SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE
GESTÃO DE DESEMPENHO COMO PROCESSO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL

“No quadro de construção de autonomia da escola, os
professores constituem o elemento central de todo o processo de
mudança, uma vez que, ao contrário de uma visão mais clássica e
tradicionalista que se foi perpetuando ao longo do tempo, sobre o
professor da atualidade recai a responsabilidade de assumir um
papel cada vez mais interventivo nas decisões da política
curricular, na seleção e utilização de métodos de ensino, na
gestão das instituições escolares e, sobretudo, na procura da sua
própria profissionalidade”.
(Morgado, et al, 2012:91)

As questões da avaliação de desempenho docente continuam na ordem do dia. Contudo, e
embora conscientes da importância de um processo reflexivo crítico, continua a faltar, em
muitos casos, a vertente formativa, enquanto processo de gestão de melhoria, capaz de
conduzir e operacionalizar mudança(s). Uma gestão de desempenho docente assente numa
lógica supervisiva de desenvolvimento, numa “abordagem de orientação transformadora”
(Vieira, 2011), assumindo uma postura sistémica e de reconhecimento que contrarie uma
postura de controlo e desprezo, revela-se fundamental.
Como afirma Flávia Vieira “uma prática de supervisão transformadora assume uma dimensão
estratégica pressupondo uma intencionalidade e um esquema de ação em que várias
estratégias supervisivas podem ser mobilizadas: indagação crítica, intervenção crítica,
democraticidade, dialogicidade, participação e emancipação (Vieira, 2011:27). Se aceitarmos
com Fullan (1995:255) que “o desenvolvimento profissional é contínuo e implica competências
de formação permanente”, destacamos, tal como este autor, quatro competências, a saber:
visão pessoal do ensino, indagação, capacidade e colaboração num processo contínuo de
problematização de práticas e possibilidades.
Numa ótica de avaliação reguladora, formativa, a auto supervisão e a supervisão colegial
desempenham um importante papel num “olhar supervisivo da interrogação da realidade para
a sua compreensão e transformação” (Vieira, 2011: 62).
No âmbito em que pretendemos centrar este pequeno contributo ganha contornos de
particular significado a “avaliação como ferramenta de desenvolvimento profissional de
educadores” (Paquay et al 2010), em que os “procedimentos avaliativos contribuem para o
desenvolvimento profissional quando se apresentam sob a modalidade de reconhecimento
profissional” (Jorro, 2010: 269).
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.

1/7
Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
A gestão do desempenho por competências, a interdependência dos objetivos organizacionais
e objetivos individuais, assume um papel fulcral, daí, a avaliação de desempenho profissional
constituir um “dos fenómenos que maior perturbação introduz no funcionamento regular de
qualquer organização”. (Caetano, 2008:7).
Para uma reflexão da relação entre gestão de competências e gestão de desempenho, a leitura
do artigo de Brandão e Guimarães, assume-se como fundamental, tendo estes autores
concluído pela existência de um número de semelhanças entre os conceitos “gestão de
competências” e “gestão de desempenho”, enquanto instrumentos complementares e “parte
de um mesmo processo, de gestão estratégica de recursos humanos, utilizados pelas
organizações contemporâneas em busca da competitividade” (Brandão e Guimarães, 1996:1).

Fonte: Printscreen retirado de Brandão e Guimarães, (2001).

Estes autores propõem a designação de “gestão de desempenho baseada nas competências,
considerando que o “desafio das organizações está relacionado à utilização de instrumentos
associados a práticas de aprendizagem coletiva e desenvolvimento de equipes (…).( Brandão e
Guimarães, 1996:13).
A trilogia conhecimento, ponderação e debate assume-se como fundamental para tratar
questões relacionadas com a avaliação de desempenho docente (Rodrigues e Peralta,2008:2).
A avaliação de desempenho docente numa ótica formativa está, naturalmente, relacionada
com a (re)construção da profissionalidade docente, oportunidades de desenvolvimento da sua
prática profissional e com a necessidade de um modelo abrangente de formação que se
“constitua como uma matriz de referência global sobre o que é a escola; o que se espera do
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.

2/7
Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
professor e do processo de ensino aprendizagem nela realizado, como é que o professor
aprende a ensinar e sobre como é que o conhecimento por ele adquirido é usado na sua
prática profissional” (idem:59.).
Uma visão, ainda que generalista, das principais questões relativas à avaliação dos professores
do ensino básico e secundário nos países da OCDE e um quadro concetual dos principais
elementos do processo de avaliação contínua dos professores e as circunstâncias nas quais a
avaliação dos alunos parece mais eficaz, equitativa e fiável, revela-se fundamental a todos
aqueles que se debruçam sobre estas questões (Isoré, 2009).

PERSPETIVAS SOBRE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
METÁFORAS
A leitura e análise das obras de António Caetano sobre a avaliação de desempenho assumemse como o “leitmotiv” para a abordagem do desempenho docente em articulação com a
dinâmica e gestão organizacional.
Assim, e para além das três metáforas - teste; processador de informação e política, numa
proposta apresentada por Caetano (2008) para sistematizar os diversos pressupostos teóricos
que estão subjacentes à avaliação de desempenho, somos igualmente convidados a refletir
sobre objetivos administrativos e estratégicos num processo de identificação, observação,
medição e desenvolvimento do desempenho dos indivíduos em consonância com a estratégia
da organização numa [inter]ligação entre avaliação de escolas e avaliação de desempenho
numa perspetiva formativa, de avaliação 360º.
Relativamente às metáforas, durante uma grande parte do século XX, predomina uma análise
das caraterísticas psicométricas da avaliação, numa “metáfora do teste” que procura
identificar os critérios racionais e objetivos da avaliação. Contudo, apresenta como uma das
suas limitações o facto de ignorar o contexto e os propósitos a concretizar, reduzindo a
avaliação ao que é objetivamente observável e devendo obedecer a critérios psicométricos
válidos e fiáveis.
As regras que orientam a elaboração e emissão dos julgamentos sobre o desempenho,
remetem-nos para a “metáfora do processador de informação” (procura, armazenamento,
recuperação e inferência), para as regras que orientam o processamento de informação e a
necessidade de analisar as fontes e as causas dos enviesamentos dos avaliadores numa
validade subjetiva em que “a racionalidade ou irracionalidade resultante do processo de
integração da informação sobre a pessoa a julgar será mediada pela normatividade social que
envolve quem julga “ (idem:17).
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.

3/7
Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
A análise do contexto organizacional e dos jogos na emissão de juízos sobre o desempenho
constituem a metáfora política, em que “qualquer organização é uma entidade política e
raramente as decisões importantes são tomadas sem que os actores-chave procurem proteger
os seus interesses” (idem:17). A avaliação, de acordo com esta perspetiva, decorre numa arena
com agentes, atores, poderes… e é marcada por um espaço de negociação ao serviço da
melhoria do desempenho.
Como sistematiza Gouveia (2008), a validade da cotação é igual à validade intersubjetiva
aprovada no quadro das relações de interdependência e dos seus jogos de interesse.
Esta abordagem à gestão do desempenho, constitui, paranós, um verdadeiro processo de
(des)construção, para além do “chavão” formativo que aparentemente colide com os
normativos, numa “viagem” pelos trilhos da gestão do desempenho num alinhamento com os
objetivos estratégicos da avaliação. A questão da “distribuição forçada”, “comparação do
desempenho dos empregados uns face aos outros, em vez de o avaliar face a padrões ou
critérios previamente estabelecidos” (Caetano, 2008:71), a procura da concretização de
meritocracia e a “gestão criativa” dos constrangimentos desta distribuição forçada por parte
das chefias intermédias continuam a “alimentar” pertinentes e acalorados debates entre os
intervenientes nos processos avaliativos.

18 PASSOS PARA CRIAR UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
“Avaliar o desempenho dos indivíduos em contexto
organizacional torna-se anda mais problemático devido aos
potenciais efeitos que os julgamentos emitidos podem ter sobre a
vida profissional dos avaliados e próprios avaliadores, bem como
sobre os outros sistemas organizacionais”.
(Caetano, 2008:88).

Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.

4/7
Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
Quadro 1: 18 Passos para Criar um Sistema de Avaliação de Desempenho
PASSOS
EXPLICITAÇÃO
1

A INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA DA AVALIAÇÃO

Clarificação do sistema de avaliação com a estratégia global da organização, com os valores
organizacionais e com as práticas de gestão já implementadas.

2

Reconhecer o desempenho ou resultados alcançados; dar feedback acerca do desempenho
individual ou grupal; identificar as necessidades de desenvolvimento pessoal e profissional;
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO

recompensar os membros da organização e fundamentar decisões de gestão sobre carreiras
profissionais.

3

RELAÇÃO COM OS OUTROS SISTEMAS DE GESTÃO

Integração dos diversos sistemas de Gestão de Recursos Humanos: sistema de recrutamento e

DE RECURSOS HUMANOS E COM O PROCESSO DE

seleção, sistema de integração e formação, sistema de carreiras, sistema de avaliação, sistema de

GESTÃO DO DESEMPENHO

4

RELAÇÃO COM O DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO

informação de recursos humanos e sistema de recompensas.
O sistema de avaliação é um meio para as chefias e os coordenadores gerirem eficazmente os seus
colaboradores.

5

O QUE AVALIAR

6

O QUE MEDIR

Estabelecer do tipo de fatores que vão servir de base à avaliação de desempenho.
Qual o tipo de escala; qual o significado de cada um dos seus níveis; como se conjugam as diversas
dimensões a avaliar; como se calcula a ponderação (se existir) e como se traduz a avaliação global.

7

QUEM ENVOLVER NA CONCEÇÃO DO SISTEMA DE
AVALIAÇÃO

8

Devem ser envolvidas as diversas unidades estruturais da organização na conceção e
implementação do sistema de avaliação.
Se a avaliação, para além da componente individual, também contemplar a avaliação de equipas,
deve ser claramente especificada a combinação dos componentes individuais, grupais e

ALVOS DA AVALIAÇÃO

9

organizacionais.

FONTES DE AVALIAÇÃO

Está bastante generalizado o recurso a três fontes: o avaliado; a sua hierarquia imediata e a
hierarquia seguinte.

10

FORMULÁRIO

11

SUPORTE DO FORMULÁRIO

12

VALIDAÇÃO DO SISTEMA

13

TESTE PILOTO

14

FORMAÇÃO DE AVALIADORES E AVALIADOS

15

HARMONIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES

Simples, prático e exequível.
Com o desenvolvimento das TIC a sua otimização online pode ser uma boa solução.
Aplicação piloto junto de uma amostra diversificada.
Pré-teste junto de membros da organização.
Passo fundamental para o sucesso da implementação do sistema de avaliação.
Homegeneização dos critérios interpretativos dos avaliadores – nos departamentos e
interdepartamentais.

16

MANUAL DE AVALIAÇÃO

Clarifica as caraterísticas do processo de avaliação e fornece orientações específicas sobre os
procedimentos formais e a atuação desejável por parte de avaliadores e avaliados.

17

ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO E DE PLANEAMENTO

18

AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Preparação da entrevista; condução da entrevista - o que fazer e o que evitar.
Aferir os resultados da avaliação do sistema de avaliação afim de corrigir as deficiências resultantes
da aplicação ou da conceção e atualizando os aspetos exigidos pela evolução da organização.

Fonte: Adaptado de Caetano (2008: 85-111).

Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.

5/7
Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
Quadro2: Guião de Entrevista de Avaliação e Planeamento

GUIÃO DE ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO E PLANEAMENTO
*Descrever e rever as responsabilidades e os objetivos de trabalho do
avaliado;

* Colocar questões e ouvir as opiniões do avaliado acerca do seu
desempenho anterior;

* Analisar e reforçar os pontos fortes no desempenho do colaborador;

O QUE FAZER

* Fazer críticas construtivas, propondo e discutindo sugestões concretas
de melhoria sempre que salienta pontos fracos com base em incidentes
críticos registados na altura em que ocorreram;

* Focalizar os comentários no desempenho objetivo e na atuação do
colaborador, evitando discutir as caraterísticas de personalidade deste;

* Basear a avaliação no desempenho efetivamente observado no período
anterior e não naquilo que espera para o futuro;

*

*Ajustar com o colaborador os objetivos que este deve atingir no
período seguinte, bem como os critérios e ponderações a utilizar
aquando da avaliação.

*Não se focalizar em traços ou atributos do colaborador;
*Não repisar erros passados, já discutidos noutras ocasiões;
*Não comparar o colaborador com outros colegas, a não ser que o
sistema e a cultura da organização o requeiram formalmente;

O QUE EVITAR

*Não usar generalizações acerca do desempenho do colaborador;
*Evitar fazer críticas que não possam ser ilustradas com exemplos
específicos do que aconteceu;

*Não admitir interrupções telefónicas ou outras durante a entrevista;
*Não se focalizar apenas nos aspetos negativos;
*Não deixar que seja o colaborador a conduzir a sessão;
*Não discutir na mesma sessão as eventuais consequências em termos
salariais, marcando uma outra reunião para esse efeito, a não ser que o
sistema formal tenha validado esse procedimento e exija que o assunto
seja tratado durante a entrevista de avaliação.

Fonte: Adaptado de Caetano (2008: 109-110).

Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.

6/7
Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALVES, M. P. & Machado, E. A. (2008). Para uma perspectiva dialógica de avaliação de escola. In ALVES,
Maria Palmira & MACHADO, Eusébio André (orgs). Avaliação com sentido(s). Contributos e
questionamentos. Santo Tirso: De Facto Editores.
ALVES, Maria Palmira (2008). Avaliação com sentido(s). Contributos e Questionamentos. Santo Tirso: De
Facto Editores.
ALVES, Maria Palmira, MORGADO, José Carlos (2012). Avaliação em Educação: Políticas, Processos e
Práticas. Santo Tirso: De Facto Editores.
MACHADO, Eusébio André (orgs). Avaliação com sentido(s). Contributos e questionamentos. Santo Tirso:
De Facto Editores.
BRANDÃO, Hugo Pena, GUIMARÂES, Tomás de Aquino (2001). Gestão de Competências e Gestão do
Desempenho: Tecnologias Distintas ou Instrumentos de um mesmo Construto? In RAE-Revista de
Administração de Empresas. São Paulo: vol. 41, nº1:8-15.
CAETANO, António (2008). Avaliação de Desempenho. Metáforas, Conceitos e Práticas. Lisboa:
rhEditora.
CAETANO, António (2008). O Essencial que Avaliadores e Avaliados precisam de saber. Lisboa: Livros
Horizonte.
GOMES, Maria João (2006). Os Portefólios Digitais: revisitando os princípios e renovando as práticas.
Braga: Universidade do Minho.
GOUVEIA, João (2008). Mapas Conceptuais. Porto: ESEPF.
GOUVEIA, João (2008). Portefólios. Porto: ESEPF.
GOUVEIA, João (2008). Saber Avaliar. Porto: ESEPF.
GOUVEIA, João (2008). Vês de Gowin, extraído e adaptado de VALADARES, J., GRAÇA, M. (1998).
Avaliando para melhorar a aprendizagem. Amadora: Plátano Editora.
GOUVEIA, João (2013). Educação em 2025. Porto: ESEPF.
ISORÉ, Marléne (2009). Teacher Évaluatin: Current Practices in OECD Countries and a Literature Review.
In OECD Education Working Papers, nº 23, OECD, Publishing.
MACHADO, Eusébio André (2013). Avaliar é Ser Sujeito ou Sujeitar-se? Elementos de uma Genealogia da
Avaliação. Mangualde: Edições Pedagogo.
MACHADO; Eusébio André (2008). Perspetivas e tendências da investigação em avaliação – hipóteses
para a (re)interrogação de uma actividade. In ALVES, Maria Palmira & MACHADO, Eusébio André (orgs).
Avaliação com sentido(s). Contributos e questionamentos. Santo Tirso: De Facto Editores.
MORGADO, José Carlos, CARVALHO, Esmeralda (2012). Políticas educativas e avaliação do desempenho
docente: as teias de uma problemática. ? In ALVES, Maria Palmira, MORGADO, José Carlos. Avaliação em
Educação: Políticas, Processos e Práticas. Santo Tirso: De Facto Editores.
NÓVOA, António (2009). Professores: a história é o que somos mais o que podemos fazer. In Página, nº
187:15-19.
PAQUAY, L. (2004). L’évaluation des enseignants. Tensions et enjeux. Paris: L’Harmattan.
Lisboa: Coleção Plátano Universitária.
VIEIRA, Flávia, MOREIRA, Maria Alfredo (2011). Supervisão e Avaliação do Desempenho Docente. Para
uma Abordagem de Orientação Transformadora. Lisboa: Cadernos do CCAP – 1.

Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.

7/7

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...ProfessorPrincipiante
 
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...ProfessorPrincipiante
 
A avaliação no contexto da formação inicial do professor
A avaliação no contexto da formação inicial do professorA avaliação no contexto da formação inicial do professor
A avaliação no contexto da formação inicial do professorUEA
 
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorgino
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorgino30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorgino
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorginobetejorgino
 
Avaliacao da-aprendizagem-o-portfolio-como-auxiliar-na-construcao-de-um-profi...
Avaliacao da-aprendizagem-o-portfolio-como-auxiliar-na-construcao-de-um-profi...Avaliacao da-aprendizagem-o-portfolio-como-auxiliar-na-construcao-de-um-profi...
Avaliacao da-aprendizagem-o-portfolio-como-auxiliar-na-construcao-de-um-profi...PROIDDBahiana
 
Um possível modelo de avaliação
Um possível modelo de avaliaçãoUm possível modelo de avaliação
Um possível modelo de avaliaçãomaria correia
 
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm  iris ribeiro_2015Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm  iris ribeiro_2015
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015CARLO Mantinni
 
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1eudorapereira
 
Aval formativa
Aval formativaAval formativa
Aval formativaziquinha
 
A eficácia das escolas não se mede
A eficácia das escolas não se medeA eficácia das escolas não se mede
A eficácia das escolas não se medeUNICEP
 
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1NoemiaMaria
 
Texto Da SessãO
Texto Da SessãOTexto Da SessãO
Texto Da SessãOrbento
 
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1guest8fec32b6
 
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1BE/CRE
 

Mais procurados (20)

Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
 
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...
 
A avaliação no contexto da formação inicial do professor
A avaliação no contexto da formação inicial do professorA avaliação no contexto da formação inicial do professor
A avaliação no contexto da formação inicial do professor
 
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorgino
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorgino30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorgino
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorgino
 
Avaliacao da-aprendizagem-o-portfolio-como-auxiliar-na-construcao-de-um-profi...
Avaliacao da-aprendizagem-o-portfolio-como-auxiliar-na-construcao-de-um-profi...Avaliacao da-aprendizagem-o-portfolio-como-auxiliar-na-construcao-de-um-profi...
Avaliacao da-aprendizagem-o-portfolio-como-auxiliar-na-construcao-de-um-profi...
 
Um possível modelo de avaliação
Um possível modelo de avaliaçãoUm possível modelo de avaliação
Um possível modelo de avaliação
 
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm  iris ribeiro_2015Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm  iris ribeiro_2015
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015
 
Avaliacao como-processo-de-construcao
Avaliacao como-processo-de-construcaoAvaliacao como-processo-de-construcao
Avaliacao como-processo-de-construcao
 
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
 
Avaliação da Profissionalidade Docente
Avaliação da Profissionalidade DocenteAvaliação da Profissionalidade Docente
Avaliação da Profissionalidade Docente
 
Aval formativa
Aval formativaAval formativa
Aval formativa
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
A eficácia das escolas não se mede
A eficácia das escolas não se medeA eficácia das escolas não se mede
A eficácia das escolas não se mede
 
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
 
Texto Da SessãO
Texto Da SessãOTexto Da SessãO
Texto Da SessãO
 
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
 
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1Mabe   Problematicas E Conceitos Implicados 1
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1
 
Didatica i u5
Didatica i u5Didatica i u5
Didatica i u5
 
Slides avaliação 1
Slides avaliação 1Slides avaliação 1
Slides avaliação 1
 

Semelhante a Sobre add elvira rodrigues

Avaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho DocenteAvaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho Docenteviviprof
 
Avaliação do desempenho docente
Avaliação do desempenho docenteAvaliação do desempenho docente
Avaliação do desempenho docenteviviprof
 
Tecnicas de-avaliacao-adequadas-ao-ensino-superior-guilherme-samy
Tecnicas de-avaliacao-adequadas-ao-ensino-superior-guilherme-samyTecnicas de-avaliacao-adequadas-ao-ensino-superior-guilherme-samy
Tecnicas de-avaliacao-adequadas-ao-ensino-superior-guilherme-samyPROIDDBahiana
 
Portfólio
PortfólioPortfólio
Portfólioviviprof
 
Avaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho DocenteAvaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho DocenteAlan Ciriaco
 
Delinear a avaliação pedagógica num contexto online
Delinear a avaliação pedagógica num contexto onlineDelinear a avaliação pedagógica num contexto online
Delinear a avaliação pedagógica num contexto onlinediamorais
 
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola  Agrupamen...Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola  Agrupamen...
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...Ana Cristina Matias
 
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...Hélder Pereira
 
Artigo avaliacao das-aprendizagens_-_concecoes_e_praticas
Artigo  avaliacao das-aprendizagens_-_concecoes_e_praticasArtigo  avaliacao das-aprendizagens_-_concecoes_e_praticas
Artigo avaliacao das-aprendizagens_-_concecoes_e_praticasAdelaideAssuncaoFahe
 
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de Elearning
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de ElearningAvaliação pedagógica Digital em Contextos de Elearning
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de ElearningElizabeth Batista
 
Avaliação - concepções segundo olhares de professores e alunos
Avaliação - concepções segundo olhares de professores e alunosAvaliação - concepções segundo olhares de professores e alunos
Avaliação - concepções segundo olhares de professores e alunosEveraldo Gomes
 
Avaliação artigo da ufpi
Avaliação artigo da ufpiAvaliação artigo da ufpi
Avaliação artigo da ufpiRobson Eugênio
 
Pedagogia avaliação em ea d(atv 07)
Pedagogia avaliação em ea d(atv 07)Pedagogia avaliação em ea d(atv 07)
Pedagogia avaliação em ea d(atv 07)aline totti
 
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO  Rosatrícia da Silva Mour...AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO  Rosatrícia da Silva Mour...
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...christianceapcursos
 
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreu
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuA avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreu
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
 

Semelhante a Sobre add elvira rodrigues (20)

Avaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho DocenteAvaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho Docente
 
Avaliação do desempenho docente
Avaliação do desempenho docenteAvaliação do desempenho docente
Avaliação do desempenho docente
 
Tecnicas de-avaliacao-adequadas-ao-ensino-superior-guilherme-samy
Tecnicas de-avaliacao-adequadas-ao-ensino-superior-guilherme-samyTecnicas de-avaliacao-adequadas-ao-ensino-superior-guilherme-samy
Tecnicas de-avaliacao-adequadas-ao-ensino-superior-guilherme-samy
 
Portfólio
PortfólioPortfólio
Portfólio
 
Avaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho DocenteAvaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho Docente
 
Avaliacao formativa
Avaliacao formativaAvaliacao formativa
Avaliacao formativa
 
Delinear a avaliação pedagógica num contexto online
Delinear a avaliação pedagógica num contexto onlineDelinear a avaliação pedagógica num contexto online
Delinear a avaliação pedagógica num contexto online
 
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola  Agrupamen...Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola  Agrupamen...
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...
 
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...
 
Slides avaliação 1
Slides avaliação 1Slides avaliação 1
Slides avaliação 1
 
Artigo avaliacao das-aprendizagens_-_concecoes_e_praticas
Artigo  avaliacao das-aprendizagens_-_concecoes_e_praticasArtigo  avaliacao das-aprendizagens_-_concecoes_e_praticas
Artigo avaliacao das-aprendizagens_-_concecoes_e_praticas
 
Avaliação maria+teresa+esteban
Avaliação maria+teresa+estebanAvaliação maria+teresa+esteban
Avaliação maria+teresa+esteban
 
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de Elearning
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de ElearningAvaliação pedagógica Digital em Contextos de Elearning
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de Elearning
 
Planejamento e avaliação
Planejamento e avaliaçãoPlanejamento e avaliação
Planejamento e avaliação
 
Avaliação - concepções segundo olhares de professores e alunos
Avaliação - concepções segundo olhares de professores e alunosAvaliação - concepções segundo olhares de professores e alunos
Avaliação - concepções segundo olhares de professores e alunos
 
Avaliação artigo da ufpi
Avaliação artigo da ufpiAvaliação artigo da ufpi
Avaliação artigo da ufpi
 
Avaliação formativa
Avaliação formativaAvaliação formativa
Avaliação formativa
 
Pedagogia avaliação em ea d(atv 07)
Pedagogia avaliação em ea d(atv 07)Pedagogia avaliação em ea d(atv 07)
Pedagogia avaliação em ea d(atv 07)
 
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO  Rosatrícia da Silva Mour...AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO  Rosatrícia da Silva Mour...
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...
 
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreu
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuA avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreu
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreu
 

Mais de Elvira Rodrigues

OLHARES FOTOGRÁFICOS_Mercado do Livro 18 julho 2014-Leça da Palmeira
OLHARES FOTOGRÁFICOS_Mercado do Livro 18 julho 2014-Leça da PalmeiraOLHARES FOTOGRÁFICOS_Mercado do Livro 18 julho 2014-Leça da Palmeira
OLHARES FOTOGRÁFICOS_Mercado do Livro 18 julho 2014-Leça da PalmeiraElvira Rodrigues
 
Cnv elvira rodrigues 1 maio 2014
Cnv elvira rodrigues 1 maio 2014Cnv elvira rodrigues 1 maio 2014
Cnv elvira rodrigues 1 maio 2014Elvira Rodrigues
 
Edição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor Santos
Edição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor SantosEdição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor Santos
Edição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor SantosElvira Rodrigues
 
1º Encontro de Escritores Matosinhenses
1º Encontro de Escritores Matosinhenses1º Encontro de Escritores Matosinhenses
1º Encontro de Escritores MatosinhensesElvira Rodrigues
 
Apontamentos reflexivos publicados_elvira_rodrigues
Apontamentos reflexivos publicados_elvira_rodriguesApontamentos reflexivos publicados_elvira_rodrigues
Apontamentos reflexivos publicados_elvira_rodriguesElvira Rodrigues
 
FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...
FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...
FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...Elvira Rodrigues
 
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...Elvira Rodrigues
 
Apresentação sp 1º semestre
Apresentação sp   1º semestreApresentação sp   1º semestre
Apresentação sp 1º semestreElvira Rodrigues
 
Apresentação elvira esepf-23 maio 2013
Apresentação elvira esepf-23 maio 2013Apresentação elvira esepf-23 maio 2013
Apresentação elvira esepf-23 maio 2013Elvira Rodrigues
 
Apresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira Rodrigues
Apresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira RodriguesApresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira Rodrigues
Apresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira RodriguesElvira Rodrigues
 
Guião Wareztuga Elvira Rodrigues_
Guião  Wareztuga  Elvira Rodrigues_  Guião  Wareztuga  Elvira Rodrigues_
Guião Wareztuga Elvira Rodrigues_ Elvira Rodrigues
 
Guiao WIX_Elvira Rodrigues
Guiao WIX_Elvira RodriguesGuiao WIX_Elvira Rodrigues
Guiao WIX_Elvira RodriguesElvira Rodrigues
 
Guião Powtoon Elvira Rodrigues
Guião Powtoon Elvira RodriguesGuião Powtoon Elvira Rodrigues
Guião Powtoon Elvira RodriguesElvira Rodrigues
 
Guião Dropbox Elvira Rodrigues
Guião Dropbox Elvira RodriguesGuião Dropbox Elvira Rodrigues
Guião Dropbox Elvira RodriguesElvira Rodrigues
 
Guião Photosnack Elvira Rodrigues
Guião Photosnack Elvira RodriguesGuião Photosnack Elvira Rodrigues
Guião Photosnack Elvira RodriguesElvira Rodrigues
 
Guião Phopeach_Elvira Rodrigues
Guião Phopeach_Elvira RodriguesGuião Phopeach_Elvira Rodrigues
Guião Phopeach_Elvira RodriguesElvira Rodrigues
 

Mais de Elvira Rodrigues (20)

MOMENTOS TG
MOMENTOS TGMOMENTOS TG
MOMENTOS TG
 
Momentos TG
Momentos TGMomentos TG
Momentos TG
 
PPT_CNV_16 julho 14
PPT_CNV_16 julho 14PPT_CNV_16 julho 14
PPT_CNV_16 julho 14
 
OLHARES FOTOGRÁFICOS_Mercado do Livro 18 julho 2014-Leça da Palmeira
OLHARES FOTOGRÁFICOS_Mercado do Livro 18 julho 2014-Leça da PalmeiraOLHARES FOTOGRÁFICOS_Mercado do Livro 18 julho 2014-Leça da Palmeira
OLHARES FOTOGRÁFICOS_Mercado do Livro 18 julho 2014-Leça da Palmeira
 
Cnv elvira rodrigues 1 maio 2014
Cnv elvira rodrigues 1 maio 2014Cnv elvira rodrigues 1 maio 2014
Cnv elvira rodrigues 1 maio 2014
 
Regeneração
RegeneraçãoRegeneração
Regeneração
 
Edição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor Santos
Edição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor SantosEdição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor Santos
Edição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor Santos
 
1º Encontro de Escritores Matosinhenses
1º Encontro de Escritores Matosinhenses1º Encontro de Escritores Matosinhenses
1º Encontro de Escritores Matosinhenses
 
Apontamentos reflexivos publicados_elvira_rodrigues
Apontamentos reflexivos publicados_elvira_rodriguesApontamentos reflexivos publicados_elvira_rodrigues
Apontamentos reflexivos publicados_elvira_rodrigues
 
FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...
FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...
FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...
 
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
 
Apresentação sp 1º semestre
Apresentação sp   1º semestreApresentação sp   1º semestre
Apresentação sp 1º semestre
 
Apresentação elvira esepf-23 maio 2013
Apresentação elvira esepf-23 maio 2013Apresentação elvira esepf-23 maio 2013
Apresentação elvira esepf-23 maio 2013
 
Apresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira Rodrigues
Apresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira RodriguesApresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira Rodrigues
Apresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira Rodrigues
 
Guião Wareztuga Elvira Rodrigues_
Guião  Wareztuga  Elvira Rodrigues_  Guião  Wareztuga  Elvira Rodrigues_
Guião Wareztuga Elvira Rodrigues_
 
Guiao WIX_Elvira Rodrigues
Guiao WIX_Elvira RodriguesGuiao WIX_Elvira Rodrigues
Guiao WIX_Elvira Rodrigues
 
Guião Powtoon Elvira Rodrigues
Guião Powtoon Elvira RodriguesGuião Powtoon Elvira Rodrigues
Guião Powtoon Elvira Rodrigues
 
Guião Dropbox Elvira Rodrigues
Guião Dropbox Elvira RodriguesGuião Dropbox Elvira Rodrigues
Guião Dropbox Elvira Rodrigues
 
Guião Photosnack Elvira Rodrigues
Guião Photosnack Elvira RodriguesGuião Photosnack Elvira Rodrigues
Guião Photosnack Elvira Rodrigues
 
Guião Phopeach_Elvira Rodrigues
Guião Phopeach_Elvira RodriguesGuião Phopeach_Elvira Rodrigues
Guião Phopeach_Elvira Rodrigues
 

Último

Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 

Sobre add elvira rodrigues

  • 1. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente… AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE GESTÃO DE DESEMPENHO COMO PROCESSO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL “No quadro de construção de autonomia da escola, os professores constituem o elemento central de todo o processo de mudança, uma vez que, ao contrário de uma visão mais clássica e tradicionalista que se foi perpetuando ao longo do tempo, sobre o professor da atualidade recai a responsabilidade de assumir um papel cada vez mais interventivo nas decisões da política curricular, na seleção e utilização de métodos de ensino, na gestão das instituições escolares e, sobretudo, na procura da sua própria profissionalidade”. (Morgado, et al, 2012:91) As questões da avaliação de desempenho docente continuam na ordem do dia. Contudo, e embora conscientes da importância de um processo reflexivo crítico, continua a faltar, em muitos casos, a vertente formativa, enquanto processo de gestão de melhoria, capaz de conduzir e operacionalizar mudança(s). Uma gestão de desempenho docente assente numa lógica supervisiva de desenvolvimento, numa “abordagem de orientação transformadora” (Vieira, 2011), assumindo uma postura sistémica e de reconhecimento que contrarie uma postura de controlo e desprezo, revela-se fundamental. Como afirma Flávia Vieira “uma prática de supervisão transformadora assume uma dimensão estratégica pressupondo uma intencionalidade e um esquema de ação em que várias estratégias supervisivas podem ser mobilizadas: indagação crítica, intervenção crítica, democraticidade, dialogicidade, participação e emancipação (Vieira, 2011:27). Se aceitarmos com Fullan (1995:255) que “o desenvolvimento profissional é contínuo e implica competências de formação permanente”, destacamos, tal como este autor, quatro competências, a saber: visão pessoal do ensino, indagação, capacidade e colaboração num processo contínuo de problematização de práticas e possibilidades. Numa ótica de avaliação reguladora, formativa, a auto supervisão e a supervisão colegial desempenham um importante papel num “olhar supervisivo da interrogação da realidade para a sua compreensão e transformação” (Vieira, 2011: 62). No âmbito em que pretendemos centrar este pequeno contributo ganha contornos de particular significado a “avaliação como ferramenta de desenvolvimento profissional de educadores” (Paquay et al 2010), em que os “procedimentos avaliativos contribuem para o desenvolvimento profissional quando se apresentam sob a modalidade de reconhecimento profissional” (Jorro, 2010: 269). Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014. 1/7
  • 2. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente… A gestão do desempenho por competências, a interdependência dos objetivos organizacionais e objetivos individuais, assume um papel fulcral, daí, a avaliação de desempenho profissional constituir um “dos fenómenos que maior perturbação introduz no funcionamento regular de qualquer organização”. (Caetano, 2008:7). Para uma reflexão da relação entre gestão de competências e gestão de desempenho, a leitura do artigo de Brandão e Guimarães, assume-se como fundamental, tendo estes autores concluído pela existência de um número de semelhanças entre os conceitos “gestão de competências” e “gestão de desempenho”, enquanto instrumentos complementares e “parte de um mesmo processo, de gestão estratégica de recursos humanos, utilizados pelas organizações contemporâneas em busca da competitividade” (Brandão e Guimarães, 1996:1). Fonte: Printscreen retirado de Brandão e Guimarães, (2001). Estes autores propõem a designação de “gestão de desempenho baseada nas competências, considerando que o “desafio das organizações está relacionado à utilização de instrumentos associados a práticas de aprendizagem coletiva e desenvolvimento de equipes (…).( Brandão e Guimarães, 1996:13). A trilogia conhecimento, ponderação e debate assume-se como fundamental para tratar questões relacionadas com a avaliação de desempenho docente (Rodrigues e Peralta,2008:2). A avaliação de desempenho docente numa ótica formativa está, naturalmente, relacionada com a (re)construção da profissionalidade docente, oportunidades de desenvolvimento da sua prática profissional e com a necessidade de um modelo abrangente de formação que se “constitua como uma matriz de referência global sobre o que é a escola; o que se espera do Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014. 2/7
  • 3. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente… professor e do processo de ensino aprendizagem nela realizado, como é que o professor aprende a ensinar e sobre como é que o conhecimento por ele adquirido é usado na sua prática profissional” (idem:59.). Uma visão, ainda que generalista, das principais questões relativas à avaliação dos professores do ensino básico e secundário nos países da OCDE e um quadro concetual dos principais elementos do processo de avaliação contínua dos professores e as circunstâncias nas quais a avaliação dos alunos parece mais eficaz, equitativa e fiável, revela-se fundamental a todos aqueles que se debruçam sobre estas questões (Isoré, 2009). PERSPETIVAS SOBRE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO METÁFORAS A leitura e análise das obras de António Caetano sobre a avaliação de desempenho assumemse como o “leitmotiv” para a abordagem do desempenho docente em articulação com a dinâmica e gestão organizacional. Assim, e para além das três metáforas - teste; processador de informação e política, numa proposta apresentada por Caetano (2008) para sistematizar os diversos pressupostos teóricos que estão subjacentes à avaliação de desempenho, somos igualmente convidados a refletir sobre objetivos administrativos e estratégicos num processo de identificação, observação, medição e desenvolvimento do desempenho dos indivíduos em consonância com a estratégia da organização numa [inter]ligação entre avaliação de escolas e avaliação de desempenho numa perspetiva formativa, de avaliação 360º. Relativamente às metáforas, durante uma grande parte do século XX, predomina uma análise das caraterísticas psicométricas da avaliação, numa “metáfora do teste” que procura identificar os critérios racionais e objetivos da avaliação. Contudo, apresenta como uma das suas limitações o facto de ignorar o contexto e os propósitos a concretizar, reduzindo a avaliação ao que é objetivamente observável e devendo obedecer a critérios psicométricos válidos e fiáveis. As regras que orientam a elaboração e emissão dos julgamentos sobre o desempenho, remetem-nos para a “metáfora do processador de informação” (procura, armazenamento, recuperação e inferência), para as regras que orientam o processamento de informação e a necessidade de analisar as fontes e as causas dos enviesamentos dos avaliadores numa validade subjetiva em que “a racionalidade ou irracionalidade resultante do processo de integração da informação sobre a pessoa a julgar será mediada pela normatividade social que envolve quem julga “ (idem:17). Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014. 3/7
  • 4. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente… A análise do contexto organizacional e dos jogos na emissão de juízos sobre o desempenho constituem a metáfora política, em que “qualquer organização é uma entidade política e raramente as decisões importantes são tomadas sem que os actores-chave procurem proteger os seus interesses” (idem:17). A avaliação, de acordo com esta perspetiva, decorre numa arena com agentes, atores, poderes… e é marcada por um espaço de negociação ao serviço da melhoria do desempenho. Como sistematiza Gouveia (2008), a validade da cotação é igual à validade intersubjetiva aprovada no quadro das relações de interdependência e dos seus jogos de interesse. Esta abordagem à gestão do desempenho, constitui, paranós, um verdadeiro processo de (des)construção, para além do “chavão” formativo que aparentemente colide com os normativos, numa “viagem” pelos trilhos da gestão do desempenho num alinhamento com os objetivos estratégicos da avaliação. A questão da “distribuição forçada”, “comparação do desempenho dos empregados uns face aos outros, em vez de o avaliar face a padrões ou critérios previamente estabelecidos” (Caetano, 2008:71), a procura da concretização de meritocracia e a “gestão criativa” dos constrangimentos desta distribuição forçada por parte das chefias intermédias continuam a “alimentar” pertinentes e acalorados debates entre os intervenientes nos processos avaliativos. 18 PASSOS PARA CRIAR UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO “Avaliar o desempenho dos indivíduos em contexto organizacional torna-se anda mais problemático devido aos potenciais efeitos que os julgamentos emitidos podem ter sobre a vida profissional dos avaliados e próprios avaliadores, bem como sobre os outros sistemas organizacionais”. (Caetano, 2008:88). Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014. 4/7
  • 5. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente… Quadro 1: 18 Passos para Criar um Sistema de Avaliação de Desempenho PASSOS EXPLICITAÇÃO 1 A INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA DA AVALIAÇÃO Clarificação do sistema de avaliação com a estratégia global da organização, com os valores organizacionais e com as práticas de gestão já implementadas. 2 Reconhecer o desempenho ou resultados alcançados; dar feedback acerca do desempenho individual ou grupal; identificar as necessidades de desenvolvimento pessoal e profissional; OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO recompensar os membros da organização e fundamentar decisões de gestão sobre carreiras profissionais. 3 RELAÇÃO COM OS OUTROS SISTEMAS DE GESTÃO Integração dos diversos sistemas de Gestão de Recursos Humanos: sistema de recrutamento e DE RECURSOS HUMANOS E COM O PROCESSO DE seleção, sistema de integração e formação, sistema de carreiras, sistema de avaliação, sistema de GESTÃO DO DESEMPENHO 4 RELAÇÃO COM O DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO informação de recursos humanos e sistema de recompensas. O sistema de avaliação é um meio para as chefias e os coordenadores gerirem eficazmente os seus colaboradores. 5 O QUE AVALIAR 6 O QUE MEDIR Estabelecer do tipo de fatores que vão servir de base à avaliação de desempenho. Qual o tipo de escala; qual o significado de cada um dos seus níveis; como se conjugam as diversas dimensões a avaliar; como se calcula a ponderação (se existir) e como se traduz a avaliação global. 7 QUEM ENVOLVER NA CONCEÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO 8 Devem ser envolvidas as diversas unidades estruturais da organização na conceção e implementação do sistema de avaliação. Se a avaliação, para além da componente individual, também contemplar a avaliação de equipas, deve ser claramente especificada a combinação dos componentes individuais, grupais e ALVOS DA AVALIAÇÃO 9 organizacionais. FONTES DE AVALIAÇÃO Está bastante generalizado o recurso a três fontes: o avaliado; a sua hierarquia imediata e a hierarquia seguinte. 10 FORMULÁRIO 11 SUPORTE DO FORMULÁRIO 12 VALIDAÇÃO DO SISTEMA 13 TESTE PILOTO 14 FORMAÇÃO DE AVALIADORES E AVALIADOS 15 HARMONIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES Simples, prático e exequível. Com o desenvolvimento das TIC a sua otimização online pode ser uma boa solução. Aplicação piloto junto de uma amostra diversificada. Pré-teste junto de membros da organização. Passo fundamental para o sucesso da implementação do sistema de avaliação. Homegeneização dos critérios interpretativos dos avaliadores – nos departamentos e interdepartamentais. 16 MANUAL DE AVALIAÇÃO Clarifica as caraterísticas do processo de avaliação e fornece orientações específicas sobre os procedimentos formais e a atuação desejável por parte de avaliadores e avaliados. 17 ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO E DE PLANEAMENTO 18 AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO Preparação da entrevista; condução da entrevista - o que fazer e o que evitar. Aferir os resultados da avaliação do sistema de avaliação afim de corrigir as deficiências resultantes da aplicação ou da conceção e atualizando os aspetos exigidos pela evolução da organização. Fonte: Adaptado de Caetano (2008: 85-111). Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014. 5/7
  • 6. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente… Quadro2: Guião de Entrevista de Avaliação e Planeamento GUIÃO DE ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO E PLANEAMENTO *Descrever e rever as responsabilidades e os objetivos de trabalho do avaliado; * Colocar questões e ouvir as opiniões do avaliado acerca do seu desempenho anterior; * Analisar e reforçar os pontos fortes no desempenho do colaborador; O QUE FAZER * Fazer críticas construtivas, propondo e discutindo sugestões concretas de melhoria sempre que salienta pontos fracos com base em incidentes críticos registados na altura em que ocorreram; * Focalizar os comentários no desempenho objetivo e na atuação do colaborador, evitando discutir as caraterísticas de personalidade deste; * Basear a avaliação no desempenho efetivamente observado no período anterior e não naquilo que espera para o futuro; * *Ajustar com o colaborador os objetivos que este deve atingir no período seguinte, bem como os critérios e ponderações a utilizar aquando da avaliação. *Não se focalizar em traços ou atributos do colaborador; *Não repisar erros passados, já discutidos noutras ocasiões; *Não comparar o colaborador com outros colegas, a não ser que o sistema e a cultura da organização o requeiram formalmente; O QUE EVITAR *Não usar generalizações acerca do desempenho do colaborador; *Evitar fazer críticas que não possam ser ilustradas com exemplos específicos do que aconteceu; *Não admitir interrupções telefónicas ou outras durante a entrevista; *Não se focalizar apenas nos aspetos negativos; *Não deixar que seja o colaborador a conduzir a sessão; *Não discutir na mesma sessão as eventuais consequências em termos salariais, marcando uma outra reunião para esse efeito, a não ser que o sistema formal tenha validado esse procedimento e exija que o assunto seja tratado durante a entrevista de avaliação. Fonte: Adaptado de Caetano (2008: 109-110). Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014. 6/7
  • 7. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente… REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALVES, M. P. & Machado, E. A. (2008). Para uma perspectiva dialógica de avaliação de escola. In ALVES, Maria Palmira & MACHADO, Eusébio André (orgs). Avaliação com sentido(s). Contributos e questionamentos. Santo Tirso: De Facto Editores. ALVES, Maria Palmira (2008). Avaliação com sentido(s). Contributos e Questionamentos. Santo Tirso: De Facto Editores. ALVES, Maria Palmira, MORGADO, José Carlos (2012). Avaliação em Educação: Políticas, Processos e Práticas. Santo Tirso: De Facto Editores. MACHADO, Eusébio André (orgs). Avaliação com sentido(s). Contributos e questionamentos. Santo Tirso: De Facto Editores. BRANDÃO, Hugo Pena, GUIMARÂES, Tomás de Aquino (2001). Gestão de Competências e Gestão do Desempenho: Tecnologias Distintas ou Instrumentos de um mesmo Construto? In RAE-Revista de Administração de Empresas. São Paulo: vol. 41, nº1:8-15. CAETANO, António (2008). Avaliação de Desempenho. Metáforas, Conceitos e Práticas. Lisboa: rhEditora. CAETANO, António (2008). O Essencial que Avaliadores e Avaliados precisam de saber. Lisboa: Livros Horizonte. GOMES, Maria João (2006). Os Portefólios Digitais: revisitando os princípios e renovando as práticas. Braga: Universidade do Minho. GOUVEIA, João (2008). Mapas Conceptuais. Porto: ESEPF. GOUVEIA, João (2008). Portefólios. Porto: ESEPF. GOUVEIA, João (2008). Saber Avaliar. Porto: ESEPF. GOUVEIA, João (2008). Vês de Gowin, extraído e adaptado de VALADARES, J., GRAÇA, M. (1998). Avaliando para melhorar a aprendizagem. Amadora: Plátano Editora. GOUVEIA, João (2013). Educação em 2025. Porto: ESEPF. ISORÉ, Marléne (2009). Teacher Évaluatin: Current Practices in OECD Countries and a Literature Review. In OECD Education Working Papers, nº 23, OECD, Publishing. MACHADO, Eusébio André (2013). Avaliar é Ser Sujeito ou Sujeitar-se? Elementos de uma Genealogia da Avaliação. Mangualde: Edições Pedagogo. MACHADO; Eusébio André (2008). Perspetivas e tendências da investigação em avaliação – hipóteses para a (re)interrogação de uma actividade. In ALVES, Maria Palmira & MACHADO, Eusébio André (orgs). Avaliação com sentido(s). Contributos e questionamentos. Santo Tirso: De Facto Editores. MORGADO, José Carlos, CARVALHO, Esmeralda (2012). Políticas educativas e avaliação do desempenho docente: as teias de uma problemática. ? In ALVES, Maria Palmira, MORGADO, José Carlos. Avaliação em Educação: Políticas, Processos e Práticas. Santo Tirso: De Facto Editores. NÓVOA, António (2009). Professores: a história é o que somos mais o que podemos fazer. In Página, nº 187:15-19. PAQUAY, L. (2004). L’évaluation des enseignants. Tensions et enjeux. Paris: L’Harmattan. Lisboa: Coleção Plátano Universitária. VIEIRA, Flávia, MOREIRA, Maria Alfredo (2011). Supervisão e Avaliação do Desempenho Docente. Para uma Abordagem de Orientação Transformadora. Lisboa: Cadernos do CCAP – 1. Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014. 7/7