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DR. ANDRÉ CIPRIANO
HÁLUX RÍGIDO
DEFINIÇÃO
• A osteoartrose da primeira metatarsofalangeana,
denominada hállux rígidus (HR), trata-se de
doença degenerativa da cartilagem articular de
caráter progressivo
• Caracterizada pela limitação do arco de
movimento articular, principalmente a extensão
(dorsiflexão), associada a dor, formação de
osteófitos e limitação funcional
EPIDEMIOLOGIA
• Forma mais comum de OA do pé e tornozelo
• Prevalência anual: 2-10%
• M:1,6 x H:1.0
• Pico de incidência: após 50 anos
ETIOLOGIA
• Trauma local
• doenças inflamatórias e metabólicas
• fatores biomecânicos e anatômicos que elevam a sobrecarga mecânica na primeira
articulação metatarsofalangeana
• As correlações etiológicas com evidência científicas mais adequadas são:
• Presença do primeiro metatarso longo
• Presença do primeiro metatarso elevado
• Presença de hipermobilidade do primeiro raio
• Presença de hállux valgus interfalângico
EVOLUÇÃO
SINOVITE
DESTRUIÇÃO DA CARTILAGEM
PROLIFERAÇÃO DE OSTEÓFITOS
DESTRUIÇÃO DO OSSO SUBCONDRAL
• DOR causando transferência de carga
para borda lateral do pé e à rotação
externa do quadril do membro afetado
durante a fase de balanço da marcha
• Essas alterações do padrão de marcha
modificam as forças que atuam
normalmente no pé e resultam em
metatarsalgia dos raios laterais.
QUADRO CLÍNICO
• Classificação de Kravitz
• Estágio I – Limitação funcional, sem alterações radiográficas;
• Estágio II – Adaptação articular inicial, com osteófitos dorsais;
• Estágio III - Osteoartrose estabelecida;
• Estágio VI – Anquilose, fusão articular.
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
CONSERVADOR
• Crioterapia local
• utilização de anti-inflamatórios não hormonais orais
• infiltração intra-articular com condroprotetor e corticoides
• modificação das características do calçado
• fisioterapia motora
TRATAMENTO
QUEILECTOMIA: alívio de choque mecânico doloroso da falange proximal em
um osteófito dorsal na cabeça do primeiro metatarso
• Remoção do osteófito em cada lado da margem articular e o máximo
necessário do lábio dorsal da cartilagem articular
• Permitir ao menos 70 graus de dorsiflexão
• Taxas de sucesso: 56% até 92%
• Melhores resultados em graus grau 1 ou 2 e em pacientes >60 anos
TRATAMENTO CIRÚRGICO
QUEILECTOMIA:
• OBSERVAÇÃO: análise de marcha demonstra que sobrecarga lateral da cabeça do
metatarso pode ocorrer depois da queilectomia e essas alterações na cinemática
podem resultar em alterações degenerativas adicionais da articulação
OSTEOTOMIA DE EXTENSÃO DA FALANGE PROXIMAL
• Transformar movimento de flexão plantar desnecessário para dorsiflexão necessária através de
osteotomia de fechamento de cunha dorsal da falange proximal do hálux
• Combinar a queilectomia com a osteotomia de extensão da falange proximal tem apre-sentado
melhora na satisfação do paciente em relação ao obtido somente com a queilectomia
QUANDO INDICAR ARTRODESE ?
• Falha na resposta ao tratamento conservador
• Perda do espaço na articulação evidente não
somente em visões anteroposteriores e
laterais, mas também oblíquas
ARTRODESE DE MCKEEVER
OBJETIVO: relatar os resultados com médio prazo de seguimento após a
implantação de Arthrosurface-HemiCap® em pacientes com diagnóstico de
hállux rígidus (HR)
• Método: Onze pacientes foram submetidos à artroplastia parcial da primeira
metatarso-falangeana. Seis mulheres e cinco homens com idade média de 51,9
anos (46 a 58 anos)
• Seguimento médio pós-operatório de 3,73 anos (3-4 anos)
• Classificados através do sistema de Kravitz e avalia- dos pelas escalas da
american orthopaedic foot and ankle society (AOFAS) para hállux, visual analog
scale (VAS)
• Conclusão: A hemiartroplastia da primeira metatarsofalangeana é opção
reprodutível e segura para o tratamento cirúrgico do hállux rígidus II e III, com
significativa melhora dos parâmetros avaliados para a população estudada. Nível de
Evidência IV, Série de casos
• Conclusão: A hemiartroplastia da primeira
metatarsofalangeana é opção reprodutível e segura
para o tratamento cirúrgico do hállux rígidus II e III,
com significativa melhora dos parâmetros avaliados
para a população estudada.
• Nível de Evidência IV, Série de casos
Hállux Rígidus: estudo prospectivo da substituição articular com hemiartroplastia 2013 - Alexandre Leme Godoy
dos Santos; Fernando Aires Duarte; Carlos Augusto Itiu Seito; Rafael Trevisan Ortiz; Marcos Hideyo Sakaki; Túlio Diniz
Fernandes - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000200001
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Halux rigido

  • 2. DEFINIÇÃO • A osteoartrose da primeira metatarsofalangeana, denominada hállux rígidus (HR), trata-se de doença degenerativa da cartilagem articular de caráter progressivo • Caracterizada pela limitação do arco de movimento articular, principalmente a extensão (dorsiflexão), associada a dor, formação de osteófitos e limitação funcional
  • 3. EPIDEMIOLOGIA • Forma mais comum de OA do pé e tornozelo • Prevalência anual: 2-10% • M:1,6 x H:1.0 • Pico de incidência: após 50 anos
  • 4. ETIOLOGIA • Trauma local • doenças inflamatórias e metabólicas • fatores biomecânicos e anatômicos que elevam a sobrecarga mecânica na primeira articulação metatarsofalangeana • As correlações etiológicas com evidência científicas mais adequadas são: • Presença do primeiro metatarso longo • Presença do primeiro metatarso elevado • Presença de hipermobilidade do primeiro raio • Presença de hállux valgus interfalângico
  • 5. EVOLUÇÃO SINOVITE DESTRUIÇÃO DA CARTILAGEM PROLIFERAÇÃO DE OSTEÓFITOS DESTRUIÇÃO DO OSSO SUBCONDRAL
  • 6. • DOR causando transferência de carga para borda lateral do pé e à rotação externa do quadril do membro afetado durante a fase de balanço da marcha • Essas alterações do padrão de marcha modificam as forças que atuam normalmente no pé e resultam em metatarsalgia dos raios laterais. QUADRO CLÍNICO
  • 7. • Classificação de Kravitz • Estágio I – Limitação funcional, sem alterações radiográficas; • Estágio II – Adaptação articular inicial, com osteófitos dorsais; • Estágio III - Osteoartrose estabelecida; • Estágio VI – Anquilose, fusão articular. CLASSIFICAÇÃO
  • 9. CONSERVADOR • Crioterapia local • utilização de anti-inflamatórios não hormonais orais • infiltração intra-articular com condroprotetor e corticoides • modificação das características do calçado • fisioterapia motora TRATAMENTO
  • 10. QUEILECTOMIA: alívio de choque mecânico doloroso da falange proximal em um osteófito dorsal na cabeça do primeiro metatarso • Remoção do osteófito em cada lado da margem articular e o máximo necessário do lábio dorsal da cartilagem articular • Permitir ao menos 70 graus de dorsiflexão • Taxas de sucesso: 56% até 92% • Melhores resultados em graus grau 1 ou 2 e em pacientes >60 anos TRATAMENTO CIRÚRGICO
  • 12.
  • 13. • OBSERVAÇÃO: análise de marcha demonstra que sobrecarga lateral da cabeça do metatarso pode ocorrer depois da queilectomia e essas alterações na cinemática podem resultar em alterações degenerativas adicionais da articulação
  • 14. OSTEOTOMIA DE EXTENSÃO DA FALANGE PROXIMAL • Transformar movimento de flexão plantar desnecessário para dorsiflexão necessária através de osteotomia de fechamento de cunha dorsal da falange proximal do hálux • Combinar a queilectomia com a osteotomia de extensão da falange proximal tem apre-sentado melhora na satisfação do paciente em relação ao obtido somente com a queilectomia
  • 15. QUANDO INDICAR ARTRODESE ? • Falha na resposta ao tratamento conservador • Perda do espaço na articulação evidente não somente em visões anteroposteriores e laterais, mas também oblíquas
  • 17. OBJETIVO: relatar os resultados com médio prazo de seguimento após a implantação de Arthrosurface-HemiCap® em pacientes com diagnóstico de hállux rígidus (HR)
  • 18. • Método: Onze pacientes foram submetidos à artroplastia parcial da primeira metatarso-falangeana. Seis mulheres e cinco homens com idade média de 51,9 anos (46 a 58 anos) • Seguimento médio pós-operatório de 3,73 anos (3-4 anos) • Classificados através do sistema de Kravitz e avalia- dos pelas escalas da american orthopaedic foot and ankle society (AOFAS) para hállux, visual analog scale (VAS) • Conclusão: A hemiartroplastia da primeira metatarsofalangeana é opção reprodutível e segura para o tratamento cirúrgico do hállux rígidus II e III, com significativa melhora dos parâmetros avaliados para a população estudada. Nível de Evidência IV, Série de casos
  • 19. • Conclusão: A hemiartroplastia da primeira metatarsofalangeana é opção reprodutível e segura para o tratamento cirúrgico do hállux rígidus II e III, com significativa melhora dos parâmetros avaliados para a população estudada. • Nível de Evidência IV, Série de casos
  • 20.
  • 21. Hállux Rígidus: estudo prospectivo da substituição articular com hemiartroplastia 2013 - Alexandre Leme Godoy dos Santos; Fernando Aires Duarte; Carlos Augusto Itiu Seito; Rafael Trevisan Ortiz; Marcos Hideyo Sakaki; Túlio Diniz Fernandes - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000200001 REFERÊNCIAS