elementos gráficos, dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de forma harmônica,
recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 517-518.
CAMPO JORNALÍSTICO-MIDIÁTICO
• Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.
 (EM13LP36) Analisar os interesses que movem o campo jornalístico, os impactos das novas tecnologias digitais de informação
e comunicação e da Web 2.0 no campo e as condições que fazem da informação uma mercadoria e da checagem de informação
uma prática (e um serviço) essencial, adotando atitude analítica e crítica diante dos textos jornalísticos.
 (EM13LP37) Conhecer e analisar diferentes projetos editorias – institucionais, privados, públicos, financiados, independentes etc. –
, de forma a ampliar o repertório de escolhas possíveis de fontes de informação e opinião, reconhecendo o papel da mídia plural para a
consolidação da democracia.
 (EM13LP38) Analisar os diferentes graus de parcialidade/imparcialidade (no limite, a não neutralidade) em textos noticiosos,
comparando relatos de diferentes fontes e analisando o recorte feito de fatos/dados e os efeitos de sentido provocados pelas escolhas
realizadas pelo autor do texto, de forma a manter uma atitude crítica diante dos textos jornalísticos e tornar-se consciente das escolhas
feitas como produtor.
 (EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
 (EM13LP40) Analisar o fenômeno da pós-verdade – discutindo as condições e os mecanismos de disseminação de fake news e
também exemplos, causas e consequências desse fenômeno e da prevalência de crenças e opiniões sobre fatos –, de forma a adotar
atitude crítica em relação ao fenômeno e desenvolver uma postura flexível que permita rever crenças e opiniões quando fatos apurados
as contradisserem.
 (EM13LP41) Analisar os processos humanos e automáticos de curadoria que operam nas redes sociais e outros domínios da
internet, comparando os feeds de diferentes páginas de redes sociais e discutindo os efeitos desses modelos de curadoria, de forma a
ampliar as possibilidades de trato com o diferente e minimizar o efeito bolha e a manipulação de terceiros.
 (EM13LP42) Acompanhar, analisar e discutir a cobertura da mídia diante de acontecimentos e questões de relevância
social, local e global, comparando diferentes enfoques e perspectivas, por meio do uso de ferramentas de curadoria (como agregadores
de conteúdo) e da consulta a serviços e fontes de checagem e curadoria de informação, de forma a aprofundar o entendimento
sobre um determinado fato ou questão, identificar o enfoque preponderante da mídia e manter-se implicado, de forma crítica,
com os fatos e as questões que afetam a coletividade.
 (EM13LP43) Atuar de forma fundamentada, ética e crítica na produção e no compartilhamento de comentários, textos
noticiosos e de opinião, memes, gifs, remixes variados etc. em redes sociais ou outros ambientes digitais.
 (EM13LP44) Analisar formas contemporâneas de publicidade em contexto digital (advergame, anúncios em vídeos, social
advertising, unboxing, narrativa mercadológica, entre outras), e peças de campanhas publicitárias e políticas (cartazes, folhetos,
anúncios, propagandas em diferentes mídias, spots, jingles etc.), identificando valores e representações de situações, grupos e
configurações sociais veiculadas, desconstruindo estereótipos, destacando estratégias de engajamento e viralização e explicando os
mecanismos de persuasão utilizados e os efeitos de sentido provocados pelas escolhas feitas em termos de elementos e recursos
linguístico-discursivos, imagéticos, sonoros, gestuais e espaciais, entre outros.
 (EM13LP45) Analisar, discutir, produzir e socializar, tendo em vista temas e acontecimentos de interesse local ou global,
notícias, fotodenúncias, fotorreportagens, reportagens multimidiáticas, documentários, infográficos, podcasts noticiosos, artigos de
opinião, críticas da mídia, vlogs de opinião, textos de apresentação e apreciação de produções culturais (resenhas, ensaios etc.) e outros
gêneros próprios das formas de expressão das culturas juvenis (vlogs e podcasts culturais, gameplay etc.), em várias mídias,
vivenciando de forma significativa o papel de repórter, analista, crítico, editorialista ou articulista, leitor, vlogueiro e booktuber,
entre outros.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 521-522.
CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO
• Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.
 (EM13LP46) Compartilhar sentidos construídos na leitura/escuta de textos literários, percebendo diferenças e eventuais
tensões entre as formas pessoais e as coletivas de apreensão desses textos, para exercitar o diálogo cultural e aguçar a perspectiva
crítica.
 (EM13LP47) Participar de eventos (saraus, competições orais, audições, mostras, festivais, feiras culturais e literárias, rodas e
clubes de leitura, cooperativas culturais, jograis, repentes, slams etc.), inclusive para socializar obras da própria autoria (poemas, contos
e suas variedades, roteiros e microrroteiros, videominutos, play-lists comentadas de música etc.) e/ou interpretar obras de outros,
inserindo-se nas diferentes práticas culturais de seu tempo.
 (EM13LP48) Identificar assimilações, rupturas e permanências no processo de constituição da literatura brasileira e ao longo
de sua trajetória, por meio da leitura e análise de obras fundamentais do cânone ocidental, em especial da literatura portuguesa, para
perceber a historicidade de matrizes e procedimentos estéticos.
 (EM13LP49) Perceber as peculiaridades estruturais e estilísticas de diferentes gêneros literários (a apreensão pessoal do
cotidiano nas crônicas, a manifestação livre e subjetiva do eu lírico diante do mundo nos poemas, a múltipla perspectiva da vida
humana e social dos romances, a dimensão política e social de textos da literatura marginal e da periferia etc.) para experimentar os
diferentes ângulos de apreensão do indivíduo e do mundo pela literatura.
 (EM13LP50) Analisar relações intertextuais e interdiscursivas entre obras de diferentes autores e gêneros literários de um
mesmo momento histórico e de momentos históricos diversos, explorando os modos como a literatura e as artes em geral se constituem,
dialogam e se retroalimentam.
 (EM13LP51) Selecionar obras do repertório artístico-literário contemporâneo à disposição segundo suas predileções, de modo a
constituir um acervo pessoal e dele se apropriar para se inserir e intervir com autonomia e criticidade no meio cultural.
 (EM13LP52) Analisar obras significativas das literaturas brasileiras e de outros países e povos, em especial a portuguesa, a
indígena, a africana e a latino-americana, com base em ferramentas da crítica literária (estrutura da composição, estilo, aspectos
discursivos) ou outros critérios relacionados a diferentes matrizes culturais, considerando o contexto de produção (visões de mundo,
diálogos com outros textos, inserções em movimentos estéticos e culturais etc.) e o modo como dialogam com o presente.
 (EM13LP53) Produzir apresentações e comentários apreciativos e críticos sobre livros, filmes, discos, canções, espetáculos
de teatro e dança, exposições etc. (resenhas, vlogs e podcasts literários e artísticos, playlists comentadas, fanzines, e-zines etc.).
 (EM13LP54) Criar obras autorais, em diferentes gêneros e mídias – mediante seleção e apropriação de recursos textuais e
expressivos do repertório artístico –, e/ou produções derivadas (paródias, estilizações, fanfics, fanclipes etc.), como forma de dialogar
crítica e/ou subjetivamente com o texto literário.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 525-526.
Conteúdos Programáticos para o Novo Ensino Médio – 1º ANO
 Turmas: 101, 102, 103, 104, 105, 106 e 107
Livro didático: Práticas de Língua Portuguesa – Volume único – Faraco, Moura e Maruxo – ed. Saraiva
1º TRIMESTRE
PRÁTICAS DE LÍNGUAGEM
- “Baixinho”, de Gregório Duviviver
- O diário de bordo
GÊNEROS, PRÁTICAS DE LINGUAGEM E CAMPOS DE ATUAÇÃO SOCIAL
- “A família Bélier”, de Zeca Seabra
“Dois projetos incluem Libras nos currículos escolares”, de Agência Senado
“O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa”, de Manoel de Barros
- HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
“A gente não curte quem curte bullying”, cartaz de propaganda
- Objetivos de aprendizagem, portfólio e (auto)avaliação
- VIAGENS
- Terra dos homens, de Antoine de Saint-Exupéry
Relato de viagem - “Brasília”, de Beatriz Sarlo
Práticas de análise linguística
Práticas de leitura e análise literária
Relatos de viagem sobre o Brasil
A carta de Pero Vaz de Caminha, de Pero Vaz de Caminha
Duas viagens ao Brasil, de Hans Staden
"O Corcovado", de Adèle Toussaint-Samson
2º TRIMESTRE
- VIAGENS
Cultura letrada
“Os selvagens”, de Oswald de Andrade
Olhares sobre o Brasil “A cada canto um grande conselheiro”, de Gregório de Matos
O cortiço, de Aluísio Azevedo
“Ladainha”, de Cassiano Ricardo
- CULTURA DIGITAL
Práticas de produção de textos
Produção oral – Exposição oral (I)
Produção escrita – Relato de viagem
3º TRIMESTRE
- DIÁRIO PESSOAL
Situação inicial
Práticas de leitura
O diário de Bridget Jones, de Helen Fielding
Práticas de análise linguística
Práticas de leitura e análise literária
A literatura sob a inspiração de viagens
Os lusíadas, de Luís Vaz de Camões
“O mostrengo”, de Fernando Pessoa
“Mar português”, de Fernando Pessoa
Os ratos, de Dyonelio Machado
Práticas de produção de textos
Produção oral – Exposição oral (II)
Produção escrita – Diário pessoal
Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus
Meu portfólio
Conteúdos Programáticos para o Novo Ensino Médio – 2º ANO
 Turmas: 201, 202, 203, 204 e 205
Livro didático: Práticas de Língua Portuguesa – Volume único – Faraco, Moura e Maruxo – ed. Saraiva
1º TRIMESTRE
- RELAÇÕES
- Perspectivas
“Grêmios estudantis voltam a crescer nos colégios públicos”, de Elenilce Bottari
- Manifesto
Situação inicial
Práticas de leitura
“Manifesto pela erradicação da violência contra a mulher”, de Susana de Souza
“Manifesto: Erradicação da violência contra a mulher, que as vozes femininas sejam ouvidas e respeitadas”,
de Grupo Mulheres do Brasil – Fortaleza
Práticas de análise linguística
Cultura digital
Práticas de leitura e análise literária
O gênero lírico em vozes contemporâneas
"Slam" é voz de identidade e resistência dos poetas contemporâneos”, de Margareth Artur
2ºTRIMESTRE
- ESTUDO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO
“O sistema é bruto, mas eu sou muito mais eu”, de Anna Suav
“Coisa de preto”, de Cristal Rocha
“Poesia é palavra ilimitada”, de Carol Dall Farra
“Liberdade”, de Letícia Brito
Práticas de produção de textos
Produção oral – Tomada de notas e apresentação de slides -Produção escrita – Manifesto
Redação de vestibular
- DISCURSO POLÍTICO E CARTA DE SOLICITAÇÃO
Situação inicial
Práticas de leitura
“No Tribunal Superior Eleitoral, ao receber o diploma de Presidente da República”, discurso
de posse do presidente Juscelino Kubitschek
Práticas de análise linguística
Práticas de leitura e análise literária
3º TRIMESTRE
A literatura nas redes sociais
“Ryane Leão lança livro com poemas sobre militância negra”, de Anna Laura Moura
“meu silêncio”, de Ryane Leão
“você se aproxima”, de Ryane Leão
“você diz que é lindo me ver lutar”, de Ryane Leão
“da importância de encarar a si mesma”, de Ryane Leão
“nós olhamos o mesmo céu”, de Ryane Leão
Poetrix “(G)estações”, de Goulart Gomes
“Felicidade possível”, de Goulart Gomes
“Doa-se”, de Lílian Maial
“Essência”, de José Aparecido Cauneto
Formas nanopoéticas - “Ali, deitada, divagou:”, de Adriana Falcão
Para fazer e pensar
Práticas de produção de textos
Produção oral – Leitura em voz alta
Produção escrita – Carta de solicitação
Palavras em liberdade
Caminhos de expressão e escuta na escola
Meu portfólio
AVALIAÇÃO- ESTRATÉGIAS DA ÁREA DE LINGUAGENS
 Aulas expositivas e dialogadas
 Trabalhos individuais e em grupo, realizados durante as aulas.
 Exercício avaliativo, individual ou em dupla com consulta no caderno ou livro didático e esclarecimento de dúvidas.
 Trabalho expositivo, em equipe.
 Prova objetiva, de múltipla escolha e descritiva, sem consulta.
 Fichamento de leitura - Livros orientados por trimestre.
 Projetos interdisciplinares:
- FESTA JULINA – FESTIVAL CULTURAL DE QUADRILHAS
- SEMANA LITERÁRIA
- VIAGENS DE ESTUDO
- NEPRE
Os temas transversais serão desenvolvidos no decorrer do ano letivo porque se inserem no currículo de forma a estarem presentes em
todos os campos do conhecimento. Assim, o tema, não sendo propriedade de nenhum campo específico, deve ser tratado por todas as
disciplinas de forma integrada, exigindo que trabalhemos a interdisciplinaridade. Portanto, uma forma de organizar os conteúdos, que favorecem
a compreensão dos vários aspectos que compõe a realidade, articulando as contribuições de diversos campos de conhecimentos, é através do
desenvolvimento de projetos.
A avaliação se dará através das relações teóricas - práticas estabelecidas através das quais o aluno demonstrará seu progresso no
domínio do conteúdo trabalhado, devendo ser avaliado progressivamente através da sua participação individual, exposição de ideias coerentes,
fluência da fala, participação organizada, desembaraço e a consistência argumentativa.
Serão utilizadas diversas estratégias como: elaboração de atividades, registros escritos no caderno, representação teatral e provas
trimestrais conforme está previsto no Plano Político Pedagógico deste estabelecimento de ensino e, ou seja, será atribuída a somatória de notas
em atividades e pequenos trabalhos.
A avaliação deve então, servir como instrumento de inclusão e não de classificação e/ou exclusão. Deve ser também um indicador não
apenas do nível de desenvolvimento do estudante, como também das estratégias pedagógicas e das escolhas metodológicas do professor.
Como processo contínuo da aprendizagem, a avaliação deve reunir informações relevantes acerca de aspectos do currículo no percurso
formativo, as quais subsidiam tomadas de decisão, delineamento de atividades e/ou ajustes, visando a promoção cada vez mais qualificada da
aprendizagem.
Visando ao acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, nesta perspectiva, a avaliação será cumulativa, processual e
contínua. Acompanhará a trajetória do aluno considerando o nível de apropriação de seus conhecimentos, não tendo caráter classificatório,
mas de diagnóstico verificando não somente o aproveitamento do aluno como também os efeitos da prática do professor, com atualização
constante do trabalho pedagógico.
Referenciando os Parâmetros Curriculares Nacionais, a avaliação, não se restringe ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno,
é compreendida como um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica.
Acontece contínua e sistematicamente por meio de interpretação qualitativa do conhecimento construído pelo aluno. Possibilita conhecer
o quanto ele se aproxima ou não da expectativa de aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade, em função
da intervenção pedagógica realizada. Portanto, a avaliação das aprendizagens só pode acontecer se forem relacionadas com as oportunidades
oferecidas, isto é, analisando a adequação das situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios que estão
em condições de enfrentar.
A avaliação educacional é um dos elementos fundamentais no percurso formativo. Vincula-se ao desafio da aprendizagem como
instrumento de contínua progressão. Não deve, portanto, ficar restrita à produção de uma síntese avaliativa individual, por disciplina,
componente curricular ou por área, focada exclusivamente no desempenho individual do sujeito. A RESOLUÇÃO CEE/SC Nº 011, de 10 de
maio de 2022, estabelece diretrizes operacionais para a avaliação do processo de ensino e aprendizagem nos estabelecimentos de ensino de
Educação Básica e Profissional Técnica de Nível Médio, integrantes do Sistema Estadual de Educação de Santa Catarina, considerando o
disposto na Lei Nacional nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e na Lei Complementar
Estadual nº 170 de 07 de agosto de 1998, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação, e tendo em vista o deliberado na Sessão
Plenária do dia 10 de maio de 2022, por meio do Parecer nº 092/2022,
Art. 1º. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem, de responsabilidade do estabelecimento de ensino seguirá as diretrizes
estabelecidas na presente Resolução.
Art. 2º. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem considerará, no seu exercício, os seguintes princípios:
I - Aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem.
II - Avaliação do nível de aprendizagem e desenvolvimento do aluno quanto à apropriação de conhecimentos em cada área de conhecimento e
ou componente curricular, além das competências e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e no Currículo das
redes e estabelecimentos de ensino.
Ficou acordado ainda, que a Recuperação Paralela será oferecida a todos os alunos, independente de sua nota (sendo ela inferior a 10,0)
porém, os alunos que não obtiverem o percentual mínimo e optarem por não realizar a recuperação paralela, caberá ao professor da disciplina
efetuar o registro em seu Diário de Classe.
Em caso de falta do aluno em dia de avaliação ou entrega de trabalho, este terá o direito de realizar as avaliações, como entregar os
trabalhos mediante justificativa por atestado médico, o aluno/estudante terá até a aula subsequente (da disciplina) para comprovar/justificar sua
ausência.

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  • 1. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA ALINOR VIEIRA CÔRTE PAPANDUVA – SANTA CATARINA PLANEJAMENTO 2023 ÁREA DE LINGUAGENS DOCENTE: FLÁVIA ELISA SCHMITT DA CRUZ
  • 2. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA TURNOS: MATUTINO, VESPERTINO E NOTURNO DOCENTE: FLÁVIA ELISA SCHMITT DA CRUZ
  • 3. As linguagens na formação integral do sujeito: Inter-relações no ensino e na aprendizagem A Formação Integral tem assumido papel cada vez mais central no debate sobre os pressupostos e objetivos da Educação Básica no Brasil. Funda-se, portanto, na ideia da educabilidade humana como experiência e como projeto societário. Quanto mais integral a formação, maior a possibilidade criadora e transformadora, seja dos sujeitos que por ela passam, seja da sociedade que a toma como parâmetro para conceber e construir suas instituições educacionais. Assim, formação integral continua sendo um dos mais importantes e antigos projetos humanos. A educação formal, com a adjetivação “integral”, esta sim constitui uma agenda moderna, emergida como desafio de superação dos limites da sociedade e da escola. A “novidade” não está, portanto, na noção de Formação Integral como desejo humano/societário, mas na definição da escola como instituição social a quem cabe, pelo papel que cumpre no projeto político moderno, a tarefa de promovê-la na sociedade contemporânea. Contudo, vale ressaltar que a educação integral, embora tenha no projeto escolar moderno seu lócus privilegiado de realização, não se restringe a essa instituição social, uma vez que ela pressupõe o reconhecimento de outras demandas como acesso à saúde, ao esporte, à inclusão digital e à cultura, setores com os quais a instituição escolar pode estabelecer diálogos enriquecedores. A grande questão em pauta, então, não é a validade ou a importância da Formação Integral como projeto educacional, mas a configuração da escola e do currículo escolar necessários para sua consecução. Esse, sim, é o grande desafio educacional contemporâneo. Neste movimento em busca da integralização, as propostas curriculares ocupam lugar central, e a noção de “currículo integrado” torna-se fundamental como movimento educativo orgânico que expressa a intencionalidade coletiva da ação pedagógica nos planos do ensino e da aprendizagem com vistas ao desenvolvimento articulado do percurso formativo de todos os sujeitos ao longo da educação básica. Embora o desafio da formação integral não possa ser alcançado apenas no âmbito da integração pelas propostas curriculares, sem ela os processos se tornam muito mais difíceis. Dada sua amplitude conceptual, a Formação Integral assume diversas nuances. Desde o ponto de vista da educação integral como referência da escola contemporânea, ela volta-se para: a emancipação, autonomia e liberdade desde o ponto de vista de uma cidadania ativa
  • 4. e crítica; o desenvolvimento humano em seu sentido pleno, envolvendo todas as dimensões do sujeito; a apropriação, crítica, autônoma e emancipadora do conhecimento e da cultura, compreendidos como constructos humanos social e historicamente delimitados; a construção de novos projetos societários. Tendo presente as relações entre concepções de língua, sujeito e cultura à luz das bases histórico-culturais, bem como considerando o processo de formação integral, que requer um percurso formativo para além do etapismo escolar, reitera-se que os sujeitos nas relações mediadas pelas diferentes linguagens, neste tempo histórico, caracterizam-se por uma especificidade que os distingue significativamente em relação a outros tempos: os usos das linguagens dão-se por meio de recursos tecnológicos de todo tipo, processo em que as diferentes modalidades inter-relacionam-se em possibilidades enriquecedoras, exigindo atenção nos componentes curriculares constitutivos da área. Vida: cultura e história na articulação dos componentes curriculares da Área Os sujeitos usam as diferentes linguagens nas situações reais do cotidiano, marcadas por valores, vivências, traços culturais, políticos sociais, econômicos; enfim, suas formas de ver o mundo. Tendo esses conceitos como base, os componentes da área de Linguagens compartilham especificidades que os distinguem das demais áreas do conhecimento. Na seleção dos conteúdos, precisamos dar vozes aos diversos grupos artísticos que constituem os contextos brasileiro e internacional. Como exemplo disso, as artes indígenas, quilombola, afro-brasileiras, africanas e a arte do cotidiano, assim como as manifestações eruditas, devem compor o cenário das escolhas de tais profissionais. Com base nesse entendimento, faz-se relevante uma reflexão sobre o saber e a cultura regionais, já que, na organização e na seleção de conteúdos, é importante considerar a produção artística do local em que vivem os estudantes, bem como o contexto global em que se inserem e com isso articular aspectos relevantes do fazer artístico, que marcam e caracterizam a localidade, tanto quanto tematizar como se relacionam com o mundo. Nesta abordagem dos componentes curriculares articulados pelos conceitos de vida, cultura e história, estão também as Línguas: a Língua Portuguesa, a Língua Materna e as Línguas Estrangeiras, estas últimas também compreendidas como Línguas Adicionais, nomeação que
  • 5. acompanha um movimento segundo o qual nem sempre as línguas estrangeiras aprendidas na escola prestam-se efetivamente a vivências internacionais por parte dos/das estudantes. Nesse movimento, adicional seria um termo amplo, para tratar da apropriação de conhecimento linguístico que os sujeitos empreendem aos poucos em sua formação escolar, referindo-se a diversas experiências de aprendizagens de línguas, sem hierarquizá-las (primeira língua, segunda língua etc.), ou sustentar limites geográficos (no caso, estrangeira). Tais línguas compõem muitos espaços culturais em nível nacional e algumas são importantes em intercâmbios contemporâneos, na interação presencial ou através da tecnologia e da mídia, revelando-se fundamentais em interações transnacionais de natureza sociocultural, política e econômica em tempos de globalização. Na maioria das vezes, essas línguas tendem a constituir novos saberes que viabilizam aos sujeitos interações pontuais ou continuadas por meio delas em nível nacional ou internacional, mediando o conhecimento de novas representações culturais e, nessa condição, são adicionais à formação dos sujeitos. Tendo presente problematizações dessa ordem, ao longo deste documento, mantém-se a dupla nomeação Línguas Estrangeiras/Línguas Adicionais. As línguas estão intrinsecamente relacionadas com a caracterização dos grupos culturais, o que vem de seu processo de formação histórica. Cabe ao professor ensinar aos estudantes o respeito às diferentes variedades de fala como parte das diferentes culturas, tanto quanto também lhes cabe possibilitar aos falantes de todas as variedades a apropriação da chamada norma culta, de modo a contribuir para o alargamento de suas possibilidades de inserção social em espaços culturais para além daqueles em que tais sujeitos já se encontram plenamente inseridos. Em conformidade com o documento da Atualização Proposta Curricular de Santa Catarina – 2014, no intuito de assegurar o reconhecimento da diversidade humana à Formação Integral que auxiliem na construção de uma prática pedagógica democrática e igualitária. Destacamos alguns destes conceitos e princípios que serão trabalhados na área de linguagens como temas transversais, construídos no diálogo com os diferentes marcos legais. Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER): trata-se de política curricular, determinada pelas Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008 (BRASIL, 2003b, 2008b)
  • 6. Núcleo de Prevenção e Educação na Escola (NEPRE), A partir de 2010, o NEPRE passou a ter amparo na legislação estadual com a Lei nº 14.408, Educação Ambiental: lei 9.795 de 27 de abril de 1999. Direito da Criança e do Adolescente – ECA - Lei 8.069 de 1990. OBJETIVO GERAL DA ÁREA DE LINGUAGENS Interagir, compreender as mudanças trazidas pelo tempo, conviver com diversas linguagens na construção de diferentes discursos e seus conhecimentos linguísticos, bem como o domínio da linguagem formal para comunicar-se são desafios que enfrentamos em nosso dia a dia. Portanto o estudo da linguagem possibilita uma ampliação de competências e habilidades que atendam a seus propósitos de comunicação e apropriação tanto na língua falada como na língua escrita. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ÁREA DE LINGUAGENS - Desenvolver habilidades de leitura de textos: localizar informações explícitas; inferir informação implícita; identificar o tema; dintinguir fato de opinião; identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; identificar efeitos de ironia e humor variados, índices de previsibilidade, levantamento de hipóteses, síntese, generalização, relações de causa e consequência, etc. - Comparar textos, buscando semelhanças e diferenças quanto ao gênero e às ideias. - Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientações sobre pontuação, entonação e ênfase. - Debater temas propostos pelos textos e desenvolver habilidades de expressão e argumentação orais. - Ler por prazer. - Desenvolver habilidades de leitura de textos não verbais. - Refletir sobre as diferenças entre os seres humanos; sociais, raciais e de comportamento. - Desenvolver estratégias de leitura: índices de previsibilidade, explicitação do conteúdo implícito, levantamento de hipóteses, relação de causa e consequência, de temporalidade e espacialidade, transferência, síntese, generalização, tradução de símbolos, relações entre forma e conteúdo, etc. - Conhecer os princípios que regem alguns gêneros orais, como a discussão em grupo e o debate deliberativo.
  • 7. - Desenvolver habilidades de argumentação oral a partir da discussão em grupo e do debate deliberativo.  COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NA COMPREENSÃO DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA DO ENSINO MÉDIO  LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA  Praticar a pesquisa como meio de acesso e ampliação do conhecimento, compreendendo sua flexibilidade segundo mudanças sociais, políticas e econômicas.  Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida..  Desmitificar as informações que são transmitidas através da mídia.  Valorizar a Língua Portuguesa, evitando o uso abusivo e desnecessário de estrangeirismos.  Conhecer as produções artísticas: literatura, escultura, pintura, música, moda, comparando os diferentes momentos históricos e buscando compreender as transformações sociais por meio de interpretação.  Recuperar, pelo estudo de texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura, inclusive da catarinense.  (Re) Conhecer diferentes gêneros textuais, visando ás diferentes situações de interlocuções: literário, jornalístico, técnico, cientifico, humorístico.  Compreender a interação existente entre a análise linguística, o texto, a leitura e a produção textual, respeitando o contexto sociocultural do interlocutor.  Conhecer os diferentes discursos que se manifestam na sociedade e associá-los ao exercício da cidadania.  Elaborar e ampliar estruturas gramaticais, a partir de construções já exploradas no texto, tendo em vista as diversas possibilidades comunicativas que a língua oferece.  Ler e identificar compreensiva e criticamente signos verbais e não-verbais.  Gostar de ler, descobrindo na leitura fonte de prazer, lazer e conhecimento.
  • 8.  Inserir-se na sociedade, utilizando os mais diferentes discursos linguísticos.  Produzir diferentes textos com clareza, concisão, correção, coerência e coesão, que atendam a diferentes funções comunicativas.  Apropria-se verdadeiramente da palavra para poder pensar, pois sem palavra não há pensamento e sem pensamento o sujeito não se constrói, não se faz, não consegue conviver.  Problematizar, formular hipóteses, argumentar e convencer.  Reconhecer a variação linguística, respeitando os diferentes discursos, dentro do contexto social.  Exercer a cidadania através da formação e da informação, convertendo problemas em oportunidades, organizando-se para defender seus interesses e respeitando as normas estabelecidas, fazendo possíveis todos os direitos humanos.  Compreender os valores sociais na variação linguística e o preconceito gerado contra falares populares em contraposição às normas absorvidas pelos grupos mais favorecidos.  Definir ima identidade própria a partir de situações de comunicação verbal e não verbal, discutindo ideias, pontos de vista com o outro – o interlocutor.  Recital de Poesia  Fichamento de Leitura  Escrita e Ortografia.  Livro Didático de Apoio: SER PROTAGONISTA – Obra coletiva concebida, desenvolvida e Produzida por Edições SM. Língua Portuguesa – Ensino Médio - 3º Ano. 3º ANO DO ENSINO MÉDIO Turmas: 301, 302, 303 e 301(Noturno) 1º TRIMESTRE - Literatura: Autonomia e competência expressiva - Belle Époque e Pré-Modernismo duas faces do Brasil - O Parnasianismo no Brasil - O Simbolismo no Brasil – Cruz e Souza
  • 9. - O Pré-Modernismo – Retratos do Brasil - Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto e Augusto dos Anjos - A questão das raças na literatura Pré-Modernista - Manifestações do Moderno - As vanguardas europeias – diálogos do Moderno - O Modernismo em Portugal – novidades artísticas e ecos do passado - Fernando Pessoa - Linguagem – A arquitetura da Língua - A sintaxe do Português - Frase, Período e Oração - O Período Simples – Sujeito, Predicado e termos integrantes da Oração REDAÇÃO E LEITURA  Interpretação de texto  Introdução a dissertação  Delimitação do tema  Ponto de vista 2º TRIMESTRE - O Modernismo no Brasil - A primeira fase do Modernismo – Autonomia Artística - Mario de Andrade, Di Cavalcanti,Oswald de Andrade e Manuel Bandeira - A segunda fase do Modernismo – Urgências Sociais - O nordeste revisitado - O Ciclo do Sul
  • 10. - Carlos Drummond de Andrade: O eu e o Mundo - Murilo Mendes, Jorge de Lima – Poesias religiosas - Cecília Meireles e Vinicius – Reflexões sobre a experiência humana - Linguagem – A arquitetura da Língua - Pontuação As situações problemas nas provas do ENEM REDAÇÃO E LEITURA  Argumentação  Estrutura do texto dissertativo  Produzindo a dissertação  Relatar - Discurso de Orador de Formatura e Currículo  Narrar – Conto Psicológico 3º TRIMESTRE - A Geração de 1945 e desdobramentos - A terceira fase do Modernismo – o apuro da forma - O Auto da Compadecida - João Guimarães Rosa, Clarice Linspector, João Cabral de Mello Neto. - A literatura brasileira entre 50 e 70 - Linguagem – A arquitetura da Língua - Aspectos da Sintaxe na Norma-Padrão - Concordância verbal e nominal - Preparando-se para a interpretação de textos do ENEM.
  • 11.  FICHAMENTO DE LEITURA – OBRAS DA LITERATURA BRASILEIRA - Colocação Pronominal - Regência Nominal e Verbal REDAÇÃO E LEITURA  Argumentar – Anúncio Publicitário, Artigo de Opinião, Dissetação para o ENEM e Vestibular  Estrutura e produção de um Currículo. ESTRATÉGIAS de ENSINO Aula expositiva e dialogada. Explanações orais e escritas dos conteúdos propostos. Leituras dirigidas Trabalhos individuais e em grupos. Apresentação oral escrita Análise, discussão e leitura de Obras literárias. Escrita e reescrita de diferentes gêneros e tipologias textuais observando a norma padrão. Exercícios de escrita e interpretação.  Desenvolvimento e aplicação dos Projetos Anuais de nossa Escola: (EM ANEXO)  FESTA JULINA – FESTIVAL CULTURAL DE QUADRILHAS  SEMANA LITERÁRIA
  • 12.  VIAGENS DE ESTUDO LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 1º e 2º ANO DO NOVO ENSINO MÉDIO  Turmas: 101, 102, 103, 104, 105, 106 e 107 201, 202, 203, 204 e 205 COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. 8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
  • 13. 9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 9-10. LÍNGUA PORTUGUESA – HABILIDADES ESPECÍFICAS  Os campos de atuação social contextualizam também as habilidades específicas de Língua Portuguesa, que este livro vai procurar ajudar você a acionar ao longo do Ensino Médio. Em cada quadro a seguir, você poderá observar essas relações assim como as competências específicas (CE) favorecidas por meio do desenvolvimento das habilidades. Habilidades de Língua Portuguesa nos campos de atuação social Todos os campos de atuação social • Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica. Habilidades CE  (EM13LP01) Relacionar o texto, tanto na produção como na leitura/ escuta, com suas condições de produção e seu contexto sócio-histórico de circulação (leitor/audiência previstos, objetivos, pontos de vista e perspectivas, papel social do autor, época, gênero do discurso etc.), de forma a ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de análise crítica e produzir textos adequados a diferentes situações.  (EM13LP02) Estabelecer relações entre as partes do texto, tanto na produção como na leitura/escuta, considerando a construção composicional e o estilo do gênero, usando/reconhecendo adequadamente elementos e recursos coesivos diversos que contribuam para a coerência, a continuidade do texto e sua progressão temática, e organizando informações, tendo em vista as condições de produção e as relações lógico-discursivas envolvidas (causa/efeito ou consequência; tese/argumentos; problema/solução; definição/exemplos etc.).  (EM13LP03) Analisar relações de intertextualidade e interdiscursividade que permitam a explicitação de relações dialógicas, a identificação de posicionamentos ou de perspectivas, a compreensão de paráfrases, paródias e estilizações, entre outras possibilidades.  (EM13LP04) Estabelecer relações de interdiscursividade e intertextualidade para explicitar, sustentar e conferir consistência a posicionamentos e para construir e corroborar explicações e relatos, fazendo uso de citações e paráfrases devidamente marcadas.  (EM13LP05) Analisar, em textos argumentativos, os posicionamentos assumidos, os movimentos argumentativos (sustentação, refutação/ contra-argumentação e negociação) e os argumentos utilizados para sustentá-los, para avaliar sua força e eficácia, e posicionar-se criticamente diante da questão discutida e/ou dos argumentos utilizados, recorrendo aos mecanismos linguísticos necessários.
  • 14.  (EM13LP06) Analisar efeitos de sentido decorrentes de usos expressivos da linguagem, da escolha de determinadas palavras ou expressões e da ordenação, combinação e contraposição de palavras, dentre outros, para ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de uso crítico da língua.  (EM13LP07) Analisar, em textos de diferentes gêneros, marcas que expressam a posição do enunciador frente àquilo que é dito: uso de diferentes modalidades (epistêmica, deôntica e apreciativa) e de diferentes recursos gramaticais que operam como modalizadores (verbos modais, tempos e modos verbais, expressões modais, adjetivos, locuções ou orações adjetivas, advérbios, locuções ou orações adverbiais, entonação etc.), uso de estratégias de impessoalização (uso de terceira pessoa e de voz passiva etc.), com vistas ao incremento da compreensão e da criticidade e ao manejo adequado desses elementos nos textos produzidos, considerando os contextos de produção.  (EM13LP08) Analisar elementos e aspectos da sintaxe do português, como a ordem dos constituintes da sentença (e os efeito que causam sua inversão), a estrutura dos sintagmas, as categorias sintáticas, os processos de coordenação e subordinação (e os efeitos de seus usos) e a sintaxe de concordância e de regência, de modo a potencializar os processos de compreensão e produção de textos e a possibilitar escolhas adequadas à situação comunicativa. Habilidades CE  (EM13LP09) Comparar o tratamento dado pela gramática tradicional e pelas gramáticas de uso contemporâneas em relação a diferentes tópicos gramaticais, de forma a perceber as diferenças de abordagem e o fenômeno da variação linguística e analisar motivações que levam ao predomínio do ensino da norma--padrão na escola.  (EM13LP10) Analisar o fenômeno da variação linguística, em seus diferentes níveis (variações fonético-fonológica, lexical, sintática, semântica e estilístico-pragmática) e em suas diferentes dimensões (regional, histórica, social, situacional, ocupacional, etária etc.), de forma a ampliar a compreensão sobre a natureza viva e dinâmica da língua e sobre o fenômeno da constituição de variedades linguísticas de prestígio e estigmatizadas, e a fundamentar o respeito às variedades linguísticas e o combate a preconceitos linguísticos.  (EM13LP11) Fazer curadoria de informação, tendo em vista diferentes propósitos e projetos discursivos.  (EM13LP12) Selecionar informações, dados e argumentos em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de forma referenciada, para que o texto a ser produzido tenha um nível de aprofundamento adequado (para além do senso comum) e contemple a sustentação das posições defendidas.  (EM13LP13) Analisar, a partir de referências contextuais, estéticas e culturais, efeitos de sentido decorrentes de escolhas de elementos sonoros (volume, timbre, intensidade, pausas, ritmo, efeitos sonoros, sincronização etc.) e de suas relações com o verbal, levando-os em conta na produção de áudios, para ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de apreciação.  (EM13LP14) Analisar, a partir de referências contextuais, estéticas e culturais, efeitos de sentido decorrentes de escolhas e composição das imagens (enquadramento, ângulo/vetor, foco/profundidade de campo, iluminação, cor, linhas, formas etc.) e de sua sequenciação (disposição e transição, movimentos de câ-mera, remix, entre outros), das performances (movimentos do corpo, gestos, ocupação do espaço cênico), dos elementos sonoros (entonação, trilha sonora, sampleamento etc.) e das relações desses elementos com o verbal, levando em conta esses efeitos nas produções de imagens e vídeos, para ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de apreciação.
  • 15.  (EM13LP15) Planejar, produzir, revisar, editar, reescrever e avaliar textos escritos e multissemióticos, considerando sua adequação às condições de produção do texto, no que diz respeito ao lugar social a ser assumido e à imagem que se pretende passar a respeito de si mesmo, ao leitor pretendido, ao veículo e mídia em que o texto ou produção cultural vai circular, ao contexto imediato e sócio-histórico mais geral, ao gênero textual em questão e suas regularidades, à variedade linguística apropriada a esse contexto e ao uso do conhecimento dos aspectos notacionais (ortografia padrão, pontuação adequada, mecanismos de concordância nominal e verbal, regência verbal etc.), sempre que o contexto o exigir.  (EM13LP16) Produzir e analisar textos orais, considerando sua adequação aos contextos de produção, à forma composicional e ao estilo do gênero em questão, à clareza, à progressão temática e à variedade linguística empregada, como também aos elementos relacionados à fala (modulação de voz, entonação, ritmo, altura e intensidade, respiração etc.) e à cinestesia (postura corporal, movimentos e gestualidade significativa, expressão facial, contato de olho com plateia etc.).  (EM13LP17) Elaborar roteiros para a produção de vídeos variados (vlog, video-clipe, videominuto, documentário etc.), apresentações teatrais, narrativas multimídia e transmídia, podcasts, playlists comentadas etc., para ampliar as possibilidades de produção de sentidos e engajar-se em práticas autorais e coletivas.  (EM13LP18) Utilizar softwares de edição de textos, fotos, vídeos e áudio, além de ferramentas e ambientes colaborativos para criar textos e produções multissemióticas com finalidades diversas, explorando os recursos e efeitos disponíveis e apropriando-se de práticas colaborativas de escrita, de construção coletiva do conhecimento e de desenvolvimento de projetos. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 506-509. VU_PORT_Faraco_SaO2g21_U00_Iniciais_003a019_LE.indd 11VU_PORT_Faraco_SaO2g21_U00_Iniciais_003a019_LE.indd 11 9/28/20 12:42 PM9/28/20 12:42 PM CAMPO DA VIDA PESSOAL • Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.  (EM13LP19) Apresentar-se por meio de textos multimodais diversos (perfis variados, gifs biográficos, biodata, currículo web, videocurrículo etc.) e de ferramentas digitais (ferramenta de gif, wiki, site etc.), para falar de si mesmo de formas variadas, considerando diferentes situações e objetivos.  (EM13LP20) Compartilhar gostos, interesses, práticas culturais, temas/problemas/questões que despertam maior interesse ou preocupação, respeitando e valorizando diferenças, como forma de identificar afinidades e interesses comuns, como também de organizar e/ou participar de grupos, clubes, oficinas e afins.  (EM13LP21) Produzir, de forma colaborativa, e socializar playlists comentadas de preferências culturais e de entretenimento, revistas culturais, fanzines, e-zines ou publicações afins que divulguem, comentem e avaliem músicas, games, séries, filmes, quadrinhos, livros, peças, exposições, espetáculos de dança etc., de forma a compartilhar gostos, identificar afinidades, fomentar comunidades etc.  (EM13LP22) Construir e/ou atualizar, de forma colaborativa, registros dinâmicos (mapas, wiki etc.) de profissões e ocupações de seu interesse (áreas de atuação, dados sobre formação, fazeres, produções, depoimentos de profissionais etc.) que possibilitem vislumbrar trajetórias pessoais e profissionais.
  • 16. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 511. CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA • Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.  (EM13LP23) Analisar criticamente o histórico e o discurso político de candidatos, propagandas políticas, políticas públicas, programas e propostas de governo, de forma a participar do debate político e tomar decisões conscientes e fundamentadas.  (EM13LP24) Analisar formas não institucionalizadas de participação social, sobretudo as vinculadas a manifestações artísticas, produções culturais, intervenções urbanas e formas de expressão típica das culturas juvenis que pretendam expor uma problemática ou promover uma reflexão/ação, posicionando-se em relação a essas produções e manifestações.  (EM13LP25) Participar de reuniões na escola (conselho de escola e de classe, grêmio livre etc.), agremiações, coletivos ou movimentos, entre outros, em debates, assembleias, fóruns de discussão etc., exercitando a escuta atenta, respeitando seu turno e tempo de fala, posicionando-se de forma fundamentada, respeitosa e ética diante da apresentação de propostas e defesas de opiniões, usando estratégias linguísticas típicas de negociação e de apoio e/ou de consideração do discurso do outro (como solicitar esclarecimento, detalhamento, fazer referência direta ou retomar a fala do outro, parafraseando-a para endossá-la, enfatizá-la, complementá-la ou enfraquecê-la), considerando propostas alternativas e reformulando seu posicionamento, quando for caso, com vistas ao entendimento e ao bem comum.  (EM13LP26) Relacionar textos e documentos legais e normativos de âmbito universal, nacional, local ou escolar que envolvam a definição de direitos e deveres – em especial, os voltados a adolescentes e jovens – aos seus contextos de produção, identificando ou inferindo possíveis motivações e finalidades, como forma de ampliar a compreensão desses direitos e deveres.  (EM13LP27) Engajar-se na busca de solução para problemas que envolvam a coletividade, denunciando o desrespeito a direitos, organizando e/ou participando de discussões, campanhas e debates, produzindo textos reivindicatórios, normativos, entre outras possibilidades, como forma de fomentar os princípios democráticos e uma atuação pautada pela ética da responsabilidade, pelo consumo consciente e pela consciência socioambiental. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 514. CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA • Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica. Habilidades CE  (EM13LP28) Organizar situações de estudo e utilizar procedimentos e estratégias de leitura adequados aos objetivos e à natureza do conhecimento em questão.  (EM13LP29) Resumir e resenhar textos, por meio do uso de paráfrases, de marcas do discurso reportado e de citações, para uso em textos de divulgação de estudos e pesquisas.  (EM13LP30) Realizar pesquisas de diferentes tipos (bibliográfica, de campo, experimento científico, levantamento de dados etc.), usando fontes abertas e confiáveis, registrando o processo e comunicando os resultados, tendo em vista os objetivos
  • 17. pretendidos e demais elementos do contexto de produção, como forma de compreender como o conhecimento científico é produzido e apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais envolvidos na realização de pesquisas.  (EM13LP31) Compreender criticamente textos de divulgação científica orais, escritos e multissemióticos de diferentes áreas do conhecimento, identificando sua organização tópica e a hierarquização das informações, identificando e descartando fontes não confiáveis e problematizando enfoques tendenciosos ou superficiais.  (EM13LP32) Selecionar informações e dados necessários para uma dada pesquisa (sem excedê-los) em diferentes fontes (orais, impressas, digitais etc.) e comparar autonomamente esses conteúdos, levando em conta seus contextos de produção, referências e índices de confiabilidade, e percebendo coincidências, complementaridades, contradições, erros ou imprecisões conceituais e de dados, de forma a compreender e posicionar-se criticamente sobre esses conteúdos e estabelecer recortes precisos.  (EM13LP33) Selecionar, elaborar e utilizar instrumentos de coleta de dados e informações (questionários, enquetes, mapeamentos, opinários) e de tratamento e análise dos conteúdos obtidos, que atendam adequadamente a diferentes objetivos de pesquisa.  (EM13LP34) Produzir textos para a divulgação do conhecimento e de resultados de levantamentos e pesquisas – texto monográfico, ensaio, artigo de divulgação científica, verbete de enciclopédia (colaborativa ou não), infográfico (estático ou animado), relato de experimento, relatório, relatório multimidiático de campo, reportagem científica, podcast ou vlog científico, apresentações orais, seminários, comunicações em mesas redondas, mapas dinâmicos etc. –, considerando o contexto de produção e utilizando os conhecimentos sobre os gêneros de divulgação científica, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização e divulgação do conhecimento.  (EM13LP35) Utilizar adequadamente ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo de forma adequada imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos, dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.). BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 517-518. CAMPO JORNALÍSTICO-MIDIÁTICO • Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.  (EM13LP36) Analisar os interesses que movem o campo jornalístico, os impactos das novas tecnologias digitais de informação e comunicação e da Web 2.0 no campo e as condições que fazem da informação uma mercadoria e da checagem de informação uma prática (e um serviço) essencial, adotando atitude analítica e crítica diante dos textos jornalísticos.  (EM13LP37) Conhecer e analisar diferentes projetos editorias – institucionais, privados, públicos, financiados, independentes etc. – , de forma a ampliar o repertório de escolhas possíveis de fontes de informação e opinião, reconhecendo o papel da mídia plural para a consolidação da democracia.  (EM13LP38) Analisar os diferentes graus de parcialidade/imparcialidade (no limite, a não neutralidade) em textos noticiosos, comparando relatos de diferentes fontes e analisando o recorte feito de fatos/dados e os efeitos de sentido provocados pelas escolhas
  • 18. realizadas pelo autor do texto, de forma a manter uma atitude crítica diante dos textos jornalísticos e tornar-se consciente das escolhas feitas como produtor.  (EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a combater a proliferação de notícias falsas (fake news).  (EM13LP40) Analisar o fenômeno da pós-verdade – discutindo as condições e os mecanismos de disseminação de fake news e também exemplos, causas e consequências desse fenômeno e da prevalência de crenças e opiniões sobre fatos –, de forma a adotar atitude crítica em relação ao fenômeno e desenvolver uma postura flexível que permita rever crenças e opiniões quando fatos apurados as contradisserem.  (EM13LP41) Analisar os processos humanos e automáticos de curadoria que operam nas redes sociais e outros domínios da internet, comparando os feeds de diferentes páginas de redes sociais e discutindo os efeitos desses modelos de curadoria, de forma a ampliar as possibilidades de trato com o diferente e minimizar o efeito bolha e a manipulação de terceiros.  (EM13LP42) Acompanhar, analisar e discutir a cobertura da mídia diante de acontecimentos e questões de relevância social, local e global, comparando diferentes enfoques e perspectivas, por meio do uso de ferramentas de curadoria (como agregadores de conteúdo) e da consulta a serviços e fontes de checagem e curadoria de informação, de forma a aprofundar o entendimento sobre um determinado fato ou questão, identificar o enfoque preponderante da mídia e manter-se implicado, de forma crítica, com os fatos e as questões que afetam a coletividade.  (EM13LP43) Atuar de forma fundamentada, ética e crítica na produção e no compartilhamento de comentários, textos noticiosos e de opinião, memes, gifs, remixes variados etc. em redes sociais ou outros ambientes digitais.  (EM13LP44) Analisar formas contemporâneas de publicidade em contexto digital (advergame, anúncios em vídeos, social advertising, unboxing, narrativa mercadológica, entre outras), e peças de campanhas publicitárias e políticas (cartazes, folhetos, anúncios, propagandas em diferentes mídias, spots, jingles etc.), identificando valores e representações de situações, grupos e configurações sociais veiculadas, desconstruindo estereótipos, destacando estratégias de engajamento e viralização e explicando os mecanismos de persuasão utilizados e os efeitos de sentido provocados pelas escolhas feitas em termos de elementos e recursos linguístico-discursivos, imagéticos, sonoros, gestuais e espaciais, entre outros.  (EM13LP45) Analisar, discutir, produzir e socializar, tendo em vista temas e acontecimentos de interesse local ou global, notícias, fotodenúncias, fotorreportagens, reportagens multimidiáticas, documentários, infográficos, podcasts noticiosos, artigos de opinião, críticas da mídia, vlogs de opinião, textos de apresentação e apreciação de produções culturais (resenhas, ensaios etc.) e outros gêneros próprios das formas de expressão das culturas juvenis (vlogs e podcasts culturais, gameplay etc.), em várias mídias, vivenciando de forma significativa o papel de repórter, analista, crítico, editorialista ou articulista, leitor, vlogueiro e booktuber, entre outros. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 521-522. CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO • Práticas: leitura, escuta, produção de textos (orais, escritos, multissemióticos) e análise linguística/semiótica.
  • 19.  (EM13LP46) Compartilhar sentidos construídos na leitura/escuta de textos literários, percebendo diferenças e eventuais tensões entre as formas pessoais e as coletivas de apreensão desses textos, para exercitar o diálogo cultural e aguçar a perspectiva crítica.  (EM13LP47) Participar de eventos (saraus, competições orais, audições, mostras, festivais, feiras culturais e literárias, rodas e clubes de leitura, cooperativas culturais, jograis, repentes, slams etc.), inclusive para socializar obras da própria autoria (poemas, contos e suas variedades, roteiros e microrroteiros, videominutos, play-lists comentadas de música etc.) e/ou interpretar obras de outros, inserindo-se nas diferentes práticas culturais de seu tempo.  (EM13LP48) Identificar assimilações, rupturas e permanências no processo de constituição da literatura brasileira e ao longo de sua trajetória, por meio da leitura e análise de obras fundamentais do cânone ocidental, em especial da literatura portuguesa, para perceber a historicidade de matrizes e procedimentos estéticos.  (EM13LP49) Perceber as peculiaridades estruturais e estilísticas de diferentes gêneros literários (a apreensão pessoal do cotidiano nas crônicas, a manifestação livre e subjetiva do eu lírico diante do mundo nos poemas, a múltipla perspectiva da vida humana e social dos romances, a dimensão política e social de textos da literatura marginal e da periferia etc.) para experimentar os diferentes ângulos de apreensão do indivíduo e do mundo pela literatura.  (EM13LP50) Analisar relações intertextuais e interdiscursivas entre obras de diferentes autores e gêneros literários de um mesmo momento histórico e de momentos históricos diversos, explorando os modos como a literatura e as artes em geral se constituem, dialogam e se retroalimentam.  (EM13LP51) Selecionar obras do repertório artístico-literário contemporâneo à disposição segundo suas predileções, de modo a constituir um acervo pessoal e dele se apropriar para se inserir e intervir com autonomia e criticidade no meio cultural.  (EM13LP52) Analisar obras significativas das literaturas brasileiras e de outros países e povos, em especial a portuguesa, a indígena, a africana e a latino-americana, com base em ferramentas da crítica literária (estrutura da composição, estilo, aspectos discursivos) ou outros critérios relacionados a diferentes matrizes culturais, considerando o contexto de produção (visões de mundo, diálogos com outros textos, inserções em movimentos estéticos e culturais etc.) e o modo como dialogam com o presente.  (EM13LP53) Produzir apresentações e comentários apreciativos e críticos sobre livros, filmes, discos, canções, espetáculos de teatro e dança, exposições etc. (resenhas, vlogs e podcasts literários e artísticos, playlists comentadas, fanzines, e-zines etc.).  (EM13LP54) Criar obras autorais, em diferentes gêneros e mídias – mediante seleção e apropriação de recursos textuais e expressivos do repertório artístico –, e/ou produções derivadas (paródias, estilizações, fanfics, fanclipes etc.), como forma de dialogar crítica e/ou subjetivamente com o texto literário. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. p. 525-526.
  • 20. Conteúdos Programáticos para o Novo Ensino Médio – 1º ANO  Turmas: 101, 102, 103, 104, 105, 106 e 107 Livro didático: Práticas de Língua Portuguesa – Volume único – Faraco, Moura e Maruxo – ed. Saraiva 1º TRIMESTRE PRÁTICAS DE LÍNGUAGEM - “Baixinho”, de Gregório Duviviver - O diário de bordo GÊNEROS, PRÁTICAS DE LINGUAGEM E CAMPOS DE ATUAÇÃO SOCIAL - “A família Bélier”, de Zeca Seabra “Dois projetos incluem Libras nos currículos escolares”, de Agência Senado “O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa”, de Manoel de Barros - HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA “A gente não curte quem curte bullying”, cartaz de propaganda - Objetivos de aprendizagem, portfólio e (auto)avaliação - VIAGENS - Terra dos homens, de Antoine de Saint-Exupéry Relato de viagem - “Brasília”, de Beatriz Sarlo Práticas de análise linguística Práticas de leitura e análise literária Relatos de viagem sobre o Brasil A carta de Pero Vaz de Caminha, de Pero Vaz de Caminha Duas viagens ao Brasil, de Hans Staden "O Corcovado", de Adèle Toussaint-Samson 2º TRIMESTRE - VIAGENS Cultura letrada “Os selvagens”, de Oswald de Andrade Olhares sobre o Brasil “A cada canto um grande conselheiro”, de Gregório de Matos O cortiço, de Aluísio Azevedo “Ladainha”, de Cassiano Ricardo - CULTURA DIGITAL Práticas de produção de textos
  • 21. Produção oral – Exposição oral (I) Produção escrita – Relato de viagem 3º TRIMESTRE - DIÁRIO PESSOAL Situação inicial Práticas de leitura O diário de Bridget Jones, de Helen Fielding Práticas de análise linguística Práticas de leitura e análise literária A literatura sob a inspiração de viagens Os lusíadas, de Luís Vaz de Camões “O mostrengo”, de Fernando Pessoa “Mar português”, de Fernando Pessoa Os ratos, de Dyonelio Machado Práticas de produção de textos Produção oral – Exposição oral (II) Produção escrita – Diário pessoal Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus Meu portfólio Conteúdos Programáticos para o Novo Ensino Médio – 2º ANO  Turmas: 201, 202, 203, 204 e 205 Livro didático: Práticas de Língua Portuguesa – Volume único – Faraco, Moura e Maruxo – ed. Saraiva 1º TRIMESTRE - RELAÇÕES - Perspectivas “Grêmios estudantis voltam a crescer nos colégios públicos”, de Elenilce Bottari - Manifesto Situação inicial Práticas de leitura “Manifesto pela erradicação da violência contra a mulher”, de Susana de Souza “Manifesto: Erradicação da violência contra a mulher, que as vozes femininas sejam ouvidas e respeitadas”, de Grupo Mulheres do Brasil – Fortaleza
  • 22. Práticas de análise linguística Cultura digital Práticas de leitura e análise literária O gênero lírico em vozes contemporâneas "Slam" é voz de identidade e resistência dos poetas contemporâneos”, de Margareth Artur 2ºTRIMESTRE - ESTUDO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO “O sistema é bruto, mas eu sou muito mais eu”, de Anna Suav “Coisa de preto”, de Cristal Rocha “Poesia é palavra ilimitada”, de Carol Dall Farra “Liberdade”, de Letícia Brito Práticas de produção de textos Produção oral – Tomada de notas e apresentação de slides -Produção escrita – Manifesto Redação de vestibular - DISCURSO POLÍTICO E CARTA DE SOLICITAÇÃO Situação inicial Práticas de leitura “No Tribunal Superior Eleitoral, ao receber o diploma de Presidente da República”, discurso de posse do presidente Juscelino Kubitschek Práticas de análise linguística Práticas de leitura e análise literária 3º TRIMESTRE A literatura nas redes sociais “Ryane Leão lança livro com poemas sobre militância negra”, de Anna Laura Moura “meu silêncio”, de Ryane Leão “você se aproxima”, de Ryane Leão “você diz que é lindo me ver lutar”, de Ryane Leão “da importância de encarar a si mesma”, de Ryane Leão “nós olhamos o mesmo céu”, de Ryane Leão Poetrix “(G)estações”, de Goulart Gomes “Felicidade possível”, de Goulart Gomes “Doa-se”, de Lílian Maial “Essência”, de José Aparecido Cauneto Formas nanopoéticas - “Ali, deitada, divagou:”, de Adriana Falcão Para fazer e pensar
  • 23. Práticas de produção de textos Produção oral – Leitura em voz alta Produção escrita – Carta de solicitação Palavras em liberdade Caminhos de expressão e escuta na escola Meu portfólio
  • 24. AVALIAÇÃO- ESTRATÉGIAS DA ÁREA DE LINGUAGENS  Aulas expositivas e dialogadas  Trabalhos individuais e em grupo, realizados durante as aulas.  Exercício avaliativo, individual ou em dupla com consulta no caderno ou livro didático e esclarecimento de dúvidas.  Trabalho expositivo, em equipe.  Prova objetiva, de múltipla escolha e descritiva, sem consulta.  Fichamento de leitura - Livros orientados por trimestre.  Projetos interdisciplinares: - FESTA JULINA – FESTIVAL CULTURAL DE QUADRILHAS - SEMANA LITERÁRIA - VIAGENS DE ESTUDO - NEPRE Os temas transversais serão desenvolvidos no decorrer do ano letivo porque se inserem no currículo de forma a estarem presentes em todos os campos do conhecimento. Assim, o tema, não sendo propriedade de nenhum campo específico, deve ser tratado por todas as disciplinas de forma integrada, exigindo que trabalhemos a interdisciplinaridade. Portanto, uma forma de organizar os conteúdos, que favorecem a compreensão dos vários aspectos que compõe a realidade, articulando as contribuições de diversos campos de conhecimentos, é através do desenvolvimento de projetos. A avaliação se dará através das relações teóricas - práticas estabelecidas através das quais o aluno demonstrará seu progresso no domínio do conteúdo trabalhado, devendo ser avaliado progressivamente através da sua participação individual, exposição de ideias coerentes, fluência da fala, participação organizada, desembaraço e a consistência argumentativa. Serão utilizadas diversas estratégias como: elaboração de atividades, registros escritos no caderno, representação teatral e provas trimestrais conforme está previsto no Plano Político Pedagógico deste estabelecimento de ensino e, ou seja, será atribuída a somatória de notas em atividades e pequenos trabalhos. A avaliação deve então, servir como instrumento de inclusão e não de classificação e/ou exclusão. Deve ser também um indicador não apenas do nível de desenvolvimento do estudante, como também das estratégias pedagógicas e das escolhas metodológicas do professor.
  • 25. Como processo contínuo da aprendizagem, a avaliação deve reunir informações relevantes acerca de aspectos do currículo no percurso formativo, as quais subsidiam tomadas de decisão, delineamento de atividades e/ou ajustes, visando a promoção cada vez mais qualificada da aprendizagem. Visando ao acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, nesta perspectiva, a avaliação será cumulativa, processual e contínua. Acompanhará a trajetória do aluno considerando o nível de apropriação de seus conhecimentos, não tendo caráter classificatório, mas de diagnóstico verificando não somente o aproveitamento do aluno como também os efeitos da prática do professor, com atualização constante do trabalho pedagógico. Referenciando os Parâmetros Curriculares Nacionais, a avaliação, não se restringe ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno, é compreendida como um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. Acontece contínua e sistematicamente por meio de interpretação qualitativa do conhecimento construído pelo aluno. Possibilita conhecer o quanto ele se aproxima ou não da expectativa de aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade, em função da intervenção pedagógica realizada. Portanto, a avaliação das aprendizagens só pode acontecer se forem relacionadas com as oportunidades oferecidas, isto é, analisando a adequação das situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios que estão em condições de enfrentar. A avaliação educacional é um dos elementos fundamentais no percurso formativo. Vincula-se ao desafio da aprendizagem como instrumento de contínua progressão. Não deve, portanto, ficar restrita à produção de uma síntese avaliativa individual, por disciplina, componente curricular ou por área, focada exclusivamente no desempenho individual do sujeito. A RESOLUÇÃO CEE/SC Nº 011, de 10 de maio de 2022, estabelece diretrizes operacionais para a avaliação do processo de ensino e aprendizagem nos estabelecimentos de ensino de Educação Básica e Profissional Técnica de Nível Médio, integrantes do Sistema Estadual de Educação de Santa Catarina, considerando o disposto na Lei Nacional nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e na Lei Complementar Estadual nº 170 de 07 de agosto de 1998, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação, e tendo em vista o deliberado na Sessão Plenária do dia 10 de maio de 2022, por meio do Parecer nº 092/2022, Art. 1º. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem, de responsabilidade do estabelecimento de ensino seguirá as diretrizes estabelecidas na presente Resolução. Art. 2º. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem considerará, no seu exercício, os seguintes princípios:
  • 26. I - Aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem. II - Avaliação do nível de aprendizagem e desenvolvimento do aluno quanto à apropriação de conhecimentos em cada área de conhecimento e ou componente curricular, além das competências e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e no Currículo das redes e estabelecimentos de ensino. Ficou acordado ainda, que a Recuperação Paralela será oferecida a todos os alunos, independente de sua nota (sendo ela inferior a 10,0) porém, os alunos que não obtiverem o percentual mínimo e optarem por não realizar a recuperação paralela, caberá ao professor da disciplina efetuar o registro em seu Diário de Classe. Em caso de falta do aluno em dia de avaliação ou entrega de trabalho, este terá o direito de realizar as avaliações, como entregar os trabalhos mediante justificativa por atestado médico, o aluno/estudante terá até a aula subsequente (da disciplina) para comprovar/justificar sua ausência.