Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
FACEBOOK COMO SUPORTE TECNOLÓGICO PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EXPERIÊNCIA DA ESCOLA JUDICIAL DO TRT2
1. FACEBOOK COMO SUPORTE TECNOLÓGICO
PARA AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM: A EXPERIÊNCIA DA ESCOLA
JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO
TRABALHO DA 2ª REGIÃO
José Erigleidson da Silva
EJUD2 - Núcleo de EAD
ead@ejud2.trtsp.jus.br
Facebook: http://www.facebook.com/erigleidson
Twitter: @erionline
3. Por que usar o Facebook na formação de
Magistrados e Servidores?
4. Ambiente Virtual de Aprendizagem
3 dimensões do AVA
Metodológica
Social
Tecnológica
5. Sites de Rede Social
(Boyd e Ellisson, 2007)
Serviços baseados na web que permitem aos
indivíduos construir perfis públicos ou semi-públicos
dentro de um sistema fechado; elencar outros
usuários com os quais podem compartilhar
conexões e ver e pesquisar suas listas de conexões;
bem como aquelas feitas por outros usuários dentro
do sistema.
Ex.: Facebook, Twitter, Google +, Linkedin, Orkut
6. Facebook
Bozarth (2010)
• site que permite a interação entre “amigos”;
• agenciamento e o compartilhamento de
mídias sociais
(mensagens, fotos, vídeos, links);
• discussão em grupo ou acompanhamento de
informações por meio de assinatura de
páginas especializadas (fan pages).
7. Por que Facebook na Educação?
Bozarth (2010):
• facilita a conversação;
• ajuda a diminuir as relações hierárquicas de
poder entre professor e alunos;
• melhora o “nível” de relacionamento;
• suporta a interação entre alunos, rompendo com
o discurso limitado tipo aluno-professor, e;
• pode substituir Sistemas de Gerenciamento de
Aprendizagem.
8. Por que Facebook na Educação?
Coerência com as tendências educacionais na
cibercultura:
• noção de conhecimento como uma construção;
• aprendizagem participativa;
• integração das tecnologias digitais ao currículo;
• inteligência coletiva
• favorece o fluxo comunicacional por meio do
compartilhamento das mídias sociais, ou seja, o que está
em jogo é mesmo o fluxo de signos;
• a interação e a conectividade entre pessoas e conteúdos
12. Conectivismo
(Siemens, 2005):
A capacidade para aprender correlaciona-se à
capacidade para se conectar a informações
específicas e para estabelecer conectividade
com nós nas redes digitais que o permita
aprender mais.
13. Princípios do Conectivismo (Siemens, 2005):
• Aprendizagem e conhecimento apoiam-se na
diversidade de opiniões;
• Aprendizagem é um processo de conectar nós
especializados ou fontes de informação;
• É necessário cultivar e manter conexões para
facilitar a aprendizagem contínua
• ...
15. O contexto da Justiça do Trabalho
A Justiça do Trabalho tem procurado revitalizar
suas práticas educacionais pela apropriação
das Tecnologias da Informação e Comunicação
- TIC e adoção de abordagens educacionais
que colocam em foco a aprendizagem ativa.
17. Facebook - AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
baseado em competências.
Período: 6 a 17 junho de 2010.
Caráter experimental.
Finalidade: formação judiciária.
18. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
Objetivo geral: criar um Ambiente Virtual de
Aprendizagem baseado no conceito de competência.
Objetivos específicos:
a) refletir sobre a aprendizagem e o potencial de
aquisição de conhecimento na Internet;
b) mapear competências individuais;
c) avaliar fontes de informação na Internet;
d) selecionar tecnologias para a criação de um PLE;
e) montar um PLE baseado
no conceito de competência.
19. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
• 150 inscrições;
• 30 participantes (Magistrados e Servidores);
• 15 concluíram o curso;
• 14 indivíduos não acessaram o ambiente;
• 1 desistiu na primeira semana;
• Evasão praticamente nula entre aqueles que
se integraram ao curso.
20. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
Estrutura do Curso
• duas unidades sequenciais,
• atividades colaborativas (fóruns);
• atividades individuais (envolvendo
apropriação de ferramentas, pesquisa na Web.
21. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
Avaliação formativa
Alunos avaliados pela participação nos fóruns e em
outras atividades individuais.
Para o recebimento de certificado foi solicitado um
relatório de aprendizagem.
22. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
RECURSOS
Fan page;
"Mural"
“Ferramenta de envio de mensagens
Static Iframe Tab;
Discussion Boards;
23. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
• Fórum de discussão - Collaboratorium –
(Discussion board)
• Videoteca*
• Informações gerais: justificativa, objetivos,
programa, avaliação etc.*
• Roteiro de atividades*
• Webliografia*
*aplicativo Static Iframe Tab.
30. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
Os registros dos fóruns e relatórios de
aprendizagem mostram que o uso do Facebook
como plataforma de ensino aprendizagem foi
efetivo, tendo dado conta tanto dos aspectos
tecnológicos quanto pedagógicos necessários à
construção de um ambiente virtual de
aprendizagem.
31. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
(Aluno1)
Relativamente às contribuições dadas pelo curso,
estou enormemente satisfeito com o que aprendi
aqui. Antes do curso eu tinha uma necessidade não
satisfeita de agregar conteúdo em local único.
Ficava de site em site, às vezes não guardava a
fonte de interesse, o que demandava nova
pesquisa, e muitas vezes, não tinha tempo para ver
tudo o que era necessário. Passava muito tempo
sem acessar importantes sites.
32. Facebook – AVA
Curso “Ambiente Pessoal de Aprendizagem”
(Aluno2)
Eu não tinha idéia do que se tratava o “Ambiente
Pessoal de Aprendizagem”. Descobri que esta é uma
ferramenta extremamente útil para a concentração
de informações úteis e para a economia de tempo.
Também, aprendia a utilizar os “feeds” e “rss”. E,
principalmente, percebi que é possível a realização
de um curso sério e com bom conteúdo pelo
facebook. (Grifo nosso).
33. 1. O Facebook pode substituir os Sistemas de
Gerenciamento de Aprendizagem formais;
2. Indícios de que pode ser pode ser utilizado na
formação jurídica de Magistrados e servidores do
judiciário, desde que observadas as orientações
pedagógicas, tecnológicas e sociais inerentes a
qualquer ambiente virtual de aprendizagem.
34. 3. inexistência da comunicação interativa entre os
interagentes durante os fóruns , unicamente respondiam as
questões propostas pelo docente, não notamos
interatividade entre os alunos;
4. fator que pode ter atuado como inibidor da
interatividade poder ter sido a curta duração do curso, que
não permitiu fomentar o senso de comunidade virtual de
aprendizagem.