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OLIMPIADAS RIO 2016
Texto 01
Infraestrutura esportiva
Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 deixarão legado
em todo o Brasil
Desde que o Brasil conquistou, em outubro de 2009, o
direito de sediar os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos
de 2016 no Rio de Janeiro, o governo federal tem atuado
para que o legado do maior evento esportivo do planeta
contemple todos os estados e o Distrito Federal.
Clique para conhecer o mapa da RedeNacionaldeTreinamento
Os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm
proporcionado a construção e a consolidação de umaRede
Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiarão
brasileiros em todas as regiões, contribuindo para a
formação de novas gerações de atletas.
Somente o investimento em infraestrutura física
ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões. São recursos
destinados à construção de centros de treinamento de
diversas modalidades, 249 Centros de Iniciação ao Esporte
(CIEs), 47 pistas oficias de atletismo e dez instalações
olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além de possibilitar a
reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais
de treinamento durante os jogos em unidades militares e
na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Toda essa infraestrutura esportiva vai compor a Rede
Nacional de Treinamento, criada pela Lei 12.395/2011,
que o Ministério do Esporte está estruturando em todo o
país.
O objetivo da Rede é interligar as instalações
esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos,
formação de categorias de base e treinamento de atletas e
equipes, com foco em modalidades olímpicas e
paraolímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o
intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros
profissionais do esporte.
http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/pais-sede/investimentos-federais
Texto02
Texto03
http://patrocinados.estadao.com.br/inovacao-no-rio/2016/04/05/jogos-rio-2016-deixam-
legado-em-inovacao-social/
Texto04
Texto05
Texto06
Texto07
Texto08
SUPERAÇÃO
Michael Phelps – O maior medalhista da história dos
Jogos Olímpicos também precisou vencer uma depressão
profunda para encerrar sua carreira em grande estilo. Em
2014, o nadador americano chegou ao fundo do poço ao se
viciar em pôquer, bebidas e drogas. Chegou até ser preso
ao ser flagrado dirigindo embriagado e ficou 45 dias
internado em uma clínica de reabilitação. “Eu era um trem
desgovernado. Eu era como uma bomba-relógio, esperando
para explodir. Eu não tinha auto-estima. Houve momentos
em que eu não queria estar aqui. Aquilo não era bom. Eu
me sentia perdido”, disse ele em uma entrevista à ESPN.
Phelps sempre teve tendências problemáticas, uma
vez que seus pais se separaram quando ele ainda era
pequeno e aquele garotinho sentia a obrigação de reunir a
família novamente. Aos 19 anos, já havia sido preso por
dirigir bêbado. Ficou um bom tempo sem falar com seu pai
e só se reconciliou quando se recuperou da depressão.
Depois da volta por cima, o nadador ainda fechou sua
carreira com chave de ouro. “Estou feliz com a forma como
tudo acabou. Fiquei orgulhoso do trabalho que fiz nos
últimos dois anos para ser capaz de voltar e chegar onde
estou hoje”, contou em coletiva de imprensa um dia depois
de deixar as piscinas olímpicas.
Diego Hypólito – O ginasta comoveu os brasileiros
ao finalmente conseguir uma medalha olímpica na Rio
2016, depois de cair nas Olimpíadas de Pequim 2008 e
Londres 2012. Depois de seu último fracasso, Hypólito caiu
na depressão, não comia, emagreceu 10kg e chegou a ser
internado. “Tinha medo de entrar no elevador, de voar de
avião, de entrar no carro, de dirigir. Tudo me deixava em
um estado de ansiedade muito grande. Eu entrava em
desespero”, contou ele ao UOL Esporte em 2014.
Em 2016, porém, a história mudou: “Só consegui essa
medalha porque muitas pessoas confiaram em mim. Essa
medalha não é só minha. Se na primeira Olimpíada eu caí
de bunda e na segunda eu caí de cara, nessa eu caí de pé”,
afirmou após conquistar a medalha de prata.
Rafaela Silva – A brasileira cresceu na favela carioca
Cidade de Deus, em uma ‘casa que não era uma casa’,
conforme já relatou sua mãe. Isso porque a família dormia
com jornal ou se cobria com o que tivesse, isso sem contar
que vazava muita água da laje, que por muito pouco
não caía. “Mostrei aqui que uma pessoa saída da favela
pode, sim, se tornar campeã”, disse Rafaela Silva ao se
tornar campeã olímpica.
http://torcedores.com/noticias/2016/08/9-melhores-historias-de-superacao-de-esportistas-
que-estiveram-na-rio-2016
Texto08
As Olimpíadas Rio 2016 envolveram algumas polêmicas, como as desapropriações de
casas para a construção de estádios ou alargamento de vias, as contas “maquiadas” e
questionamentos sobre o processo licitatório. Mas agora que elas estão ocorrendo – e
aparentemente estando tudo normal -, algumas dúvidas continuam.
O Politize! vai responder algumas questões que os brasileiros – e também estrangeiros –
fizeram desde que o Rio foi eleito a sede dos Jogos.
1. Afinal, quanto dinheiro público foi injetado nas Olimpíadas Rio 2016?
Existe uma polêmica em todos os Jogos Olímpicos sobre o valor gasto para realizá-la,
uma vez que a infraestrutura de arenas, estádios, complexos esportivos, hospedagem,
tudo será construído do zero. Sabe-se que os gastos não são poucos. Porém, desde que
o Brasil foi escolhido como país para sediar o evento, os brasileiros
se perguntam: quanto do nosso dinheiro foi usado para viabilizar as Olimpíadas?
Basicamente, de acordo com o Comitê Olímpico Internacional, 40% do gasto total
será coberto com dinheiro público – incluindo o Governo Federal, Estadual ou
Municipal – e 60% do investimento provém da iniciativa privada.
Como foram R$ 39,1 bi investidos nas Olimpíadas Rio 2016, os cofres públicos
devem desembolsar R$ 15,65 bilhões. Porém, às vezes a conta não bate, nem para
mais nem para menos. Não há um levantamento que explique detalhadamente a
quantidade gasta, nem em quais setores.
No orçamento apresentado em agosto de 2015, não estavam inclusos na conta R$ 62
milhões que a Prefeitura do Rio iria gastar com móveis para os apartamentos das Vilas
Olímpicas, os R$ 14 milhões para as obras de saneamento da Marina da Glória, ou os
R$ 100 milhões que o Governo Federal anunciou pretender gastar na compra bolas,
redes, obstáculos e barcos. As contas foram, portanto, maquiadas. Foram omitidos
gastos vitais para a realização dos Jogos.
2. Quanto custou, de fato, organizar as Olimpíadas? E para quem?
A CANDIDATURA
Os gastos para a realização de Jogos Olímpicos começam muito antes de sequer as
obras começarem. Começa pela candidatura do país que será a Sede das Olimpíadas.
Portanto, desde que o Rio de Janeiro foi eleito para sediar as Olimpíadas, em 2009, o
governo gastou bilhões de reais para publicizar, promover e divulgar a Rio 2016. O
custo na candidatura foi de R$ 28,8 bilhões, em valores da época, hoje
corrigido para R$ 44,39 bilhões.
O Ministério do Esporte teve um investimento de R$ 31.547.250,00. O dinheiro foi
utilizado em publicidade – quase R$ 6 milhões de reais -, contratos para realização
de capacitação e planos estratégicos em ações do Governo Federal – totalizando
quase R$ 13 milhões -, e atéconsultoria técnica na realização de eventos esportivos –
em que somam aproximadamente R$ 12 milhões.
Já o Comitê Olímpico Brasileiro teve gastos com diferentes finalidades, totalizando
R$ 56.785.783,41 a menos nos cofres públicos. Os valores mais expressivos são: mais
de R$ 7 bilhões com prestação de serviços e aquisição de materiais para organização da
Visita de Avaliação Técnica do COI ao Rio de Janeiro, de abril a maio de 2009; quase
R$ 4 milhões com custo de despesas dos responsáveis pela elaboração do Dossiê da
Candidatura Olímpica. Há muitos outros gastos que podem ser verificados no Portal da
Transparência.
O EVENTO
Em agosto de 2015, o gasto total com as Olimpíadas do Rio de Janeiro foi estimado em
R$ 38,7 bilhões de reais. Esse valor foi inflacionado em R$ 400 milhões de reais,
chegando a R$ 39,1 bilhões em janeiro de 2016.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) é uma organização privada e o organizador
das Olimpíadas. Tem sua receita advinda de patrocinadores e apoiadores. É responsável
pelos gastos operacionais do evento e da competição. Os gastos incluem as refeições
dos atletas, uniformes, hospedagem, transporte das equipes e material esportivo – que,
na verdade, foi assumido pelo Governo Federal. O orçamento do COI é de R$ 7,4
bilhões.
Já a matriz de responsabilidades é a verba destinada diretamente realização dos Jogos
Olímpicos, ou seja, para as próprias instalações olímpicas. Foram gastos R$ 6, 67
bilhões com essa infraestrutura até então, sendo R$ 2,67 bilhões de dinheiro público e
R$ 4,2 bilhões de dinheiro da iniciativa privada, que investiu nas obras por meio das
Parcerias Público-Privadas.
3. “Legado das Olimpíadas”: o que é, quanto foi investido e qual a utilidade dessas obras?
Sediar uma Olimpíada implica numa série de investimentos, incluindo obras públicas
nas áreas de mobilidade, infraestrutura, estrutura esportiva e preservação do meio
ambiente. Essas são consideradas as heranças que a realização dos Jogos, pois ficarão
na cidade mesmo após seu término. Nesse legado, foram injetados R$ 24,6 bilhões de
reais, sendo 57% pagos por dinheiro público.
Assim, a divisão desses R$ 24,6 bilhões aconteceu da seguinte forma: a Prefeitura do
Rio de Janeiro gastou R$ 3,94 bilhões, o Governo do Estado do RJ, R$ 8,56 bilhões e o
Governo Federal, R$ 1,45 bilhão. A iniciativa privada bancou os outros R$ 10,62
bilhões.
São 27 projetos de políticas públicas que não têm relação direta com os Jogos
Olímpicos, mas sim com a sua realização. Eles têm o objetivo de viabilizar o transporte
de pessoas até o Parque Olímpico com a nova linha 4 do metrô, de despoluir a Baía do
Guanabara, já que nela os atletas vão competir, ou até mesmo dos complexos esportivos
na Vila Olímpica.
O custo das arenas, que envolvem os estádios, os complexos (como o aquático, que
custou 217 milhões de reais), quadras, entre outras construções foi de R$ 7,07 bilhões.
Mas existem três obras que são consideradas as maiores e os melhores legados para o
Rio de Janeiro: VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), o Porto de Maravilha e o BRT
Transolímpica e Transoeste.
4. As Olimpíadas dos outros países, em comparação com a brasileira, custaram quanto?
É bastante impróprio comparar os custos de uma Olimpíada com outra, visto que as
realidades dos países-sede podem ser completamente diferentes umas das outras. Além
do mais, existe um planejamento de qual serão as escolhas de tudo o que envolverá a
Olimpíada – o que será lembrado pelas pessoas.
Há a discussão prévia e estimativa da quantidade de dinheiro que se quer gastar. Para
além das obras, decide-se sobre gasto com efeitos como fogos de artifício, telões
interativos, efeitos de luz, show de abertura, etc.
De qualquer forma, nenhuma competição desse porte sai barata – e desde as Olimpíadas
de Sydney, em 2000, o seu custo vem aumentando consideravelmente.
Em ordem temporal: as de Atenas, em 2004, custaram o equivalente a 8,9 bilhões de
euros, ou R$ 21,3 bilhões. Então, nos Jogos de Pequim, em 2008, houve um salto para
mais de 42 bilhões de dólares, o equivalente a R$ 1,32 trilhão hoje! Depois, um pouco
mais com os pés no chão, as Olimpíadas de Londres, em 2012, custaram R$ 36,5
bilhões de reais (8,92 bilhões de libras). Realizar alguma Olimpíada, afinal, vale a pena?
http://www.politize.com.br/5-polemicas-olimpiadas-rio-2016/
Baía de Guanabara segue como grande desafio após a Rio
2016
Secretário do Ambiente do Rio celebra 'sucesso': poucas
reclamações.
Ele diz que despoluição pode levar 20 anos e depende da
iniciativa privada.
O fracasso na meta olímpica de despoluir 80% da Baía de
Guanabara, constatado antes mesmo da Cerimônia de Abertura da
Rio 2016, pode ter sido uma das maiores decepções desta edição dos
Jogos. As medidas paliativas, com a instalação de ecobarreiras, no
entanto, foram vistas como um sucesso pela Secretaria Estadual do
Ambiente. Ao longo do mês de agosto deste ano, foram recolhidos 31
toneladas de lixo flutuante das águas e o secretário da pasta, André
Correa, disse que a operação "funcionou perfeitamente".
Autoridades estaduais avaliam que o problema da poluição da Baía
pode levar 20 anos e pedem apoio da iniciativa privada. Isso não
impediu que velejadores como as brasileiras Martina Grael e Kahena
Kunze, que ganharam o ouro na categoria categoria 49er FX da vela
chegaram a mergulhar na baía para comemorar e não tiveram
problemas.
O velejador Marcelo Ferreira, medalhista em Atlanta e Atenas, disse que
a baía teve água de Caribe. "Tivemos sorte, temos que falar, pois não
tivemos chuva forte, que poderia trazer lixo flutuante pra Baía de
Guanabara. (...) Ninguém pensou em nada de poluição, realmente a
água estava lindíssima", afirmou em entrevista ao SporTV.
Já o atleta belga Evi Van Acken não pode dizer o mesmo. No dia 11
deste mês, ela passou mal ao entrar em contato com a água da Baía e
culpou a balneabilidade. A Federação Internacional de Vela, no entanto,
contemporizou e disse que este fora o "único caso". Para Correa, não é
possível confirmar que a causa da doença foi a água.
Ao G1, a Federação Britânica de Vela relatou que nenhum de seus
atletas teve problema de saúde. Para isso, porém, a equipe adotou
rigorosos procedimentos de saúde para "mitigar o risco de qualquer
doença contraída da água, incluindo o uso de suplementos probióticos e
um kit de desinfecção".
Além da contaminação, e apesar das ecobarreiras, a sujeira
atrapalhou a dupla brasileira Samuel Albrecht e Isabel Swan. Perto
do Pão de Açúcar, o barco ficou preso no lixo.
"[Tivemos problemas] cinco vezes. Não queríamos falar muito do
assunto, mas foi muito ruim, muita sujeira. Estávamos em segundo,
mas pegamos muito lixo. Não sei se acontece com os outros, mas
aconteceu conosco hoje", disse Samuel ao Globoesporte.com.
Ao G1, o secretário disse que a dupla teve "muito azar". Ele disse
que os dois já haviam reclamado do lixo em um evento-teste, mas disse
que não queria fazer um "prejulgamento" sobre o caso. "Tivemos em
torno de 300 atletas e só eles tiveram esse problema. Muito baixa essa
probabilidade: 300 ateltas e apenas um reclamar. É muito azar uma
fatalidade acontecer duas vezes"
Na avaliação da Federação Britânica, a questão agora é o "desafio
dos organizadores" de tirar a sujeira do caminho dos atletas, não só
porque pode servir como uma barreira física, mas sobretudo porque
pode "causar graves prejuízos às pessoas".
Problemas em eventos teste
Um ano antes do início da Olimpíada, especialistas ouvidos pela
Associated Pressjá haviam afirmado que os atletas tinham grandes
chances de contrair doenças. Naquele mês, atletas também passaram
mal em evento-teste no Rio.
Futuro da Baía de Guanabara
Correa voltou a dizer que o projeto do Governo do Estado de despoluir a
baía em 80% foi superestimado. Para ele, com a crise não há outra
alternativa que não seja a participação da iniciativa privada.
"Foi uma meta muito ousada que efetivamente contribuiu nesse
erro de comunicação. Metas muito ousadas geram muita expectativa.
Do ponto de vista orçamentário, não há recurso. Recurso empregado
hoje é emprestado do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Para questões de longo prazo não vejo outra alternativa que não sejam
as parcerias público-privadas", afirmou o secretário.
Correa disse que o projeto é de longo prazo: ao menos 20 anos.
"Só vai ter baía despoluída quando tiver todos municípios do entorno
saneados, como São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu".
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/noticia/2016/08/baia-de-guanabara-
segue-como-grande-desafio-apos-rio-2016.html
Sugestãode leitura:
De Londres a Sydney, oque sobrou do legado das Olimpíadas?
http://www.cartacapital.com.br/internacional/de-londres-a-sydney-o-que-sobrou-do-legado-
das-olimpiadas-1050.html
ATLETAS QUE INSPIRAM: AS 9 MELHORES HISTÓRIAS
DE SUPERAÇÃO DE ESPORTISTAS QUE ESTIVERAM NA
RIO 2016
http://torcedores.com/noticias/2016/08/9-melhores-historias-de-superacao-de-esportistas-
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Olimpiadas rio 2016

  • 1. OLIMPIADAS RIO 2016 Texto 01 Infraestrutura esportiva Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 deixarão legado em todo o Brasil Desde que o Brasil conquistou, em outubro de 2009, o direito de sediar os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, o governo federal tem atuado para que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal. Clique para conhecer o mapa da RedeNacionaldeTreinamento Os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm proporcionado a construção e a consolidação de umaRede Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiarão brasileiros em todas as regiões, contribuindo para a formação de novas gerações de atletas. Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões. São recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades, 249 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficias de atletismo e dez instalações
  • 2. olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além de possibilitar a reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais de treinamento durante os jogos em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Toda essa infraestrutura esportiva vai compor a Rede Nacional de Treinamento, criada pela Lei 12.395/2011, que o Ministério do Esporte está estruturando em todo o país. O objetivo da Rede é interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte.
  • 3.
  • 5.
  • 8. Texto07 Texto08 SUPERAÇÃO Michael Phelps – O maior medalhista da história dos Jogos Olímpicos também precisou vencer uma depressão profunda para encerrar sua carreira em grande estilo. Em 2014, o nadador americano chegou ao fundo do poço ao se viciar em pôquer, bebidas e drogas. Chegou até ser preso ao ser flagrado dirigindo embriagado e ficou 45 dias internado em uma clínica de reabilitação. “Eu era um trem desgovernado. Eu era como uma bomba-relógio, esperando para explodir. Eu não tinha auto-estima. Houve momentos em que eu não queria estar aqui. Aquilo não era bom. Eu me sentia perdido”, disse ele em uma entrevista à ESPN. Phelps sempre teve tendências problemáticas, uma vez que seus pais se separaram quando ele ainda era
  • 9. pequeno e aquele garotinho sentia a obrigação de reunir a família novamente. Aos 19 anos, já havia sido preso por dirigir bêbado. Ficou um bom tempo sem falar com seu pai e só se reconciliou quando se recuperou da depressão. Depois da volta por cima, o nadador ainda fechou sua carreira com chave de ouro. “Estou feliz com a forma como tudo acabou. Fiquei orgulhoso do trabalho que fiz nos últimos dois anos para ser capaz de voltar e chegar onde estou hoje”, contou em coletiva de imprensa um dia depois de deixar as piscinas olímpicas. Diego Hypólito – O ginasta comoveu os brasileiros ao finalmente conseguir uma medalha olímpica na Rio 2016, depois de cair nas Olimpíadas de Pequim 2008 e Londres 2012. Depois de seu último fracasso, Hypólito caiu na depressão, não comia, emagreceu 10kg e chegou a ser internado. “Tinha medo de entrar no elevador, de voar de avião, de entrar no carro, de dirigir. Tudo me deixava em um estado de ansiedade muito grande. Eu entrava em desespero”, contou ele ao UOL Esporte em 2014. Em 2016, porém, a história mudou: “Só consegui essa medalha porque muitas pessoas confiaram em mim. Essa medalha não é só minha. Se na primeira Olimpíada eu caí de bunda e na segunda eu caí de cara, nessa eu caí de pé”, afirmou após conquistar a medalha de prata. Rafaela Silva – A brasileira cresceu na favela carioca Cidade de Deus, em uma ‘casa que não era uma casa’, conforme já relatou sua mãe. Isso porque a família dormia com jornal ou se cobria com o que tivesse, isso sem contar que vazava muita água da laje, que por muito pouco não caía. “Mostrei aqui que uma pessoa saída da favela pode, sim, se tornar campeã”, disse Rafaela Silva ao se tornar campeã olímpica. http://torcedores.com/noticias/2016/08/9-melhores-historias-de-superacao-de-esportistas- que-estiveram-na-rio-2016
  • 10. Texto08 As Olimpíadas Rio 2016 envolveram algumas polêmicas, como as desapropriações de casas para a construção de estádios ou alargamento de vias, as contas “maquiadas” e questionamentos sobre o processo licitatório. Mas agora que elas estão ocorrendo – e aparentemente estando tudo normal -, algumas dúvidas continuam. O Politize! vai responder algumas questões que os brasileiros – e também estrangeiros – fizeram desde que o Rio foi eleito a sede dos Jogos. 1. Afinal, quanto dinheiro público foi injetado nas Olimpíadas Rio 2016? Existe uma polêmica em todos os Jogos Olímpicos sobre o valor gasto para realizá-la, uma vez que a infraestrutura de arenas, estádios, complexos esportivos, hospedagem, tudo será construído do zero. Sabe-se que os gastos não são poucos. Porém, desde que o Brasil foi escolhido como país para sediar o evento, os brasileiros se perguntam: quanto do nosso dinheiro foi usado para viabilizar as Olimpíadas? Basicamente, de acordo com o Comitê Olímpico Internacional, 40% do gasto total será coberto com dinheiro público – incluindo o Governo Federal, Estadual ou Municipal – e 60% do investimento provém da iniciativa privada. Como foram R$ 39,1 bi investidos nas Olimpíadas Rio 2016, os cofres públicos devem desembolsar R$ 15,65 bilhões. Porém, às vezes a conta não bate, nem para mais nem para menos. Não há um levantamento que explique detalhadamente a quantidade gasta, nem em quais setores. No orçamento apresentado em agosto de 2015, não estavam inclusos na conta R$ 62 milhões que a Prefeitura do Rio iria gastar com móveis para os apartamentos das Vilas Olímpicas, os R$ 14 milhões para as obras de saneamento da Marina da Glória, ou os R$ 100 milhões que o Governo Federal anunciou pretender gastar na compra bolas, redes, obstáculos e barcos. As contas foram, portanto, maquiadas. Foram omitidos gastos vitais para a realização dos Jogos. 2. Quanto custou, de fato, organizar as Olimpíadas? E para quem? A CANDIDATURA Os gastos para a realização de Jogos Olímpicos começam muito antes de sequer as obras começarem. Começa pela candidatura do país que será a Sede das Olimpíadas. Portanto, desde que o Rio de Janeiro foi eleito para sediar as Olimpíadas, em 2009, o governo gastou bilhões de reais para publicizar, promover e divulgar a Rio 2016. O
  • 11. custo na candidatura foi de R$ 28,8 bilhões, em valores da época, hoje corrigido para R$ 44,39 bilhões. O Ministério do Esporte teve um investimento de R$ 31.547.250,00. O dinheiro foi utilizado em publicidade – quase R$ 6 milhões de reais -, contratos para realização de capacitação e planos estratégicos em ações do Governo Federal – totalizando quase R$ 13 milhões -, e atéconsultoria técnica na realização de eventos esportivos – em que somam aproximadamente R$ 12 milhões. Já o Comitê Olímpico Brasileiro teve gastos com diferentes finalidades, totalizando R$ 56.785.783,41 a menos nos cofres públicos. Os valores mais expressivos são: mais de R$ 7 bilhões com prestação de serviços e aquisição de materiais para organização da Visita de Avaliação Técnica do COI ao Rio de Janeiro, de abril a maio de 2009; quase R$ 4 milhões com custo de despesas dos responsáveis pela elaboração do Dossiê da Candidatura Olímpica. Há muitos outros gastos que podem ser verificados no Portal da Transparência. O EVENTO Em agosto de 2015, o gasto total com as Olimpíadas do Rio de Janeiro foi estimado em R$ 38,7 bilhões de reais. Esse valor foi inflacionado em R$ 400 milhões de reais, chegando a R$ 39,1 bilhões em janeiro de 2016. O Comitê Olímpico Internacional (COI) é uma organização privada e o organizador das Olimpíadas. Tem sua receita advinda de patrocinadores e apoiadores. É responsável pelos gastos operacionais do evento e da competição. Os gastos incluem as refeições dos atletas, uniformes, hospedagem, transporte das equipes e material esportivo – que, na verdade, foi assumido pelo Governo Federal. O orçamento do COI é de R$ 7,4 bilhões. Já a matriz de responsabilidades é a verba destinada diretamente realização dos Jogos Olímpicos, ou seja, para as próprias instalações olímpicas. Foram gastos R$ 6, 67 bilhões com essa infraestrutura até então, sendo R$ 2,67 bilhões de dinheiro público e R$ 4,2 bilhões de dinheiro da iniciativa privada, que investiu nas obras por meio das Parcerias Público-Privadas.
  • 12.
  • 13. 3. “Legado das Olimpíadas”: o que é, quanto foi investido e qual a utilidade dessas obras? Sediar uma Olimpíada implica numa série de investimentos, incluindo obras públicas nas áreas de mobilidade, infraestrutura, estrutura esportiva e preservação do meio ambiente. Essas são consideradas as heranças que a realização dos Jogos, pois ficarão na cidade mesmo após seu término. Nesse legado, foram injetados R$ 24,6 bilhões de reais, sendo 57% pagos por dinheiro público. Assim, a divisão desses R$ 24,6 bilhões aconteceu da seguinte forma: a Prefeitura do Rio de Janeiro gastou R$ 3,94 bilhões, o Governo do Estado do RJ, R$ 8,56 bilhões e o Governo Federal, R$ 1,45 bilhão. A iniciativa privada bancou os outros R$ 10,62 bilhões. São 27 projetos de políticas públicas que não têm relação direta com os Jogos Olímpicos, mas sim com a sua realização. Eles têm o objetivo de viabilizar o transporte de pessoas até o Parque Olímpico com a nova linha 4 do metrô, de despoluir a Baía do Guanabara, já que nela os atletas vão competir, ou até mesmo dos complexos esportivos na Vila Olímpica. O custo das arenas, que envolvem os estádios, os complexos (como o aquático, que custou 217 milhões de reais), quadras, entre outras construções foi de R$ 7,07 bilhões. Mas existem três obras que são consideradas as maiores e os melhores legados para o Rio de Janeiro: VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), o Porto de Maravilha e o BRT Transolímpica e Transoeste.
  • 14.
  • 15. 4. As Olimpíadas dos outros países, em comparação com a brasileira, custaram quanto? É bastante impróprio comparar os custos de uma Olimpíada com outra, visto que as realidades dos países-sede podem ser completamente diferentes umas das outras. Além do mais, existe um planejamento de qual serão as escolhas de tudo o que envolverá a Olimpíada – o que será lembrado pelas pessoas. Há a discussão prévia e estimativa da quantidade de dinheiro que se quer gastar. Para além das obras, decide-se sobre gasto com efeitos como fogos de artifício, telões interativos, efeitos de luz, show de abertura, etc. De qualquer forma, nenhuma competição desse porte sai barata – e desde as Olimpíadas de Sydney, em 2000, o seu custo vem aumentando consideravelmente. Em ordem temporal: as de Atenas, em 2004, custaram o equivalente a 8,9 bilhões de euros, ou R$ 21,3 bilhões. Então, nos Jogos de Pequim, em 2008, houve um salto para mais de 42 bilhões de dólares, o equivalente a R$ 1,32 trilhão hoje! Depois, um pouco mais com os pés no chão, as Olimpíadas de Londres, em 2012, custaram R$ 36,5 bilhões de reais (8,92 bilhões de libras). Realizar alguma Olimpíada, afinal, vale a pena? http://www.politize.com.br/5-polemicas-olimpiadas-rio-2016/ Baía de Guanabara segue como grande desafio após a Rio 2016 Secretário do Ambiente do Rio celebra 'sucesso': poucas reclamações. Ele diz que despoluição pode levar 20 anos e depende da iniciativa privada. O fracasso na meta olímpica de despoluir 80% da Baía de Guanabara, constatado antes mesmo da Cerimônia de Abertura da Rio 2016, pode ter sido uma das maiores decepções desta edição dos Jogos. As medidas paliativas, com a instalação de ecobarreiras, no entanto, foram vistas como um sucesso pela Secretaria Estadual do Ambiente. Ao longo do mês de agosto deste ano, foram recolhidos 31 toneladas de lixo flutuante das águas e o secretário da pasta, André Correa, disse que a operação "funcionou perfeitamente".
  • 16. Autoridades estaduais avaliam que o problema da poluição da Baía pode levar 20 anos e pedem apoio da iniciativa privada. Isso não impediu que velejadores como as brasileiras Martina Grael e Kahena Kunze, que ganharam o ouro na categoria categoria 49er FX da vela chegaram a mergulhar na baía para comemorar e não tiveram problemas. O velejador Marcelo Ferreira, medalhista em Atlanta e Atenas, disse que a baía teve água de Caribe. "Tivemos sorte, temos que falar, pois não tivemos chuva forte, que poderia trazer lixo flutuante pra Baía de Guanabara. (...) Ninguém pensou em nada de poluição, realmente a água estava lindíssima", afirmou em entrevista ao SporTV. Já o atleta belga Evi Van Acken não pode dizer o mesmo. No dia 11 deste mês, ela passou mal ao entrar em contato com a água da Baía e culpou a balneabilidade. A Federação Internacional de Vela, no entanto, contemporizou e disse que este fora o "único caso". Para Correa, não é possível confirmar que a causa da doença foi a água. Ao G1, a Federação Britânica de Vela relatou que nenhum de seus atletas teve problema de saúde. Para isso, porém, a equipe adotou rigorosos procedimentos de saúde para "mitigar o risco de qualquer doença contraída da água, incluindo o uso de suplementos probióticos e um kit de desinfecção". Além da contaminação, e apesar das ecobarreiras, a sujeira atrapalhou a dupla brasileira Samuel Albrecht e Isabel Swan. Perto do Pão de Açúcar, o barco ficou preso no lixo. "[Tivemos problemas] cinco vezes. Não queríamos falar muito do assunto, mas foi muito ruim, muita sujeira. Estávamos em segundo, mas pegamos muito lixo. Não sei se acontece com os outros, mas aconteceu conosco hoje", disse Samuel ao Globoesporte.com. Ao G1, o secretário disse que a dupla teve "muito azar". Ele disse que os dois já haviam reclamado do lixo em um evento-teste, mas disse que não queria fazer um "prejulgamento" sobre o caso. "Tivemos em torno de 300 atletas e só eles tiveram esse problema. Muito baixa essa probabilidade: 300 ateltas e apenas um reclamar. É muito azar uma fatalidade acontecer duas vezes" Na avaliação da Federação Britânica, a questão agora é o "desafio dos organizadores" de tirar a sujeira do caminho dos atletas, não só porque pode servir como uma barreira física, mas sobretudo porque pode "causar graves prejuízos às pessoas".
  • 17. Problemas em eventos teste Um ano antes do início da Olimpíada, especialistas ouvidos pela Associated Pressjá haviam afirmado que os atletas tinham grandes chances de contrair doenças. Naquele mês, atletas também passaram mal em evento-teste no Rio. Futuro da Baía de Guanabara Correa voltou a dizer que o projeto do Governo do Estado de despoluir a baía em 80% foi superestimado. Para ele, com a crise não há outra alternativa que não seja a participação da iniciativa privada. "Foi uma meta muito ousada que efetivamente contribuiu nesse erro de comunicação. Metas muito ousadas geram muita expectativa. Do ponto de vista orçamentário, não há recurso. Recurso empregado hoje é emprestado do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Para questões de longo prazo não vejo outra alternativa que não sejam as parcerias público-privadas", afirmou o secretário. Correa disse que o projeto é de longo prazo: ao menos 20 anos. "Só vai ter baía despoluída quando tiver todos municípios do entorno saneados, como São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu". http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/noticia/2016/08/baia-de-guanabara- segue-como-grande-desafio-apos-rio-2016.html Sugestãode leitura: De Londres a Sydney, oque sobrou do legado das Olimpíadas? http://www.cartacapital.com.br/internacional/de-londres-a-sydney-o-que-sobrou-do-legado- das-olimpiadas-1050.html ATLETAS QUE INSPIRAM: AS 9 MELHORES HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO DE ESPORTISTAS QUE ESTIVERAM NA RIO 2016