O documento descreve um jornal local de Niterói no Brasil, incluindo informações sobre a data de publicação, número de cópias impressas e distribuídas, diretor responsável, e breves notícias sobre eventos culturais.
1. Niterói
29/06 a 13/07/13
www.dizjornal.com
Jornal
Plural
Ano 04
Nº 86
2ª Quinzena
de Junho
de 2013
Edição Online para 500.000 leitores
Zona Sul, Oceânica e Centro de NiteróiZona Sul, Oceânica e Centro de NiteróiImpressos com distribuição gratuita:16.000 Exemplares
Edição Online para 500.000leitores
Impressos com distribuição gratuita:16.000 Exemplares
DizDizO jornalO jornal
Diretor:Responsável: Edgard FonsecaD i r e t o r : R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a
ModeloMesquita:Mayara*Foto:JulioCerino
O Que Ferve
em Niterói.
Pág. 03
Diz: Todo Mundo Gosta.
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“Escritores ao Ar Livro”, com lançamento do livro “Ensaios
de minha douta ignorância “, de Sávio Soares de Sousa
(foto), mostra que cada vez mais o movimento cultural na
Praça Getúlio Vargas encontra-se fortalecido na palavra po-
ética e no amor dos seus integrantes pelo espaço conquis-
tado. A foto é do poeta Alberto Araújo.
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para 480 mil leitores
N
ão sou adepta do “pão e circo”. Nun-
ca fui. Optei por trabalhar com co-
municação logo cedo e sempre tive a
consciência de que eu não queria ser apenas
mais uma profissional a contribuir para a cul-
tura do entretenimento emburrecedor. Admi-
ro a arte de divertir, mas, a meu ver, ela não
deve estar ligada a métodos alienadores. Meu
desejo sempre foi poder contribuir – nem que
fosse um pouquinho, mesmo que indireta-
mente – para despertar certo olhar crítico nas
pessoas... O bom profissional de comunica-
ção não descreve apenas fatos, não escreve
apenas teorias nem, muito menos, lança suas
verdades pessoais. Ele instiga a dúvida, pro-
põe o questionamento. Ele colabora para o
início de uma discussão, estimulando o deba-
te. E, acredite: não é fácil fazer isso. Muitas
vezes, o jornalista faz colocações mais ardilo-
sas e contraditórias simplesmente para levan-
tar um tema importante, promover um bate-
boca inteligente e fazer a sociedade pensar.
E, neste momento, o que mais precisamos
fazer é pensar. De olhos atentos, devemos
observar o que está ocorrendo a nossa volta.
Quem está nas ruas participando dos protes-
tos não deve julgar quem decidiu não sair.
Quem está em casa também não deve se co-
locar no direito de julgar aqueles que criaram
coragem e decidiram se manifestar. Não há
certo nem errado.
Quem invade as ruas tem, por excelência, um
À Espera de um Milagre
grito contido na garganta,
um gosto amargo de fel
na boca, uma sensação
de angústia dentro de si.
Esse mal estar tão gigante
não cabe mais dentro des-
sa pessoa. E, portanto, ela
“explodiu”. Ela optou por
cortar o som lancinante
do silêncio e berrar ainda
mais alto para que alguém
a consiga ouvir. Essa pes-
soa resolveu falar o quão
insatisfeita ela está por
tentar levar uma vida cor-
reta, trabalhando, estudando, pagando seus
impostos, e, enquanto isso, continua sendo
tratada como idiota pelas autoridades. Esse
cidadão é cooptado e bem tratado na época
das eleições. Em seguida, é negligenciado por
quatro anos de mandato eleitoral. Será mes-
mo que os políticos acreditavam que todos
ficariam calados eternamente? Até quando os
imperadores deste nosso Brasil imaginavam
que estes quase 200 milhões de habitantes
iriam ficar inertes?
Quem fica em casa está, obviamente, cansa-
do, desestimulado, desiludido. Muitos destes
já foram às ruas há décadas atrás, já mudaram
de partido político, já transitaram entre a es-
querda e a direita, já votaram em governantes
diferentes... E, sabe o que essas pessoas vi-
ram? Elas assistiram a uma piora constante do
caráter dos políticos que exploram o país. Por
vias democráticas, essas pessoas não conse-
guiram contemplar uma saída para um “bura-
co sem fundo” chamado corrupção. Esses ci-
dadãos não estão errados por permanecerem
em suas casas. Eles apenas já viram esse filme
antes e sabem que, possivelmente, as mudan-
ças mais importantes que são pleiteadas não
serão atendidas. Afinal, não se trata de vinte
centavos abonados da passagem, nem, mui-
to menos, da PEC 37 ou da “Cura Gay”. O
Brasil clama por saúde, educação e seguran-
ça. O Brasil implora por moralidade política.
O Brasil quer mais, muito mais. O Brasil não
precisa de uma nova constituição, nem de
emendas ao texto da vigente. A nossa Carta
Magna é belíssima, forte e está saudável. Se
a letra da lei for observada, ela bastará. Po-
demos, obviamente, endurecer punições aos
crimes como a corrupção, ou ainda, reduzir
a maioridade penal. Entretanto, é preciso ter
em mente que tais regras não promoverão as
transformações que, de fato, almejamos. As
leis, sozinhas, não trarão mudanças. Quem
precisa mudar neste país não é o texto escrito
em 1988 que nos resguarda com a democra-
cia. Carecemos de mudança de gestão, de
caráter, de estratégia. Necessitamos urgen-
temente de seriedade, de comprometimento,
de representantes que tenham reverência pelo
Brasil e pelo seu povo.
Infelizmente, nesta semana, não consigo su-
gerir um filme. Também não consigo assistir
ao futebol. Minha cultura “canarinha” que me
desculpe, porém, eu preciso de tempo para
refletir. Não sabemos se nos próximos dias o
país continuará indo as ruas. Também não sa-
bemos se questões tão importantes continua-
rão a ser debatidas, votadas e implementadas.
Não temos certeza de nada disso. Podemos
apenas afirmar que, de fato, o nosso país pre-
cisa ser tratado com mais respeito por aque-
les que o governam. A crise, meus amigos,
eu creio que esteja na moralidade política.
Enquanto não conseguirmos eleger pessoas
com caráter, que estejam mais comprometi-
das com o Brasil do que com o seu próprio
bolso, assim gritaremos no vácuo à espera de
um milagre.
- A AFN-Aliança Francesa de Niterói (Rua Lopes Trovão,
nº 52 - 2º andar - Icaraí) convida para a exposição “Ama-
relocéu”, de Lya Alves. Visitação até 20 de julho, de 2ª a
6ª, das 08h30 às 20h30; sab., das 08h30 às 12h. Mais
informações: 2710-9619.
- Já se encontra nas ruas o novo exemplar do jornal Literato,
organizado pelas instituições literárias de Niterói; e rodado
na Nova Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro.
- A ANL-Academia Niteroiense de Letras completou 70
anos com inúmeras festividades. Parabéns à Marcia Pes-
sanha, presidente desta instituição cultural, e toda a sua
diretoria. A foto é o registro da solenidade de entrega de
livreto e medalha comemorativa.
- O Instituto Histórico e Geográfico de Niterói comunica as
próximas posses das personalidades eleitas em Assembleia:
Matilde Conti, Bruno Cerqueira, Vera Lucia de Queiroz An-
drade e Aydil Carvalho Preis.
- A comemoração pela passagem do 5º aniversário dos
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Documento
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O Que Ferve em Niterói
Depois de assistirmos o “espetáculo do povo”, que nacionalmente se apresentou, e de
forma definitiva, contestou insatisfeito foi proativo, e com outra postura diante dos des-
mandos dos governos em geral.
Vimos, numa lente mais aguçada e regionalizada, como se apresentam os problemas do
niteroiense, que também foi às ruas, de forma ordeira, com pequenos deslizes que não
representam o grande coletivo.
Vamos fazer um apanhado, fazer um balanço dos últimos dias e dos fatos. O que espe-
ra a população, de forma mais imediata, fora, naturalmente os problemas cruciais que
envolvem o Estado e a União, como a saúde, educação e segurança.
Nos protestos
Quem foi às ruas sabe quantos militantes
compareceram na verdade. De nada adian-
ta a imprensa comprometida e autoridades
ligadas ao governador Sergio Cabral, mini-
mizar e dizer que foram sete ou oito mil
pessoas. O que vimos na Avenida Amaral
Peixoto, contando por baixo, passaram de
quarenta mil pessoas. Não eram apenas
jovens destemidos e cheios de vontade e
esperança. Tinha gente de todas as idades
e de todos os estratos sociais. Foi uma ho-
mogênea massa humana unidas pelo mes-
mo desejo: mudanças no modelo político e
administrativo das nossas instituições.
Nos primeiros dias do movimento, os go-
vernantes, ainda sem a dimensão do movi-
mento, falavam arrogantemente, que se tra-
tava de grupos organizados politicamente,
com intenções de desestabilizar o governo.
Eram “baderneiros”, gente sem propósitos
definidos e que logo seria reconduzida ao
lugar de costume. Erraram, não foram os
partidos de oposição que capitanearam os
niteroienses, embora muitos militantes de
partidos, enquanto cidadãos, participaram
do mesmo grito, sem a pretensão de se
apropriar da força que emergia e fluía es-
pontaneamente.
Naturalmente, surgiram os mais despre-
parados e certamente sem a consciência
da forma de um movimento pacífico, mas
enérgico. E sem dúvida, infiltrados estavam
os oportunistas criminosos e os interessa-
dos em desqualificar o movimento. Estes
agentes infiltrados eram fáceis de identifi-
car. Assistimos a um homem, de bermudas
e mochila nas costas que incentivava a PM
a atirar nos manifestantes. Não há como en-
ganar a todos. Estava a serviço.
Nesta imensa massa, sem querer compro-
meter ninguém, ouvimos muitas requisições
e expectativas.
As maiores queixas concentravam-se no
descaso das autoridades que falam ao povo
como se todos fossem idiotas. Prometem
feitos que não se realizam e afirmam sem
nenhuma preocupação com o que dizem:
como se todos fossem aceitar submissos e
robotizados. Esta circunstância incomoda e
vai gerar mais reações. Em seguida, o trans-
porte público, ônibus e barcas, ocuparam a
pauta de reinvindicações, seguidas paralela-
mente dos aspectos de segurança e desca-
so explícito das nossas necessidades. Pro-
testam quanto ao uso indiscriminado dos
estacionamentos pagos e da reincidência
dos flanelinhas, quando se afastam os “co-
bradores oficiais". O trânsito caótico, que
não é privilégio de Niterói, tem um novo
mote de discussão:
o niteroiense aceita
restringir o uso de
automóveis, desde
que possua meios
de mobilidade rá-
pida, eficiente e a
preços honestos;
é voz unânime que
temos nesta cidade
um dos quilôme-
tros mais caros do
país, especialmen-
te considerando a
deficiência do ser-
viço. O povo falou e
usou uma metáfora interessante: é proibido
e se constitui falta grave falar ao celular en-
quanto dirigimos. Entretanto é permitido, o
motorista de ônibus, que é responsável pela
segurança de muitas vidas, receber e passar
troco enquanto dirige. Há uma indignação
geral quanto aos métodos de obtenção de
lucros das empresas e que são acobertadas
pelas autoridades competentes.
Quanto aos políticos, o que tem maior re-
jeição entre os niteroienses é o governador
Sergio Cabral. Niterói, na sua grande maio-
ria tem algo a se queixar do governador.
Dos Projetos para a Cidade
A grande expectativa na cidade é a aprecia-
ção do projeto do “Centro Estendido”, que
terá audiência pública e posterior aprecia-
ção pela câmara. O projeto é da prefeitura,
que tem maioria dos vereadores na Câmara
e tem grande chance de ser aprovado.
O projeto é de grande magnitude e se for
feito à risca, representa grande avanço ur-
banístico para cidade, apesar de algumas
questões pendentes, como o aumento do
gabarito, que resultará em grandes prédios
de até 40 andares.
Os empresários do ramo imobiliário de
Niterói estão muito apreensivos e alguns,
determinantemente contra. Não pelo de-
sempenho do
projeto, mas
quanto a sua exe-
cução. A venda
dos certificados
(CEPACs) que
autoriza e deter-
mina o gabarito
dos edifícios se-
rão negociados
na bolsa de va-
lores. Como um
consórcio, que
envolve a An-
drade Gutierrez,
OAS e Norber-
to Odebrecht, será gestor do projeto? A
chance para os construtores locais, é pra-
ticamente impedida por força do capital.
É provável que a compra desses CEPACs
sejam imediatamente resgatados pelos
grandes grupos, que causaria monopólio
na detenção dos certificados, restando aos
construtores locais ou comprar (sabe-se a
que preço) dos grandes grupos ou serem
empreiteiros dos empreiteiros. Vão ter que
trabalhar para os “estrangeiros”. A outra
apreensão é que o projeto do Centro seja
apenas o começo de todo processo de
monopólio da cidade. Ainda restam mui-
tas áreas a serem construídas, mas, se for
neste modelo de gestão, mudará comple-
tamente a fisionomia, não apenas da cons-
trução civil, mas, de toda economia local.
A prefeitura se capitalizará, mas o domínio
do mercado irá ficar nas mãos de poucos,
contrariando qualquer manual de democra-
cia econômica do mundo.
Os Transportes
Este item também estará afeto ao projeto
de urbanismo (Centro Estendido e outros)
da prefeitura. Nesse novo projeto, que con-
templa modelos vitoriosos na Europa e de-
verão ser aplicadas em Niterói, salvaguar-
dando as diferenças de cultura e costumes.
Termos mais transportes sobre trilhos e a
prioridade será o transporte de massa, dei-
xando a “cultura do carro” para trás. Quan-
to a esta modalidade de transporte é a ideal
para qualquer cidade que deseje ter mo-
bilidade. As dúvidas se acumulam, quan-
to à adaptação deste projeto a questões
pontuais: as empresas de ônibus de Nite-
rói possuem contratos de concessão para
muitos e muitos anos. Algo próximo de 30
anos. Eles irão se adaptar? Como sempre
influíram demasiadamente na política local,
como um dos principais financiadores de
campanha, têm o hábito de decidirem ao
modo deles. E agora? Teremos uma trans-
formação de comportamento?
Não parece ser esta a indicação. Basta ver
a dificuldade para se criar uma CPI para in-
vestigar o transporte público em Niterói.
Acaba de ser criada uma CPI, mas, de
maioria e controle da base aliada. A CPI,
apresentada anteriormente pela oposição,
foi, depois de ter as assinaturas necessárias,
literalmente dissolvida, pois o vereador no-
vato, Pastor Ronaldo, por pressões pouco
declaradas, retirou a sua assinatura do gru-
po propositor, Restou a base aliada, neste
momento de efervescência social, criar uma
CPI, capitaneada pelo nobre vereador Beto
da Pipa, por ser da Comissão dos Transpor-
tes. A oposição acusa a CPI de ser “Chapa
Branca”, que irá ocupar espaço, mas que
em nada afetará ao modelo existente.
Projeto Centro
Multidão na Amaral Peixoto
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a camisa pra ganhar; fora isso, o cortisol
(hormônio do estresse) vai lá pra cima.
E o que ele faz? Faz seu corpo estocar
tudo que pode, pois ele está em estado
de alerta, ou seja, correu pra caramba pra
perder músculo e ficar com o percentual
de gordura mais alto...
Não se automedique, nem prescreva para
o amigo o que seu nutricionista, educa-
dor físico ou médico passou para você.
Os profissionais desta área tem preparo
para selecionar o ideal para cada caso e
vai te dar a melhor orientação. Até mais!
4
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
Rua Otavio Carneiro 143/704
Niterói/RJ.
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Editor: Edgard Fonseca
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Distribuição e circulação:
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Diagramação: Erisvelton Santana
Impressão: Tribuna RJ
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Redação do Diz
End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3
Centro - Niterói, RJ
Tel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634
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Os artigos assinados são de integral e
absoluta responsabilidade dos autores.
D! NutriçãoEdição na internet para 480 mil leitores
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara Petrucci
Aeróbico em Jejum
C
ada vez mais pessoas buscam
formas de queimar gordura mais
rápido. Para resultados mais efi-
cazes, a bola da vez é o aeróbico em je-
jum. Muitos profissionais de saúde pres-
crevem para seus pacientes pelo pico de
hormônios que temos durante a noite,
pela disposição e capacidade de queima
naquele momento. Logo que acordamos,
realmente, após uma boa noite de sono,
com todas as adequações prescritas pelo
nutricionista, realmente podemos obter
resultados maravilhosos. Hoje existem
muitos estudos e artigos discutindo o as-
sunto, mostrando que em alguns casos os
resultados são surpreendentes.
O problema é aquela velha história... Não
somos receita de bolo! O que serviu para
seu irmão, pode não servir para você.
Para fazer a atividade aeróbica em jejum
é necessário uma série de pré-requisitos:
uma boa noite de sono, uma alimentação
adequada antes de dormir, avaliação do
metabolismo e processo de catabolismo
do paciente e muitas outras questões.
O que acontece com você quando faz
aeróbico em jejum e não está preparado
para isso? Tudo que você não queria: per-
da de massa muscular e ganho de massa
gorda. O organismo precisa retirar algu-
ma fonte de energia para se nutrir, que
neste caso você está com seu estoque de
glicogênio muscular muito baixo, devido
há horas sem comer. Com isso, começa a
“deletar” aquele músculo que você suou
Recadastramento Biométrico na
OAB/Niterói
Começou dia 19, na sede da OAB/
Niterói, o recadastramento bio-
métrico exclusivo para advogados,
magistrados e servidores da Justiça.
O procedimento, realizado pelo Tri-
bunal Regional Eleitoral (TRE), passa
a ser obrigatório a todos os eleitores
do município de Niterói, inclusive
aqueles cujo voto é facultativo, como
menores de 18 anos, maiores de 70
e os analfabetos. Na subseção, o pos-
to do TRE foi instalado no 10º andar.
O procedimento pode ser feito até dia 31 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 9h
às 17h. Na subseção, não há necessidade de agendamento. Os interessados devem levar
apenas um comprovante de residência atualizado, documento de identidade, CPF (se pos-
suir) e o título de eleitor que será trocado.
Deputado Comte Bittencourt
Quer Nova Licitação da RJ-116
Em Nova Friburgo foi rea-
lizada audiência pública
promovida pela Alerj para
cobrar a redução de lomba-
das eletrônicas na RJ-116.
O deputado estadual Comte
Bittencourt defendeu a revi-
são do contrato de concessão
da rodovia, administrada pela
Rota 116.
"Se o documento (contrato de
concessão) assinado há mais
de uma década não responde
mais às necessidades de Nova Friburgo, ao seu pleno desenvolvimento e a sua expectativa
de futuro, cabe ao poder concedente (governo estadual) abrir o debate, fazer um termo
aditivo e realizar investimentos. Não há como passar ao usuário todos os gastos dos re-
cursos necessários”, disse Comte.
Comte quer que no segundo semestre se faça uma nova audiência pública, com a presença
da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp),
para discutir a segurança e investimentos na rodovia.
Elas Por Elas
ASala de Cultura Leila Diniz comemora dois anos de
funcionamento no dia 3 de julho com a inauguração
da exposição “Ela por Elas: Leila Diniz nos traços das de-
senhistas brasileiras” , às 18h. A mostra exibirá 33 obras
inéditas, feitas por artistas mulheres, cujo tema é a atriz
niteroiense. Todas as peças - entre esculturas, pinturas, fo-
tografias, trabalhos em papel machê, desenhos e caricaturas
- foram criadas especialmente para a mostra. A curadoria é
do cartunista e pesquisador de artes Zé Graúna.
A Sala Cultura Leila Diniz fica na Rua Heitor Carrilho, 81, Centro de Niterói.
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InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
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ou no
Diz Jornalwww.dizjornal.com
Edição na internet para 480 mil leitores
Vá Curtir a FLIP
Mesmo diante de tantos pro-
testos e manifestações, in-
felizmente muitas vezes
com o uso desnecessário da violên-
cia, ainda há espaço para a ternura e
para a literatura.
A FLIP, Festa Literária de Parati, co-
meça na próxima quarta, dia 3, e vai
até o domingo, dia 7.
Dez anos após a primeira edição,
Graciliano Ramos será o homenage-
ado da FLIP 2013, que ainda conta
com uma exposição sobre o autor
chamada “Graciliano, a ética da es-
crita”, e presenças ilustres como a de
Gilberto Gil que, junto de Luis Pere-
quê, faz o show de abertura da festa.
Cerca de 40 autores, nacionais e
estrangeiros, vão marcar presença e
a cidade já está mais do que pronta
para receber os milhares de visitantes
e amantes da literatura que vão par-
ticipar dessa grande comemoração.
No site oficial do evento, www.flip.
org.br, todos os interessados terão
acesso à agenda completa da progra-
mação, dicas culturais, de turismo,
estadia e alimentação na cidade de
Paraty, além de acesso às informa-
ções sobre a Flipzona, que é a pro-
gramação jovem da FLIP, e sobre a
Flipinha, evento especial dedicado
aos pequenos leitores.
Claro que, mesmo sendo um evento
de literatura, a pauta maior dos últi-
mos acontecimentos não será igno-
rada. Mesas de debate especiais vão
tratar do atual momento político bra-
sileiro e de toda essa onda de protes-
tos e manifestações dos últimos dias.
Ainda deve ter algum hotel ou pou-
sada com um quartinho disponível
para a próxima semana. Corra para
o site, reserve esses dias e vá curtir
a FLIP.
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
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Campanha Pelo Voto Nulo
Vejo com grande preocu-
pação a campanha que
vem sendo estimulada por
alguns grupos de ativistas
políticos, pregando a inva-
lidação do voto ou o não
comparecimento às urnas
nas próximas eleições. Por
maior que sejam as insatisfa-
ções, desta forma estaremos
caminhando numa direção
equivocada. Não faremos
transformações rasgando a
Constituição e fugindo de
nossas obrigações e direitos.
O voto é o instrumento mais
legítimo e preservável que
existe numa nação. É o nosso direito de interferir e opinar. Se existem manipulações
e desvios, cabe a nós nos insurgirmos contra estas práticas e através de movimentos
populares, como o estamos fazendo neste momento, chamar a ordem ao feito.
Desqualificar o voto popular é fazer o cidadão desistir da sua própria participação po-
lítica. Local de poder é para ser ocupado. Quando nos omitimos, estamos permitindo
que os maus elementos ocupem o lugar que nos pertence. Casa vazia é um convite a
invasão e a ocupação indevida.
Flagrantes de um Conflito
Em momentos de con-
flitos, o risco existe de
todas as formas. Para cada
ação, existirá sempre uma
reação; e seja lá o que for
usada com intenção violenta
vai machucar alguém. Isto é
inevitável.
Nos protestos desta sema-
na, tive uma surpresa cons-
trangedora. Estava concen-
trado trabalhando quando
ouvi gritos e correria na rua
e a minha sala é de frente.
Já passava das 21h, e concomitante, ouvi o barulho de um helicóptero. Olhei pela janela, vi
fumaça e gente correndo. Não vi policiais, mas os estampidos persistiam, quando percebi
que os “tiros” e bombas vinham do alto. As bombas eram lançadas do helicóptero e foram
muitas. O material era farto e fez a rua parecer um imenso nevoeiro. Os gases entraram pe-
las frestas das janelas e pelo ar condicionado das quatro salas da frente. Fiquei tão incomo-
dado que preferi ir para rua. O ambiente dentro do jornal ficou irrespirável, insuportável!
Fugi do local a pé... E ficava imaginando que com a pressa que eu estava, se encontrasse
com soldados, eles pensariam que estaria praticando algum “vandalismo”, fugindo apres-
sadamente. As minhas narinas e olhos ardiam e parecia que este gás da atualidade é pior
do que o que conheci na juventude. É claro, que a minha resistência é que é menor, princi-
palmente pelo inesperado: “bombas vindas do céu, como nos vídeos de guerra”...
Imprensa Baleada
As balas de borracha não são letais,
mas causam estragos relevantes. Foi o
caso da jornalista paulista Giuliana Vallone
(foto), da TV Folha de São Paulo, que levou
um tiro no olho direito e por muito pouco
não ficou cega.
Nas suas declarações, que vi e ouvi num ví-
deo, ela disse que no momento em que foi
alvejada estava, acompanhada de um cole-
ga e distante de qualquer conflito, ajudando
uma senhora a sair do tumulto; achou que
por ser mulher, aparentemente inca-
paz de oferecer perigo aos policiais,
e que eles já haviam apontado armas
em sua direção várias vezes, não ati-
rariam. Até porque, não havia motivo
para esta ação.
Não se trata de ser PM do Rio ou
de São Paulo. As polícias refletem a
própria sociedade e suas práticas. O
nosso despreparo educacional é pro-
porcional ao despreparo militar para
enfrentamentos desta natureza. Até
porque, não existem experiências an-
teriores com estas características.
O secretário de Segurança Pública do
Rio, José Mariano Beltrame, admitiu
possíveis abusos da polícia carioca
durante os protestos e disse que eles vão
ser investigados. Passa de mais de uma
centena de feridos de todos os lados, entre
Rio e Niterói, entre eles, muitos que não
estavam praticando qualquer ato de vanda-
lismo, apenas estavam presentes ou mesmo
de passagem. São tributos que pagamos
para quebrar a inércia e promover mudan-
ças. A cara foi feita para ter vergonha...
Tiro, é perversão de propósitos.
Lei que Amplia Autonomia
de Delegados de Polícia
Apresidente Dil-
ma Rousse-
ff sancionou a Lei
12.830/2013, que
amplia a autonomia
dos delegados de polí-
cia. Vetou apenas o §
3º do art. 2º do projeto
aprovado no Congres-
so (PLC 132/2012),
segundo o qual o dele-
gado deveria conduzir
a investigação criminal
de acordo com seu
“livre convencimento
técnico-jurídico”.
Parlamentares critica-
ram a proposta porque
poderia interferir nas
atribuições de outros agentes públicos. O senador Pedro Taques (PDT-MT), que é
membro do MP, manifestou preocupação quanto à possibilidade de os delegados se
recusarem a praticar determinados atos, como aqueles requisitados pelo Ministério
Público.
Pedro Taques
7. Niterói
29/06 a 13/07/13
www.dizjornal.com
Éum insulto as nossas inteligências o repentino comportamen-
to do senador e presidente do senado, Renan Calheiros. Pas-
sou a defender o movimento das ruas e as transformações mo-
ralizadoras que até então ele mesmo combatia. Ficou legalista e
até atacou seus aliados, como no caso da presidente, acusando-a
de ter ministérios em excesso. Que os 39 ministérios excedem
a qualquer raciocínio matemático, todos sabem; mas que Renan
Calheiros, grande articulador para criação de muitos deles, para
apaniguar seus aliados, venha agora, quando o povo mostrou a
que veio, que ele sempre foi contra a criação e a gastança, “des-
de criancinha”. É uma piada...
7
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Edição na internet para 480 mil leitores
Senador Denuncia Fraudes
nas Loterias
Recebi um vídeo onde o senador Álvaro Dias (PSDB) faz
graves denúncias sobre fraudes nas loterias brasileiras.
Segundo o parlamentar, que já investiga estes crimes desde
2004, está comprovado que é impossível alguém receber
prêmios na loteria por mais de cem vezes. A acusação é
de lavagem de dinheiro e precisa ser devidamente apurada
e seus responsáveis punidos. Se forem comprovadas, será
“o fim do mundo”. Como podem desrespeitar toda nação
brasileira que faz uma “fezinha” na loteria, acreditando ser
algo absolutamente idôneo. Imaginem senhores: e eles pe-
nalizam o Jogo do Bicho, por contravenção e insistem que os resultados não são fiscaliza-
dos e podem ser “arranjados”. Entretanto... O mau exemplo vem do governo.
Este caso é mil vezes pior que as acusações que derrubaram Fernando Collor. Como
ficamos?
O Lobo com Pele de Cordeiro
Assinatura Torta
Certamente por falta de experiência o
vereador Pastor Ronaldo (PTN) perdeu
boa chance de se firmar como um vereador
de primeiro time. Desde que chegou a Câ-
mara dos Vereadores de Niterói tem sido
tratado como um vereador de transição,
aquele que é suplente e não se sabe se con-
tinua, pois o fantasma da volta de Carlos
Macedo continua assombrando, pois já se
fala em arquivamento do processo em que é
acusado como mandante do assassinato de
Lucio do Nevada.
Foi pedido que assinasse o requerimento
da CPI dos Transportes, de autoria dos ve-
readores Bruno Lessa (PSDB) e Henrique
Vieira (PSOL).
Ele prontificou-se imediatamente. As pres-
sões vieram e o prefeito deu-lhe “motivos”
para retirar a assinatura.
Ele assim o fez. Retirou a assinatura e pe-
gou mal. Muito mal...
Se fosse mais esperto, teria consultado
primeiro aos mais experientes que teriam
aconselhado que ligasse para o prefeito,
que até então não lhe dava bolas, e diria
que iria assinar o pedido de CPI da oposi-
ção. Pouparia o vexame de ter que retirar a
assinatura e assinar outra de mesmo cunho,
mas, de controle da base aliada.
Perdeu a chance de tornar-se respeitado
por suas decisões e não a ser mais um de-
pendente da vontade do executivo. Que
pena... Queimou a largada...
Aniversário de 5 anos do Escritores ao Ar Livro
Rainha de Bateria da Viradouro
Raissa Machado apresenta sua bateria
Sergio Gomes
Alberto Araújo
8. Niterói
29/06 a 13/07/13
www.dizjornal.com
8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Adriana Gonçalves Leo Caldeira Aline Ciafrino Pedro Castilho Dayse Brasil
Edição na internet para 480 mil leitores
Visita da Fondation Alliance Française
de Paris em Niterói
Posse de Odilza Vital na Casa
da Amizade
Conferência do Rotary Internacional
Waldenir Bragança e Aristeu Peçanha na Conferência do Rotary Distrito 4750 Viviane Araújo, Gabriela Cavalcanti e Radamés Martins
Stéphanie Brémaud, Rivo Gianini, Marie Grangeon-Mazat, da Fondation Alliance Française
de Paris, Yann Lorvo, Delegado Geral da Aliança Francesa no BrasilComte Bittencourt, Magda Bittencourt, Odilza Vital e Karla Simões
Aniversário de Gabriela CavalcantiUlisses Franceschi
9. Niterói
29/06 a 13/07/13
www.dizjornal.com
9
thatiana.ncunha@gmail.com
esferaholistica.com
T! News
erisveltonsantana@gmail.com
erisveltonsantana.com
E! Games
Os Protetores da Deusa
N
os dias 13 e 14 de julho, a tera-
peuta holística Rosangela Bittar
(foto) vai promover workshop no
Rioflor, no bairro da Glória, RJ, sobre o
uso dos florais de Saint Germain no tra-
tamento do câncer. No curso, a terapeuta
explica como os florais atuam durante o tra-
tamento: “abordo as etapas desse processo
de tratamento e seus efeitos colaterais, que
são minimizados com o uso dos florais, e a
atuação dos “FSG” durante a intervenção
alopática”.
Rosangela diz que a terapia floral é um tra-
tamento complementar à saúde que visa
minimizar o sofrimento emocional, mental
e espiritual do paciente, que implicam em
sintomas no corpo físico. “O objetivo é as-
segurar qualidade de vida e bem estar para
prosseguir no tratamento e obter a cura
integral e humanizada. As essências florais
realizam um belo trabalho em cuidados pa-
liativos tanto para a pessoa tratada, como
também para os familiares.”
Ainda segundo ela, a escolha do sistema
Saint Germain para tratar os casos de pa-
cientes com câncer se deu a partir de pes-
quisas que realizou: “na oncologia optei
pelo FSG pela amplitude das essências e
porque na pesquisa qualitativa que realizei
em hospital universitário, verifiquei sua efi-
cácia em inúmeros pacientes com diferen-
tes questões e personalidades. Para mim,
os florais deveriam ser usados de forma
preventiva, mas infelizmente todos acumu-
lam questões emocionais, padrões de pen-
samento disfuncionais os quais conduzem
a processos de adoecimento muitas vezes
sérios como o câncer, o Alzheimer, doenças
reumáticas ou de-
pressões crônicas”.
Mais informações:
pensandonatural.
com.br
Rosangela é especia-
lista em Terapia com
Essências Florais
pela Federal de Per-
nambuco (UFPE),
pesquisadora e tem
publicado livros na
área.
Ainda Florais
As terapeutas Carmen Berg e Eliene Fon-
seca ministram curso de Florais de Saint
Germain nos dias 6 e 7 de julho em Ni-
terói. Av. Amaral Peixoto, 207. Sala 818.
Centro, das 9 às 18 horas.
Indicado para profissionais de saúde, psicó-
logos, fisioterapeutas, terapeutas, etc. Se-
rão abordados as 87 essências do sistema,
a história de Dr. Edward Bach (precursor
da terapia floral) e Neide Margonari (sin-
tonizadora dos florais de FSG), a grande
fraternidade branca e seus 12 raios divinos
e muito mais. Ao final do curso será dis-
tribuído material completo que inclui CD,
apostila e certificado.
Informações: novoplenitude@gmail.com/
espacoplenitudeniteroi.blogspot.com.br
Florais de Saint Germain
no Tratamento do Câncer
A
ve Fênix... Corrente de Andrôme-
da... Colera do Dragão... Pó de
Diamante... Meteoro de Pégaso...
Se você reconheceu as palavras ditas an-
teriormente, então já sabe que o tema da
coluna desta edição trata-se desse anime
clássico que marcou mais de uma geração.
Os Cavaleiros do Zodíaco, que receberá
um novo game em novembro deste ano,
exclusivo para o console PS3.
Para aqueles que desconhecem, os Ca-
valeiros do Zodícaco foi um dos maiores
fenômenos culturais da década de 90 e o
principal responsável por tornar a cultura
dos animes e mangás popular no Brasil.
Eu fiz parte da "Segunda Geração dos Ca-
valeiros do Zodíaco", não vi o fenômeno
nascer, mas presenciei sua continuidade e
popularização.
O anime tem como protagonistas cincos
orfãos (Ikki, Shum, Shyriu, Yoga e Seiya)
que lutam para salvar a vida da reencarna-
ção da deusa grega Athena (Saori Kido).
Ela é a responsável por manter a ordem e
paz na terra, sendo constantemente ataca-
da por seus inimigos que vão desde outros
deuses gregos, deuses nórdicos e até mes-
mo anjos caídos.
A franquia que foi iniciada nos mangás já
passou por diversas mídias
como televisão, cinema e vá-
rios games. O mais recente,
desenvolvido pela produtora
“Dimps,” chama-se “Bra-
vos Soldados” e terá como
enredo os arcos principais
da história dos Cavaleiros
da Deusa Athena, as sagas
“Santuário, Poseidon e Ha-
des”.
Os “gamers” terão a chance
de lutar contra os mais po-
derosos vilões do anime em
batalhas de “um contra um”
que acontecerão seguindo a cronologia do
anime. O game apresentará gráficos e efei-
tos aprimorados, melhores do que foi visto
em seu antecessor “A Batalha do Santuá-
rio”. De acordo com sua evolução no game
haverá ainda a possibilidade de aperfeiço-
amento nos “pontos de vida”, “níveis de
força” e “barra de cosmo”.
O universo de Cavaleiros do Zodiaco pos-
sui uma mitologia muito rica e um estilo
característico no mundo dos animes. O
game promete levar os fãs em uma jornada
repleta de batalhas ferozes, encontros épi-
cos com os deuses e partidas multiplayers
(podendo ser online) excitantes que certa-
mente empolgarão não só os fãs tradicio-
nais como também acredito que conquista-
rá uma nova geração.
Então, vista sua armadura e proteja a deu-
sa, pois o futuro da humanidade está em
suas mãos.
Avante Cavaleiros da Esperança!
Até a próxima.
10. Niterói
29/06 a 13/07/13
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Fora Corruptos!
E
stá todo mundo dizendo
que o Brasil acordou.
Pode ser. Mas, o verda-
deiro despertar do longo sono
desde o “Fora Collor” está ex-
plicado de várias maneiras.
O estopim do preço das pas-
sagens foi revelado pela pró-
pria ganância de prefeitos,
vereadores e governos estadu-
ais, que concediam aumento
de passagens de forma aleató-
ria, pensando que somente os
empresários poderiam recla-
mar, já que estudantes da rede
pública não pagam e idosos,
idem...
Acontece que eles se esque-
ceram dos universitários. Eles
pagam as caríssimas passagens
e recebem um péssimo servi-
ço. O resultado não poderia ter sido outro,
com o acúmulo de desmandos (na verdade
e em grande parte, as empresas de ônibus
“governam” os transportes públicos, fazen-
do prefeitos e vereadores seus verdadeiros
serviçais).
Dizem que o governador Sérgio Cabral é
casado com a filha do Jacob Barata, dono
de 30% do transporte público do Estado.
Também dizem que muitas empresas fi-
nanciam as eleições e depois, como uma
espécie de “acordo”, escolhem o local de
paradas, novas linhas e não pagam multas.
Assim, se tudo isso for verdade, aumento
concedido é igual a aumento do “caixinha”
também. Estes comen-
tários eu escuto há anos
e creio que o fiel leitor,
também. Por isso, as ma-
nifestações empurraram os
políticos contra a parede.
Muitos políticos agiram
como ratos, fugindo pelos
buracos, se escondendo
nas sombras e com medo,
muito medo do povo.
Arrisco dizer que se “Bra-
sília” voltasse para o Rio
de Janeiro, a cidade seria
incendiada e viveríamos
uma verdadeira “Prima-
vera Latina”, com reflexos
nas supostas democracias
argentina, venezuelana e
equatoriana.
Basta de mentiras e construções faraônicas
inúteis! Corruptos devem apenas ir para
prisão, condenados a muitos anos de reclu-
são, além dos seus bêns e de seus parentes
diretos deverão ser congelados, penhora-
dos e leiloados.
Sim, é verdade que a imprensa vive marte-
lando a situação da saúde pública, um ver-
dadeiro absurdo e festival de incompetência
de governos. Pessoas estão morrendo nas
filas, sobre as macas em corredores fétidos
e em hospitais sem equipamentos e mão-
de-obra desqualificada.
O dinheiro não chega ao destino porque
passa pelo crivo da corrupção. Tudo está
caro e a inflação declarada é falsa.
Quem gasta mal, perde o controle das con-
tas. O excesso de ministérios comprova a
ineficiência do Governo Federal e a irres-
ponsável gastança “Lulística” do seu gover-
no populista que arrebentou com o futuro
do Brasil.
Coitada da Dilma! Mais uma bomba petis-
ta acabou explodindo em seu colo. Tudo já
programado para a volta do Lula. Só que
o povo “despertou” e Lula, acossado pelo
Mensalão, deve estar com medo. Medo da
estrada esburacada e sem sinalização que
ele foi incapaz de consertar.
A única saída da Dilma seria sair do PT.
Mas... Ir para qual partido se quase todos
têm os mesmos podres?
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
11. Niterói
29/06 a 13/07/13
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Pela Cidade
11
Edição na internet para 480 mil leitores
Violência Contra Idosos
80 mil pessoas com mais de 60 anos sofrem
com maus-tratos na cidade
No mês de junho,
é comemorado o
Dia Mundial de Com-
bate à Violência con-
tra os Idosos.
Estresse, conflito de
gerações, dependên-
cia, isolamento e falta
de diálogo. Esses são
fatores de risco rela-
cionados à violência
contra os idosos. O
tema foi debatido pela
coordenadora do Pro-
grama Municipal do
Idoso, Sonia Rocha,
na sala de reuniões da
Policlínica Regional Guilherme March, no
Fonseca, no dia 26 passado.
Segundo Sonia Rocha, o problema pode
atingir cerca de 80 mil idosos só em Nite-
rói, de acordo com levantamento do IBGE.
O município é pioneiro na discussão e ela-
boração de políticas públicas para a terceira
idade.
Estatísticas do Instituto de Pesquisa Econô-
mica Aplicada (IPEA) apontam que a maio-
ria das agressões contra os idosos acontece
em casa e são praticadas pelos próprios
filhos, que muitas vezes desconhecem os
direitos das pessoas acima dos 60 anos.
"Mais de 15% da população de Niterói é de
pessoas idosas, o que está acima da média
Tereza Mazeli Lança o CD
“Aconteceu”
Tereza Mazeli lança seu novo cd autoral
“Aconteceu”, no dia 04 de julho, às 20
horas, no Teatro Municipal de Niterói. A di-
reção musical leva a assinatura do violonista
e guitarrista, Cilênio Peres.
Explorando qualitativamente a música bra-
sileira, ela investe no seu lado compositora
ADivisão de Artes Visuais
do Centro de Artes UFF
inaugura, dia 12 de julho,
sexta-feira, às 18h, na Biblio-
teca Central do Gragoatá, a
exposição “Um Olhar Sobre
o Grafite”. É um recorte da
dissertação de mestrado em
Ciência da Arte, do professor
Ivan Albuquerque, que pas-
sou dois anos fotografando
e observando os grafites nos
muros do Rio de Janeiro, Ni-
terói e São Gonçalo.
Ressalta as intervenções que
vão sendo feitas, as imagens que vão se sobrepondo, e que acabam por dar outros senti-
dos aos já existentes.
O visitante poderá também aproveitar para conhecer a coleção do Acervo Contemporâneo
da Galeria de Arte UFF, que conta com importantes nomes da arte brasileira, como Leda
Catunda, Daniel Senise, Angelo Venosa, João Magalhães e Maurício Bentes, e que se en-
contra exposta na Biblioteca Central do Gragoatá.
A visitação irá até 6 de setembro, das 8 às 21 horas e a entrada é franca. A Biblioteca Cen-
tral do Gragoatá (UFF) fica na Rua Visconde do Rio Branco, s/nº, Campus do Gragoatá,
São Domingos, Niterói, RJ.
Um Olhar Sobre o Grafite
do Estado. Nossa perspectiva é continuar
ampliando o atendimento especializado
para esse público tão importante, criando
espaços para a articulação de estratégias
para combater a violência contra o idoso.
Toda a rede está mobilizada neste sentido",
afirma o presidente da FMS e secretário
municipal de Saúde Chico D’Angelo.
Em Niterói, além das delegacias de polícia,
há três canais de acesso para a população
denunciar este tipo de ocorrência: a Ou-
vidoria Geral do Ministério Público, pelo
telefone 127, o Disque 100 da Secretaria
Nacional dos Direitos Humanos e o Con-
selho Municipal de Defesa dos Direitos da
Pessoa Idosa, situado à Avenida Amaral
Peixoto 116, 4º andar, Centro.
e lança o novo trabalho em parceria com
Luly Linhares.
Tereza Mazeli toca a alma de uma maneira
muito especial, através do repertório que
ela interpreta com profundidade, arranjos
criativos, pontuando todos os momentos
que marcaram sua carreira.
Tereza Mazeli, que lançou seu segundo
disco em 2004, contendo, na maioria, mú-
sicas inéditas compostas por grandes com-
positores. São joias raras que fazem parte
da história da nossa música, e que brilham
até hoje.
Ingressos a R$20,00. O Teatro Municipal
de Niterói fica na Rua Quinze de Novem-
bro, nº 35, Centro, Niterói.
Bruno Lessa Quer
Transparência em Niterói
Overeador Bruno Lessa (PSDB) é autor
de dois projetos de lei, o de n°133
e n°135, em que ambas as proposições
querem maior transparência nas ações da
Prefeitura Municipal. Pelo primeiro projeto,
a prefeitura terá que publicar em seu site
oficial, o horário de funcionamento das
unidades de saúde, os funcionários e suas
respectivas especialidades. “A aprovação
dessa proposição é muito importante, pois
esclarece aos munícipes os locais de atendi-
mento das especialidades médicas que ne-
cessita. Isso dará maior agilidade e confor-
to, uma vez que, a pessoa não vai precisar
se deslocar para as unidades antes de saber
os horários e os médicos que lá trabalham”.
Já o PL n° 135 propõe que a Prefeitura
publique também no seu site oficial todos
os contratos de concessão de serviços pú-
blicos em que forem parte a administração
municipal direta ou indireta e, inclusive, os
respectivos termos aditivos dos contratos.
“Como parlamentar, tenho tido dificulda-
des para obter informações dos meus re-
querimentos. As respostas são dadas fora
do prazo ou, pior, sem conteúdo,” reclama.
Para o vereador, os projetos de lei apre-
sentados estão em conformidade ao que já
vem sendo implantado nas outras esferas
públicas. Para ele, a cidade de Niterói está
atrasada por não ter até hoje essas informa-
ções disponíveis à população.
É fundamental que a tenhamos em Niterói.
Assim, poderemos saber quais as obriga-
ções de uma determinada empresa, o que
ela deve ao município, se ela está cobrando
por um serviço que está sendo prestado
ineficientemente e se existe alguma obri-
gação contratual que não foi cumprida. É
mais transparência para o legislativo e para
a população,” conclui.
Sonia Rocha
Sergio Gomes
12. Niterói
29/06 a 13/07/13
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Em Foco
dizjornal@gmail.com
12
Edição na internet para 480 mil leitores
Um Esporte em Ascensão
D
e acordo com a definição específi-
ca do Wikipédia, a enciclopédia li-
vre, “Bocha” é um esporte jogado
entre duas pessoas ou duas equipes, sendo
quatro bochas (bolas) para cada equipe, ou
seja, duas para cada jogador.
O esporte consiste em lançar as bolas e
situá-las o mais perto possível de um bo-
lim (bola pequena), previamente lançado.
O adversário por sua vez, tentará situar as
suas bolas mais perto ainda
do bolim ou "remover" as bo-
las dos seus oponentes.
As canchas devem ter dimen-
sões de 26,50 m de compri-
mento, 4m de largura e altura
uniforme de 30cm. Com pré-
via autorização da Comissão
Técnica Arbitral Internacional
- CTAI, da Confederação Su-
lamericana de Bocha - CSB e
da Confederação Brasileira de
Bocha e Bolão – CBBB po-
derão ser utilizadas canchas
com dimensões de 24 a 27m
de comprimento. Até bem pouco tempo, a
maioria de pessoas que praticava o esporte
era composta de idosos, mas o quadro vem
mudando nos últimos anos com a adesão
de jovens.
A origem do bocha (conforme alguns histo-
riadores) remonta a um jogo praticado no
Antigo Egito e na Antiga Grécia, em que
se usavam objetos de formatos esféricos -
pedras redondas.
Esta prática foi trazida para a América pe-
los imigrantes italianos, primeiro para a
Argentina e mais tarde para outros países.
Os estados de São Paulo, Santa Catarina e
Rio Grande do Sul, que receberam gran-
des concentrações de imigrantes vindos
da Itália, foram responsáveis pelo início do
esporte no Brasil, que posteriormente se
espalhou por Paraná, Rio de Janeiro, Minas
Gerais e Espírito Santo .
Em Niterói, existem
adeptos do esporte há
muitos anos, especial-
mente no Clube Italiano,
em Piratininga.
A Câmara Municipal
dos Vereadores de Ni-
terói promulgou a lei Nº
2356, de 28/06/2006,
de autoria do vereador
Renatinho, que estabele-
ce: Art. 1º Fica o Poder
Executivo autorizado a
implementar o Projeto
"Bocha no Campo" de São Bento; Art. 2º
A pista de chão batido para o jogo de bo-
cha respeitará as medidas oficiais das "can-
chas" para a prática desse esporte e deverá
possuir uma cobertura.
O Praia Clube São Francisco possui boas
canchas muito bem localizadas, com duas
quadras, e permite jogos de excelente ní-
vel para seus praticantes. Os horários de
utilização são de terça-feira a domingo e
feriados, das 8 às 22h.
Desafios na Implantação da
Fitoterapia no Brasil
No dia 12 de ju-
lho ocorrerá o
Seminário Acadêmico
“Desafios na Implan-
tação da Fitoterapia
no Brasil”. O Semi-
nário é uma parceria
da Universidade Fe-
deral Fluminense com
o Instituto Vital Brazil
e tem como objetivo
discutir os caminhos
da implantação da fitoterapia no Brasil
com representantes de órgãos públicos e
comunidade acadêmica. As inscrições são
gratuitas.
Este evento é voltado para profissionais
de saúde, acadêmicos e interessados no
tema. O evento busca apresentar um pa-
norama da pesquisa em fitoterápicos no
Brasil, difundir as atividades realizadas
por órgãos do governo como ANVISA,
Farmacopéia, Conselhos de Farmácia,
Ministério da Saúde e Ministério da Ci-
ência e Tecnologia para implantação do
uso de fitoterápicos no Sistema Único de
Saúde (SUS);além de discutir o papel dos
laboratórios oficiais na industrialização e
fornecimento de medicamentos fitoterá-
picos industrializados para os usuários do
SUS.
Local: Auditório da CDL. Rua Andrade
Neves, 31. Centro. Niterói. Inscrições li-
mitadas: www.vitalbrazil.rj.gov.br.
Praia Clube São Francisco