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26/03 a 09/04/16
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Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
Diretor Responsável: FonsecaEdgard
Circula por 15 dias
CatharinaFreitas-MaquiagemFernandaMoço-produçãoJanainaBoechat-fotoJulioCerino
2ª Quinzena
Nº 149
de Março
Ano 08
de 2016
Diz: Todo Mundo Gosta
Página 03
Política:
Temporada
Nós Apoiamos o Juiz Sergio Moro
das Traições.
Niterói
26/03 a 09/04/16
www.dizjornal.com
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Até o Fim
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N
essa estrada chamada vida, já co-
meti muitos erros. Alguns, por
acreditar em coisas e em pessoas
que não deveria. Minha ingenuidade, tal-
vez, tenha sido minha grande vilã. Entreguei
meu voto supremo de confiança às pessoas
erradas. Uma pena. Todavia, aprendi, com
esses episódios, que, muitas vezes, preci-
samos errar para, posteriormente, acertar.
Que, quando nos decepcionamos, estamos,
na verdade, aprendendo, amadurecendo,
evoluindo. Invariavelmente, quem sai per-
dendo, nesse momento, São as pessoas
que nos decepcionam. São elas que não
merecem a nossa credibilidade enquanto
amigos. São elas que não souberam nos
valorizar. São elas que não nos merecem.
A minha primeira decepção foi marcante.
Aos quatro anos, eu já desconfiava que
havia algo estranho no Natal. Como seria
possível, em pleno verão, um idoso passar
lá em casa, de madrugada, pra me entregar
presentes? E mais: por qual motivo eu de-
veria negociar os presentes com os meus
pais, se, na verdade, o responsável pela
compra e subsequente logística seria outra
pessoa? Enfim, em meio a intermináveis du-
vidas, fingi que dormi na noite do dia 24 de
dezembro, e flagrei minha mãe, na sala, ar-
rumando os sapatinhos na janela com meus
presentinhos. Não fiquei triste com ela. A
mesma, com certeza, me
deu uma boa explicação,
bastante convincente. Tan-
to que voltei a dormir e
lembro-me que só abrir
meus presentes na manhã
seguinte. Esse caso ilustra
bem uma decepção a par-
tir da qual – mesmo ainda
sendo muito novinha – aca-
bei convertendo um pesar
num saldo positivo para a
minha vida: eu cresci!
Da mesma forma, amadu-
reci quando amigas minhas
mostraram “suas unhas”.
Quando flagrei pessoas
queridas falando mal de
mim pelas costas. Doeu. Nossa, e como!
Mas eu consegui transformar, dentro de
mim, essas maldades em beneficio próprio.
Assim como dores de cotovelo causadas
por decepções amorosas... Nada mais efi-
caz do que um belo “chute na bunda” para
nos impulsionar para frente, na direção do
aprimoramento pessoal. Acabamos por fi-
car mais próximos de nós mesmos, pois, no
final das contas, a vida acontece dentro de
nós. Nesse espaço sagrado que chamamos
de corpo. As pessoas podem tentar nos fa-
zer mal. Entretanto, a palavra final, que diz
se elas conseguirão ou não atingir seu en-
tendo, é nossa. Exclusivamente nossa!
E hoje, venho fazer um paralelo. Uma sim-
ples comparação. Assim como milhares de
brasileiros, eu já acreditei na justiça, já acre-
ditei na política, já acreditei na honestidade
inerente em cada ser. Porém, os dias foram
passando, os escândalos foram ocorrendo,
as máscaras foram caindo e, percebo que,
cada vez mais, tenho dificuldade em crer
nas pessoas e nas respectivas instituições
coligadas. Não estou dizen-
do que todas as maças dessas
árvores estejam podres. Há
lindas e saudáveis exceções.
Entretanto, em sua grande
maioria, vemos a sujeira de-
teriorando nossa esperança,
nossa fé, nosso futuro...
Espero que, assim como eu
cresci desmascarando o Papai
Noel, o Brasil consiga ir mais
longe após tanta luz ser joga-
da sobre essa imensidão de
lama que se tornou o nosso país. Não seja-
mos ingênuos, fingindo não entender. Não
sejamos cúmplices, fingindo não ver. Não
sejamos baratos, nos vendendo por esmo-
las mensais e pão com mortadela. Não se-
jamos cínicos, defendendo nossos interes-
ses em detrimento do nosso povo. Vamos
acordar, Brasil. Não da mais para confiar em
ninguém que nos governa hoje. E ter medo
de mudar também não irá ajudar. O sonho
não acabou. Vamos exigir justiça.
Vamos até o fim!
- A Casa dos Bu-
das Ditosos’, texto
do saudoso escritor
baiano João Ubal-
do Ribeiro, chega ao
Teatro Municipal de
Niterói (Rua XV de
Novembro, nº 35
- Centro) para apre-
sentação magistral de
Fernandinha Torres
(foto). O espetáculo
poderá ser visto até 27 de março (Quintas e Domingos, às
19 h; sextas e Sábados, às 20 h). Im-per-dí-vel!
- A Biblioteca Pública de Niterói/BPN (Praça da República,
s/nº - Centro), em comemoração aos seus 81 anos de exis-
tência e resistência em prol da leitura promove, toda última
Quinta feira do mês o evento AmadureSER. Vale conferir!
- A Academia Niteroiense de
Letras/ANL (Rua Visconde do
Uruguai, nº 456 - Centro) pro-
move, no dia 30 de março, às
17 horas, sessão em homena-
gem ao centenário de nasci-
mento do saudoso acadêmico
Marcos Almir Madeira (foto).
O orador será o atual ocupante
da cadeira nº 17, Sylvio Lago Jr.
Entrada franca.
- O Cenáculo Fluminense de História e Letras convida para
a posse do novo acadêmico Gentil Moreira de Sousa, dia
1º de abril, às 18 horas, no Salão do Clube Português (Rua
Lara Vilela, nº 176 - Ingá).
- A Academia Niteroiense de Letras/ANL abriu inscrição
para o preenchimento da Cadeira n° 07, vaga com o faleci-
mento do jornalista e poeta
Luís Antônio Pimentel. Eu,
P.R.Cecchetti, acadêmico
da ANL, estou apoiando
a candidatura do também
jornalista, escritor e poeta
Edgard Fonseca para ocupar
esta vaga. Conto com o apoio
dos demais confrades nesta
eleição.
- Dia 07 de abril, quinta feira,
às 18 horas, a Sala Leila Diniz/
Imprensa Oficial (Rua Heitor
Carrilho, nº 81 - Centro - Ni-
terói) apresenta a exposição
“Imagens Poéticas”, com 20
escritores do movimento cul-
tural ‘Escritores ao ar Livro’.
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Documento
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Política: Temporada de Traições
Muitos dizem que a política é uma arte e que requer sabedoria, tolerância,
prospecção, intuição e determinação. Do ponto de vista acadêmico ela é real-
mente uma ciência, requisita muito mais do que o conhecimento, mas, a capa-
cidade de reconhecer oportunidades e construir as alianças necessárias ao bom
desenvolvimento das ações para atingir objetivos. Jamais fogem de uma meta:
D
esde a Grécia antiga, passando pelo
senado Romano, as traições são pre-
senças constantes em todas as ações
políticas e ao longo dos anos, apesar de dife-
renças culturais entre os povos, ela é inserida
nos costumes e nas práticas mais elementa-
res, nas negociações de alianças, que muitas
vezes produzem desastres e crimes bárbaros.
O que dizer desta infame prática política ar-
raigada aos nossos dias brasileiros, encontra-
das nas formas mais rudimentares nos mais
distantes lugarejos do Brasil, até chegar às
ações sofisticadas nos grandes centros onde
brilha o poder mais desejado. Os traidores
são elementos da manobra daqueles que co-
mandam e dificilmente abrem mão desta “mão
de obra”, quase sempre venal, sem compos-
tura e qualquer respeito por quem quer que
seja. Eles representam a sórdida parcela suja,
inserida em quase todos os acordos.
Esta expressão “acordo” tem uma elastici-
dade incalculável, principalmente quando é
usada para definir no superlativo uma coop-
tação coletiva, alimentada por trocas diver-
sas, e muitas vezes pecuniárias. É o chama-
do “acordão”. Ele é usado para manutenção
de estruturas de poder que
perderam sua capacidade de
manutenção pelas próprias
pernas. Necessitam para
permanecer no poder, dividir
fatias, muitas vezes a base
de suborno, seja político ou
em valores conhecidos por
diversas alcunhas: grana, pi-
xuleco ou até o mais moder-
no e depreciativo, acarajé.
Temos uma terra brasileira
afundada na corrupção, na
infâmia, na difamação e na
total falta de valores éticos e
morais. Um país, que por infelicidade e des-
vio do voto enganado, colocou no poder uma
organização, membro do chamado Foro de
São Paulo, que é uma associação de grupos
de esquerda, pouco importando seus méto-
dos de sobrevivência, (podem inclusive usar
recursos oriundos de crimes, expropriações,
assaltos, tráfico de drogas e assassinatos)
unidos e irmanados num projeto continental.
Fazem parte deste grupo: Cuba, Venezuela,
Equador, Bolívia, Uruguai e até de forma mais
sutil, o Chile. A Argentina fazia parte, mas
devido ao fracasso interno e ao estado de pe-
núria em que chegaram, conseguiram eleger
um governo libertador e estão se recuperando
e longe das nefastas práticas Bolivarianas.
O Brasil foi totalmente aparelhado, da forma
mais vil e covarde. Eles infiltraram em todas
as instâncias de poder, seus membros, muitos
disfarçados e com aparência indecifrável. A
verdade é que para manutenção do poder es-
tão fazendo qualquer acordo, implicando em
traições patrióticas.
Em Niterói, por absoluta infelicidade e cum-
plicidade de muitos, implantou-se, nos últi-
mos anos um governo petista. Não é preciso
muito esforço para entender quanto perdeu o
município, com supostas obras e muito ma-
rketing, onde a realização da realidade é ainda
mais ficcional que se sabe. O prefeito Rodrigo
Neves, de DNA petista do chamado “Núcleo
Duro”, sob o comando do ex ministro José
Dirceu, misturou-se a todas práticas deste
grupo. Endividou o município para os pró-
ximos 40 anos, distribuiu benesses e cargos
para toda a sua base de sustentação, compro-
metendo muitos intencionalmente, para poder
cooptar, anular, e disfarçar a derrota que foi a
sua administração sanguessuga. É muito fácil
fazer “cortesia com o chapéu dos outros”.
Estes muitos cargos que ele distribui, que são
inutilidades e que a maioria nem trabalha e
nem aparece, estão desviando recursos que
poderiam abastecer os postos de Saúde de
medicamentos, as escolas com equipamentos
e até uma merenda escolar de qualidade su-
perior, investimentos reais em segurança (fin-
gem que fazem), em programas esportivos e
de lazer para a população, e um atendimento
social digno (Niterói é a terra dos mendigos
e povo de rua), atendendo a uma infância
abandonada que diariamente comete delitos e
cheira cola no Centro e na Zona Sul.
Este mesmo governo, sentindo a impossibi-
lidade de continuar enganando sob a égide
do decadente e criminoso PT, agora, numa
manobra espúria, tentou um grande “acor-
dão”. Rodrigo Neves fugiu como um rato que
abandona o navio que naufraga, indo se es-
conder numa outra sigla partidária. Tentou de
tudo, oferecendo “mundos e fundos” para o
seu principal adversário, o ex-deputado Feli-
pe Peixoto. Primeiro, recorreu aos caciques
petistas para cooptarem (e não seria muito
difícil...) o presidente do PDT, Carlos Lupi.
Buscou o seu ídolo e criador, Jorge Roberto
Silveira, a quem dirigiu ataques de toda es-
pécie nos últimos três anos, para orquestrar
um acordo com Felipe Peixoto, oferecendo-
-lhe a vice-prefeitura, uma grande secretaria
para comandar, muitos e muitos cargos na ad-
ministração, direta e indireta, a “garantia” de
recursos e apoio da máquina para eleição de
deputado, e o total apoio para que Felipe se
tornasse prefeito de Niterói em 2020. Rodri-
go Neves, trocaria o PT pelo PDT (já acerta-
do com o presidente Nacional), e estaria tudo
como ele planejou. Eliminaria o opositor e se
esconderia atrás da sigla do Leonel Brizola.
Neves já tinha chantageado Jorge Roberto
Silveira recentemente, que teve as suas con-
tas da administração passada rejeitadas pelo
Tribunal de Contas do Estado, e dependia de
aprovação destas contas por parte da Câmara
dos Vereadores, para não ficar inelegível e
responder judicialmente pela rejeição. Como
Rodrigo Neves, controla uma maioria de vere-
adores, a custa de cargos e “favores”, poderia
impingir a Jorge Roberto a derrota de ter as
suas contas também rejeitadas pela Câmara.
Rendido, Jorge Roberto cedeu aos “apelos”
do seu sucessor e seu maior agressor. Era ce-
der ou ter a sua vida virada de cabeça para
baixo e ainda ficar com os direitos políticos
suspensos. Intermediou as propostas do
“acordão”, que se Felipe aceitasse, Rodrigo
Neves poderia se reeleger no primeiro turno.
Estaria eliminando, anulando, o seu principal
adversário, que tem toda chance de vencer
esta eleição que virá.
Apesar dos muitos prejuízos pessoais, Felipe
Peixoto, negou-se a admitir esta hipótese.
Disse claramente não a este acordo espúrio.
Poderia, se fosse igual a estes tantos, assegu-
rar conforto econômico e vida mansa na polí-
tica e na sociedade. Mas, preferiu o caminho
mais difícil; não abriu mão da sua dignidade
pessoal. Sabia que depois de negar este acor-
do, que a executiva Nacional do PDT não lhe
daria a legenda para concorrer à prefeitura,
pois o acordo com o PT de Rodrigo Neves
fora feito pelos caciques de Brasília. O PDT
é aliado nacionalmente do Governo Dilma.
Rodrigo Neves passando para o PDT, estaria
“tudo em casa”. Ele continuaria petista ocul-
to e envergonhado, mais petista até morrer,
abrigado no seio das traições vulgares, onde
se sente confortável e íntimo.
Felipe desfiliou-se do PDT e escolherá para
que partido irá. Onde quer que vá, irá com o
apoio dea militância verdadeira do PDT. Res-
tarão uns muito poucos “Lupistas”, pessoas
que viveram sempre de expedientes de gover-
nos, agarrados a cargos (preferencialmente
onde não se trabalha).
Felipe fundou o primeiro comitê eleitoral do
PDT quando tinha 9 anos de idade. Sempre
pertenceu ao PDT, e gozava do respeito e
admiração de Darcy Ribeiro e Leonel Brizo-
la. Estes oportunistas que “herdaram” a sigla
trabalhista, não fazem jus ao trabalhismo ver-
dadeiro e são desprovidos de qualquer ideo-
logia. São ditos, aliancistas, mas deveria ser
chamados de “negocistas”.
Lamentavelmente...
comandar, que numa síntese prática significa poder.
Apesar de todos os avisos, é preciso uma imensa dose de renúncia pessoal e
saber, como dizia os mais antigos: “engolir sapos”. Esta capacidade de tolerar
e resistir, para alguns, muitas vezes faz incluir nas renúncias, princípios básicos
de existência, como a dignidade e ética.
Rodrigo Pessoa e Rodrigo Neves
Carlos Lupi, José Vicente e Jorge Roberto Silveira
Niterói
26/03 a 09/04/16
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Em homenagem ao centenário do samba
no projeto Arte na Rua, a cantora Tania
Malheiros (foto) faz show no dia 5 de abril,
terça-feira, às 18h, na esquina da Rua Morei-
ra César com Rua Mariz e Barros, em Icaraí.
A niteroiense canta por influência do pai,
o cavaquinhista Mucio de Sá Malheiros. A
proposta é levar o público a uma viagem
pelo mundo do samba, indo do século XIX
ao XXI, interpretando clássicos do gênero.
Obras de Pixinguinha, Ismael Silva, Donga,
Nelson Sargento e Sinhô, fazem parte do re-
pertório, além de composições autorais. Ela terá o acompanhamento de Kiko Chavez no
violão e pelo percussionista Gabriel Buzunga.
A cantora estreou em 2010 com o álbum ‘Deixa eu me benzer’ e está prestes a lançar o
seu segundo trabalho.
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
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(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
Você Bebe Água?
V
ocê saberia
quantificar o
quanto de água
você bebe por dia? Con-
sidera-se uma pessoa
hidratada? Você sabia
que a água é o elemento
mais necessário no nos-
so corpo?
Muita gente faz dieta,
atividade física, dorme
bem e esquece-se do
básico.
Quer ir além com treina-
mentos, suplementos, e
a água fica aonde nessa história?
A água é responsável pela hidratação cor-
poral como um todo; produção de secre-
ções corporais, ajuda na digestão, veicula
nutrientes por todo nosso corpo e ainda
desintoxica.
Como todo seu esforço vai funcionar sem
água?
Sem água suficiente nosso intestino res-
seca, fica preguiçoso, nossa pele e mús-
culos ficam desnutridos, nossas funções
básicas ficam comprometidas, o que nos
deixam apáticos.
Divida seu dia por horas. Se em cada hora
você beber um copo médio de água já es-
taremos com um bom caminho andado.
Não vou entrar nos parâmetros de ph,
pois este é um assunto bastante extenso.
Vamos começar apenas bebendo água.
Você sabia que a maioria das vezes que
sentimos fome na verdade é sede? O nos-
so corpo pede a água do alimento!
Procure deixar garrafas de água no carro,
no trabalho. Leve sempre com você uma
garrafa e encha sempre que possível.
Nosso corpo agradece!
100 anos do Samba
Valorização de Professores
Odeputado Comte Bittencourt apresentou emenda para acrescentar
uma faixa salarial exclusiva para os professores de Ensino Funda-
mental com regime de 40 horas semanais. O objetivo é aumentar o ven-
cimento destes profissionais para R$ 2.135,64, como regulamenta o Piso
Nacional dos professores.
A medida foi necessária, já que a mensagem enviada pelo Executivo à
Alerj previa uma remuneração inferior à determinada na lei federal.
“Reconheço que este valor ainda não condiz com o merecido pela cate-
goria. A melhoria do ensino público passa, necessariamente, pela valori-
zação da carreira dos professores”, afirmou Comte.
15 Anos da Loja Maçônica
A
Loja Maçônica Cláudia Maria Diz Zveiter celebrou 15 anos de fundação no último
dia 15 de março.
O presidente Domingos Antônio D’Almeida organizou uma cerimônia em home-
nagem à patronesse e a mulher niteroiense, com a presença de presidentes de outras Lojas,
autoridades da Maçonaria Estadual, do Município e personalidades convidadas.
Parabenizando a Loja Cláudia Maria Diz Zveiter por sua atuação em auxílio a institui-
ções de nossa cidade, o vereador Bruno Lessa registrou o importante papel da maçonaria
em nossa história, inclusive de nosso município, de muitas campanhas humanitárias, no
acompanhamento das atividades do Conselho de Segurança e do Legislativo Niteroiense;
contribuindo, mas, fiscalizando sempre que necessário.
Deputado Comte Bittencourt
Niterói
26/03 a 09/04/16
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InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Virou Meme
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
Urologia
Tratamentode
Cálculo Renal
a Raio Laser
Rua Dr. Celestino, 26
Centro - Niterói.
Tels:2620-2084 /2613-1747
Clínica
Atendemos UNIMED
eParticular
Atendimento 24H pelo tels:
8840-0001e9956-1620
P
ara que não sabe “meme” vem do
grego e significa imitação. O termo
é muito utilizado na internet refe-
rindo-se ao fenômeno de “viralização” de
um vídeo, imagem, frase, ideia, música e
etc. Existem milhares deles e a cada dia
surge um novo. Quando o sucesso é mui-
to grande podem se tornar negócios bem
lucrativos.
Esse é o caso de Tuna, uma cadela Chiwe-
enie de cinco anos que viralizou no ins-
tagram é hoje principal fonte de renda de
sua dona. Tuna foi adotada justamente
por sua aparência engraçada.
O fato é que apenas um ano após ter sua
foto divulgada no instagram a cadela é
sucesso de público, tendo um livro com
fotos e a sua história como um best-seller,
além de fazer turnês por livrarias ao redor
dos EUA e do mundo.
Fãs podem comprar uma série de produ-
tos com a imagem do chiweenie, de cami-
setas a canecas no website oficial. Mas se
o sucesso do cachorro não foi planejado,
ao redor do globo empresas de marketing
de todos os tamanhos trabalham muito
para tentar fabricar o próximo meme.
Para ser bem-sucedido, um meme precisa
ser de fácil aceitação e compartilhamento
para muitas pessoas. Também precisa ser
legal, de fácil entendimento e direcionado
ao seu público-alvo. A possibilidade de
sucesso não pode ser quantificada, pois o
comportamento das pessoas tem mudado
numa velocidade muito grande. Ou seja,
planejar o meme é algo muito difícil.
Niterói
26/03 a 09/04/16
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6
Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@hotmail.com
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
E
sta semana que passou foi
para a cidade de Niterói
um marco de referência e
amostragem da atual política que
vivemos. As notícias caíram como
chuva de verão nas mais desen-
contradas e perversas versões a
respeito das mudanças de partido
que envolvia o prefeito Rodrigo
Neves e o ex-deputado Felipe Pei-
xoto. Plantaram nas redes sociais,
especialmente no Facebook, notí-
cias que o prefeito seria incorpo-
rado ao PDT e que Felipe Peixoto
seria o vice na chapa desta situa-
ção. Perfídias, pura má fé e mos-
tra o desespero que se encontra
o Rodrigo Neves. Primeiro, pelo
fato de tentar neutralizar o oposi-
tor mais forte, reconhece a grave
possibilidade de perder a eleição.
Tentar cooptá-lo com ofertas des-
medidas, na natural megalomania
perniciosa, entregando o que o
Felipe pedisse, desrespeitando outros acordos da indi-
cação do vice, e colocando o Axel Grael como massa
de manobra, excluindo-o do cargo e noticiando que ele
seria candidato a vereador. Completamente injusto com
o Axel, que cumpriu com dignidade seu lugar de vice-
-prefeito.
Felipe Peixoto, como não poderia de deixar de ser, re-
pudiou as benesses e facilitações para um “acordão”
antiético.
Tudo mostra como o atual dirigente do município se
comporta. Desrespeita os habitantes da cidade, quase
todos os eleitores locais, e especialmente aqueles que,
por interesse, desvio de conduta ou inexperiência, vota-
ram nele. É o retrato da falta de importância do desejo
do eleitor. É como se dissesse: vocês não significam nada
para mim, além de um instrumento para minha desme-
dida ânsia de poder e ascensão. Minto como for con-
veniente e subestimo a percepção de todos. Eu sou o
centro do mundo, no meu narcisismo doentio e deses-
perado.
Para lavar a nossa alma e provar que nem tudo está per-
dido, como um homem de bem que é, Felipe Peixoto
deu exemplo de como se deve comportar um político de
verdade. Um homem, e não um ratinho de esgoto que
negocia e come migalhas sujas. Disse não em grande
A Candidatura do Bem Contra o Mal
grito de repúdio.
Conheço Felipe desde a sua in-
fância, sua família integra, seus
princípios e dignidade. Tive a
emoção de vê-lo emocionado
ao declarar a seus militantes e
aliados, dentro do partido, a
sua decisão de deixar o PDT,
onde desde criança faz parte.
Se elegeu vereador aos 23
anos, se reelegeu como o mais
bem votado de todos os tem-
pos na cidade; foi deputado
estadual, secretário de Pesca e
Abastecimento e secretário de
Saúde.
E este último cargo que só lhe
rendeu aprendizado e muito
desgaste, especialmente por
sua lealdade ao governador,
por sua conduta mansa e éti-
ca. Outro qualquer revelaria as
rasteiras, as mazelas, traições
e infidelidades, plantadas no seu caminho durante
a gestão como secretário de Saúde; por não ceder
aos corruptos, mercenários e pseudo gestores que
se utilizam das instituições públicas para próprio be-
nefício. Felipe aguentou calado todas as agressões
por pura lealdade. Qualquer outro rebateria com a
verdade a respeito de todas as armações que fizeram
para descredenciá-lo e desmoralizá-lo. Já havia um
pacto sinistro das forças aliancistas para desconstruí-
-lo e deixar o caminho livre para Rodrigo Neves.
Emocionei-me com a sua emoção ao se despedir do
partido que ele ajudou a construir. Olhos marejados
e apoio incondicional da sua família, ali abraçada a
ele, enquanto o plenário lotado gritava o seu nome.
Mostrou a força que tem e que emana da dignidade
e fidelidade à verdade. Basta olhar a cidade que to-
dos entenderão.
Agora vai escolher o caminho que for melhor para
cidade. Será no próximo pleito o candidato do bem
contra o mal. Vai ser prefeito de Niterói. O prefeito
do bem.
Eles (petistas) que tanto gostam de falar do “nós
contra eles”, que gostam de dividir para reinar, vão
experimentar o gosto do próprio veneno: está será a
candidatura do “Bem Contra o Mal”.
E o bem vence sempre!
Chorando, Felipe Peixoto anuncia saída do PDT. Família o abraça.
Felipe Peixoto o pai dedicado e carinhoso
Edgard Fonseca
Niterói
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7
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
E Por Falar do Bem...
R
ita Rivello, presidente da ACUAP – Associação dos Colaboradores do Hospital
Antonio Pedro, para angariar fundos para o hospital promove almoços benefi-
centes. Aproveita a oportunidade para homenagear e reconhecer méritos de
pessoas do bem.
Utiliza com frequência as instalações da Casa da Amizade, leia-se Rotary Club, onde
ela já foi presidente, e eu tive o prazer de ser presidente do Rotary, concomitantemen-
te, onde estabelecemos muitas parcerias em projetos diversos.
Recentemente foi a vez de homenagear a professora Aidyl de Carvalho Preis e a en-
fermeira Eliza Klem Folly. A festa ficou belíssima. Ficou tão bonita que pessoas desavi-
sadas fizeram comentários sobre o alto custo da decoração e aluguel dos móveis (por
sinal de altíssima qualidade). Estranharam uma festa beneficente gastar tanto quando
o objetivo é arrecadar. Só para esclarecer: quando o evento é do bem, tudo conspira
a favor. Os móveis e a decoração, incluindo as flores, pertenciam a outro evento, já
acontecido nas vésperas do almoço da ACHUAP. Foram apenas reaproveitados, pois
a empresa locadora dos móveis ainda não havia retirados e as flores (do bem) estarem
vivas e bonitas. Não custaram nada, apenas os curiosos comentários. Como disse a
Rita: “foi presente de Deus!”
Cegueira Partidária
E
stou muito preocupado com esta doença chamada “petismo”. É que existem
pessoas cultas, do bem, amigos de longa data, mas, ficam repetindo, feitos uns
papagaios embriagados, que tudo que aí está, a evidente roubalheira é invenção
da grande imprensa e armação “dos coxinhas”.
É inacreditável a perda da visão. Só se explica como doença.
Luiz Inácio Lula da Silva foi a pior coisa que aconteceu a esta nação. Este projeto de
poder, que inclui o auto-beneficiamento e enriquecimento ilícito destes integrantes da
grande quadrilha, que berram contra os ricos, mas é com eles é que fazem os pactos
de assalto às empresas públicas.
Recebi um WhatsApp com a lista dos duzentos e tal denunciados na lista da Ode-
brecht. O meu amigo petista me perguntava: Você viu o nome da Dilma ou do Lula
nesta lista? Eu respondi: “Não! Chefes de quadrilha não entram na lista. São eles que
elaboram as listas e comandam o roubo”.
E tenho dito!
Rafaela Dormas, Amanda Leckar,Mellody Bessa.
Ícones da Moda
Professoras: Aidyl da Carvalho Preis e Ismênia Martins
Enfermeira Eliza Klem Folly, Rita e Tarcísio Rivello
Julio Cerino
Paulo Roberto Costa
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Natália Mota Luiz Antonio Barros Fátima Fernandes Christo Ricardo Teixeira Andrea Gomes Canella Marco Aurelio
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Aniversário de Marcia Pessanha
Um Baile dos Anos Dourados
Aldo e Marcia Pessanha Marcia Pessanha, Mirtedis e Assis Venâncio
Artur Marques da Mata, Silvia Márcia Venâncio, Maria Luiza Petrucci da Fonseca e Marcia Pessanha Paulo Roberto, Dora Cecchetti e Marcia Passanha
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Conexões
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E! Games
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Jêronimo Falconi
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Coisa de Menininha
“
U
ma pesquisa realiza-
da pela Game Brasil
apontou que 52,6% do
público que joga algum tipo de
game no Brasil são mulheres; ou
seja: segundo a pesquisa, game
é coisa de menina também. Elas
são a maioria jogando, indepen-
dente da plataforma.
O que se viu após a publicação
do estudo, em muitos comentá-
rios nas redes sociais, foi muita
gente falando que a pesquisa
está errada. Mas, não porque
detectaram uma falha, e sim,
porque (e seria um “absurdo”), as mulhe-
res não serem “gamers”. Afinal, elas “só
jogam” games de celular.
O resultado da pesquisa realmente é uma
surpresa, mas esse tipo de reação traz
questões. Por que você precisa ser “ga-
mer” para ser considerada uma pessoa que
joga e gosta de games? Qual é o problema
se as mulheres forem maioria? E por que jo-
gar no smartphone tem esse teor “vira-lata”
quando comparado a jogos de consoles?
‘Gamer’, essa palavra!
O emprego da palavra “gamer” é o motivo
de discussão há anos em comunidades de
desenvolvimento de games justamente por
carregar uma conotação pejorativa, pois
surgiu como um termo de marketing para
classificar quem gostava de jogar videoga-
mes na época. Pois, sugeria que a pessoa fi-
cava trancada no quarto o dia inteiro jogan-
do, brincando com um produto de criança,
sem outras preocupações e sem vida social.
Esse conceito mudou, porém ainda está im-
pregnado no subconsciente de muitos.
‘Mobile’ é coisa séria!
Não é porque o game é simples que ele
é menos game. Não existe essa diferencia-
ção entre desenvolvedores. Ser simples e
eficaz é a fórmula que impulsiona grandes
desenvolvedoras como Blizzard e Riot Ga-
mes. Jogos como “Overwatch” e “League
of Legends” são elementares em seus fun-
damentos, mas somam, com maestria, ca-
madas de conhecimento, o que agrada a
novatos e veteranos. Então qual o motivo
da “antipatia”?
Aqueles 11%.
Gostar de jogar games – seja por meia
hora, cinco horas diárias ou no fim de se-
mana – não pode mais ser algo que inclui
alguns, e dispensa outros. Você tem o direi-
to de discordar da pesquisa, mas, não pode
tomar sua opinião uma verdade absoluta. E
outra: a Game Brasil 2016 fala que apenas
11% dos entrevistados se diz “gamer” – e
que o resto são jogadores causais.
Jogar videogame foi por muito tempo uma
atividade de nicho, e que sofreu bastante
com preconceitos. Não seja um “noob”;
afinal jogar por diversão, também é jogar.
Bueiros Entupidos na R.O.
É claro que obras provocam transtornos,
mas quem executa uma obra tem que cui-
dar dos resíduos e do entulho, colocando
tudo no lugar certo. Esta obra da Transo-
ceânica na R.O. está transtornando a região
com grandes prejuízos para o comércio e
para moradores. O pior de tudo é que
quando chove os bueiros entupidos com
restos da obra, impedem que a água es-
corra e aí alaga tudo e representa todo tipo
de risco, inclusive doenças. Esta obra que
nunca fica pronta e pelo visto, não vai ficar
tão cedo, só está atrapalhando a vida de
todos nós. Ao invés de ser um elemento de
descongestionamento, serve de obstáculo.
Tudo porque não fazem nada direito.
Loteamento de Vagas
de Carros
Agora virou vício. A prefeitura está bo-
tando placas de estacionamento em tudo
quanto é lugar, onde podem faturar, natu-
ralmente. Em Icaraí é impossível encontrar
um lugar para estacionar que não seja pago.
Avançam por Santa Rosa, Cubango e não
sei onde vai parar. Eles são os donos das
ruas. Pagamos para licenciar o carro e ainda
temos que pagar para estacionar. Que fúria
é essa? O negócio faturar? Podemos dizer
que a prefeitura de Niterói é inimiga dos
motoristas. Esse tal de “Never”...
Cemitério de Carros
Abandonados
Enquanto a prefeitura reboca repetida-
mente (faturando e fazendo reboques fa-
turarem) na Zona Sul e Centro, deixa de
fiscalizar a Região das Praias da Baía. Pró-
ximo do Clube Naval (Charitas- Jurujuba),
na estrada principal, existe um verdadeiro
cemitério de carros abandonados. Estes,
eles não rebocam. Afi-
nal, não vão faturar nada.
Inclusive, fica a dúvida:
estes carros abandonados
são carros roubados que
foram “depenados”? E
quem são os donos des-
tes carros abandonados?
Ninguém é responsável
por estas sucatas? Se a
prefeitura não dá a míni-
ma atenção, os infratores
ficam à vontade. Largar
carro em Charitas pode.
Lá ninguém vai rebocar...
Niterói
26/03 a 09/04/16
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10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Todo Mundo Bandido
Nesse período pré-impeachment de
Dilma, percebo com facilidade que
ela está fritando nas mãos do Con-
gresso, num processo lento e que poderá
ser ineficaz.
Lula hoje se transformou numa célula can-
cerígena e todo mundo disfarça e reza para
manter a distância.
O tal grampo de ligações que, em minha
opinião, foi regular, já que o grampeado
Lula é quem estava recebendo as ligações.
E, por acaso, foi a Dilma que ligou para
um notório investigado pela polícia e para
tratar da maneira de escapar do processo
criminal, já que a nomeação como ministro
de Estado lhe daria status para foro privi-
legiado.
Ou seja, Dilma ligou para Lula para combi-
nar a forma de ludibriar o judiciário. É cri-
me. E todo crime deve ser noticiado.
Então, para o processo de impeachment,
pergunto se esse nosso Congresso está ple-
no de bons e honestos deputados, com re-
putação ilibada e suficiente para impedir o
prosseguimento do mandato de Dilma? Ou
eles estão “coagidos” pela opinião pública.
Se não houvesse liberdade de imprensa,
jamais existiria qualquer processo contra
Dilma porque as notícias não conseguiriam
chegar a todos com a relevância e detalhes
necessários para a opinião pública conse-
guir opinar.
Assim, mesmo tendo no comando do Con-
gresso o Eduardo Cunha, um deputado to-
talmente envolvido e enrolado no esquema
de corrupção e respondendo a processos
no STF, o processo de impeachment de Dil-
ma prosseguirá.
Neste blá-blá-bla político partidário que
nos envolve em qualquer lugar onde esteja-
mos, uma amiga me perguntou: onde esta-
rá Fernando Collor de Mello? Todo mundo
quis responder e alguns arriscaram dizer
que ele estava sumido, desaparecido, acua-
do no seu canto.
Afinal, Collor já foi protagonista do impea-
chment, não é? Deve passar por momentos
desagradáveis neste momento especial do
nosso Brasil. Ter que atender a jornalistas
nesta altura do campeonato será o mesmo
que os jogadores da Seleção passarem a
dar entrevistar após a vergonhosa derrota
para a Alemanha por 7 a 1.
Minha cabeça voou. Onde
estará o Collor nesse mo-
mento? Não tenho visto o
“corajoso e violento quan-
do é culpado” senador,
com aquele olhar ameaça-
dor e que caiu em desgra-
ça por causa de um carro.
Um Fiat Elba que ganhou
de presente. Um simples
carro.
Hoje, Collor deve ser moti-
vo de chacota lá no Senado
ou na Câmara dos Deputa-
dos. Um carrinho derrubar
um presidente da Repúbli-
ca, comparado com os al-
tíssimos valores da corrup-
ção de hoje é tratado como
“amador” e “fichinha” pe-
los colegas.
Collor deve ter imaginado que o que acon-
teceu com ele serviria como lição para que
os futuros corruptos não se arriscassem em
roubar a Nação.
Mas, como percebemos, nada disso adian-
tou. O impeachment do Collor não serviu
como lição (nem para ele também), mas
como referência ou como ponto partida
para os malfeitores iniciarem suas trajetó-
rias no mundo do crime.
Hoje, claro, Collor está defendendo Dilma
e ao lado de Paulo Maluf.
Esse tipo de notícia prova que está tudo
muito errado neste país, não é?
Todos que estão no poder, seja no executi-
vo ou legislativo, estão com processos im-
portantes e quase perdendo seus mandatos
por conta de irregularidades e crimes. Só
para lembrar que Renan Calheiros, Eduardo
Cunha e Dilma estão quase sendo fisgados
do poder pelos próprios atos ilícitos que
praticaram.
Uns são piores que os outros. Eduardo
Cunha vai deixar sua esposa e filha possi-
velmente nas mãos de Moro. O inquérito
contra Renan Calheiros já foi autorizado
pelo STF.
A conclusão é que a Lava Jato e outras tan-
tas operações que correm no seio da Polícia
Federal ainda não intimidaram os políticos
e empresários corruptos. Muitos ainda es-
peram obter um aditivo no seu contrato de
construção de estradas e etc.
Bom mesmo seria ver todos os corruptos
na prisão. Haja espaço nas prisões para
todo mundo. Uma ideia seria transformar
metade do inútil estádio Arena Amazônia
em presídio e colocar os corruptos lá, des-
de que pagassem uma gorda quantia mensal
pela “estadia”.
Alerj.
Aqui você
tem poder.
Baixe na
Chegou o aplicativo Carteirada do Bem.
As leis daAlerj
servem para quem
tem sede de justiça.
Ou só sede, mesmo.
Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigados
a oferecer água filtrada de graça quando solicitada pelo cliente.”
Mete o Pé.
Os Homens
Estão Aí..
Está Apostado!
Quem Contar
A Maior Lorota
Ganha!
Somos Todos
Inocentes!
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11
Pela CidadeEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
DETRO e o Combate
ao Aedes Aegipti
C
om objetivo de ajudar no combate ao mosquito
Aedes Aegypti, o Departamento de Transportes
Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (De-
tro), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Trans-
portes, lançou campanha para reforçar a conscientiza-
ção da população sobre as formas para se remover os
criadouros do inseto. Conforme determinação do Detro,
a partir de abril, os 9.745 ônibus e 543 vans que ope-
ram as linhas regulares e os 3.211 veículos autorizados
a fazer fretamento intermunicipal deverão afixar cartazes
da campanha “10 Minutos Salvam Vidas” no seu inte-
rior, pelo período de um ano.
O cartaz mostra o passo a passo para acabar com os
criadouros domésticos e pré domésticos, já que o inseto
responsável pela dengue, chikungunya e zika vive
e se reproduz, em geral, dentro e no entorno das
residências. A estimativa é que uma média mensal
de cerca de 56 milhões de passageiros visualizem
a campanha.
Nos veículos urbanos, o adesivo deverá ser afixado
no painel frontal superior interno e, nos rodoviários,
na divisória fixa instalada atrás da poltrona do mo-
torista. Já nos casos do transporte complementar,
será utilizado uma das partes envidraçadas traseira.
A portaria terá validade de 12 meses, podendo ser
estendida por prazo indeterminado. A multa para
quem não cumprir a determinação do Detro é de
R$ 2.657,97.
Seresteiros no Solar
do Jambeiro
S
erão as atrações especiais do pro-
jeto “Seresta ao Solar”, as cantoras
Adélia Dias e Glória Salgueirinho, no
próximo dia 30 de março, quarta-feira, a
partir das 19h30, no Solar do Jambeiro,
com entrada franca, com duração de 90
minutos e classificação livre.
Nesta edição, o grupo de seresteiros nite-
roienses formado por Celso Rufino, Ânge-
la Silva, Edinho Borges, Luana D’ Angola,
Jorge Sun, Sérgio Velho, além dos músicos
Lênio Araújo (violão), Dílson Tavares (cava-
Radar Fixo na Ponte
A
té o fim de maio a Ponte Rio-Niterói receberá radares fixos. Em cada sentido
ao longo de toda a via serão quatro aparelhos. O contrato de concessão da
ponte prevê que a instalação seja feita pela Ecoponte em pontos estratégicos,
embora, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ficará responsável pelos equipamentos,
para punir o excesso de velocidade, que é apontado como uma das principais causas
de acidentes.
A ANTT definiu, em contrato de concessão, que a empresa que administra a ponte,
atualmente a Ecoponte, deverá instalar os aparelhos nos locais de maior ocorrência
de acidentes. Numa pesquisa, dois locais foram detectados dois locais como maior
incidência de risco: a Grande Reta, no sentido Rio de Janeiro, e próximo à Praça do
Pedágio. Os demais pontos que receberão os radares fixos não foram divulgados pela
concessionária.
O contrato ainda prevê que a instalação deve ser feita até junho. Entretanto, de acordo
com a Ecoponte, os radares serão instalados até o fim de maio para agilizar o processo.
quinho e pandeiro), e Manoel Moraes (Ban-
dolim), vai interpretar grandes sucessos que
marcaram as últimas décadas.
Com produção de Ermínio Rezende, o en-
contro tem como objetivo promover a troca
de experiências musicais entre os artistas e
o público, fomentando ainda mais as tradi-
cionais serestas da cidade.
O Solar do Jambeiro fica na Rua Presidente
Domiciano, 196, Boa Viagem – Niterói. In-
formações: (21) 2109-2222.
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12
Em FocoEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
O Sonho da Montaria
O cavalo é um animal maravilhoso e interagir com uma espécie
como este é uma experiência muito gratificante. Já pensou em
fazer um curso de equitação? Montar com segurança, dominar
a cavalgada? Aprender a lidar com o animal é possível e com
um custo menor que se imagina. Na Sociedade Hípica Brasi-
leira funciona a Escola de Equitação Hermes de Vasconcelos,
que atende a sócios e não sócios da SHB. Possui capacidade
máxima para oito alunos por turma, a partir de sete anos de
idade. Os professores são experientes cavaleiros, que partici-
pam de campeonatos e transmitem as mais modernas técnicas
nesta modalidade de esporte.
A
infraestrutura da escola oferece
picadeiro coberto, sala climatiza-
da para pais e responsáveis para
que possam assistir as aulas, dois pro-
fessores por turma, e o mais importan-
te: animais treinados exclusivamente para
utilização nas aulas.
No curso o aluno aprende passo a passo,
desde o contato com o animal, os primei-
ros comandos, até atingir níveis capazes
para disputar torneios. Inclui-se o conhe-
cimento do manejo, do trato e a rotina
dos animais nas cocheiras.
Como a escola é aberta para sócios e não
sócios, a Hípica realiza torneios e rankin-
gs de salto para alunos da escola em todas
as categorias. São divididas em: iniciante
e intermediária. Os alunos participam do
ranking e das provas da Federação Eques-
tre do Estado do Rio de Janeiro. A escola
oferece a todos uma aula experimental
gratuita, onde o aluno aprende a posição
(postura correta) dos primeiros coman-
dos (andar, parar e virar) à introdução do
trote elevado, saindo desta aula com as
primeiras noções básicas.
Importante frisar a duração do curso,
onde o primeiro ano é de aprendizado
inicial. Neste período o aluno aprende os
comandos básicos, posições de monta-
ria corretas, trote elevado, sentado e na
posição esporte; além de trotar na dia-
gonal certa. Aprende exercícios de equi-
líbrio; controlar o cavalo fazendo círculo,
diagonal da pista, meia volta, meia volta
invertida e cortar o picadeiro pela linha
do meio; alongar e reunir trote; galope;
partida do galope na mão certa; saltar ga-
lopando; fazer o animal mudar de mão no
galope e receber do salto na mão certa.
Para se inscrever é necessário: fotocópia
da identidade, CPF e comprovante de re-
sidência do responsável (em caso do alu-
no ser menor de idade). Avaliação médica
da SHB (custa 50,00) e apresentar cartei-
ra de vacinação e tipo sanguíneo.
A mensalidade para sócios é de: duas
vezes por semana: R$330,00, e qua-
tro vezes por semana, R$550,00. Para
não sócios existe uma taxa de matrícula
de R$440,00; e duas vezes por semana:
R$660,00, e quatro vezes por semana,
R$880,00.
Para a prática das aulas é obrigatório o
uso do uniforme da escola: camisa polo
(50,00) ou camisa de malha (30,00);
capacete, culote azul marinho, bota ou
perneira.
A duração das aulas é de 45 minutos. As
aulas deverão ser agendadas com ante-
cedência. As inscrições podem ser feitas
na Comissão Esportiva da Sociedade Hí-
pica Brasileira (Av. Borges de Madeiros,
2.448 – Lagoa - Rio de Janeiro. CEP
22470-050- Tel:(21) 2156-0156. De
terça à sábado: das 08 às 12h, e de 13 às
17h. (Gabriela).
Mais informações:
escoladeequitação@shb.com.br
Picadeiro Coberto

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Diz149

  • 1. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 1 Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos Diretor Responsável: FonsecaEdgard Circula por 15 dias CatharinaFreitas-MaquiagemFernandaMoço-produçãoJanainaBoechat-fotoJulioCerino 2ª Quinzena Nº 149 de Março Ano 08 de 2016 Diz: Todo Mundo Gosta Página 03 Política: Temporada Nós Apoiamos o Juiz Sergio Moro das Traições.
  • 2. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 2 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Até o Fim Anuncio Módulo 1A ANUNCIE AQUI R$ 200,00 Por inserção ou 12 inserções por R$ 1.080,00 em 6 mensais de R$ 360,00 N essa estrada chamada vida, já co- meti muitos erros. Alguns, por acreditar em coisas e em pessoas que não deveria. Minha ingenuidade, tal- vez, tenha sido minha grande vilã. Entreguei meu voto supremo de confiança às pessoas erradas. Uma pena. Todavia, aprendi, com esses episódios, que, muitas vezes, preci- samos errar para, posteriormente, acertar. Que, quando nos decepcionamos, estamos, na verdade, aprendendo, amadurecendo, evoluindo. Invariavelmente, quem sai per- dendo, nesse momento, São as pessoas que nos decepcionam. São elas que não merecem a nossa credibilidade enquanto amigos. São elas que não souberam nos valorizar. São elas que não nos merecem. A minha primeira decepção foi marcante. Aos quatro anos, eu já desconfiava que havia algo estranho no Natal. Como seria possível, em pleno verão, um idoso passar lá em casa, de madrugada, pra me entregar presentes? E mais: por qual motivo eu de- veria negociar os presentes com os meus pais, se, na verdade, o responsável pela compra e subsequente logística seria outra pessoa? Enfim, em meio a intermináveis du- vidas, fingi que dormi na noite do dia 24 de dezembro, e flagrei minha mãe, na sala, ar- rumando os sapatinhos na janela com meus presentinhos. Não fiquei triste com ela. A mesma, com certeza, me deu uma boa explicação, bastante convincente. Tan- to que voltei a dormir e lembro-me que só abrir meus presentes na manhã seguinte. Esse caso ilustra bem uma decepção a par- tir da qual – mesmo ainda sendo muito novinha – aca- bei convertendo um pesar num saldo positivo para a minha vida: eu cresci! Da mesma forma, amadu- reci quando amigas minhas mostraram “suas unhas”. Quando flagrei pessoas queridas falando mal de mim pelas costas. Doeu. Nossa, e como! Mas eu consegui transformar, dentro de mim, essas maldades em beneficio próprio. Assim como dores de cotovelo causadas por decepções amorosas... Nada mais efi- caz do que um belo “chute na bunda” para nos impulsionar para frente, na direção do aprimoramento pessoal. Acabamos por fi- car mais próximos de nós mesmos, pois, no final das contas, a vida acontece dentro de nós. Nesse espaço sagrado que chamamos de corpo. As pessoas podem tentar nos fa- zer mal. Entretanto, a palavra final, que diz se elas conseguirão ou não atingir seu en- tendo, é nossa. Exclusivamente nossa! E hoje, venho fazer um paralelo. Uma sim- ples comparação. Assim como milhares de brasileiros, eu já acreditei na justiça, já acre- ditei na política, já acreditei na honestidade inerente em cada ser. Porém, os dias foram passando, os escândalos foram ocorrendo, as máscaras foram caindo e, percebo que, cada vez mais, tenho dificuldade em crer nas pessoas e nas respectivas instituições coligadas. Não estou dizen- do que todas as maças dessas árvores estejam podres. Há lindas e saudáveis exceções. Entretanto, em sua grande maioria, vemos a sujeira de- teriorando nossa esperança, nossa fé, nosso futuro... Espero que, assim como eu cresci desmascarando o Papai Noel, o Brasil consiga ir mais longe após tanta luz ser joga- da sobre essa imensidão de lama que se tornou o nosso país. Não seja- mos ingênuos, fingindo não entender. Não sejamos cúmplices, fingindo não ver. Não sejamos baratos, nos vendendo por esmo- las mensais e pão com mortadela. Não se- jamos cínicos, defendendo nossos interes- ses em detrimento do nosso povo. Vamos acordar, Brasil. Não da mais para confiar em ninguém que nos governa hoje. E ter medo de mudar também não irá ajudar. O sonho não acabou. Vamos exigir justiça. Vamos até o fim! - A Casa dos Bu- das Ditosos’, texto do saudoso escritor baiano João Ubal- do Ribeiro, chega ao Teatro Municipal de Niterói (Rua XV de Novembro, nº 35 - Centro) para apre- sentação magistral de Fernandinha Torres (foto). O espetáculo poderá ser visto até 27 de março (Quintas e Domingos, às 19 h; sextas e Sábados, às 20 h). Im-per-dí-vel! - A Biblioteca Pública de Niterói/BPN (Praça da República, s/nº - Centro), em comemoração aos seus 81 anos de exis- tência e resistência em prol da leitura promove, toda última Quinta feira do mês o evento AmadureSER. Vale conferir! - A Academia Niteroiense de Letras/ANL (Rua Visconde do Uruguai, nº 456 - Centro) pro- move, no dia 30 de março, às 17 horas, sessão em homena- gem ao centenário de nasci- mento do saudoso acadêmico Marcos Almir Madeira (foto). O orador será o atual ocupante da cadeira nº 17, Sylvio Lago Jr. Entrada franca. - O Cenáculo Fluminense de História e Letras convida para a posse do novo acadêmico Gentil Moreira de Sousa, dia 1º de abril, às 18 horas, no Salão do Clube Português (Rua Lara Vilela, nº 176 - Ingá). - A Academia Niteroiense de Letras/ANL abriu inscrição para o preenchimento da Cadeira n° 07, vaga com o faleci- mento do jornalista e poeta Luís Antônio Pimentel. Eu, P.R.Cecchetti, acadêmico da ANL, estou apoiando a candidatura do também jornalista, escritor e poeta Edgard Fonseca para ocupar esta vaga. Conto com o apoio dos demais confrades nesta eleição. - Dia 07 de abril, quinta feira, às 18 horas, a Sala Leila Diniz/ Imprensa Oficial (Rua Heitor Carrilho, nº 81 - Centro - Ni- terói) apresenta a exposição “Imagens Poéticas”, com 20 escritores do movimento cul- tural ‘Escritores ao ar Livro’. Anuncio Módulo 1A ANUNCIE AQUI R$ 200,00 Por inserção ou 12 inserções por R$ 1.080,00 em 6 mensais de R$ 360,00
  • 3. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 3 Documento dizjornal@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Política: Temporada de Traições Muitos dizem que a política é uma arte e que requer sabedoria, tolerância, prospecção, intuição e determinação. Do ponto de vista acadêmico ela é real- mente uma ciência, requisita muito mais do que o conhecimento, mas, a capa- cidade de reconhecer oportunidades e construir as alianças necessárias ao bom desenvolvimento das ações para atingir objetivos. Jamais fogem de uma meta: D esde a Grécia antiga, passando pelo senado Romano, as traições são pre- senças constantes em todas as ações políticas e ao longo dos anos, apesar de dife- renças culturais entre os povos, ela é inserida nos costumes e nas práticas mais elementa- res, nas negociações de alianças, que muitas vezes produzem desastres e crimes bárbaros. O que dizer desta infame prática política ar- raigada aos nossos dias brasileiros, encontra- das nas formas mais rudimentares nos mais distantes lugarejos do Brasil, até chegar às ações sofisticadas nos grandes centros onde brilha o poder mais desejado. Os traidores são elementos da manobra daqueles que co- mandam e dificilmente abrem mão desta “mão de obra”, quase sempre venal, sem compos- tura e qualquer respeito por quem quer que seja. Eles representam a sórdida parcela suja, inserida em quase todos os acordos. Esta expressão “acordo” tem uma elastici- dade incalculável, principalmente quando é usada para definir no superlativo uma coop- tação coletiva, alimentada por trocas diver- sas, e muitas vezes pecuniárias. É o chama- do “acordão”. Ele é usado para manutenção de estruturas de poder que perderam sua capacidade de manutenção pelas próprias pernas. Necessitam para permanecer no poder, dividir fatias, muitas vezes a base de suborno, seja político ou em valores conhecidos por diversas alcunhas: grana, pi- xuleco ou até o mais moder- no e depreciativo, acarajé. Temos uma terra brasileira afundada na corrupção, na infâmia, na difamação e na total falta de valores éticos e morais. Um país, que por infelicidade e des- vio do voto enganado, colocou no poder uma organização, membro do chamado Foro de São Paulo, que é uma associação de grupos de esquerda, pouco importando seus méto- dos de sobrevivência, (podem inclusive usar recursos oriundos de crimes, expropriações, assaltos, tráfico de drogas e assassinatos) unidos e irmanados num projeto continental. Fazem parte deste grupo: Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia, Uruguai e até de forma mais sutil, o Chile. A Argentina fazia parte, mas devido ao fracasso interno e ao estado de pe- núria em que chegaram, conseguiram eleger um governo libertador e estão se recuperando e longe das nefastas práticas Bolivarianas. O Brasil foi totalmente aparelhado, da forma mais vil e covarde. Eles infiltraram em todas as instâncias de poder, seus membros, muitos disfarçados e com aparência indecifrável. A verdade é que para manutenção do poder es- tão fazendo qualquer acordo, implicando em traições patrióticas. Em Niterói, por absoluta infelicidade e cum- plicidade de muitos, implantou-se, nos últi- mos anos um governo petista. Não é preciso muito esforço para entender quanto perdeu o município, com supostas obras e muito ma- rketing, onde a realização da realidade é ainda mais ficcional que se sabe. O prefeito Rodrigo Neves, de DNA petista do chamado “Núcleo Duro”, sob o comando do ex ministro José Dirceu, misturou-se a todas práticas deste grupo. Endividou o município para os pró- ximos 40 anos, distribuiu benesses e cargos para toda a sua base de sustentação, compro- metendo muitos intencionalmente, para poder cooptar, anular, e disfarçar a derrota que foi a sua administração sanguessuga. É muito fácil fazer “cortesia com o chapéu dos outros”. Estes muitos cargos que ele distribui, que são inutilidades e que a maioria nem trabalha e nem aparece, estão desviando recursos que poderiam abastecer os postos de Saúde de medicamentos, as escolas com equipamentos e até uma merenda escolar de qualidade su- perior, investimentos reais em segurança (fin- gem que fazem), em programas esportivos e de lazer para a população, e um atendimento social digno (Niterói é a terra dos mendigos e povo de rua), atendendo a uma infância abandonada que diariamente comete delitos e cheira cola no Centro e na Zona Sul. Este mesmo governo, sentindo a impossibi- lidade de continuar enganando sob a égide do decadente e criminoso PT, agora, numa manobra espúria, tentou um grande “acor- dão”. Rodrigo Neves fugiu como um rato que abandona o navio que naufraga, indo se es- conder numa outra sigla partidária. Tentou de tudo, oferecendo “mundos e fundos” para o seu principal adversário, o ex-deputado Feli- pe Peixoto. Primeiro, recorreu aos caciques petistas para cooptarem (e não seria muito difícil...) o presidente do PDT, Carlos Lupi. Buscou o seu ídolo e criador, Jorge Roberto Silveira, a quem dirigiu ataques de toda es- pécie nos últimos três anos, para orquestrar um acordo com Felipe Peixoto, oferecendo- -lhe a vice-prefeitura, uma grande secretaria para comandar, muitos e muitos cargos na ad- ministração, direta e indireta, a “garantia” de recursos e apoio da máquina para eleição de deputado, e o total apoio para que Felipe se tornasse prefeito de Niterói em 2020. Rodri- go Neves, trocaria o PT pelo PDT (já acerta- do com o presidente Nacional), e estaria tudo como ele planejou. Eliminaria o opositor e se esconderia atrás da sigla do Leonel Brizola. Neves já tinha chantageado Jorge Roberto Silveira recentemente, que teve as suas con- tas da administração passada rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado, e dependia de aprovação destas contas por parte da Câmara dos Vereadores, para não ficar inelegível e responder judicialmente pela rejeição. Como Rodrigo Neves, controla uma maioria de vere- adores, a custa de cargos e “favores”, poderia impingir a Jorge Roberto a derrota de ter as suas contas também rejeitadas pela Câmara. Rendido, Jorge Roberto cedeu aos “apelos” do seu sucessor e seu maior agressor. Era ce- der ou ter a sua vida virada de cabeça para baixo e ainda ficar com os direitos políticos suspensos. Intermediou as propostas do “acordão”, que se Felipe aceitasse, Rodrigo Neves poderia se reeleger no primeiro turno. Estaria eliminando, anulando, o seu principal adversário, que tem toda chance de vencer esta eleição que virá. Apesar dos muitos prejuízos pessoais, Felipe Peixoto, negou-se a admitir esta hipótese. Disse claramente não a este acordo espúrio. Poderia, se fosse igual a estes tantos, assegu- rar conforto econômico e vida mansa na polí- tica e na sociedade. Mas, preferiu o caminho mais difícil; não abriu mão da sua dignidade pessoal. Sabia que depois de negar este acor- do, que a executiva Nacional do PDT não lhe daria a legenda para concorrer à prefeitura, pois o acordo com o PT de Rodrigo Neves fora feito pelos caciques de Brasília. O PDT é aliado nacionalmente do Governo Dilma. Rodrigo Neves passando para o PDT, estaria “tudo em casa”. Ele continuaria petista ocul- to e envergonhado, mais petista até morrer, abrigado no seio das traições vulgares, onde se sente confortável e íntimo. Felipe desfiliou-se do PDT e escolherá para que partido irá. Onde quer que vá, irá com o apoio dea militância verdadeira do PDT. Res- tarão uns muito poucos “Lupistas”, pessoas que viveram sempre de expedientes de gover- nos, agarrados a cargos (preferencialmente onde não se trabalha). Felipe fundou o primeiro comitê eleitoral do PDT quando tinha 9 anos de idade. Sempre pertenceu ao PDT, e gozava do respeito e admiração de Darcy Ribeiro e Leonel Brizo- la. Estes oportunistas que “herdaram” a sigla trabalhista, não fazem jus ao trabalhismo ver- dadeiro e são desprovidos de qualquer ideo- logia. São ditos, aliancistas, mas deveria ser chamados de “negocistas”. Lamentavelmente... comandar, que numa síntese prática significa poder. Apesar de todos os avisos, é preciso uma imensa dose de renúncia pessoal e saber, como dizia os mais antigos: “engolir sapos”. Esta capacidade de tolerar e resistir, para alguns, muitas vezes faz incluir nas renúncias, princípios básicos de existência, como a dignidade e ética. Rodrigo Pessoa e Rodrigo Neves Carlos Lupi, José Vicente e Jorge Roberto Silveira
  • 4. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 4 Em homenagem ao centenário do samba no projeto Arte na Rua, a cantora Tania Malheiros (foto) faz show no dia 5 de abril, terça-feira, às 18h, na esquina da Rua Morei- ra César com Rua Mariz e Barros, em Icaraí. A niteroiense canta por influência do pai, o cavaquinhista Mucio de Sá Malheiros. A proposta é levar o público a uma viagem pelo mundo do samba, indo do século XIX ao XXI, interpretando clássicos do gênero. Obras de Pixinguinha, Ismael Silva, Donga, Nelson Sargento e Sinhô, fazem parte do re- pertório, além de composições autorais. Ela terá o acompanhamento de Kiko Chavez no violão e pelo percussionista Gabriel Buzunga. A cantora estreou em 2010 com o álbum ‘Deixa eu me benzer’ e está prestes a lançar o seu segundo trabalho. Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! Nutrição clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 25 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 99625-5929 | 98111-0289 3027-3281 | 2711-0386 (sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448 DG Você Bebe Água? V ocê saberia quantificar o quanto de água você bebe por dia? Con- sidera-se uma pessoa hidratada? Você sabia que a água é o elemento mais necessário no nos- so corpo? Muita gente faz dieta, atividade física, dorme bem e esquece-se do básico. Quer ir além com treina- mentos, suplementos, e a água fica aonde nessa história? A água é responsável pela hidratação cor- poral como um todo; produção de secre- ções corporais, ajuda na digestão, veicula nutrientes por todo nosso corpo e ainda desintoxica. Como todo seu esforço vai funcionar sem água? Sem água suficiente nosso intestino res- seca, fica preguiçoso, nossa pele e mús- culos ficam desnutridos, nossas funções básicas ficam comprometidas, o que nos deixam apáticos. Divida seu dia por horas. Se em cada hora você beber um copo médio de água já es- taremos com um bom caminho andado. Não vou entrar nos parâmetros de ph, pois este é um assunto bastante extenso. Vamos começar apenas bebendo água. Você sabia que a maioria das vezes que sentimos fome na verdade é sede? O nos- so corpo pede a água do alimento! Procure deixar garrafas de água no carro, no trabalho. Leve sempre com você uma garrafa e encha sempre que possível. Nosso corpo agradece! 100 anos do Samba Valorização de Professores Odeputado Comte Bittencourt apresentou emenda para acrescentar uma faixa salarial exclusiva para os professores de Ensino Funda- mental com regime de 40 horas semanais. O objetivo é aumentar o ven- cimento destes profissionais para R$ 2.135,64, como regulamenta o Piso Nacional dos professores. A medida foi necessária, já que a mensagem enviada pelo Executivo à Alerj previa uma remuneração inferior à determinada na lei federal. “Reconheço que este valor ainda não condiz com o merecido pela cate- goria. A melhoria do ensino público passa, necessariamente, pela valori- zação da carreira dos professores”, afirmou Comte. 15 Anos da Loja Maçônica A Loja Maçônica Cláudia Maria Diz Zveiter celebrou 15 anos de fundação no último dia 15 de março. O presidente Domingos Antônio D’Almeida organizou uma cerimônia em home- nagem à patronesse e a mulher niteroiense, com a presença de presidentes de outras Lojas, autoridades da Maçonaria Estadual, do Município e personalidades convidadas. Parabenizando a Loja Cláudia Maria Diz Zveiter por sua atuação em auxílio a institui- ções de nossa cidade, o vereador Bruno Lessa registrou o importante papel da maçonaria em nossa história, inclusive de nosso município, de muitas campanhas humanitárias, no acompanhamento das atividades do Conselho de Segurança e do Legislativo Niteroiense; contribuindo, mas, fiscalizando sempre que necessário. Deputado Comte Bittencourt
  • 5. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 5 InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com Virou Meme ORAÇÃOASANTO EXPEDITO Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19 Se vc. está com algum , precisa de , peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta solução e cuja invocação nunca é tardia. Problema Difícil e aparentemente sem Solução Ajuda Urgente ORAÇÃO Obrigado. : Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas Horas Difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família, atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé. Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz. “para que os pedidos sejam atendidos é necessário que sejam justos”. Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito Dr. Helder Machado Urologia Tratamentode Cálculo Renal a Raio Laser Rua Dr. Celestino, 26 Centro - Niterói. Tels:2620-2084 /2613-1747 Clínica Atendemos UNIMED eParticular Atendimento 24H pelo tels: 8840-0001e9956-1620 P ara que não sabe “meme” vem do grego e significa imitação. O termo é muito utilizado na internet refe- rindo-se ao fenômeno de “viralização” de um vídeo, imagem, frase, ideia, música e etc. Existem milhares deles e a cada dia surge um novo. Quando o sucesso é mui- to grande podem se tornar negócios bem lucrativos. Esse é o caso de Tuna, uma cadela Chiwe- enie de cinco anos que viralizou no ins- tagram é hoje principal fonte de renda de sua dona. Tuna foi adotada justamente por sua aparência engraçada. O fato é que apenas um ano após ter sua foto divulgada no instagram a cadela é sucesso de público, tendo um livro com fotos e a sua história como um best-seller, além de fazer turnês por livrarias ao redor dos EUA e do mundo. Fãs podem comprar uma série de produ- tos com a imagem do chiweenie, de cami- setas a canecas no website oficial. Mas se o sucesso do cachorro não foi planejado, ao redor do globo empresas de marketing de todos os tamanhos trabalham muito para tentar fabricar o próximo meme. Para ser bem-sucedido, um meme precisa ser de fácil aceitação e compartilhamento para muitas pessoas. Também precisa ser legal, de fácil entendimento e direcionado ao seu público-alvo. A possibilidade de sucesso não pode ser quantificada, pois o comportamento das pessoas tem mudado numa velocidade muito grande. Ou seja, planejar o meme é algo muito difícil.
  • 6. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 6 Edgard Fonseca edgard.fonseca22@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores E sta semana que passou foi para a cidade de Niterói um marco de referência e amostragem da atual política que vivemos. As notícias caíram como chuva de verão nas mais desen- contradas e perversas versões a respeito das mudanças de partido que envolvia o prefeito Rodrigo Neves e o ex-deputado Felipe Pei- xoto. Plantaram nas redes sociais, especialmente no Facebook, notí- cias que o prefeito seria incorpo- rado ao PDT e que Felipe Peixoto seria o vice na chapa desta situa- ção. Perfídias, pura má fé e mos- tra o desespero que se encontra o Rodrigo Neves. Primeiro, pelo fato de tentar neutralizar o oposi- tor mais forte, reconhece a grave possibilidade de perder a eleição. Tentar cooptá-lo com ofertas des- medidas, na natural megalomania perniciosa, entregando o que o Felipe pedisse, desrespeitando outros acordos da indi- cação do vice, e colocando o Axel Grael como massa de manobra, excluindo-o do cargo e noticiando que ele seria candidato a vereador. Completamente injusto com o Axel, que cumpriu com dignidade seu lugar de vice- -prefeito. Felipe Peixoto, como não poderia de deixar de ser, re- pudiou as benesses e facilitações para um “acordão” antiético. Tudo mostra como o atual dirigente do município se comporta. Desrespeita os habitantes da cidade, quase todos os eleitores locais, e especialmente aqueles que, por interesse, desvio de conduta ou inexperiência, vota- ram nele. É o retrato da falta de importância do desejo do eleitor. É como se dissesse: vocês não significam nada para mim, além de um instrumento para minha desme- dida ânsia de poder e ascensão. Minto como for con- veniente e subestimo a percepção de todos. Eu sou o centro do mundo, no meu narcisismo doentio e deses- perado. Para lavar a nossa alma e provar que nem tudo está per- dido, como um homem de bem que é, Felipe Peixoto deu exemplo de como se deve comportar um político de verdade. Um homem, e não um ratinho de esgoto que negocia e come migalhas sujas. Disse não em grande A Candidatura do Bem Contra o Mal grito de repúdio. Conheço Felipe desde a sua in- fância, sua família integra, seus princípios e dignidade. Tive a emoção de vê-lo emocionado ao declarar a seus militantes e aliados, dentro do partido, a sua decisão de deixar o PDT, onde desde criança faz parte. Se elegeu vereador aos 23 anos, se reelegeu como o mais bem votado de todos os tem- pos na cidade; foi deputado estadual, secretário de Pesca e Abastecimento e secretário de Saúde. E este último cargo que só lhe rendeu aprendizado e muito desgaste, especialmente por sua lealdade ao governador, por sua conduta mansa e éti- ca. Outro qualquer revelaria as rasteiras, as mazelas, traições e infidelidades, plantadas no seu caminho durante a gestão como secretário de Saúde; por não ceder aos corruptos, mercenários e pseudo gestores que se utilizam das instituições públicas para próprio be- nefício. Felipe aguentou calado todas as agressões por pura lealdade. Qualquer outro rebateria com a verdade a respeito de todas as armações que fizeram para descredenciá-lo e desmoralizá-lo. Já havia um pacto sinistro das forças aliancistas para desconstruí- -lo e deixar o caminho livre para Rodrigo Neves. Emocionei-me com a sua emoção ao se despedir do partido que ele ajudou a construir. Olhos marejados e apoio incondicional da sua família, ali abraçada a ele, enquanto o plenário lotado gritava o seu nome. Mostrou a força que tem e que emana da dignidade e fidelidade à verdade. Basta olhar a cidade que to- dos entenderão. Agora vai escolher o caminho que for melhor para cidade. Será no próximo pleito o candidato do bem contra o mal. Vai ser prefeito de Niterói. O prefeito do bem. Eles (petistas) que tanto gostam de falar do “nós contra eles”, que gostam de dividir para reinar, vão experimentar o gosto do próprio veneno: está será a candidatura do “Bem Contra o Mal”. E o bem vence sempre! Chorando, Felipe Peixoto anuncia saída do PDT. Família o abraça. Felipe Peixoto o pai dedicado e carinhoso Edgard Fonseca
  • 7. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 7 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores E Por Falar do Bem... R ita Rivello, presidente da ACUAP – Associação dos Colaboradores do Hospital Antonio Pedro, para angariar fundos para o hospital promove almoços benefi- centes. Aproveita a oportunidade para homenagear e reconhecer méritos de pessoas do bem. Utiliza com frequência as instalações da Casa da Amizade, leia-se Rotary Club, onde ela já foi presidente, e eu tive o prazer de ser presidente do Rotary, concomitantemen- te, onde estabelecemos muitas parcerias em projetos diversos. Recentemente foi a vez de homenagear a professora Aidyl de Carvalho Preis e a en- fermeira Eliza Klem Folly. A festa ficou belíssima. Ficou tão bonita que pessoas desavi- sadas fizeram comentários sobre o alto custo da decoração e aluguel dos móveis (por sinal de altíssima qualidade). Estranharam uma festa beneficente gastar tanto quando o objetivo é arrecadar. Só para esclarecer: quando o evento é do bem, tudo conspira a favor. Os móveis e a decoração, incluindo as flores, pertenciam a outro evento, já acontecido nas vésperas do almoço da ACHUAP. Foram apenas reaproveitados, pois a empresa locadora dos móveis ainda não havia retirados e as flores (do bem) estarem vivas e bonitas. Não custaram nada, apenas os curiosos comentários. Como disse a Rita: “foi presente de Deus!” Cegueira Partidária E stou muito preocupado com esta doença chamada “petismo”. É que existem pessoas cultas, do bem, amigos de longa data, mas, ficam repetindo, feitos uns papagaios embriagados, que tudo que aí está, a evidente roubalheira é invenção da grande imprensa e armação “dos coxinhas”. É inacreditável a perda da visão. Só se explica como doença. Luiz Inácio Lula da Silva foi a pior coisa que aconteceu a esta nação. Este projeto de poder, que inclui o auto-beneficiamento e enriquecimento ilícito destes integrantes da grande quadrilha, que berram contra os ricos, mas é com eles é que fazem os pactos de assalto às empresas públicas. Recebi um WhatsApp com a lista dos duzentos e tal denunciados na lista da Ode- brecht. O meu amigo petista me perguntava: Você viu o nome da Dilma ou do Lula nesta lista? Eu respondi: “Não! Chefes de quadrilha não entram na lista. São eles que elaboram as listas e comandam o roubo”. E tenho dito! Rafaela Dormas, Amanda Leckar,Mellody Bessa. Ícones da Moda Professoras: Aidyl da Carvalho Preis e Ismênia Martins Enfermeira Eliza Klem Folly, Rita e Tarcísio Rivello Julio Cerino Paulo Roberto Costa
  • 8. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 8 Renda Fina Aniversariantes da Edição Natália Mota Luiz Antonio Barros Fátima Fernandes Christo Ricardo Teixeira Andrea Gomes Canella Marco Aurelio Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversário de Marcia Pessanha Um Baile dos Anos Dourados Aldo e Marcia Pessanha Marcia Pessanha, Mirtedis e Assis Venâncio Artur Marques da Mata, Silvia Márcia Venâncio, Maria Luiza Petrucci da Fonseca e Marcia Pessanha Paulo Roberto, Dora Cecchetti e Marcia Passanha
  • 9. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 9 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Jêronimo Falconi Módulo PB R$ 240,00Por inserção ou 12 inserções por R$ 2.590,00 em 6 mensais de R$ 432,00 Anuncie Aqui Coisa de Menininha “ U ma pesquisa realiza- da pela Game Brasil apontou que 52,6% do público que joga algum tipo de game no Brasil são mulheres; ou seja: segundo a pesquisa, game é coisa de menina também. Elas são a maioria jogando, indepen- dente da plataforma. O que se viu após a publicação do estudo, em muitos comentá- rios nas redes sociais, foi muita gente falando que a pesquisa está errada. Mas, não porque detectaram uma falha, e sim, porque (e seria um “absurdo”), as mulhe- res não serem “gamers”. Afinal, elas “só jogam” games de celular. O resultado da pesquisa realmente é uma surpresa, mas esse tipo de reação traz questões. Por que você precisa ser “ga- mer” para ser considerada uma pessoa que joga e gosta de games? Qual é o problema se as mulheres forem maioria? E por que jo- gar no smartphone tem esse teor “vira-lata” quando comparado a jogos de consoles? ‘Gamer’, essa palavra! O emprego da palavra “gamer” é o motivo de discussão há anos em comunidades de desenvolvimento de games justamente por carregar uma conotação pejorativa, pois surgiu como um termo de marketing para classificar quem gostava de jogar videoga- mes na época. Pois, sugeria que a pessoa fi- cava trancada no quarto o dia inteiro jogan- do, brincando com um produto de criança, sem outras preocupações e sem vida social. Esse conceito mudou, porém ainda está im- pregnado no subconsciente de muitos. ‘Mobile’ é coisa séria! Não é porque o game é simples que ele é menos game. Não existe essa diferencia- ção entre desenvolvedores. Ser simples e eficaz é a fórmula que impulsiona grandes desenvolvedoras como Blizzard e Riot Ga- mes. Jogos como “Overwatch” e “League of Legends” são elementares em seus fun- damentos, mas somam, com maestria, ca- madas de conhecimento, o que agrada a novatos e veteranos. Então qual o motivo da “antipatia”? Aqueles 11%. Gostar de jogar games – seja por meia hora, cinco horas diárias ou no fim de se- mana – não pode mais ser algo que inclui alguns, e dispensa outros. Você tem o direi- to de discordar da pesquisa, mas, não pode tomar sua opinião uma verdade absoluta. E outra: a Game Brasil 2016 fala que apenas 11% dos entrevistados se diz “gamer” – e que o resto são jogadores causais. Jogar videogame foi por muito tempo uma atividade de nicho, e que sofreu bastante com preconceitos. Não seja um “noob”; afinal jogar por diversão, também é jogar. Bueiros Entupidos na R.O. É claro que obras provocam transtornos, mas quem executa uma obra tem que cui- dar dos resíduos e do entulho, colocando tudo no lugar certo. Esta obra da Transo- ceânica na R.O. está transtornando a região com grandes prejuízos para o comércio e para moradores. O pior de tudo é que quando chove os bueiros entupidos com restos da obra, impedem que a água es- corra e aí alaga tudo e representa todo tipo de risco, inclusive doenças. Esta obra que nunca fica pronta e pelo visto, não vai ficar tão cedo, só está atrapalhando a vida de todos nós. Ao invés de ser um elemento de descongestionamento, serve de obstáculo. Tudo porque não fazem nada direito. Loteamento de Vagas de Carros Agora virou vício. A prefeitura está bo- tando placas de estacionamento em tudo quanto é lugar, onde podem faturar, natu- ralmente. Em Icaraí é impossível encontrar um lugar para estacionar que não seja pago. Avançam por Santa Rosa, Cubango e não sei onde vai parar. Eles são os donos das ruas. Pagamos para licenciar o carro e ainda temos que pagar para estacionar. Que fúria é essa? O negócio faturar? Podemos dizer que a prefeitura de Niterói é inimiga dos motoristas. Esse tal de “Never”... Cemitério de Carros Abandonados Enquanto a prefeitura reboca repetida- mente (faturando e fazendo reboques fa- turarem) na Zona Sul e Centro, deixa de fiscalizar a Região das Praias da Baía. Pró- ximo do Clube Naval (Charitas- Jurujuba), na estrada principal, existe um verdadeiro cemitério de carros abandonados. Estes, eles não rebocam. Afi- nal, não vão faturar nada. Inclusive, fica a dúvida: estes carros abandonados são carros roubados que foram “depenados”? E quem são os donos des- tes carros abandonados? Ninguém é responsável por estas sucatas? Se a prefeitura não dá a míni- ma atenção, os infratores ficam à vontade. Largar carro em Charitas pode. Lá ninguém vai rebocar...
  • 10. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 10 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello ATENÇÃO PARAA MUDANÇA Novos e-mails do Jornal Diz Redação dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com Editoria edgardfonseca22@hotmail.com Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Todo Mundo Bandido Nesse período pré-impeachment de Dilma, percebo com facilidade que ela está fritando nas mãos do Con- gresso, num processo lento e que poderá ser ineficaz. Lula hoje se transformou numa célula can- cerígena e todo mundo disfarça e reza para manter a distância. O tal grampo de ligações que, em minha opinião, foi regular, já que o grampeado Lula é quem estava recebendo as ligações. E, por acaso, foi a Dilma que ligou para um notório investigado pela polícia e para tratar da maneira de escapar do processo criminal, já que a nomeação como ministro de Estado lhe daria status para foro privi- legiado. Ou seja, Dilma ligou para Lula para combi- nar a forma de ludibriar o judiciário. É cri- me. E todo crime deve ser noticiado. Então, para o processo de impeachment, pergunto se esse nosso Congresso está ple- no de bons e honestos deputados, com re- putação ilibada e suficiente para impedir o prosseguimento do mandato de Dilma? Ou eles estão “coagidos” pela opinião pública. Se não houvesse liberdade de imprensa, jamais existiria qualquer processo contra Dilma porque as notícias não conseguiriam chegar a todos com a relevância e detalhes necessários para a opinião pública conse- guir opinar. Assim, mesmo tendo no comando do Con- gresso o Eduardo Cunha, um deputado to- talmente envolvido e enrolado no esquema de corrupção e respondendo a processos no STF, o processo de impeachment de Dil- ma prosseguirá. Neste blá-blá-bla político partidário que nos envolve em qualquer lugar onde esteja- mos, uma amiga me perguntou: onde esta- rá Fernando Collor de Mello? Todo mundo quis responder e alguns arriscaram dizer que ele estava sumido, desaparecido, acua- do no seu canto. Afinal, Collor já foi protagonista do impea- chment, não é? Deve passar por momentos desagradáveis neste momento especial do nosso Brasil. Ter que atender a jornalistas nesta altura do campeonato será o mesmo que os jogadores da Seleção passarem a dar entrevistar após a vergonhosa derrota para a Alemanha por 7 a 1. Minha cabeça voou. Onde estará o Collor nesse mo- mento? Não tenho visto o “corajoso e violento quan- do é culpado” senador, com aquele olhar ameaça- dor e que caiu em desgra- ça por causa de um carro. Um Fiat Elba que ganhou de presente. Um simples carro. Hoje, Collor deve ser moti- vo de chacota lá no Senado ou na Câmara dos Deputa- dos. Um carrinho derrubar um presidente da Repúbli- ca, comparado com os al- tíssimos valores da corrup- ção de hoje é tratado como “amador” e “fichinha” pe- los colegas. Collor deve ter imaginado que o que acon- teceu com ele serviria como lição para que os futuros corruptos não se arriscassem em roubar a Nação. Mas, como percebemos, nada disso adian- tou. O impeachment do Collor não serviu como lição (nem para ele também), mas como referência ou como ponto partida para os malfeitores iniciarem suas trajetó- rias no mundo do crime. Hoje, claro, Collor está defendendo Dilma e ao lado de Paulo Maluf. Esse tipo de notícia prova que está tudo muito errado neste país, não é? Todos que estão no poder, seja no executi- vo ou legislativo, estão com processos im- portantes e quase perdendo seus mandatos por conta de irregularidades e crimes. Só para lembrar que Renan Calheiros, Eduardo Cunha e Dilma estão quase sendo fisgados do poder pelos próprios atos ilícitos que praticaram. Uns são piores que os outros. Eduardo Cunha vai deixar sua esposa e filha possi- velmente nas mãos de Moro. O inquérito contra Renan Calheiros já foi autorizado pelo STF. A conclusão é que a Lava Jato e outras tan- tas operações que correm no seio da Polícia Federal ainda não intimidaram os políticos e empresários corruptos. Muitos ainda es- peram obter um aditivo no seu contrato de construção de estradas e etc. Bom mesmo seria ver todos os corruptos na prisão. Haja espaço nas prisões para todo mundo. Uma ideia seria transformar metade do inútil estádio Arena Amazônia em presídio e colocar os corruptos lá, des- de que pagassem uma gorda quantia mensal pela “estadia”. Alerj. Aqui você tem poder. Baixe na Chegou o aplicativo Carteirada do Bem. As leis daAlerj servem para quem tem sede de justiça. Ou só sede, mesmo. Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigados a oferecer água filtrada de graça quando solicitada pelo cliente.” Mete o Pé. Os Homens Estão Aí.. Está Apostado! Quem Contar A Maior Lorota Ganha! Somos Todos Inocentes!
  • 11. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 11 Pela CidadeEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores DETRO e o Combate ao Aedes Aegipti C om objetivo de ajudar no combate ao mosquito Aedes Aegypti, o Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (De- tro), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Trans- portes, lançou campanha para reforçar a conscientiza- ção da população sobre as formas para se remover os criadouros do inseto. Conforme determinação do Detro, a partir de abril, os 9.745 ônibus e 543 vans que ope- ram as linhas regulares e os 3.211 veículos autorizados a fazer fretamento intermunicipal deverão afixar cartazes da campanha “10 Minutos Salvam Vidas” no seu inte- rior, pelo período de um ano. O cartaz mostra o passo a passo para acabar com os criadouros domésticos e pré domésticos, já que o inseto responsável pela dengue, chikungunya e zika vive e se reproduz, em geral, dentro e no entorno das residências. A estimativa é que uma média mensal de cerca de 56 milhões de passageiros visualizem a campanha. Nos veículos urbanos, o adesivo deverá ser afixado no painel frontal superior interno e, nos rodoviários, na divisória fixa instalada atrás da poltrona do mo- torista. Já nos casos do transporte complementar, será utilizado uma das partes envidraçadas traseira. A portaria terá validade de 12 meses, podendo ser estendida por prazo indeterminado. A multa para quem não cumprir a determinação do Detro é de R$ 2.657,97. Seresteiros no Solar do Jambeiro S erão as atrações especiais do pro- jeto “Seresta ao Solar”, as cantoras Adélia Dias e Glória Salgueirinho, no próximo dia 30 de março, quarta-feira, a partir das 19h30, no Solar do Jambeiro, com entrada franca, com duração de 90 minutos e classificação livre. Nesta edição, o grupo de seresteiros nite- roienses formado por Celso Rufino, Ânge- la Silva, Edinho Borges, Luana D’ Angola, Jorge Sun, Sérgio Velho, além dos músicos Lênio Araújo (violão), Dílson Tavares (cava- Radar Fixo na Ponte A té o fim de maio a Ponte Rio-Niterói receberá radares fixos. Em cada sentido ao longo de toda a via serão quatro aparelhos. O contrato de concessão da ponte prevê que a instalação seja feita pela Ecoponte em pontos estratégicos, embora, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ficará responsável pelos equipamentos, para punir o excesso de velocidade, que é apontado como uma das principais causas de acidentes. A ANTT definiu, em contrato de concessão, que a empresa que administra a ponte, atualmente a Ecoponte, deverá instalar os aparelhos nos locais de maior ocorrência de acidentes. Numa pesquisa, dois locais foram detectados dois locais como maior incidência de risco: a Grande Reta, no sentido Rio de Janeiro, e próximo à Praça do Pedágio. Os demais pontos que receberão os radares fixos não foram divulgados pela concessionária. O contrato ainda prevê que a instalação deve ser feita até junho. Entretanto, de acordo com a Ecoponte, os radares serão instalados até o fim de maio para agilizar o processo. quinho e pandeiro), e Manoel Moraes (Ban- dolim), vai interpretar grandes sucessos que marcaram as últimas décadas. Com produção de Ermínio Rezende, o en- contro tem como objetivo promover a troca de experiências musicais entre os artistas e o público, fomentando ainda mais as tradi- cionais serestas da cidade. O Solar do Jambeiro fica na Rua Presidente Domiciano, 196, Boa Viagem – Niterói. In- formações: (21) 2109-2222.
  • 12. Niterói 26/03 a 09/04/16 www.dizjornal.com 12 Em FocoEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores O Sonho da Montaria O cavalo é um animal maravilhoso e interagir com uma espécie como este é uma experiência muito gratificante. Já pensou em fazer um curso de equitação? Montar com segurança, dominar a cavalgada? Aprender a lidar com o animal é possível e com um custo menor que se imagina. Na Sociedade Hípica Brasi- leira funciona a Escola de Equitação Hermes de Vasconcelos, que atende a sócios e não sócios da SHB. Possui capacidade máxima para oito alunos por turma, a partir de sete anos de idade. Os professores são experientes cavaleiros, que partici- pam de campeonatos e transmitem as mais modernas técnicas nesta modalidade de esporte. A infraestrutura da escola oferece picadeiro coberto, sala climatiza- da para pais e responsáveis para que possam assistir as aulas, dois pro- fessores por turma, e o mais importan- te: animais treinados exclusivamente para utilização nas aulas. No curso o aluno aprende passo a passo, desde o contato com o animal, os primei- ros comandos, até atingir níveis capazes para disputar torneios. Inclui-se o conhe- cimento do manejo, do trato e a rotina dos animais nas cocheiras. Como a escola é aberta para sócios e não sócios, a Hípica realiza torneios e rankin- gs de salto para alunos da escola em todas as categorias. São divididas em: iniciante e intermediária. Os alunos participam do ranking e das provas da Federação Eques- tre do Estado do Rio de Janeiro. A escola oferece a todos uma aula experimental gratuita, onde o aluno aprende a posição (postura correta) dos primeiros coman- dos (andar, parar e virar) à introdução do trote elevado, saindo desta aula com as primeiras noções básicas. Importante frisar a duração do curso, onde o primeiro ano é de aprendizado inicial. Neste período o aluno aprende os comandos básicos, posições de monta- ria corretas, trote elevado, sentado e na posição esporte; além de trotar na dia- gonal certa. Aprende exercícios de equi- líbrio; controlar o cavalo fazendo círculo, diagonal da pista, meia volta, meia volta invertida e cortar o picadeiro pela linha do meio; alongar e reunir trote; galope; partida do galope na mão certa; saltar ga- lopando; fazer o animal mudar de mão no galope e receber do salto na mão certa. Para se inscrever é necessário: fotocópia da identidade, CPF e comprovante de re- sidência do responsável (em caso do alu- no ser menor de idade). Avaliação médica da SHB (custa 50,00) e apresentar cartei- ra de vacinação e tipo sanguíneo. A mensalidade para sócios é de: duas vezes por semana: R$330,00, e qua- tro vezes por semana, R$550,00. Para não sócios existe uma taxa de matrícula de R$440,00; e duas vezes por semana: R$660,00, e quatro vezes por semana, R$880,00. Para a prática das aulas é obrigatório o uso do uniforme da escola: camisa polo (50,00) ou camisa de malha (30,00); capacete, culote azul marinho, bota ou perneira. A duração das aulas é de 45 minutos. As aulas deverão ser agendadas com ante- cedência. As inscrições podem ser feitas na Comissão Esportiva da Sociedade Hí- pica Brasileira (Av. Borges de Madeiros, 2.448 – Lagoa - Rio de Janeiro. CEP 22470-050- Tel:(21) 2156-0156. De terça à sábado: das 08 às 12h, e de 13 às 17h. (Gabriela). Mais informações: escoladeequitação@shb.com.br Picadeiro Coberto