O documento discute os impactos da pandemia nas crianças, identificando os sinais de sofrimento mental e propondo a busca por ajuda especializada. As crianças foram muito afetadas pelos medos gerados pela pandemia e pelo isolamento social, desenvolvendo problemas como depressão, pânico e medo patológico. É importante observar sinais como mudanças de comportamento e evitação para oferecer apoio psicológico.
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Informes
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Presença no Smart City
Expo World Congress
F
elipe Peixoto,
Coordenador
de Cidade Inte-
ligente da Prefeitura
do Rio de Janeiro, es-
tará em Barcelona, a
partir do dia 14 pró-
ximo, representan-
do o Rio de Janeiro
no Smart City Expo
World Congress. É
um evento mundial
e foro de discussões
e aprendizado sobre
cidades onde o indi-
víduo se projeta no
mundo, sente as gi-
gantescas mudanças,
evoluções e contradi-
ções de seu tempo.
Os participantes terão aulas expositivas da renomada University College London,
uma das melhores universidades do mundo, com o Connected Smart Cities & Mo-
bility, principal plataforma especializada no mercado de cidades inteligentes e mobi-
lidade urbana.
Este evento foi concebido a partir do reconhecimento de que a gestão dos territó-
rios exige liderança, competência técnico-política e uma profunda compreensão das
transformações econômicas, sociais e tecnológicas contemporâneas.
Assiduamente Felipe Peixoto se potencializa e se qualifica como gestor e líder na
ciência moderna das cidades inteligentes. O Congresso Mundial da Smart City Expo
oferece oportunidades de contato com profissionais de diversos setores, e os maio-
res profissionais da área, de incontestável reconhecimento mundial.
Deputado Hugo Leal e Felipe Peixoto
Energia Doméstica
Mais Barata
A
Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ aprovou no dia 13
passado, o Projeto de Lei 4.461/21, de autoria do deputado André Ceciliano
(foto), que reduz para 12% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercado-
rias e Serviços (ICMS) referente à cobrança de energia elétrica de residências. Será apenas
para a faixa de consumo até 450 KWh que beneficia consumidores de baixa renda.
O projeto de Lei aguarda a sanção (ou veto) do governador para entrar em vigor.
O mandato do deputado André Ceciliano caracteriza-se pelo foco nas questões sociais e
urbanas.
Pela Educação Básica
A
professora Juliana Benício (foto) segue apresen-
tando nos seus artigos propostas e estudos sobre
melhorias na Educação Básica, Ela enumera as dez
maiores dificuldades e apresenta sugestões de gestão no
seu Boletim da Liberdade. Recomendamos a leitura inte-
gral no: boletimdaliberdade.com.br.
Juliana entrevistará numa live o futuro candidato à presi-
dência da República, Felipe d’Ávila, pelo Partido Novo, no
dia 11 de novembro, às 11h.
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3
Documento
Pandemia: Percebendo os Sinais dos Estragos
As Crianças São as Maiores Vítimas
A pandemia foi um marco divisor na história da nossa civilização. Foi
o inesperado, o inusitado, gerador de medos consistentes e lógicos
pelo perigo que representava e ainda representa, de dimensões ini-
magináveis, e deu asas ao imaginário em inúmeras formas; incluindo
as fantasias mórbidas. Como lutar contra um vírus que minúsculo se
agigantava ao nos penetrar, nos virando pelo avesso e que roubava (e
continua) a vida de tanta gente que amamos.
A dor das perdas das pessoas que amamos, sejam parentes ou ami-
gos queridos, nos fez repensar a nossa solidão planetária no meio de
tanta gente. Repentinamente nos tornamos mais complacentes, ou
A
questão agora não é negar os
medos, mais como vamos lidar
com eles. As dimensões fami-
liares ficaram muito mexidas, e
alguns núcleos, com problemas latentes
mais graves, não resistiram ao convívio
muito desgastante dos dias de lockdo-
wns. Muitas separações foram inevitáveis.
Eram situações represadas e maquiadas
no convívio esparço. Foi uma espécie de
espelho mágico, com os membros da fa-
mília se vendo como realmente são.
É natural que pessoas se assustem com
coisas que nunca tiveram contato antes
ou que ainda não compreendem bem.
Segundo dados disponíveis da UNICEF
,
em todo mundo, uma em cada sete crian-
ças foi afetada diretamente por fatores
diversos, independente de todas as per-
das no aprendizado e na educação. Todos
que viveram o recolhimento obrigatório
desenvolveram comportamentos dife-
rentes da sua vida anterior. Em todas as
pesquisas há relatos de estranheza à nova
rotina, na educação, recreação e a pre-
ocupação com a renda familiar. A saúde
ameaçada está deixando jovens com mui-
to medo. Alguns desenvolveram quadros
de pânico, irritação e depressão, preocu-
pados com seu futuro.
Os mais jovens sofrem por não identifica-
rem objetivamente a razão da depressão
e tristeza continuada. E é perfeitamente
natural que tantos se assustem e tenham
dificuldades de entendimento. A maior
parte dos adolescentes e crianças não
consegue verbalizar os seus sentimentos
e em muitos outros, a dor é silenciosa. O
medo patológico atinge a quase todos e
sofrimento dos jovens e crianças é enten-
mais frios e duros, dependendo da reação individual no contra ponto à
dor coletiva. As reações emocionais dos adultos também refletiram nos
adolescentes e crianças, criando uma gama imensa de padrões men-
tais, muitos deles descambando para o patológico, de conseqüências
imprevisíveis.
A questão agora que estamos saindo do panorama mais grave, precisa-
mos avaliar os caminhos a seguir, juntar os cacos espalhados, e buscar
revitalizar a saúde mental, que se avariou muito, além das conseqüên-
cias e seqüelas que o Coronavírus nos deixou. E como identificar maio-
res dificuldades nas crianças?
der o que se passa dentro deles. Existem
casos em que é perceptível algum tipo de
transtorno comportamental e é preciso
ficar atento a pequenos sinais, posturas,
gestos e expressões. Existe uma regra
básica: começou a ficar diferente, estra-
nho e arredio; algo está se desenhando,
em maior ou menor proporção. Mas,
precisamos considerar tudo e principal-
mente acolher. Estes desvios podem ser
circunstanciais, mas podem tornar-se pa-
tológicos. Geralmente os adultos, temem
situações reais; mas, a criança mistura
o real com a fantasia. Nas crianças, até
certo ponto, o medo é útil para construir
valores de decisão. Aprender a escolher
o momento de enfrentar ou fugir dos
perigos reais ou imaginários.
O medo patológico caracteriza-se por:
- Medo que não corresponde à idade
da criança, - Medo de coisas que fo-
gem do comum e que não há histórico
para justificar - Medo invasivo (medo
que interfere na alimentação, no sono,
nas atividades diárias ou no desenvol-
vimento psicológico e/ou funcional); -
Medo associado a tonturas, tremores,
batimentos cardíacos acelerados, res-
piração ofegante, irritabilidade, choro
inconsolável, entre outros. - Medo que
não cede a manobras de distração ou
tranquilização - Medo de coisas que
fogem do comum e que não há histó-
rico para justificar e - Medo intenso e
desproporcional ao risco real.
A linha que separa o medo da fobia é
diferente para cada criança. A princi-
pal forma de distinguir um medo extre-
mo ou fantasioso de um medo real é
pela observação do comportamento da
criança.
Mudanças bruscas podem indicar que
a criança precisa de ajuda. Observe se
o medo está atrapalhando a rotina e se
está se isolando ou evitando situações
novas. Importante observar se vem
apresentando condutas atípicas.
Identificando esses sinais buscar aju-
da imediatamente. Só um especialista
poderá penetrar no mundo da criança,
identificando o que precisa ser traba-
lhado. As famílias também se benefi-
ciam com a terapia, pois saberão como
agir em casa e em outros ambientes. É
fundamental trabalhar os medos inco-
muns.
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
DIZ pra mim... (que eu conto)
A
tão esperada velocidade 5G pode
esbarrar em questões legais e de-
morar ainda mais tempo para che-
gar ao Brasil; pois apenas 19 cidades do
Brasil já adequaram suas legislações às
necessidades do 5G que apesar de exigir
quantidade maior de antenas, a tecnologia
usa equipamentos menores que as atuais.
A nova geração da internet móvel começa
a ser definida nos próximos dias. A Agên-
cia Nacional de Telecomunicações (Anatel)
realizou recentemente o leilão do 5G, uma
tecnologia que promete uma revolução: co-
nexão com velocidade ultra-rápida, avanços
de tecnologias, como carros que dirigem
sozinhos e a possibilidade de ligar muitos
objetos à internet ao mesmo tempo. Mas,
a implementação do sistema pode esbarrar
na burocracia e excesso de regras para a
instalação de antenas.
O 5G, diferentemente das gerações an-
teriores, vai precisar de uma quantidade
maior de equipamentos. Porém, eles serão
bem menores que os atuais.
O principal problema é que as regras que
Vem Aí 5G, ou Não?
existem hoje na maioria das cidades pen-
sam em antenas como equipamentos mui-
to grandes e, por isso, impõem restrições.
Em algumas capitais, as antenas ocupam
grandes terrenos, devem ser cercadas com
grandes e com distância de casas e ruas.
Só 19 cidades do Brasil já adequaram suas
legislações às necessidades do 5G: Brasília
(DF), Londrina (PR), Campos de Goyta-
cazes (RJ), Volta Redonda (RJ), Petrópolis
(RJ), Itaperuna (RJ), Duas Barras (RJ), Rio
das Flores (RJ), Rio de Janeiro (RJ), Nova
Friburgo (RJ), Porto Alegre (RS), São Ca-
etano do Sul (SP), Santo André (SP), Ri-
beirão Preto (SP), Suzano (SP), Jaguariúna
(SP), Santa Rita do Sapucaí (SP), São João
da Barra (RJ), Cardoso Moreira (RJ).
A Prefeitura de São Paulo disse ter encami-
nhado, em 1º de julho de 2021, o Projeto
de Lei nº 347/2021 à Câmara Municipal.
O projeto chamado de nova “Lei das Ante-
nas” foi aprovado em 1ª votação. Quando
essa legislação irá chegar a todos os esta-
dos e cidades, não sabemos o que resta é
aguardar.
- A exposição “Espelhos” reúne 23 artis-
tas no Espaço Cultural Correios Niterói
(Rua Visconde do Rio Branco, nº 481 -
Centro), com visitação até 06 de novem-
bro. A imagem da foto, denominada “Me-
mórias”, é de Anete Mendonça.
- No aniversário de Niterói/448 anos
(1573-2021), serão inauguradas as es-
culturas do personagem ‘Dona Hermí-
nia’ e do saudoso ator Paulo Gustavo, no
Campo de São Bento, em Icaraí. O traba-
lho artístico é de Jô Grassini. Reconheci-
mento do poder público pelo tanto que o
multiartista fez pela cidade de Niterói.
- Morre no Rio de Janeiro, aos 77 anos, o
pianista mineiro Nelson Freire, ícone mun-
dial consagrado em palcos europeus. A
cultura brasileira, a cada dia que passa, vai
ficando empobrecida. (foto 3)
- Embarcando para Milão/Itália, onde vai
cursar Visual Design por três anos no Ins-
tituto Marangni, o jovem Biel Gava, que
também é cantor, participando do 1º ‘The
Voice Brasil Kids’. (foto 4)
- A Secretaria Municipal de Cultura e a Fun-
dação de Arte de Niterói lançam, via Lei
de Incentivo Fiscal do Município, edital no
valor de R$ 3 milhões destinados à cultura
da cidade. Vale conferir!
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Edgard Fonseca
edgardfonseca22@hotmail.com
E
stou acompanhando de perto o processo elei-
toral da OAB – Niterói. Um fato novo, capcio-
so e de certa forma desagradável ocorreu en-
volvendo a Chapa 2, encabeçada por Pedro Gomes.
Quero crer foi mais um ato de descuido, e certamen-
te não houve má fé, apesar da proximidade do Pedro
Gomes com o seu amigo cotidiano Junior Rodrigues.
Sabemos das dificuldades existentes na montagem
de uma chapa para concorrer ao pleito, mas estima-
-se que alguém que tem a pretensão de dirigir uma
instituição da importância da Ordem dos Advoga-
dos, saiba e cuide, ao menos, administrar a monta-
gem da chapa e reconhecer o que é, ou não é legal
e ajustado.
A Chapa 1, encabeçada por Claudio Vianna entrou
com um pedido de impugnação da Chapa 2, base-
ado num preceito legal, (onde são vedadas algumas
condutas) estabelecido no Provimento do Conselho
Federal, 146|2011, Artigo 5, Inciso III, que diz:
“os que exercem cargos ou funções em comissão,
de livre nomeação e exoneração pelos poderes pú-
blicos, ainda que compatíveis com o exercício da
advocacia.”
O Dr. Luiz Carlos Rodrigues Junior, OAB RJ nº
155.492 tem um vinculo com a prefeitura de Nite-
rói. É um cargo de pequena relevância, pois o soldo
e parco. Entretanto, vem somar mais uma indagação
sobre a administração do tempo do Sr. Junior Rodri-
gues. Além de tudo que faz, ainda comparece nesse
emprego municipal? Ele costuma se apresentar com
muitos títulos e afazeres: advogado, palestrante, jor-
nalista, diretor da Confraria News, diretor da ABA
Niterói e ABCF Niterói. Inclusive assina como jor-
nalista responsável do Jornal Confraria News. Este
jornal, também tem como “editor executivo” o Pedro
Gomes. O que me leva a crer que esta publicação
foi criada com fins eleitorais, embora também esteja
sujeita a legislação que regula a prática jornalística.
Vexame Eleitoral
A
s conversas se apro-
fundam e começam a
medir a estrutura. O
ex juiz Sergio Moro tende a
disputar a eleição para a presi-
dência da República. Se hou-
ver confirmação dessa candi-
datura o tabuleiro eleitoral vai
mudar muito. Para começar,
boa parte da direita centra-
da, aqueles que votaram em
Bolsonaro apenas para votar
contra o petismo, vão migrar
em peso para o lado do Ser-
gio Moro. O ex Juiz da Lava-jato, é integro, e mesmo aqueles que
discordavam da divulgação dos fatos, respeitam e sabem que ele não
é um mentiroso.
Um fato desses confirmado e estruturado pode levar Jair Bolsonaro
sair da disputa pela presidência. Viria, talvez, à Câmara Federal, ape-
nas para manter a imunidade parlamentar, um privilégio prometido
de extinção nas suas promessas não cumpridas. Não acabou o Foro
Privilegiado e ainda quer se beneficiar dele.
Outro que aponta para política é o Deltan Dallagnol. Desiludido com
a estrutura da Justiça no Brasil, diz querer mudar as leis. E como só
existe um caminho...
Seria uma boa contribuição na base do Moro na presidência.
Sergio Moro Vem Aí
É
inacreditável a insistência do
presidente da Câmara dos
Deputados ao defender esta
tal PEC dos Precatórios. A sua apro-
vação representa a quebra da ordem
jurídica. Ou seja: como precisam
desviar dinheiro para sustentar a
mesada gorda que o Bolsonaro quer
dar ao povo para fazer proselitis-
mo eleitoral, Vão deixar de pagar a
quem tem direito julgado e transi-
tado. Simplesmente dão calote em
quem tem direitos assegurados, quebram e rasgam a constituição e os
direitos fundamentais.
E o mais incrível é que deputados estão recebendo as tais “emendas
parlamentares”, que se tornaram secretas, e ninguém sabe quantos
bilhões estão rolando na mão e bel prazer do Lira. O candidato a pre-
sidência pelo PDT, Ciro Gomes, indignado com o comportamento da
bancada do seu partido, que entre 26, quinze votaram a favor desse
ato espúrio, pediu para suspender a sua candidatura. Está certo. Se
concordar vai rasgar o seu discurso de legalidade e oposição. Dizem
que Ciro está se beneficiando da situação para angariar mídia fácil.
Seja lá o que seja, essa PEC é um absurdo, travestido de benefício so-
cial. Tanto é falso, que tem prazo para acabar. Vai durar até dezembro
depois da eleição. Daí... Seja o que o Diabo quiser.
Precatória do Calote
O Dr. Junior Rodrigues assina como jornalista res-
ponsável, como manda a lei. Qualquer jornal tem
que ter um jornalista profissional responsável. Isso
comprova a estreita relação do Pedro Gomes com
o Junior Rodrigues. Tão próximos e o Pedro Gomes
não sabia que o Junior tinha um cargo na prefeitura?
E se sabia, desconhecia o provimento do Conselho
Federal? Quer dirigir a Ordem sem conhecer as re-
gras da entidade? Seja lá como for, o Junior ao assi-
nar a sua entrada na chapa omitiu este dado proibiti-
vo. Declarou estar desimpedido, assim como todos.
E não estava...
Isso deu um imenso prejuízo a Chapa 2. Vai ter que
jogar fora todo material gráfico onde consta o nome
ou a foto do Junior, sob pena de reincidir no delito.
Independente do prejuízo moral e a perda de apoia-
dores.
Para salvar a Chapa da Impugnação a manobra ju-
rídica restante é o Junior renunciar. Aí alguém, de
última hora, substitui, com todos os prejuízos de
imagem.
Fico imaginando o desconforto da vice da Chapa,
a Vânia Bruno, que é uma pessoa integra, e pauta
sua vida pela ética e retidão de princípios. É filha do
saudoso Jadir Bruno, que durante anos privei da sua
amizade, e o seu companheirismo no Rotary. Era um
homem firme e correto. Naturalmente a árvore deu
bons frutos.
É uma pena que fatos como este aconteçam numa
entidade que tem como principio o zelo da legalida-
de. Ainda bem que não reflete a maioria.
Dificuldades todos enfrentam, mas, falta de zelo
dentro da própria intimidade indica falta de cuida-
dos mínimos e uma ingenuidade gigante. Será que
o Junior considerava que ninguém iria descobrir? E
uma estrutura que já inicia faltando com a verdade e
a legalidade, o que produziria se estivesse no poder?
Acho que todos devem fazer uma ampla reflexão.
Bons amigos, Antonio José Barbosa sempre apoiou Claudio Vianna
Sergio Moro
Ciro Gomes
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Abatidos a Tiros
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
de bandido esse tipo de gente.
Mas, o povo chama e chamará sempre de
bandido “esse tipo de gente”. Quem é pre-
so ou morto em flagrante delito, em minha
opinião, é bandido.
Sempre deveremos lamentar a morte de
alguém, mesmo que sejam bandidos. Uma
vida humana é sempre uma vida. Enfim...
Por isso, tenho que parabenizar os policiais
envolvidos no grave confronto, pois cer-
tamente eles salvaram a vida de muitos e
muitos inocentes.
Quando esse tipo de bandido está pratican-
do o novo cangaço, ele enxerga o cidadão
de bem como escudo, são agressivos, dão
coronhadas, colocam sobre os carros... Por
tudo, são covardes e frios. Estão preocupa-
dos com o seu próprio sucesso no roubo e
não se importam com a vida de inocentes.
Não que isso seja motivo para matar, mas
os bandidos procuraram o seu destino no
momento que decidiram pelo confronto ar-
mado.
Ótima resposta das polícias. Lamento as
mortes. Mas, na verdade, encontraram uma
resposta à altura, já que assumiram o risco.
Que tal fato repercuta nos presídios e ou-
tros redutos fora da lei e desanime aqueles
que estejam planejando esse tipo especial
de roubo no futuro.
E
les demoraram meses de planeja-
mento, treinamento e escolha do
“pessoal” mais competente. Obtive-
ram armas de grosso calibre como rifles
e escopetas, e entre as dezenas de armas
apreendidas, até uma metralhadora .50,
capaz de derrubar helicópteros e furar
blindagem de carros-fortes e até tanques
de guerra. Roubaram veículos especial-
mente para o ataque.
Tudo foi meticulosamente preparado e pla-
nejado, separando os integrantes da qua-
drilha em três núcleos. Seria uma opera-
ção da bandidagem conhecida atualmente
como o “novo cangaço” e iria realizar o
assalto à central de valores do Banco do
Brasil, onde estavam R$ 65 milhões e a
tomada da cidade de Varginha/MG.
Porém, num dos poucos episódios em que
a investigação e inteligência da polícia são
levadas em conta de forma prévia, prin-
cipalmente quando tal investigação con-
segue não vazar, tudo veio abaixo, como
podemos ler no noticiário policial dessa
semana.
Houve confronto e, claro, com a quan-
tidade de armamentos e explosivos que
detinham, os bandidos não se deixaram
prender.
Conforme informações, o tiroteio foi lon-
go e massacrante.
Hoje já se sabe que entre os mortos es-
tava o caseiro do sítio onde estavam os
bandidos.
Agora vamos a alguns comparativos.
Se tal fato tivesse ocorrido em país com
terroristas ativos, diria que essa quadrilha
mais se assemelha a um grupo terrorista.
Afinal, dominar uma cidade é o mesmo
que tomar o poder policial de uma região
que possuiu ordem e poderes constituí-
dos.
Por isso, julgo que
esses grupos estão
usando táticas de
guerrilha moderna
para conseguir su-
cesso, como aque-
le “novo cangaço”
ocorrido em Araçatu-
ba/SP recentemente e
com sucesso.
Contudo, quando a
guerrilha é urbana,
acredito que pode-
mos classificar como
terroristas.
Mas as polícias civil,
militar e PRF resol-
veram se unir nessa
operação. Foram pre-
parados para o com-
bate, para a guerra.
Nesse caso destaco a
inteligência, a investi-
gação, a organização
e união das polícias.
O que prova sempre
que esse tipo de ope-
ração precisa ser bas-
tante planejada, caso
contrário, tudo vira
um sangrento circo
dos horrores.
Os membros da gran-
de mídia chamam de
“suspeito” aquele
que é preso ou morto carregando um fu-
zil, dois granadas e pistola. Parece que isso
acontece porque se sentem julgadores e,
como se sabe, somente depois de virarem
réus e condenados é que se pode chamar
Bandidos
Policias
G
Gu
ue
er
rr
ra
a
7. Niterói
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7
Conexões contato@agenciastilo.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
A
Netflix lançou na última quarta-
-feira (03) seu serviço de jogos
(Netflix Games) para dispositivos
Android. A plataforma ofereceu alguns
títulos para seus assinantes, que podem
baixar sem custos. Os primeiros jogos
disponíveis são StrangerThings: 1984,
StrangerThings 3: The Game, Shootin-
gHoops, Card Blast e TeeterUp. Para
acessá-los, basta procurar pela aba Ne-
tflix Games nos smartphones ou pela ca-
tegoria Netflix Games nos tablets.
Vale destacar que o serviço está chegan-
do aos poucos para os usuários e tam-
bém ficará disponível para iOS.
Testado, inicialmente, na Polônia, Itália e
Espanha, a Netflix Games agora está dis-
ponível em todo o mundo. Ao selecionar
os games no aplicativo, o usuário poderá
baixá-los na Google Play Store sem custo
e jogar no próprio app da Netflix.
Perfis infantis, no entanto, não poderão
acessar os games e, caso o usuário te-
Games Netflix
nha colocado um PIN de segurança em
sua conta, será necessário digitá-lo para
acessar os títulos. Alguns dos games po-
dem exigir conexão online, mas muitos
deles também devem funcionar offline.
Vale ressaltar que não se trata de um ser-
viço de streaming de jogos como o Xbox
Cloud Gaming.
Alguns dos games oferecem aventuras
mais profundas, como StrangerThings:
1984 e StrangerThings 3: The Game,
ambos títulos que já haviam sido lança-
dos antes e contam com visuais retrô que
lembram o Nintendo 8 Bits e Super Nin-
tendo, respectivamente.
Por enquanto não será possível usar um
joystick, e o app apenas terá suporte a
controles de toque. Há ainda um limite
de usuários que podem jogar ao mesmo
tempo; assim como um máximo de telas
que podem assistir ao conteúdo. Apesar
disso, o número não foi detalhado pela
Netflix.
Ao Estilo Absolutista
Fazia compras no Supermercado
Guanabara e já no caixa ouvi o di-
álogo entre a operadora e a superviso-
ra. A caixa pedia para ir ao banheiro, e
a supervisora negou, dizendo que ela
deveria usar o banheiro da casa dela.
Achei um absurdo e disse à moça: por-
que você não vai de qualquer jeito,
desobedecendo a essa ordem absurda?
Ela respondeu falando baixo: “nós esta-
mos trancadas aqui. Só se pular! E aí, o
escândalo vai provocar a minha demis-
são. Como preciso do emprego... Sigo
aqui, escrava”. Foi aí que percebi que
as caixas possuíam cadeados. Umas
baias fechadas. É sistema de repressão pesada para aumentar a produção. Coisa inade-
quada a um país que diz garantir os direitos do cidadão e do trabalhador.
A foto prova o que digo. Podem até tirá-los após a denúncia, mas a prova está aqui!
Alô Ministério do Trabalho, alô...
Enchentes e Desordem Permitida
Não se trata absolutamente de fazer críticas
sem razões plausíveis. Mas, convenhamos:
em Niterói, se chover um pouco mais vai alagar
em diversos pontos da cidade. Chuva é sinal de
transtorno certo. Aí ficamos a nos perguntar: se
tivessem feito a limpeza e a manutenção da rede,
e especialmente das entradas de esgoto regular-
mente, passaríamos pelas dificuldades que pas-
samos? Claro que não! A prefeitura e a empresa
Águas de Niterói são “parceiros siameses”. Mas,
o responsável pela coleta e tratamento do esgoto
é a empresa Águas de Niterói, que de longe não
faz o dever de casa.
O problema na cidade é antigo. Os bolsões são os mesmos e por hora não há projeto de
solução. Locais como a Rua Presidente Backer, Lopes Trovão e Roberto Silveira, Campo
de São Bento, são pontos de alagamento garantidos em qualquer chuva mais intensa. O
canal da Vital Brasil vai encher sempre. Mas, o que chama mais a atenção é o Centro. A
esquina da Avenida Amaral Peixoto com a Rio Branco é um escândalo. Fica tudo entupido,
(vide foto) e onde é a calçada, na entrada da loja de atendimento da ENEL, vira uma lagoa
e ninguém tem acesso à entrada; e ninguém passa para lugar algum.
A empresa Águas de Niterói é a responsável-negligente, mas a Prefeitura é sua “parceira
brother”, e fica tudo por isso mesmo! É vergonhoso, pagarmos imposto para sermos tra-
tados como gado podre. O que depender dessa concessionária estamos fritos!
A imprensa local nada fala, pois os jornais são cooptados pelos anúncios da empresa,
regiamente pagos. E a determinação dos jornais que serão contemplados é feita pela pre-
feitura de Niterói que os trata com vassalos subservientes, mas, bem alimentados. Ou seja,
quem manda na informação é quem paga. Como quem paga é a empresa, e a prefeitura
aponta quem serão os gratificados, fica tudo por isso mesmo! E em silencio a desordem
segue impunemente. Bagunça mesmo! Uma vergonha...
8. Niterói
06/11 a 13/11/21
www.dizjornal.com
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Renda Fina
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Aniversariantes da Edição
Leonila Murinelly Malu Frota Humberto Ripol Maria Amélia Guinin Elizabeth Cristina Muniz Renata Castanho
Academia Niteroiense de Letras
Retorno Presencial
Lançamento de Livro
A presidente de Honra da Academia Niteroiense de Letras Marcia Pessanha foi prestigiar o
lançamento do livro de Francis Darigo (também acadêmica), “Encontro com a História”.
Campanha da OAB-Niterói Nas Ruas
A Chapa 1, encabeçada pelo presidente Claudio Vianna, luta por reeleição. Os finais de semana são de trabalho interminável.