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Informes
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Presença no Smart City
Expo World Congress
F
elipe Peixoto,
Coordenador
de Cidade Inte-
ligente da Prefeitura
do Rio de Janeiro, es-
tará em Barcelona, a
partir do dia 14 pró-
ximo, representan-
do o Rio de Janeiro
no Smart City Expo
World Congress. É
um evento mundial
e foro de discussões
e aprendizado sobre
cidades onde o indi-
víduo se projeta no
mundo, sente as gi-
gantescas mudanças,
evoluções e contradi-
ções de seu tempo.
Os participantes terão aulas expositivas da renomada University College London,
uma das melhores universidades do mundo, com o Connected Smart Cities & Mo-
bility, principal plataforma especializada no mercado de cidades inteligentes e mobi-
lidade urbana.
Este evento foi concebido a partir do reconhecimento de que a gestão dos territó-
rios exige liderança, competência técnico-política e uma profunda compreensão das
transformações econômicas, sociais e tecnológicas contemporâneas.
Assiduamente Felipe Peixoto se potencializa e se qualifica como gestor e líder na
ciência moderna das cidades inteligentes. O Congresso Mundial da Smart City Expo
oferece oportunidades de contato com profissionais de diversos setores, e os maio-
res profissionais da área, de incontestável reconhecimento mundial.
Deputado Hugo Leal e Felipe Peixoto
Energia Doméstica
Mais Barata
A
Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ aprovou no dia 13
passado, o Projeto de Lei 4.461/21, de autoria do deputado André Ceciliano
(foto), que reduz para 12% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercado-
rias e Serviços (ICMS) referente à cobrança de energia elétrica de residências. Será apenas
para a faixa de consumo até 450 KWh que beneficia consumidores de baixa renda.
O projeto de Lei aguarda a sanção (ou veto) do governador para entrar em vigor.
O mandato do deputado André Ceciliano caracteriza-se pelo foco nas questões sociais e
urbanas.
Pela Educação Básica
A
professora Juliana Benício (foto) segue apresen-
tando nos seus artigos propostas e estudos sobre
melhorias na Educação Básica, Ela enumera as dez
maiores dificuldades e apresenta sugestões de gestão no
seu Boletim da Liberdade. Recomendamos a leitura inte-
gral no: boletimdaliberdade.com.br.
Juliana entrevistará numa live o futuro candidato à presi-
dência da República, Felipe d’Ávila, pelo Partido Novo, no
dia 11 de novembro, às 11h.
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3
Documento
Pandemia: Percebendo os Sinais dos Estragos
As Crianças São as Maiores Vítimas
A pandemia foi um marco divisor na história da nossa civilização. Foi
o inesperado, o inusitado, gerador de medos consistentes e lógicos
pelo perigo que representava e ainda representa, de dimensões ini-
magináveis, e deu asas ao imaginário em inúmeras formas; incluindo
as fantasias mórbidas. Como lutar contra um vírus que minúsculo se
agigantava ao nos penetrar, nos virando pelo avesso e que roubava (e
continua) a vida de tanta gente que amamos.
A dor das perdas das pessoas que amamos, sejam parentes ou ami-
gos queridos, nos fez repensar a nossa solidão planetária no meio de
tanta gente. Repentinamente nos tornamos mais complacentes, ou
A
questão agora não é negar os
medos, mais como vamos lidar
com eles. As dimensões fami-
liares ficaram muito mexidas, e
alguns núcleos, com problemas latentes
mais graves, não resistiram ao convívio
muito desgastante dos dias de lockdo-
wns. Muitas separações foram inevitáveis.
Eram situações represadas e maquiadas
no convívio esparço. Foi uma espécie de
espelho mágico, com os membros da fa-
mília se vendo como realmente são.
É natural que pessoas se assustem com
coisas que nunca tiveram contato antes
ou que ainda não compreendem bem.
Segundo dados disponíveis da UNICEF
,
em todo mundo, uma em cada sete crian-
ças foi afetada diretamente por fatores
diversos, independente de todas as per-
das no aprendizado e na educação. Todos
que viveram o recolhimento obrigatório
desenvolveram comportamentos dife-
rentes da sua vida anterior. Em todas as
pesquisas há relatos de estranheza à nova
rotina, na educação, recreação e a pre-
ocupação com a renda familiar. A saúde
ameaçada está deixando jovens com mui-
to medo. Alguns desenvolveram quadros
de pânico, irritação e depressão, preocu-
pados com seu futuro.
Os mais jovens sofrem por não identifica-
rem objetivamente a razão da depressão
e tristeza continuada. E é perfeitamente
natural que tantos se assustem e tenham
dificuldades de entendimento. A maior
parte dos adolescentes e crianças não
consegue verbalizar os seus sentimentos
e em muitos outros, a dor é silenciosa. O
medo patológico atinge a quase todos e
sofrimento dos jovens e crianças é enten-
mais frios e duros, dependendo da reação individual no contra ponto à
dor coletiva. As reações emocionais dos adultos também refletiram nos
adolescentes e crianças, criando uma gama imensa de padrões men-
tais, muitos deles descambando para o patológico, de conseqüências
imprevisíveis.
A questão agora que estamos saindo do panorama mais grave, precisa-
mos avaliar os caminhos a seguir, juntar os cacos espalhados, e buscar
revitalizar a saúde mental, que se avariou muito, além das conseqüên-
cias e seqüelas que o Coronavírus nos deixou. E como identificar maio-
res dificuldades nas crianças?
der o que se passa dentro deles. Existem
casos em que é perceptível algum tipo de
transtorno comportamental e é preciso
ficar atento a pequenos sinais, posturas,
gestos e expressões. Existe uma regra
básica: começou a ficar diferente, estra-
nho e arredio; algo está se desenhando,
em maior ou menor proporção. Mas,
precisamos considerar tudo e principal-
mente acolher. Estes desvios podem ser
circunstanciais, mas podem tornar-se pa-
tológicos. Geralmente os adultos, temem
situações reais; mas, a criança mistura
o real com a fantasia. Nas crianças, até
certo ponto, o medo é útil para construir
valores de decisão. Aprender a escolher
o momento de enfrentar ou fugir dos
perigos reais ou imaginários.
O medo patológico caracteriza-se por:
- Medo que não corresponde à idade
da criança, - Medo de coisas que fo-
gem do comum e que não há histórico
para justificar - Medo invasivo (medo
que interfere na alimentação, no sono,
nas atividades diárias ou no desenvol-
vimento psicológico e/ou funcional); -
Medo associado a tonturas, tremores,
batimentos cardíacos acelerados, res-
piração ofegante, irritabilidade, choro
inconsolável, entre outros. - Medo que
não cede a manobras de distração ou
tranquilização - Medo de coisas que
fogem do comum e que não há histó-
rico para justificar e - Medo intenso e
desproporcional ao risco real.
A linha que separa o medo da fobia é
diferente para cada criança. A princi-
pal forma de distinguir um medo extre-
mo ou fantasioso de um medo real é
pela observação do comportamento da
criança.
Mudanças bruscas podem indicar que
a criança precisa de ajuda. Observe se
o medo está atrapalhando a rotina e se
está se isolando ou evitando situações
novas. Importante observar se vem
apresentando condutas atípicas.
Identificando esses sinais buscar aju-
da imediatamente. Só um especialista
poderá penetrar no mundo da criança,
identificando o que precisa ser traba-
lhado. As famílias também se benefi-
ciam com a terapia, pois saberão como
agir em casa e em outros ambientes. É
fundamental trabalhar os medos inco-
muns.
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4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
DIZ pra mim... (que eu conto)
A
tão esperada velocidade 5G pode
esbarrar em questões legais e de-
morar ainda mais tempo para che-
gar ao Brasil; pois apenas 19 cidades do
Brasil já adequaram suas legislações às
necessidades do 5G que apesar de exigir
quantidade maior de antenas, a tecnologia
usa equipamentos menores que as atuais.
A nova geração da internet móvel começa
a ser definida nos próximos dias. A Agên-
cia Nacional de Telecomunicações (Anatel)
realizou recentemente o leilão do 5G, uma
tecnologia que promete uma revolução: co-
nexão com velocidade ultra-rápida, avanços
de tecnologias, como carros que dirigem
sozinhos e a possibilidade de ligar muitos
objetos à internet ao mesmo tempo. Mas,
a implementação do sistema pode esbarrar
na burocracia e excesso de regras para a
instalação de antenas.
O 5G, diferentemente das gerações an-
teriores, vai precisar de uma quantidade
maior de equipamentos. Porém, eles serão
bem menores que os atuais.
O principal problema é que as regras que
Vem Aí 5G, ou Não?
existem hoje na maioria das cidades pen-
sam em antenas como equipamentos mui-
to grandes e, por isso, impõem restrições.
Em algumas capitais, as antenas ocupam
grandes terrenos, devem ser cercadas com
grandes e com distância de casas e ruas.
Só 19 cidades do Brasil já adequaram suas
legislações às necessidades do 5G: Brasília
(DF), Londrina (PR), Campos de Goyta-
cazes (RJ), Volta Redonda (RJ), Petrópolis
(RJ), Itaperuna (RJ), Duas Barras (RJ), Rio
das Flores (RJ), Rio de Janeiro (RJ), Nova
Friburgo (RJ), Porto Alegre (RS), São Ca-
etano do Sul (SP), Santo André (SP), Ri-
beirão Preto (SP), Suzano (SP), Jaguariúna
(SP), Santa Rita do Sapucaí (SP), São João
da Barra (RJ), Cardoso Moreira (RJ).
A Prefeitura de São Paulo disse ter encami-
nhado, em 1º de julho de 2021, o Projeto
de Lei nº 347/2021 à Câmara Municipal.
O projeto chamado de nova “Lei das Ante-
nas” foi aprovado em 1ª votação. Quando
essa legislação irá chegar a todos os esta-
dos e cidades, não sabemos o que resta é
aguardar.
- A exposição “Espelhos” reúne 23 artis-
tas no Espaço Cultural Correios Niterói
(Rua Visconde do Rio Branco, nº 481 -
Centro), com visitação até 06 de novem-
bro. A imagem da foto, denominada “Me-
mórias”, é de Anete Mendonça.
- No aniversário de Niterói/448 anos
(1573-2021), serão inauguradas as es-
culturas do personagem ‘Dona Hermí-
nia’ e do saudoso ator Paulo Gustavo, no
Campo de São Bento, em Icaraí. O traba-
lho artístico é de Jô Grassini. Reconheci-
mento do poder público pelo tanto que o
multiartista fez pela cidade de Niterói.
- Morre no Rio de Janeiro, aos 77 anos, o
pianista mineiro Nelson Freire, ícone mun-
dial consagrado em palcos europeus. A
cultura brasileira, a cada dia que passa, vai
ficando empobrecida. (foto 3)
- Embarcando para Milão/Itália, onde vai
cursar Visual Design por três anos no Ins-
tituto Marangni, o jovem Biel Gava, que
também é cantor, participando do 1º ‘The
Voice Brasil Kids’. (foto 4)
- A Secretaria Municipal de Cultura e a Fun-
dação de Arte de Niterói lançam, via Lei
de Incentivo Fiscal do Município, edital no
valor de R$ 3 milhões destinados à cultura
da cidade. Vale conferir!
Niterói
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Edgard Fonseca
edgardfonseca22@hotmail.com
E
stou acompanhando de perto o processo elei-
toral da OAB – Niterói. Um fato novo, capcio-
so e de certa forma desagradável ocorreu en-
volvendo a Chapa 2, encabeçada por Pedro Gomes.
Quero crer foi mais um ato de descuido, e certamen-
te não houve má fé, apesar da proximidade do Pedro
Gomes com o seu amigo cotidiano Junior Rodrigues.
Sabemos das dificuldades existentes na montagem
de uma chapa para concorrer ao pleito, mas estima-
-se que alguém que tem a pretensão de dirigir uma
instituição da importância da Ordem dos Advoga-
dos, saiba e cuide, ao menos, administrar a monta-
gem da chapa e reconhecer o que é, ou não é legal
e ajustado.
A Chapa 1, encabeçada por Claudio Vianna entrou
com um pedido de impugnação da Chapa 2, base-
ado num preceito legal, (onde são vedadas algumas
condutas) estabelecido no Provimento do Conselho
Federal, 146|2011, Artigo 5, Inciso III, que diz:
“os que exercem cargos ou funções em comissão,
de livre nomeação e exoneração pelos poderes pú-
blicos, ainda que compatíveis com o exercício da
advocacia.”
O Dr. Luiz Carlos Rodrigues Junior, OAB RJ nº
155.492 tem um vinculo com a prefeitura de Nite-
rói. É um cargo de pequena relevância, pois o soldo
e parco. Entretanto, vem somar mais uma indagação
sobre a administração do tempo do Sr. Junior Rodri-
gues. Além de tudo que faz, ainda comparece nesse
emprego municipal? Ele costuma se apresentar com
muitos títulos e afazeres: advogado, palestrante, jor-
nalista, diretor da Confraria News, diretor da ABA
Niterói e ABCF Niterói. Inclusive assina como jor-
nalista responsável do Jornal Confraria News. Este
jornal, também tem como “editor executivo” o Pedro
Gomes. O que me leva a crer que esta publicação
foi criada com fins eleitorais, embora também esteja
sujeita a legislação que regula a prática jornalística.
Vexame Eleitoral
A
s conversas se apro-
fundam e começam a
medir a estrutura. O
ex juiz Sergio Moro tende a
disputar a eleição para a presi-
dência da República. Se hou-
ver confirmação dessa candi-
datura o tabuleiro eleitoral vai
mudar muito. Para começar,
boa parte da direita centra-
da, aqueles que votaram em
Bolsonaro apenas para votar
contra o petismo, vão migrar
em peso para o lado do Ser-
gio Moro. O ex Juiz da Lava-jato, é integro, e mesmo aqueles que
discordavam da divulgação dos fatos, respeitam e sabem que ele não
é um mentiroso.
Um fato desses confirmado e estruturado pode levar Jair Bolsonaro
sair da disputa pela presidência. Viria, talvez, à Câmara Federal, ape-
nas para manter a imunidade parlamentar, um privilégio prometido
de extinção nas suas promessas não cumpridas. Não acabou o Foro
Privilegiado e ainda quer se beneficiar dele.
Outro que aponta para política é o Deltan Dallagnol. Desiludido com
a estrutura da Justiça no Brasil, diz querer mudar as leis. E como só
existe um caminho...
Seria uma boa contribuição na base do Moro na presidência.
Sergio Moro Vem Aí
É
inacreditável a insistência do
presidente da Câmara dos
Deputados ao defender esta
tal PEC dos Precatórios. A sua apro-
vação representa a quebra da ordem
jurídica. Ou seja: como precisam
desviar dinheiro para sustentar a
mesada gorda que o Bolsonaro quer
dar ao povo para fazer proselitis-
mo eleitoral, Vão deixar de pagar a
quem tem direito julgado e transi-
tado. Simplesmente dão calote em
quem tem direitos assegurados, quebram e rasgam a constituição e os
direitos fundamentais.
E o mais incrível é que deputados estão recebendo as tais “emendas
parlamentares”, que se tornaram secretas, e ninguém sabe quantos
bilhões estão rolando na mão e bel prazer do Lira. O candidato a pre-
sidência pelo PDT, Ciro Gomes, indignado com o comportamento da
bancada do seu partido, que entre 26, quinze votaram a favor desse
ato espúrio, pediu para suspender a sua candidatura. Está certo. Se
concordar vai rasgar o seu discurso de legalidade e oposição. Dizem
que Ciro está se beneficiando da situação para angariar mídia fácil.
Seja lá o que seja, essa PEC é um absurdo, travestido de benefício so-
cial. Tanto é falso, que tem prazo para acabar. Vai durar até dezembro
depois da eleição. Daí... Seja o que o Diabo quiser.
Precatória do Calote
O Dr. Junior Rodrigues assina como jornalista res-
ponsável, como manda a lei. Qualquer jornal tem
que ter um jornalista profissional responsável. Isso
comprova a estreita relação do Pedro Gomes com
o Junior Rodrigues. Tão próximos e o Pedro Gomes
não sabia que o Junior tinha um cargo na prefeitura?
E se sabia, desconhecia o provimento do Conselho
Federal? Quer dirigir a Ordem sem conhecer as re-
gras da entidade? Seja lá como for, o Junior ao assi-
nar a sua entrada na chapa omitiu este dado proibiti-
vo. Declarou estar desimpedido, assim como todos.
E não estava...
Isso deu um imenso prejuízo a Chapa 2. Vai ter que
jogar fora todo material gráfico onde consta o nome
ou a foto do Junior, sob pena de reincidir no delito.
Independente do prejuízo moral e a perda de apoia-
dores.
Para salvar a Chapa da Impugnação a manobra ju-
rídica restante é o Junior renunciar. Aí alguém, de
última hora, substitui, com todos os prejuízos de
imagem.
Fico imaginando o desconforto da vice da Chapa,
a Vânia Bruno, que é uma pessoa integra, e pauta
sua vida pela ética e retidão de princípios. É filha do
saudoso Jadir Bruno, que durante anos privei da sua
amizade, e o seu companheirismo no Rotary. Era um
homem firme e correto. Naturalmente a árvore deu
bons frutos.
É uma pena que fatos como este aconteçam numa
entidade que tem como principio o zelo da legalida-
de. Ainda bem que não reflete a maioria.
Dificuldades todos enfrentam, mas, falta de zelo
dentro da própria intimidade indica falta de cuida-
dos mínimos e uma ingenuidade gigante. Será que
o Junior considerava que ninguém iria descobrir? E
uma estrutura que já inicia faltando com a verdade e
a legalidade, o que produziria se estivesse no poder?
Acho que todos devem fazer uma ampla reflexão.
Bons amigos, Antonio José Barbosa sempre apoiou Claudio Vianna
Sergio Moro
Ciro Gomes
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Abatidos a Tiros
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
de bandido esse tipo de gente.
Mas, o povo chama e chamará sempre de
bandido “esse tipo de gente”. Quem é pre-
so ou morto em flagrante delito, em minha
opinião, é bandido.
Sempre deveremos lamentar a morte de
alguém, mesmo que sejam bandidos. Uma
vida humana é sempre uma vida. Enfim...
Por isso, tenho que parabenizar os policiais
envolvidos no grave confronto, pois cer-
tamente eles salvaram a vida de muitos e
muitos inocentes.
Quando esse tipo de bandido está pratican-
do o novo cangaço, ele enxerga o cidadão
de bem como escudo, são agressivos, dão
coronhadas, colocam sobre os carros... Por
tudo, são covardes e frios. Estão preocupa-
dos com o seu próprio sucesso no roubo e
não se importam com a vida de inocentes.
Não que isso seja motivo para matar, mas
os bandidos procuraram o seu destino no
momento que decidiram pelo confronto ar-
mado.
Ótima resposta das polícias. Lamento as
mortes. Mas, na verdade, encontraram uma
resposta à altura, já que assumiram o risco.
Que tal fato repercuta nos presídios e ou-
tros redutos fora da lei e desanime aqueles
que estejam planejando esse tipo especial
de roubo no futuro.
E
les demoraram meses de planeja-
mento, treinamento e escolha do
“pessoal” mais competente. Obtive-
ram armas de grosso calibre como rifles
e escopetas, e entre as dezenas de armas
apreendidas, até uma metralhadora .50,
capaz de derrubar helicópteros e furar
blindagem de carros-fortes e até tanques
de guerra. Roubaram veículos especial-
mente para o ataque.
Tudo foi meticulosamente preparado e pla-
nejado, separando os integrantes da qua-
drilha em três núcleos. Seria uma opera-
ção da bandidagem conhecida atualmente
como o “novo cangaço” e iria realizar o
assalto à central de valores do Banco do
Brasil, onde estavam R$ 65 milhões e a
tomada da cidade de Varginha/MG.
Porém, num dos poucos episódios em que
a investigação e inteligência da polícia são
levadas em conta de forma prévia, prin-
cipalmente quando tal investigação con-
segue não vazar, tudo veio abaixo, como
podemos ler no noticiário policial dessa
semana.
Houve confronto e, claro, com a quan-
tidade de armamentos e explosivos que
detinham, os bandidos não se deixaram
prender.
Conforme informações, o tiroteio foi lon-
go e massacrante.
Hoje já se sabe que entre os mortos es-
tava o caseiro do sítio onde estavam os
bandidos.
Agora vamos a alguns comparativos.
Se tal fato tivesse ocorrido em país com
terroristas ativos, diria que essa quadrilha
mais se assemelha a um grupo terrorista.
Afinal, dominar uma cidade é o mesmo
que tomar o poder policial de uma região
que possuiu ordem e poderes constituí-
dos.
Por isso, julgo que
esses grupos estão
usando táticas de
guerrilha moderna
para conseguir su-
cesso, como aque-
le “novo cangaço”
ocorrido em Araçatu-
ba/SP recentemente e
com sucesso.
Contudo, quando a
guerrilha é urbana,
acredito que pode-
mos classificar como
terroristas.
Mas as polícias civil,
militar e PRF resol-
veram se unir nessa
operação. Foram pre-
parados para o com-
bate, para a guerra.
Nesse caso destaco a
inteligência, a investi-
gação, a organização
e união das polícias.
O que prova sempre
que esse tipo de ope-
ração precisa ser bas-
tante planejada, caso
contrário, tudo vira
um sangrento circo
dos horrores.
Os membros da gran-
de mídia chamam de
“suspeito” aquele
que é preso ou morto carregando um fu-
zil, dois granadas e pistola. Parece que isso
acontece porque se sentem julgadores e,
como se sabe, somente depois de virarem
réus e condenados é que se pode chamar
Bandidos
Policias
G
Gu
ue
er
rr
ra
a
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7
Conexões contato@agenciastilo.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
A
Netflix lançou na última quarta-
-feira (03) seu serviço de jogos
(Netflix Games) para dispositivos
Android. A plataforma ofereceu alguns
títulos para seus assinantes, que podem
baixar sem custos. Os primeiros jogos
disponíveis são StrangerThings: 1984,
StrangerThings 3: The Game, Shootin-
gHoops, Card Blast e TeeterUp. Para
acessá-los, basta procurar pela aba Ne-
tflix Games nos smartphones ou pela ca-
tegoria Netflix Games nos tablets.
Vale destacar que o serviço está chegan-
do aos poucos para os usuários e tam-
bém ficará disponível para iOS.
Testado, inicialmente, na Polônia, Itália e
Espanha, a Netflix Games agora está dis-
ponível em todo o mundo. Ao selecionar
os games no aplicativo, o usuário poderá
baixá-los na Google Play Store sem custo
e jogar no próprio app da Netflix.
Perfis infantis, no entanto, não poderão
acessar os games e, caso o usuário te-
Games Netflix
nha colocado um PIN de segurança em
sua conta, será necessário digitá-lo para
acessar os títulos. Alguns dos games po-
dem exigir conexão online, mas muitos
deles também devem funcionar offline.
Vale ressaltar que não se trata de um ser-
viço de streaming de jogos como o Xbox
Cloud Gaming.
Alguns dos games oferecem aventuras
mais profundas, como StrangerThings:
1984 e StrangerThings 3: The Game,
ambos títulos que já haviam sido lança-
dos antes e contam com visuais retrô que
lembram o Nintendo 8 Bits e Super Nin-
tendo, respectivamente.
Por enquanto não será possível usar um
joystick, e o app apenas terá suporte a
controles de toque. Há ainda um limite
de usuários que podem jogar ao mesmo
tempo; assim como um máximo de telas
que podem assistir ao conteúdo. Apesar
disso, o número não foi detalhado pela
Netflix.
Ao Estilo Absolutista
Fazia compras no Supermercado
Guanabara e já no caixa ouvi o di-
álogo entre a operadora e a superviso-
ra. A caixa pedia para ir ao banheiro, e
a supervisora negou, dizendo que ela
deveria usar o banheiro da casa dela.
Achei um absurdo e disse à moça: por-
que você não vai de qualquer jeito,
desobedecendo a essa ordem absurda?
Ela respondeu falando baixo: “nós esta-
mos trancadas aqui. Só se pular! E aí, o
escândalo vai provocar a minha demis-
são. Como preciso do emprego... Sigo
aqui, escrava”. Foi aí que percebi que
as caixas possuíam cadeados. Umas
baias fechadas. É sistema de repressão pesada para aumentar a produção. Coisa inade-
quada a um país que diz garantir os direitos do cidadão e do trabalhador.
A foto prova o que digo. Podem até tirá-los após a denúncia, mas a prova está aqui!
Alô Ministério do Trabalho, alô...
Enchentes e Desordem Permitida
Não se trata absolutamente de fazer críticas
sem razões plausíveis. Mas, convenhamos:
em Niterói, se chover um pouco mais vai alagar
em diversos pontos da cidade. Chuva é sinal de
transtorno certo. Aí ficamos a nos perguntar: se
tivessem feito a limpeza e a manutenção da rede,
e especialmente das entradas de esgoto regular-
mente, passaríamos pelas dificuldades que pas-
samos? Claro que não! A prefeitura e a empresa
Águas de Niterói são “parceiros siameses”. Mas,
o responsável pela coleta e tratamento do esgoto
é a empresa Águas de Niterói, que de longe não
faz o dever de casa.
O problema na cidade é antigo. Os bolsões são os mesmos e por hora não há projeto de
solução. Locais como a Rua Presidente Backer, Lopes Trovão e Roberto Silveira, Campo
de São Bento, são pontos de alagamento garantidos em qualquer chuva mais intensa. O
canal da Vital Brasil vai encher sempre. Mas, o que chama mais a atenção é o Centro. A
esquina da Avenida Amaral Peixoto com a Rio Branco é um escândalo. Fica tudo entupido,
(vide foto) e onde é a calçada, na entrada da loja de atendimento da ENEL, vira uma lagoa
e ninguém tem acesso à entrada; e ninguém passa para lugar algum.
A empresa Águas de Niterói é a responsável-negligente, mas a Prefeitura é sua “parceira
brother”, e fica tudo por isso mesmo! É vergonhoso, pagarmos imposto para sermos tra-
tados como gado podre. O que depender dessa concessionária estamos fritos!
A imprensa local nada fala, pois os jornais são cooptados pelos anúncios da empresa,
regiamente pagos. E a determinação dos jornais que serão contemplados é feita pela pre-
feitura de Niterói que os trata com vassalos subservientes, mas, bem alimentados. Ou seja,
quem manda na informação é quem paga. Como quem paga é a empresa, e a prefeitura
aponta quem serão os gratificados, fica tudo por isso mesmo! E em silencio a desordem
segue impunemente. Bagunça mesmo! Uma vergonha...
Niterói
06/11 a 13/11/21
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Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Aniversariantes da Edição
Leonila Murinelly Malu Frota Humberto Ripol Maria Amélia Guinin Elizabeth Cristina Muniz Renata Castanho
Academia Niteroiense de Letras
Retorno Presencial
Lançamento de Livro
A presidente de Honra da Academia Niteroiense de Letras Marcia Pessanha foi prestigiar o
lançamento do livro de Francis Darigo (também acadêmica), “Encontro com a História”.
Campanha da OAB-Niterói Nas Ruas
A Chapa 1, encabeçada pelo presidente Claudio Vianna, luta por reeleição. Os finais de semana são de trabalho interminável.

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  • 1. Niterói 06/11 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com Z Zo on na a S Su ull, , O Oc ce eâ ân niic ca a e e C Ce en nt tr ro o d de e N Niit te er ró óii C C a a r r o o l l V V i i t t a a l l * * B B e e c c s s M M o o d d e e l l * * F F o o t t o o : : J J u u l l i i o o C C e e r r i i n n o o C Ciir rc cu ulla aç çã ã n na all o o Q Qu uiin nz ze e 1 16 6 M Mi il l E Ex xe em mp pl la ar re es s I Im mp pr re es ss so os s E Ed diiç çã ão o O On nlliin ne e P Pa ar ra a U Um m M Miillh hã ão o e e O Oiit to oc ce en nt to os s M Miill L Le eiit to or re es s D Diiz z: : A A V Ve er rd da ad de e E Es sc cr riit ta a D Diirre etto orr R Re essp po on nssá áv ve ell:: E Ed dg ga arrd d F Fo on nsse ec ca a 1 1ª ª Q Qu uiin nz ze en na a N Nº º 2 26 64 4 d de e N No ov ve em mb br ro o A An no o 1 12 2 d de e 2 20 02 21 1 P Pa an nd de em miia a:: P Pe er rc ce eb be en nd do o o os s S Siin na aiis s d do o E Es st tr ra ag go o.. P Pá ág gi in na a 0 03 3
  • 2. Niterói 06/11 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 2 Informes Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Presença no Smart City Expo World Congress F elipe Peixoto, Coordenador de Cidade Inte- ligente da Prefeitura do Rio de Janeiro, es- tará em Barcelona, a partir do dia 14 pró- ximo, representan- do o Rio de Janeiro no Smart City Expo World Congress. É um evento mundial e foro de discussões e aprendizado sobre cidades onde o indi- víduo se projeta no mundo, sente as gi- gantescas mudanças, evoluções e contradi- ções de seu tempo. Os participantes terão aulas expositivas da renomada University College London, uma das melhores universidades do mundo, com o Connected Smart Cities & Mo- bility, principal plataforma especializada no mercado de cidades inteligentes e mobi- lidade urbana. Este evento foi concebido a partir do reconhecimento de que a gestão dos territó- rios exige liderança, competência técnico-política e uma profunda compreensão das transformações econômicas, sociais e tecnológicas contemporâneas. Assiduamente Felipe Peixoto se potencializa e se qualifica como gestor e líder na ciência moderna das cidades inteligentes. O Congresso Mundial da Smart City Expo oferece oportunidades de contato com profissionais de diversos setores, e os maio- res profissionais da área, de incontestável reconhecimento mundial. Deputado Hugo Leal e Felipe Peixoto Energia Doméstica Mais Barata A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ aprovou no dia 13 passado, o Projeto de Lei 4.461/21, de autoria do deputado André Ceciliano (foto), que reduz para 12% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercado- rias e Serviços (ICMS) referente à cobrança de energia elétrica de residências. Será apenas para a faixa de consumo até 450 KWh que beneficia consumidores de baixa renda. O projeto de Lei aguarda a sanção (ou veto) do governador para entrar em vigor. O mandato do deputado André Ceciliano caracteriza-se pelo foco nas questões sociais e urbanas. Pela Educação Básica A professora Juliana Benício (foto) segue apresen- tando nos seus artigos propostas e estudos sobre melhorias na Educação Básica, Ela enumera as dez maiores dificuldades e apresenta sugestões de gestão no seu Boletim da Liberdade. Recomendamos a leitura inte- gral no: boletimdaliberdade.com.br. Juliana entrevistará numa live o futuro candidato à presi- dência da República, Felipe d’Ávila, pelo Partido Novo, no dia 11 de novembro, às 11h.
  • 3. Niterói 06/11 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 3 Documento Pandemia: Percebendo os Sinais dos Estragos As Crianças São as Maiores Vítimas A pandemia foi um marco divisor na história da nossa civilização. Foi o inesperado, o inusitado, gerador de medos consistentes e lógicos pelo perigo que representava e ainda representa, de dimensões ini- magináveis, e deu asas ao imaginário em inúmeras formas; incluindo as fantasias mórbidas. Como lutar contra um vírus que minúsculo se agigantava ao nos penetrar, nos virando pelo avesso e que roubava (e continua) a vida de tanta gente que amamos. A dor das perdas das pessoas que amamos, sejam parentes ou ami- gos queridos, nos fez repensar a nossa solidão planetária no meio de tanta gente. Repentinamente nos tornamos mais complacentes, ou A questão agora não é negar os medos, mais como vamos lidar com eles. As dimensões fami- liares ficaram muito mexidas, e alguns núcleos, com problemas latentes mais graves, não resistiram ao convívio muito desgastante dos dias de lockdo- wns. Muitas separações foram inevitáveis. Eram situações represadas e maquiadas no convívio esparço. Foi uma espécie de espelho mágico, com os membros da fa- mília se vendo como realmente são. É natural que pessoas se assustem com coisas que nunca tiveram contato antes ou que ainda não compreendem bem. Segundo dados disponíveis da UNICEF , em todo mundo, uma em cada sete crian- ças foi afetada diretamente por fatores diversos, independente de todas as per- das no aprendizado e na educação. Todos que viveram o recolhimento obrigatório desenvolveram comportamentos dife- rentes da sua vida anterior. Em todas as pesquisas há relatos de estranheza à nova rotina, na educação, recreação e a pre- ocupação com a renda familiar. A saúde ameaçada está deixando jovens com mui- to medo. Alguns desenvolveram quadros de pânico, irritação e depressão, preocu- pados com seu futuro. Os mais jovens sofrem por não identifica- rem objetivamente a razão da depressão e tristeza continuada. E é perfeitamente natural que tantos se assustem e tenham dificuldades de entendimento. A maior parte dos adolescentes e crianças não consegue verbalizar os seus sentimentos e em muitos outros, a dor é silenciosa. O medo patológico atinge a quase todos e sofrimento dos jovens e crianças é enten- mais frios e duros, dependendo da reação individual no contra ponto à dor coletiva. As reações emocionais dos adultos também refletiram nos adolescentes e crianças, criando uma gama imensa de padrões men- tais, muitos deles descambando para o patológico, de conseqüências imprevisíveis. A questão agora que estamos saindo do panorama mais grave, precisa- mos avaliar os caminhos a seguir, juntar os cacos espalhados, e buscar revitalizar a saúde mental, que se avariou muito, além das conseqüên- cias e seqüelas que o Coronavírus nos deixou. E como identificar maio- res dificuldades nas crianças? der o que se passa dentro deles. Existem casos em que é perceptível algum tipo de transtorno comportamental e é preciso ficar atento a pequenos sinais, posturas, gestos e expressões. Existe uma regra básica: começou a ficar diferente, estra- nho e arredio; algo está se desenhando, em maior ou menor proporção. Mas, precisamos considerar tudo e principal- mente acolher. Estes desvios podem ser circunstanciais, mas podem tornar-se pa- tológicos. Geralmente os adultos, temem situações reais; mas, a criança mistura o real com a fantasia. Nas crianças, até certo ponto, o medo é útil para construir valores de decisão. Aprender a escolher o momento de enfrentar ou fugir dos perigos reais ou imaginários. O medo patológico caracteriza-se por: - Medo que não corresponde à idade da criança, - Medo de coisas que fo- gem do comum e que não há histórico para justificar - Medo invasivo (medo que interfere na alimentação, no sono, nas atividades diárias ou no desenvol- vimento psicológico e/ou funcional); - Medo associado a tonturas, tremores, batimentos cardíacos acelerados, res- piração ofegante, irritabilidade, choro inconsolável, entre outros. - Medo que não cede a manobras de distração ou tranquilização - Medo de coisas que fogem do comum e que não há histó- rico para justificar e - Medo intenso e desproporcional ao risco real. A linha que separa o medo da fobia é diferente para cada criança. A princi- pal forma de distinguir um medo extre- mo ou fantasioso de um medo real é pela observação do comportamento da criança. Mudanças bruscas podem indicar que a criança precisa de ajuda. Observe se o medo está atrapalhando a rotina e se está se isolando ou evitando situações novas. Importante observar se vem apresentando condutas atípicas. Identificando esses sinais buscar aju- da imediatamente. Só um especialista poderá penetrar no mundo da criança, identificando o que precisa ser traba- lhado. As famílias também se benefi- ciam com a terapia, pois saberão como agir em casa e em outros ambientes. É fundamental trabalhar os medos inco- muns.
  • 4. Niterói 06/11 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com Internet DIZ pra mim... (que eu conto) A tão esperada velocidade 5G pode esbarrar em questões legais e de- morar ainda mais tempo para che- gar ao Brasil; pois apenas 19 cidades do Brasil já adequaram suas legislações às necessidades do 5G que apesar de exigir quantidade maior de antenas, a tecnologia usa equipamentos menores que as atuais. A nova geração da internet móvel começa a ser definida nos próximos dias. A Agên- cia Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou recentemente o leilão do 5G, uma tecnologia que promete uma revolução: co- nexão com velocidade ultra-rápida, avanços de tecnologias, como carros que dirigem sozinhos e a possibilidade de ligar muitos objetos à internet ao mesmo tempo. Mas, a implementação do sistema pode esbarrar na burocracia e excesso de regras para a instalação de antenas. O 5G, diferentemente das gerações an- teriores, vai precisar de uma quantidade maior de equipamentos. Porém, eles serão bem menores que os atuais. O principal problema é que as regras que Vem Aí 5G, ou Não? existem hoje na maioria das cidades pen- sam em antenas como equipamentos mui- to grandes e, por isso, impõem restrições. Em algumas capitais, as antenas ocupam grandes terrenos, devem ser cercadas com grandes e com distância de casas e ruas. Só 19 cidades do Brasil já adequaram suas legislações às necessidades do 5G: Brasília (DF), Londrina (PR), Campos de Goyta- cazes (RJ), Volta Redonda (RJ), Petrópolis (RJ), Itaperuna (RJ), Duas Barras (RJ), Rio das Flores (RJ), Rio de Janeiro (RJ), Nova Friburgo (RJ), Porto Alegre (RS), São Ca- etano do Sul (SP), Santo André (SP), Ri- beirão Preto (SP), Suzano (SP), Jaguariúna (SP), Santa Rita do Sapucaí (SP), São João da Barra (RJ), Cardoso Moreira (RJ). A Prefeitura de São Paulo disse ter encami- nhado, em 1º de julho de 2021, o Projeto de Lei nº 347/2021 à Câmara Municipal. O projeto chamado de nova “Lei das Ante- nas” foi aprovado em 1ª votação. Quando essa legislação irá chegar a todos os esta- dos e cidades, não sabemos o que resta é aguardar. - A exposição “Espelhos” reúne 23 artis- tas no Espaço Cultural Correios Niterói (Rua Visconde do Rio Branco, nº 481 - Centro), com visitação até 06 de novem- bro. A imagem da foto, denominada “Me- mórias”, é de Anete Mendonça. - No aniversário de Niterói/448 anos (1573-2021), serão inauguradas as es- culturas do personagem ‘Dona Hermí- nia’ e do saudoso ator Paulo Gustavo, no Campo de São Bento, em Icaraí. O traba- lho artístico é de Jô Grassini. Reconheci- mento do poder público pelo tanto que o multiartista fez pela cidade de Niterói. - Morre no Rio de Janeiro, aos 77 anos, o pianista mineiro Nelson Freire, ícone mun- dial consagrado em palcos europeus. A cultura brasileira, a cada dia que passa, vai ficando empobrecida. (foto 3) - Embarcando para Milão/Itália, onde vai cursar Visual Design por três anos no Ins- tituto Marangni, o jovem Biel Gava, que também é cantor, participando do 1º ‘The Voice Brasil Kids’. (foto 4) - A Secretaria Municipal de Cultura e a Fun- dação de Arte de Niterói lançam, via Lei de Incentivo Fiscal do Município, edital no valor de R$ 3 milhões destinados à cultura da cidade. Vale conferir!
  • 5. Niterói 06/11 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 5 Edgard Fonseca edgardfonseca22@hotmail.com E stou acompanhando de perto o processo elei- toral da OAB – Niterói. Um fato novo, capcio- so e de certa forma desagradável ocorreu en- volvendo a Chapa 2, encabeçada por Pedro Gomes. Quero crer foi mais um ato de descuido, e certamen- te não houve má fé, apesar da proximidade do Pedro Gomes com o seu amigo cotidiano Junior Rodrigues. Sabemos das dificuldades existentes na montagem de uma chapa para concorrer ao pleito, mas estima- -se que alguém que tem a pretensão de dirigir uma instituição da importância da Ordem dos Advoga- dos, saiba e cuide, ao menos, administrar a monta- gem da chapa e reconhecer o que é, ou não é legal e ajustado. A Chapa 1, encabeçada por Claudio Vianna entrou com um pedido de impugnação da Chapa 2, base- ado num preceito legal, (onde são vedadas algumas condutas) estabelecido no Provimento do Conselho Federal, 146|2011, Artigo 5, Inciso III, que diz: “os que exercem cargos ou funções em comissão, de livre nomeação e exoneração pelos poderes pú- blicos, ainda que compatíveis com o exercício da advocacia.” O Dr. Luiz Carlos Rodrigues Junior, OAB RJ nº 155.492 tem um vinculo com a prefeitura de Nite- rói. É um cargo de pequena relevância, pois o soldo e parco. Entretanto, vem somar mais uma indagação sobre a administração do tempo do Sr. Junior Rodri- gues. Além de tudo que faz, ainda comparece nesse emprego municipal? Ele costuma se apresentar com muitos títulos e afazeres: advogado, palestrante, jor- nalista, diretor da Confraria News, diretor da ABA Niterói e ABCF Niterói. Inclusive assina como jor- nalista responsável do Jornal Confraria News. Este jornal, também tem como “editor executivo” o Pedro Gomes. O que me leva a crer que esta publicação foi criada com fins eleitorais, embora também esteja sujeita a legislação que regula a prática jornalística. Vexame Eleitoral A s conversas se apro- fundam e começam a medir a estrutura. O ex juiz Sergio Moro tende a disputar a eleição para a presi- dência da República. Se hou- ver confirmação dessa candi- datura o tabuleiro eleitoral vai mudar muito. Para começar, boa parte da direita centra- da, aqueles que votaram em Bolsonaro apenas para votar contra o petismo, vão migrar em peso para o lado do Ser- gio Moro. O ex Juiz da Lava-jato, é integro, e mesmo aqueles que discordavam da divulgação dos fatos, respeitam e sabem que ele não é um mentiroso. Um fato desses confirmado e estruturado pode levar Jair Bolsonaro sair da disputa pela presidência. Viria, talvez, à Câmara Federal, ape- nas para manter a imunidade parlamentar, um privilégio prometido de extinção nas suas promessas não cumpridas. Não acabou o Foro Privilegiado e ainda quer se beneficiar dele. Outro que aponta para política é o Deltan Dallagnol. Desiludido com a estrutura da Justiça no Brasil, diz querer mudar as leis. E como só existe um caminho... Seria uma boa contribuição na base do Moro na presidência. Sergio Moro Vem Aí É inacreditável a insistência do presidente da Câmara dos Deputados ao defender esta tal PEC dos Precatórios. A sua apro- vação representa a quebra da ordem jurídica. Ou seja: como precisam desviar dinheiro para sustentar a mesada gorda que o Bolsonaro quer dar ao povo para fazer proselitis- mo eleitoral, Vão deixar de pagar a quem tem direito julgado e transi- tado. Simplesmente dão calote em quem tem direitos assegurados, quebram e rasgam a constituição e os direitos fundamentais. E o mais incrível é que deputados estão recebendo as tais “emendas parlamentares”, que se tornaram secretas, e ninguém sabe quantos bilhões estão rolando na mão e bel prazer do Lira. O candidato a pre- sidência pelo PDT, Ciro Gomes, indignado com o comportamento da bancada do seu partido, que entre 26, quinze votaram a favor desse ato espúrio, pediu para suspender a sua candidatura. Está certo. Se concordar vai rasgar o seu discurso de legalidade e oposição. Dizem que Ciro está se beneficiando da situação para angariar mídia fácil. Seja lá o que seja, essa PEC é um absurdo, travestido de benefício so- cial. Tanto é falso, que tem prazo para acabar. Vai durar até dezembro depois da eleição. Daí... Seja o que o Diabo quiser. Precatória do Calote O Dr. Junior Rodrigues assina como jornalista res- ponsável, como manda a lei. Qualquer jornal tem que ter um jornalista profissional responsável. Isso comprova a estreita relação do Pedro Gomes com o Junior Rodrigues. Tão próximos e o Pedro Gomes não sabia que o Junior tinha um cargo na prefeitura? E se sabia, desconhecia o provimento do Conselho Federal? Quer dirigir a Ordem sem conhecer as re- gras da entidade? Seja lá como for, o Junior ao assi- nar a sua entrada na chapa omitiu este dado proibiti- vo. Declarou estar desimpedido, assim como todos. E não estava... Isso deu um imenso prejuízo a Chapa 2. Vai ter que jogar fora todo material gráfico onde consta o nome ou a foto do Junior, sob pena de reincidir no delito. Independente do prejuízo moral e a perda de apoia- dores. Para salvar a Chapa da Impugnação a manobra ju- rídica restante é o Junior renunciar. Aí alguém, de última hora, substitui, com todos os prejuízos de imagem. Fico imaginando o desconforto da vice da Chapa, a Vânia Bruno, que é uma pessoa integra, e pauta sua vida pela ética e retidão de princípios. É filha do saudoso Jadir Bruno, que durante anos privei da sua amizade, e o seu companheirismo no Rotary. Era um homem firme e correto. Naturalmente a árvore deu bons frutos. É uma pena que fatos como este aconteçam numa entidade que tem como principio o zelo da legalida- de. Ainda bem que não reflete a maioria. Dificuldades todos enfrentam, mas, falta de zelo dentro da própria intimidade indica falta de cuida- dos mínimos e uma ingenuidade gigante. Será que o Junior considerava que ninguém iria descobrir? E uma estrutura que já inicia faltando com a verdade e a legalidade, o que produziria se estivesse no poder? Acho que todos devem fazer uma ampla reflexão. Bons amigos, Antonio José Barbosa sempre apoiou Claudio Vianna Sergio Moro Ciro Gomes
  • 6. Niterói 06/11 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Abatidos a Tiros Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com de bandido esse tipo de gente. Mas, o povo chama e chamará sempre de bandido “esse tipo de gente”. Quem é pre- so ou morto em flagrante delito, em minha opinião, é bandido. Sempre deveremos lamentar a morte de alguém, mesmo que sejam bandidos. Uma vida humana é sempre uma vida. Enfim... Por isso, tenho que parabenizar os policiais envolvidos no grave confronto, pois cer- tamente eles salvaram a vida de muitos e muitos inocentes. Quando esse tipo de bandido está pratican- do o novo cangaço, ele enxerga o cidadão de bem como escudo, são agressivos, dão coronhadas, colocam sobre os carros... Por tudo, são covardes e frios. Estão preocupa- dos com o seu próprio sucesso no roubo e não se importam com a vida de inocentes. Não que isso seja motivo para matar, mas os bandidos procuraram o seu destino no momento que decidiram pelo confronto ar- mado. Ótima resposta das polícias. Lamento as mortes. Mas, na verdade, encontraram uma resposta à altura, já que assumiram o risco. Que tal fato repercuta nos presídios e ou- tros redutos fora da lei e desanime aqueles que estejam planejando esse tipo especial de roubo no futuro. E les demoraram meses de planeja- mento, treinamento e escolha do “pessoal” mais competente. Obtive- ram armas de grosso calibre como rifles e escopetas, e entre as dezenas de armas apreendidas, até uma metralhadora .50, capaz de derrubar helicópteros e furar blindagem de carros-fortes e até tanques de guerra. Roubaram veículos especial- mente para o ataque. Tudo foi meticulosamente preparado e pla- nejado, separando os integrantes da qua- drilha em três núcleos. Seria uma opera- ção da bandidagem conhecida atualmente como o “novo cangaço” e iria realizar o assalto à central de valores do Banco do Brasil, onde estavam R$ 65 milhões e a tomada da cidade de Varginha/MG. Porém, num dos poucos episódios em que a investigação e inteligência da polícia são levadas em conta de forma prévia, prin- cipalmente quando tal investigação con- segue não vazar, tudo veio abaixo, como podemos ler no noticiário policial dessa semana. Houve confronto e, claro, com a quan- tidade de armamentos e explosivos que detinham, os bandidos não se deixaram prender. Conforme informações, o tiroteio foi lon- go e massacrante. Hoje já se sabe que entre os mortos es- tava o caseiro do sítio onde estavam os bandidos. Agora vamos a alguns comparativos. Se tal fato tivesse ocorrido em país com terroristas ativos, diria que essa quadrilha mais se assemelha a um grupo terrorista. Afinal, dominar uma cidade é o mesmo que tomar o poder policial de uma região que possuiu ordem e poderes constituí- dos. Por isso, julgo que esses grupos estão usando táticas de guerrilha moderna para conseguir su- cesso, como aque- le “novo cangaço” ocorrido em Araçatu- ba/SP recentemente e com sucesso. Contudo, quando a guerrilha é urbana, acredito que pode- mos classificar como terroristas. Mas as polícias civil, militar e PRF resol- veram se unir nessa operação. Foram pre- parados para o com- bate, para a guerra. Nesse caso destaco a inteligência, a investi- gação, a organização e união das polícias. O que prova sempre que esse tipo de ope- ração precisa ser bas- tante planejada, caso contrário, tudo vira um sangrento circo dos horrores. Os membros da gran- de mídia chamam de “suspeito” aquele que é preso ou morto carregando um fu- zil, dois granadas e pistola. Parece que isso acontece porque se sentem julgadores e, como se sabe, somente depois de virarem réus e condenados é que se pode chamar Bandidos Policias G Gu ue er rr ra a
  • 7. Niterói 06/11 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 7 Conexões contato@agenciastilo.com E! Games dizjornal@hotmail.com A Netflix lançou na última quarta- -feira (03) seu serviço de jogos (Netflix Games) para dispositivos Android. A plataforma ofereceu alguns títulos para seus assinantes, que podem baixar sem custos. Os primeiros jogos disponíveis são StrangerThings: 1984, StrangerThings 3: The Game, Shootin- gHoops, Card Blast e TeeterUp. Para acessá-los, basta procurar pela aba Ne- tflix Games nos smartphones ou pela ca- tegoria Netflix Games nos tablets. Vale destacar que o serviço está chegan- do aos poucos para os usuários e tam- bém ficará disponível para iOS. Testado, inicialmente, na Polônia, Itália e Espanha, a Netflix Games agora está dis- ponível em todo o mundo. Ao selecionar os games no aplicativo, o usuário poderá baixá-los na Google Play Store sem custo e jogar no próprio app da Netflix. Perfis infantis, no entanto, não poderão acessar os games e, caso o usuário te- Games Netflix nha colocado um PIN de segurança em sua conta, será necessário digitá-lo para acessar os títulos. Alguns dos games po- dem exigir conexão online, mas muitos deles também devem funcionar offline. Vale ressaltar que não se trata de um ser- viço de streaming de jogos como o Xbox Cloud Gaming. Alguns dos games oferecem aventuras mais profundas, como StrangerThings: 1984 e StrangerThings 3: The Game, ambos títulos que já haviam sido lança- dos antes e contam com visuais retrô que lembram o Nintendo 8 Bits e Super Nin- tendo, respectivamente. Por enquanto não será possível usar um joystick, e o app apenas terá suporte a controles de toque. Há ainda um limite de usuários que podem jogar ao mesmo tempo; assim como um máximo de telas que podem assistir ao conteúdo. Apesar disso, o número não foi detalhado pela Netflix. Ao Estilo Absolutista Fazia compras no Supermercado Guanabara e já no caixa ouvi o di- álogo entre a operadora e a superviso- ra. A caixa pedia para ir ao banheiro, e a supervisora negou, dizendo que ela deveria usar o banheiro da casa dela. Achei um absurdo e disse à moça: por- que você não vai de qualquer jeito, desobedecendo a essa ordem absurda? Ela respondeu falando baixo: “nós esta- mos trancadas aqui. Só se pular! E aí, o escândalo vai provocar a minha demis- são. Como preciso do emprego... Sigo aqui, escrava”. Foi aí que percebi que as caixas possuíam cadeados. Umas baias fechadas. É sistema de repressão pesada para aumentar a produção. Coisa inade- quada a um país que diz garantir os direitos do cidadão e do trabalhador. A foto prova o que digo. Podem até tirá-los após a denúncia, mas a prova está aqui! Alô Ministério do Trabalho, alô... Enchentes e Desordem Permitida Não se trata absolutamente de fazer críticas sem razões plausíveis. Mas, convenhamos: em Niterói, se chover um pouco mais vai alagar em diversos pontos da cidade. Chuva é sinal de transtorno certo. Aí ficamos a nos perguntar: se tivessem feito a limpeza e a manutenção da rede, e especialmente das entradas de esgoto regular- mente, passaríamos pelas dificuldades que pas- samos? Claro que não! A prefeitura e a empresa Águas de Niterói são “parceiros siameses”. Mas, o responsável pela coleta e tratamento do esgoto é a empresa Águas de Niterói, que de longe não faz o dever de casa. O problema na cidade é antigo. Os bolsões são os mesmos e por hora não há projeto de solução. Locais como a Rua Presidente Backer, Lopes Trovão e Roberto Silveira, Campo de São Bento, são pontos de alagamento garantidos em qualquer chuva mais intensa. O canal da Vital Brasil vai encher sempre. Mas, o que chama mais a atenção é o Centro. A esquina da Avenida Amaral Peixoto com a Rio Branco é um escândalo. Fica tudo entupido, (vide foto) e onde é a calçada, na entrada da loja de atendimento da ENEL, vira uma lagoa e ninguém tem acesso à entrada; e ninguém passa para lugar algum. A empresa Águas de Niterói é a responsável-negligente, mas a Prefeitura é sua “parceira brother”, e fica tudo por isso mesmo! É vergonhoso, pagarmos imposto para sermos tra- tados como gado podre. O que depender dessa concessionária estamos fritos! A imprensa local nada fala, pois os jornais são cooptados pelos anúncios da empresa, regiamente pagos. E a determinação dos jornais que serão contemplados é feita pela pre- feitura de Niterói que os trata com vassalos subservientes, mas, bem alimentados. Ou seja, quem manda na informação é quem paga. Como quem paga é a empresa, e a prefeitura aponta quem serão os gratificados, fica tudo por isso mesmo! E em silencio a desordem segue impunemente. Bagunça mesmo! Uma vergonha...
  • 8. Niterói 06/11 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversariantes da Edição Leonila Murinelly Malu Frota Humberto Ripol Maria Amélia Guinin Elizabeth Cristina Muniz Renata Castanho Academia Niteroiense de Letras Retorno Presencial Lançamento de Livro A presidente de Honra da Academia Niteroiense de Letras Marcia Pessanha foi prestigiar o lançamento do livro de Francis Darigo (também acadêmica), “Encontro com a História”. Campanha da OAB-Niterói Nas Ruas A Chapa 1, encabeçada pelo presidente Claudio Vianna, luta por reeleição. Os finais de semana são de trabalho interminável.