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A BONDADE DIVINA E A
REGRA DE OURO
LIÇÃO 9
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TEXTO DO DIA
“E como vós quereis que os
homens vos façam, da mesma
maneira fazei-lhes vós
também” (Lc 6.31).
SÍNTESE
A bondade divina é infinitamente maior
que a que os homens demonstram aos
seus filhos. Mesmo assim, somos
ensinados a fazer aos outros àquilo que
gostaríamos que fizessem a nós.
7 — Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei,
e abrir-se-vos-á.
8 — Porque aquele que pede recebe; e o que busca
encontra; e, ao que bate, se abre.
9 — E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe
pão o seu filho, lhe dará uma pedra?
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.7-12
10 — E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente?
11 — Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas
aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos
céus, dará bens aos que lhe pedirem?
12 — Portanto, tudo o que vós quereis que os homens
vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e
os profetas.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.7-12
➢Distribua para todos os presentes o breve questionário
abaixo, solicitando que cada um assinale uma das
alternativas.
➢Em seguida escreva a legenda no quadro para que cada
aluno compare com sua marcação.
ATIVIDADE
1. Respeito a opinião, os gostos e preferências das pessoas, mesmo
que sejam diferentes do que penso e aprecio?
( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca
2. Cumprimento as pessoas independentemente de como esteja o
meu dia ou humor?
( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca
3. Desfaço uma amizade por causa de discordância?
( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca
4. Agradeço, peço licença e solicito algo pedindo “por favor”?
( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca
5. Só me comunico com pessoas que concordam em tudo comigo?
( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca
ATIVIDADE
➢ Se você marcou uma vez a opção “Sempre” nas questões 2, 3 e 5, é bom
cuidar-se.
➢ Se essa opção foi marcada em duas dessas perguntas, você precisa
melhorar rapidamente.
➢ Três vezes, significa que você deve ter poucos ou quase nenhum amigo.
➢ Se elas foram assinaladas no “Às vezes”, talvez seu problema seja de
variação de humor.
➢ Se nas três delas você marcou “nunca”, apenas avalie se faz isso de
coração, tendo suas convicções preservadas ou se não tem opinião
alguma ou só quer agradar.
ATIVIDADE
0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
primeiros cinco retomam verdades que já foram
trabalhadas na oração do Pai-Nosso e também nas
orientações gerais sobre o ato de orar (Mt 6.5-13).
Os seis versículos da
lição de hoje encerram
grandes ensinamentos.
INTRODUÇÃO
Em relação a este último
aspecto do discipulado
primeiramente, em detalhes e
agora o coloca de forma implícita
em forma de orientação a
respeito da “frequência” com que
se deve orar (vv.7,8).
instrui
O Mestre retoma igualmente os
ensinos acerca da ansiedade pela vida
(Mt 6.25-34).
INTRODUÇÃO
Em relação a este último
aspecto do discipulado
primeiramente, em detalhes e
agora o coloca de forma implícita
em forma de orientação a
respeito da “frequência” com que
se deve orar (vv.7,8).
instrui
“Pedi, e dar-se-vos-á;
buscai e encontrareis;
batei, e abrir-se-vos-á.
Porque aquele que pede
recebe; e o que busca
encontra; e, ao que bate, se
abre” (Mt 7.7,8).
O Mestre retoma igualmente os
ensinos acerca da ansiedade pela vida
(Mt 6.25-34).
INTRODUÇÃO
A confiança no Pai é ensinada com base
na própria bondade humana que, como
se sabe, é limitadíssima (vv.9-11).
“E qual dentre vós é o homem que, pedindo-
lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?
E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente?
Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas
coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso
Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe
pedirem?” (Mt 7.9-11).
Finalmente, a regra de ouro é
apresentada pelo Mestre como
síntese da Lei (v.12).
“Portanto, tudo o que
vós quereis que os
homens vos façam,
fazei-lho também vós,
porque esta é a lei e os
profetas” (Mt 7.12).
I
PEDIR, BUSCAR
E BATER
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1. A vida orante.
1. A vida orante.
Como quem atende ao chamado de Jesus
Reino
Justiça do
está ensinando
acerca da
Deve ter abnegação e confiança
(Mt 6.25-34)
Instrui agora acerca da
“vida orante”, ou seja, da adoção de um estilo de
vida que tem a oração como uma constante (v.7).
1. A vida orante.
Como quem atende ao chamado de Jesus
Reino
Justiça do
está ensinando
acerca da
Deve ter abnegação e confiança
(Mt 6.25-34)
Instrui agora acerca da
“vida orante”, ou seja, da adoção de um estilo de
vida que tem a oração como uma constante (v.7).
“Pedi, e dar-se-vos-á;
buscai e encontrareis;
batei, e abrir-se-vos-á”
(Mt 7.7).
1. A vida orante.
A constância aqui nada tem com as vãs
repetições que foram reprovadas anteriormente,
posto que aquelas consistem em palavrórios
vazios de quem não tem discernimento do
caráter de Deus (Mt 6.7,8,32,33).
Indo além das
necessidades básicas que
já são conhecidas pelo Pai
(Lc 11.9-13).
A questão visada aqui é algo
Perene
Profundamente
Espiritual
2. “Pedi”, “buscai” e
“batei”.
São ações e não
meramente
contemplações.
2. “Pedi”, “buscai” e “batei”.
constância e do estilo de vida do discípulo no que diz respeito à oração
Pedi
Buscai
Batei
Através desses três verbos
Ensina acerca da
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis;
batei, e abrir-se-vos-á” (Mt 7.7).
Pedi
batei
buscai
2. “Pedi”, “buscai” e “batei”.
Quem pede demonstra
humildade, pois reconhece sua
necessidade (Mt 15.21-28).
Buscar está relacionado ao reconhecimento de que
há algo mais que precisa ser encontrado, obtido.
Não quer dizer inconformismo egoísta, mas a não aceitação
Apatia Espiritual Falta de Comunhão
Pedi
Buscai
2. “Pedi”, “buscai” e “batei”.
Quem pede demonstra
humildade, pois reconhece sua
necessidade (Mt 15.21-28).
Buscar está relacionado ao reconhecimento de que
há algo mais que precisa ser encontrado, obtido.
Não quer dizer inconformismo egoísta, mas a não aceitação
Apatia Espiritual Falta de Comunhão
Pedi
Buscai
2. “Pedi”, “buscai” e “batei”.
O que bate sabe que depende da benevolência e
da sensibilidade de quem está do “lado de
dentro”. Portanto, precisa contar com tal
confiança (At 12.16; Ap 3.20).Batei
3. Receber,
encontrar e abrir.
3. Receber, encontrar e abrir.
Pedi
Batei
Buscai
Quem tomou a decisão de
pedir, buscar e bater
tem do Mestre a confiança de que
Ao que bate
Recebe
Aquele que pede O que busca
Encontra Se abre
3. Receber, encontrar e abrir.
Adotar esse estilo de vida orante
Não é algo que deve se apresentar
apenas em momentos de dificuldades
que atingem a todos indistintamente.
Comportar-se dessa maneira
significa reconhecer a total
dependência que temos do
Criador (At 17.24-28).
significa manter-se em um estado
de perpétuo reconhecimento.
II
A BONDADE DIVINA E A
MALDADE HUMANA
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1. O amor paternal
humano.
1. O amor paternal humano.
Em continuidade ao seu
ensino acerca do estilo de
vida orante
O Mestre agora evoca a figura paterna
para demonstrar o quanto se pode
confiar em Deus
1. O amor paternal humano.
Pedindo-lhe alimento
Qual pai, em sã consciência, ao pedido do filho
lhe dará pedras?
Pedindo-lhe peixe lhe dará uma
serpente?
“E qual dentre vós é o
homem que, pedindo-lhe pão
o seu filho, lhe dará uma
pedra?
E, pedindo-lhe peixe, lhe
dará uma serpente?”
(Mt 7.9,10).
E Pedra?
lhe dará uma
pedindo-lhe peixe
pedindo-lhe pão
lhe
dará uma serpente?
1. O amor paternal humano.
Pão
Os dois elementos aqui colocados para
exemplificar os cuidados paternais são típicos
da sociedade daquela época
Peixe
E
A mensagem é clara
Salvo os
comportamentos
patológicos que
existem, qualquer
pai, em condições
normais, cuida do
filho e quer o melhor
para ele
(Lc 15.11-32).
2. A maldade inata do
ser humano.
2. A maldade inata do ser humano.
Que é o fato de a humanidade ser
pecadora por natureza (Gn 3; Rm 5.12)
Apesar de este não ser o
propósito do ensino do
Mestre, Ele reitera uma
doutrina cara da fé cristã
ou seja
Os atos de bondade que somos capazes de
exercer não nos tornam bons
pois somos maus (Mt 7.11).
MAL BEM
2. A maldade inata do ser humano.
Que é o fato de a humanidade ser
pecadora por natureza (Gn 3; Rm 5.12)
ou seja
Os atos de bondade que somos capazes de
exercer não nos tornam bons
pois somos maus (Mt 7.11).
MAL BEM
“Se, vós, pois, sendo
maus, sabeis dar boas
coisas aos vossos filhos,
quanto mais vosso Pai,
que está nos céus, dará
bens aos que lhe
pedirem?” (Mt 7.11).
3. A infinita
bondade divina.
3. A infinita bondade divina.
como referência para
exemplificar a infinita
bondade do Pai
Jesus usa essa
situação
Os atos de bondade que somos capazes de
exercer não nos tornam bons
pois somos maus
MAL BEM
que dirá Deus, que é infinitamente
bondoso (1Jo 4.8)
3. A infinita bondade divina.
temos capacidade de dar
coisas boas aos nossos filhos
“Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas
coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso
Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe
pedirem?” (Mt 7.11).
sendo maus, sabeis dar boas
coisas aos vossos filhos quanto mais vosso
MAL BEM
Deus é
bondoso
pedirem?
Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe
Se nós, sendo maus
“Aquele que não ama não
conhece a Deus; porque Deus é
amor” (1Jo 4.8).
3. A infinita bondade divina.
Assim, a pergunta do versículo 11 é retórica, pois é claro que Deus é
indiscutivelmente mais digno da nossa confiança, pois Ele é bom para todos,
independentemente das circunstâncias
(Sl 118.1; Is 49.15,16; Lc 18.19; Mt 5.44,45).
“Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar
boas coisas aos vossos filhos, quanto
mais vosso Pai, que está nos céus, dará
bens aos que lhe pedirem?” (Mt 7.11).
Deus é
bondoso
III
A REGRA DE OURO E A
COMPLETUDE DA LEI
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1. A regra de ouro.
1. A regra de ouro.
era muito difundida no mundo antigo
A regra de ouro consiste em um ditado
que, em sua forma negativa
Alguns autores defendem ser ela,
em sua forma positiva
“Portanto, tudo o que vós quereis
que os homens vos façam, fazei-
lho também vós, porque esta é a
lei e os profetas” (Mt 7.12).
uma criação de Jesus
Entretanto, pesquisas realizadas no campo da literatura
greco-romana e rabínica, demonstram sua existência em
outros lugares e cultura.
2. A novidade da regra
de ouro em Jesus.
2. A novidade da regra de ouro em Jesus.
Escrituras Veterotestamentárias
(v.12).
Jesus surpreende ao relacionar a regra
de ouro àquilo que era mais caro aos
judeus
“Portanto, tudo o que vós
quereis que os homens vos
façam, fazei-lho também
vós, porque esta é a lei e os
profetas” (Mt 7.12).
“Não cuideis que vim
destruir a lei ou os profetas:
não vim abrogar, mas
cumprir” (Mt 5.17).
2. A novidade da regra de ouro em Jesus.
E sim dar-lhe pleno sentido e cumprimento (Mt 5.17)
Nesse sentido, uma vez mais o Mestre
demonstra que não veio para
Pisar na lei
3. A Lei e os
Profetas.
ANTIGO
TESTAMENTO
3. A Lei e os Profetas.
inscrito em papiros
Considerando o volume físico do
material do
e, depois, em
pergaminhos
ANTIGO
TESTAMENTO
de difícil reprodução
LEI e os PROFETAS
Não há dificuldade alguma em imaginar
o que o Mestre fez ao acrescentar à
regra de ouro que o seu cumprimento
correspondia a viver integralmente a
3. A Lei e os Profetas.
Sendo as mentes judias disputadas
por várias escolas rabínicas e estas,
monopolizadoras do
não é difícil entender a revolução que foi
afirmar que toda discussão teórica em torno de
minúcias da Lei de nada valiam, mas sim o agir
em amor, o fazer (praticar, realizar) aos outros
aquilo que gostaríamos que fizessem a nós
Esta sim
era uma
atitude
que significava
viver
integralmente a
LEI e os PROFETAS
(Mt 22.34-40)
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
Outro grande ensinamento do Senhor é que, fazer aos outros primeiro
o que gostaríamos que fosse feito a nós é o que, de fato, significa
cumprir o que está na Lei e nos Profetas.
Pedir, buscar e bater são atitudes que indicam reconhecimento de
que se está necessitado e de que há falta de algo. O apelo se dirige a
quem, a priori, acreditamos nos ser propício e benevolente, posto que
confiamos que irá nos atender.
Para o judeu este é o maior de seus anseios e objetivos. Mas, e para os
discípulos? Sua justiça deve exceder a dos escribas e fariseus (Mt
5.20). Logo, deve ter algo mais profundo. E Jesus revela isso em João
13.34.
1. O que seria a vida orante?
A adoção de um estilo de vida que tem a oração como
uma constante.
2. Apesar de não ser a intenção de Jesus, o que
Ele reiterou a respeito do ser humano?
O fato de a humanidade ser pecadora por natureza (Gn
3; Rm 5.12), ou seja, os atos de bondade que somos
capazes de exercer, não nos tornam bons, pois somos
maus (v.11).
PERGUNTAS
3. Qual foi a novidade acrescentada por Jesus à regra de
ouro?
Ele relacionou a regra de ouro àquilo que era mais caro aos judeus: as
Escrituras Veterotestamentárias (v.12).
4. Em que consiste o cumprimento da Lei e dos Profetas?
O agir em amor, o fazer (praticar, realizar) aos outros àquilo que
gostaríamos que fizessem a nós. Esta sim era uma atitude que
significava viver, integralmente, o que ensinava a Lei e os Profetas
(Mt 22.34-40).
5. Após essa lição, como será para você ouvir as pessoas
repetirem a regra de ouro novamente?
Resposta pessoal.
PERGUNTAS
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❖ Você pode editar;
❖ Tem muitas animações;
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A regra de ouro e a bondade divina

  • 1. www.ebdemfoco.comErberson R. Pinheiro dos Santos A BONDADE DIVINA E A REGRA DE OURO LIÇÃO 9 www.slidesebd.com
  • 2. TEXTO DO DIA “E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também” (Lc 6.31).
  • 3. SÍNTESE A bondade divina é infinitamente maior que a que os homens demonstram aos seus filhos. Mesmo assim, somos ensinados a fazer aos outros àquilo que gostaríamos que fizessem a nós.
  • 4. 7 — Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. 8 — Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre. 9 — E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? TEXTO BÍBLICO Mateus 7.7-12
  • 5. 10 — E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? 11 — Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem? 12 — Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas. TEXTO BÍBLICO Mateus 7.7-12
  • 6. ➢Distribua para todos os presentes o breve questionário abaixo, solicitando que cada um assinale uma das alternativas. ➢Em seguida escreva a legenda no quadro para que cada aluno compare com sua marcação. ATIVIDADE
  • 7. 1. Respeito a opinião, os gostos e preferências das pessoas, mesmo que sejam diferentes do que penso e aprecio? ( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca 2. Cumprimento as pessoas independentemente de como esteja o meu dia ou humor? ( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca 3. Desfaço uma amizade por causa de discordância? ( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca 4. Agradeço, peço licença e solicito algo pedindo “por favor”? ( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca 5. Só me comunico com pessoas que concordam em tudo comigo? ( ) Sempre ( ) Às vezes ( ) Nunca ATIVIDADE
  • 8. ➢ Se você marcou uma vez a opção “Sempre” nas questões 2, 3 e 5, é bom cuidar-se. ➢ Se essa opção foi marcada em duas dessas perguntas, você precisa melhorar rapidamente. ➢ Três vezes, significa que você deve ter poucos ou quase nenhum amigo. ➢ Se elas foram assinaladas no “Às vezes”, talvez seu problema seja de variação de humor. ➢ Se nas três delas você marcou “nunca”, apenas avalie se faz isso de coração, tendo suas convicções preservadas ou se não tem opinião alguma ou só quer agradar. ATIVIDADE
  • 10. INTRODUÇÃO primeiros cinco retomam verdades que já foram trabalhadas na oração do Pai-Nosso e também nas orientações gerais sobre o ato de orar (Mt 6.5-13). Os seis versículos da lição de hoje encerram grandes ensinamentos.
  • 11. INTRODUÇÃO Em relação a este último aspecto do discipulado primeiramente, em detalhes e agora o coloca de forma implícita em forma de orientação a respeito da “frequência” com que se deve orar (vv.7,8). instrui O Mestre retoma igualmente os ensinos acerca da ansiedade pela vida (Mt 6.25-34).
  • 12. INTRODUÇÃO Em relação a este último aspecto do discipulado primeiramente, em detalhes e agora o coloca de forma implícita em forma de orientação a respeito da “frequência” com que se deve orar (vv.7,8). instrui “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre” (Mt 7.7,8). O Mestre retoma igualmente os ensinos acerca da ansiedade pela vida (Mt 6.25-34).
  • 13. INTRODUÇÃO A confiança no Pai é ensinada com base na própria bondade humana que, como se sabe, é limitadíssima (vv.9-11). “E qual dentre vós é o homem que, pedindo- lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?” (Mt 7.9-11). Finalmente, a regra de ouro é apresentada pelo Mestre como síntese da Lei (v.12). “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12).
  • 15. 1. A vida orante.
  • 16. 1. A vida orante. Como quem atende ao chamado de Jesus Reino Justiça do está ensinando acerca da Deve ter abnegação e confiança (Mt 6.25-34) Instrui agora acerca da “vida orante”, ou seja, da adoção de um estilo de vida que tem a oração como uma constante (v.7).
  • 17. 1. A vida orante. Como quem atende ao chamado de Jesus Reino Justiça do está ensinando acerca da Deve ter abnegação e confiança (Mt 6.25-34) Instrui agora acerca da “vida orante”, ou seja, da adoção de um estilo de vida que tem a oração como uma constante (v.7). “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á” (Mt 7.7).
  • 18. 1. A vida orante. A constância aqui nada tem com as vãs repetições que foram reprovadas anteriormente, posto que aquelas consistem em palavrórios vazios de quem não tem discernimento do caráter de Deus (Mt 6.7,8,32,33). Indo além das necessidades básicas que já são conhecidas pelo Pai (Lc 11.9-13). A questão visada aqui é algo Perene Profundamente Espiritual
  • 19. 2. “Pedi”, “buscai” e “batei”.
  • 20. São ações e não meramente contemplações. 2. “Pedi”, “buscai” e “batei”. constância e do estilo de vida do discípulo no que diz respeito à oração Pedi Buscai Batei Através desses três verbos Ensina acerca da “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á” (Mt 7.7). Pedi batei buscai
  • 21. 2. “Pedi”, “buscai” e “batei”. Quem pede demonstra humildade, pois reconhece sua necessidade (Mt 15.21-28). Buscar está relacionado ao reconhecimento de que há algo mais que precisa ser encontrado, obtido. Não quer dizer inconformismo egoísta, mas a não aceitação Apatia Espiritual Falta de Comunhão Pedi Buscai
  • 22. 2. “Pedi”, “buscai” e “batei”. Quem pede demonstra humildade, pois reconhece sua necessidade (Mt 15.21-28). Buscar está relacionado ao reconhecimento de que há algo mais que precisa ser encontrado, obtido. Não quer dizer inconformismo egoísta, mas a não aceitação Apatia Espiritual Falta de Comunhão Pedi Buscai
  • 23. 2. “Pedi”, “buscai” e “batei”. O que bate sabe que depende da benevolência e da sensibilidade de quem está do “lado de dentro”. Portanto, precisa contar com tal confiança (At 12.16; Ap 3.20).Batei
  • 25. 3. Receber, encontrar e abrir. Pedi Batei Buscai Quem tomou a decisão de pedir, buscar e bater tem do Mestre a confiança de que Ao que bate Recebe Aquele que pede O que busca Encontra Se abre
  • 26. 3. Receber, encontrar e abrir. Adotar esse estilo de vida orante Não é algo que deve se apresentar apenas em momentos de dificuldades que atingem a todos indistintamente. Comportar-se dessa maneira significa reconhecer a total dependência que temos do Criador (At 17.24-28). significa manter-se em um estado de perpétuo reconhecimento.
  • 27. II A BONDADE DIVINA E A MALDADE HUMANA www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 28. 1. O amor paternal humano.
  • 29. 1. O amor paternal humano. Em continuidade ao seu ensino acerca do estilo de vida orante O Mestre agora evoca a figura paterna para demonstrar o quanto se pode confiar em Deus
  • 30. 1. O amor paternal humano. Pedindo-lhe alimento Qual pai, em sã consciência, ao pedido do filho lhe dará pedras? Pedindo-lhe peixe lhe dará uma serpente? “E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente?” (Mt 7.9,10). E Pedra? lhe dará uma pedindo-lhe peixe pedindo-lhe pão lhe dará uma serpente?
  • 31. 1. O amor paternal humano. Pão Os dois elementos aqui colocados para exemplificar os cuidados paternais são típicos da sociedade daquela época Peixe E A mensagem é clara Salvo os comportamentos patológicos que existem, qualquer pai, em condições normais, cuida do filho e quer o melhor para ele (Lc 15.11-32).
  • 32. 2. A maldade inata do ser humano.
  • 33. 2. A maldade inata do ser humano. Que é o fato de a humanidade ser pecadora por natureza (Gn 3; Rm 5.12) Apesar de este não ser o propósito do ensino do Mestre, Ele reitera uma doutrina cara da fé cristã ou seja Os atos de bondade que somos capazes de exercer não nos tornam bons pois somos maus (Mt 7.11). MAL BEM
  • 34. 2. A maldade inata do ser humano. Que é o fato de a humanidade ser pecadora por natureza (Gn 3; Rm 5.12) ou seja Os atos de bondade que somos capazes de exercer não nos tornam bons pois somos maus (Mt 7.11). MAL BEM “Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?” (Mt 7.11).
  • 36. 3. A infinita bondade divina. como referência para exemplificar a infinita bondade do Pai Jesus usa essa situação Os atos de bondade que somos capazes de exercer não nos tornam bons pois somos maus MAL BEM
  • 37. que dirá Deus, que é infinitamente bondoso (1Jo 4.8) 3. A infinita bondade divina. temos capacidade de dar coisas boas aos nossos filhos “Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?” (Mt 7.11). sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos quanto mais vosso MAL BEM Deus é bondoso pedirem? Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe Se nós, sendo maus “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” (1Jo 4.8).
  • 38. 3. A infinita bondade divina. Assim, a pergunta do versículo 11 é retórica, pois é claro que Deus é indiscutivelmente mais digno da nossa confiança, pois Ele é bom para todos, independentemente das circunstâncias (Sl 118.1; Is 49.15,16; Lc 18.19; Mt 5.44,45). “Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?” (Mt 7.11). Deus é bondoso
  • 39. III A REGRA DE OURO E A COMPLETUDE DA LEI www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 40. 1. A regra de ouro.
  • 41. 1. A regra de ouro. era muito difundida no mundo antigo A regra de ouro consiste em um ditado que, em sua forma negativa Alguns autores defendem ser ela, em sua forma positiva “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei- lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12). uma criação de Jesus Entretanto, pesquisas realizadas no campo da literatura greco-romana e rabínica, demonstram sua existência em outros lugares e cultura.
  • 42. 2. A novidade da regra de ouro em Jesus.
  • 43. 2. A novidade da regra de ouro em Jesus. Escrituras Veterotestamentárias (v.12). Jesus surpreende ao relacionar a regra de ouro àquilo que era mais caro aos judeus “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12).
  • 44. “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir” (Mt 5.17). 2. A novidade da regra de ouro em Jesus. E sim dar-lhe pleno sentido e cumprimento (Mt 5.17) Nesse sentido, uma vez mais o Mestre demonstra que não veio para Pisar na lei
  • 45. 3. A Lei e os Profetas.
  • 46. ANTIGO TESTAMENTO 3. A Lei e os Profetas. inscrito em papiros Considerando o volume físico do material do e, depois, em pergaminhos ANTIGO TESTAMENTO de difícil reprodução LEI e os PROFETAS Não há dificuldade alguma em imaginar o que o Mestre fez ao acrescentar à regra de ouro que o seu cumprimento correspondia a viver integralmente a
  • 47. 3. A Lei e os Profetas. Sendo as mentes judias disputadas por várias escolas rabínicas e estas, monopolizadoras do não é difícil entender a revolução que foi afirmar que toda discussão teórica em torno de minúcias da Lei de nada valiam, mas sim o agir em amor, o fazer (praticar, realizar) aos outros aquilo que gostaríamos que fizessem a nós Esta sim era uma atitude que significava viver integralmente a LEI e os PROFETAS (Mt 22.34-40)
  • 49. CONCLUSÃO Outro grande ensinamento do Senhor é que, fazer aos outros primeiro o que gostaríamos que fosse feito a nós é o que, de fato, significa cumprir o que está na Lei e nos Profetas. Pedir, buscar e bater são atitudes que indicam reconhecimento de que se está necessitado e de que há falta de algo. O apelo se dirige a quem, a priori, acreditamos nos ser propício e benevolente, posto que confiamos que irá nos atender. Para o judeu este é o maior de seus anseios e objetivos. Mas, e para os discípulos? Sua justiça deve exceder a dos escribas e fariseus (Mt 5.20). Logo, deve ter algo mais profundo. E Jesus revela isso em João 13.34.
  • 50. 1. O que seria a vida orante? A adoção de um estilo de vida que tem a oração como uma constante. 2. Apesar de não ser a intenção de Jesus, o que Ele reiterou a respeito do ser humano? O fato de a humanidade ser pecadora por natureza (Gn 3; Rm 5.12), ou seja, os atos de bondade que somos capazes de exercer, não nos tornam bons, pois somos maus (v.11). PERGUNTAS
  • 51. 3. Qual foi a novidade acrescentada por Jesus à regra de ouro? Ele relacionou a regra de ouro àquilo que era mais caro aos judeus: as Escrituras Veterotestamentárias (v.12). 4. Em que consiste o cumprimento da Lei e dos Profetas? O agir em amor, o fazer (praticar, realizar) aos outros àquilo que gostaríamos que fizessem a nós. Esta sim era uma atitude que significava viver, integralmente, o que ensinava a Lei e os Profetas (Mt 22.34-40). 5. Após essa lição, como será para você ouvir as pessoas repetirem a regra de ouro novamente? Resposta pessoal. PERGUNTAS
  • 52. Vantagens do slide em PowerPoint: ❖ Você pode editar; ❖ Tem muitas animações; ❖ É mais interativo. Baixe em Power Point www.slidesebd.com
  • 53. Fique por dentro do conteúdo da Escola Bíblica Dominical. Acesse o site: www.ebdemfoco.com