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Estudo 12
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conhece. Disse também
que se Ele cuida das
pequenas criaturas da
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Disse também que se
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espirituais, “todas as
demais coisas me serão
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Em segundo lugar:
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Disse-me, neste
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um pouco:
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na
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Tal como fez no versículo
1 do capítulo 6, ele lança
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despedacem.”
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isto? Por que?
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os fariseus e seus críticos
não estavam dando
atenção à sua mensagem,
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devemos desperdiçar
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esteja dizendo que
algumas vezes, vamos nos
ver diante de clientelas
que não merecem por seu
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cruel, que percamos muito
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riqueza da Palavra de
Deus.
A seguir ele entra no
texto básico do estudo de
hoje, quando nos dá os
três estágios de gradação
para a oração do crente,
incentivando-nos sobre
a constância com que
devemos orar:
”Pedi e dar-se-vos-á;
buscai, e achareis;
batei, e abrir-se-vos-á”
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Esses três estágios, de
maneira simples, seriam
os seguintes:
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simples do dia-a-dia)
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exigem algum
comprometimento de
nossa parte);
3) Batei (os motivos que
exigem maior
perseverança, vida
devota, santidade).
E ele completa as três
etapas da intercessão,
com as três etapas da
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”Pois todo o que pede,
recebe; e quem busca,
acha; e ao que bate,
abrir-se-lhe-á”.
Ou seja:
1) Pede -> Recebe;
2) Busca -> Acha;
3) Bate -> Abre-se.
E, então, ele
complementa a
mensagem da certeza
da resposta de Deus,
com duas comparações
bem práticas:
Primeira (7.9):
“Ou qual dentre vós é o
homem que, se seu filho
lhe pedir pão, lhe dará
uma pedra?”
E, segunda (7.10):
“Ou, se lhe pedir peixe,
lhe dará uma serpente?”
As duas
comparações,além de
práticas, são bastante
drásticas, absurdas
mesmo:
Pedra por pão?...
Cobra por peixe?...
A finalidade do Mestre
era exatamente
ressaltar o amor do Pai.
Se os pais humanos
nunca fariam isto, muito
menos o Pai Celestial:
”Se vós, pois, sendo
maus, sabeis dar boas
dádivas a vossos filhos,
quanto mais vosso Pai,
que está nos céus, dará
boas coisas aos que lhas
pedirem.” (Mt 7.11)
E para transformar a
lição de amor e
solidariedade que o Pai
teria para com os
homens em exemplo
para o dia-a-dia do
crente, ele completa:
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quereis que os homens
vos façam, fazei-lho
também vós a eles;
porque esta é a lei e os
profetas.” (Mt 7.12)
O que ele está ensinando
é que o amor de Deus
por nós, deve refletir-
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próximo.
Ele está desejando que,
como crentes, tratemos
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compreensão e amor,
assim como esperamos
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A Persistência na Oração

  • 1. O Sermão da Montanha Estudo 12 A persistência na oração Mateus 7.6-12 Texto áureo: “Pedi e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á”
  • 2. O Mestre vai ter de sair da teoria para a prática. O conselho dele sobre a o viver na dependência do Pai diante das agruras da vida precisa ser praticado. Como fazer isto? Eu não me inquieto, faço a minha parte e como o Pai vem ao meu encontro?
  • 3. Primeiramente: Ele já disse que o Pai me conhece. Disse também que se Ele cuida das pequenas criaturas da natureza quanto mais cuidará de mim. Disse também que se buscar as coisas espirituais, “todas as demais coisas me serão acrescentadas”.
  • 4. Em segundo lugar: Ele recriminou a ansiedade em meu viver. Disse que “basta a cada a sua carga”, ou seja, não preciso me afligir pelo amanhã. Disse-me, neste contexto, que eu não devo viver fazendo comparações, julgando-me melhor do que outros.
  • 5. E então, ele entra no contexto da lição de hoje: A vida de oração do crente. Ou, indo mais além um pouco: “A persistência na oração”
  • 6. Tal como fez no versículo 1 do capítulo 6, ele lança uma mensagem isolada do contexto. Agora em 7.6 é assim também: ”Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis aos porcos as vossas pérolas, para não acontecer que as calquem aos pés, e, voltando-se, vos despedacem.”
  • 7. O que ele quis dizer com isto? Por que? Temos somente suposições: - A mais provável talvez, vendo que os fariseus e seus críticos não estavam dando atenção à sua mensagem, o texto seria uma forma de demonstrar que não devemos desperdiçar nosso tempo com eles.
  • 8. Embora seja um texto difícil de conciliar com a intensidade que devemos dar à pregação do Evangelho, ele talvez nos esteja dizendo que algumas vezes, vamos nos ver diante de clientelas que não merecem por seu coração duro e caráter cruel, que percamos muito tempo em dar-lhes a riqueza da Palavra de Deus.
  • 9. A seguir ele entra no texto básico do estudo de hoje, quando nos dá os três estágios de gradação para a oração do crente, incentivando-nos sobre a constância com que devemos orar: ”Pedi e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á” Mt 7.7
  • 10. Esses três estágios, de maneira simples, seriam os seguintes: 1) Pedi (os motivos mais simples do dia-a-dia) 2) Buscai (os motivos que exigem algum comprometimento de nossa parte); 3) Batei (os motivos que exigem maior perseverança, vida devota, santidade).
  • 11. E ele completa as três etapas da intercessão, com as três etapas da resposta do Pai (7.8): ”Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á”. Ou seja: 1) Pede -> Recebe; 2) Busca -> Acha; 3) Bate -> Abre-se.
  • 12. E, então, ele complementa a mensagem da certeza da resposta de Deus, com duas comparações bem práticas: Primeira (7.9): “Ou qual dentre vós é o homem que, se seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra?”
  • 13. E, segunda (7.10): “Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará uma serpente?” As duas comparações,além de práticas, são bastante drásticas, absurdas mesmo: Pedra por pão?... Cobra por peixe?...
  • 14. A finalidade do Mestre era exatamente ressaltar o amor do Pai. Se os pais humanos nunca fariam isto, muito menos o Pai Celestial: ”Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas pedirem.” (Mt 7.11)
  • 15. E para transformar a lição de amor e solidariedade que o Pai teria para com os homens em exemplo para o dia-a-dia do crente, ele completa: ”Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós a eles; porque esta é a lei e os profetas.” (Mt 7.12)
  • 16. O que ele está ensinando é que o amor de Deus por nós, deve refletir- se em nosso amor pelo próximo. Ele está desejando que, como crentes, tratemos a todos com espírito de compreensão e amor, assim como esperamos ser tratados por eles. Isto é o que o Pai espera de nós.
  • 17. As perguntas que nos ficam: 1)Temos tido vida de oração? 2) Temos apenas pedido? 3) Ou buscado também? 4) Ou, mais ainda, batido? 5) Qual é a intensidade de sua vida de oração? 6) Supérflua? Reflexiva? Profunda?
  • 18. Para pensar ainda: Tenho avaliado as bênçãos de Deus em minha vida pelas lutas que tenho enfrentado, ou pelas vitórias que tenho desfrutado? A vida de oração demanda sempre desafios, obstáculos, contrariedades?