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Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2 
Atividade de Portfólio da Semana 5 
Atividade 1 
 
Projeto Rosetta – Casa inteligente para idosos 
 
Têm entre 40 e 80 anos mas a maioria possui mais de 60 anos. Na União Europeia                                 
são pelo menos 5 milhões e 700 mil. Sofrem de Alzheimer e Parkinson, doenças que mais                               
afetam os idosos. Para eles, apesar dos esforços científicos, não há ainda uma terapia                           
eficaz. 
Rose Marie Dröes é professora de psicologia na Universidade VU de Amesterdão.                       
“A Parkinson e a demência são doenças neurológicas, ambas progressivas. Significa que                       
os sintomas se tornam piores quando a doença progride. Por exemplo, a demência                         
começa com problemas cognitivos. As pessoas têm dificuldade em memorizar todo o tipo                         
de atividades e também em recordar as tarefas do dia a dia. 
70 % dos pacientes com a doença em estado avançado, recebem cuidados em                         
centros clínicos e em centros especializados. Mas o envelhecimento gradual da                     
sociedade – esperam­se 10 milhões de novos casos em 40 anos – convenceu os                           
cientistas a debruçarem­se sobre soluções tecnológicas para preencher as necessidades                   
dos que mais sofrem. 
Irek Karkowski, coordenador do projeto Rosetta dá o ponto de partida: “como                       
podemos usar a tecnologia moderna para ajudar as pessoas com deficiências                     
progressivas – como a demência – a manter autonomia e qualidade de vida, ficando em                             
casa de uma forma segura?” 
Foi assim que nasceu o projeto Rosetta. Este projeto Europeu tem como objectivo                         
desenvolver ambientes inteligentes e assistidos. Permite accionar um alarme se algum                     
dos residentes comete um erro. Na Alemanha, perto de Frankfurt, é desenvolvida uma                         
das três áreas de pesquisa – o Sistema de Detecção Precoce – um modelo digital que                               
acciona alarmes se as ações dos pacientes são potencialmente perigosas. 
Andreas Jedlitschka, cientista informático, diz que “a ideia destes laboratórios é                     
agrupar toda a informação de como os sensores funcionam na monitorização                     
comportamental.” 
Para além de poder ser usada em casa, esta tecnologia pode ser instalada em                           
centros clínicos. É um sistema que não interfere com a privacidade porque não regista                           
imagens ou sons, apenas segue e analisa a posição dos pacientes. 
Christian Madler, anestesista da Universidade de Mainz, explica. “O que estamos a                       
assistir é uma simulação do alarme do nosso sistema. Concentramo­nos em ajudar os                         
idosos em caso de emergência, basicamente porque vivem sozinhos. Estas atividades                     
não são reconhecidas nos sistemas tradicionais.” 
Uma antiga professora de 85 anos vive sozinha. Apesar da doença, ela está em                           
contacto com os netos através da internet. Vários sensores em diferentes locais analisam                         
o seu comportamento e enviam os dados até um centro informático. Isso faz senti­la                           
menos isolada. 
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Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2 
Atividade de Portfólio da Semana 5 
 
Elizabeth Athmer­Aghina, paciente: “Houve uma vez que me deitei durante três                     
horas junto à cama. Agora sinto­me segura. Não tenho medo de pensar quanto tempo é                             
que tenho que me deitar ali. Alguém aparece logo. Não me sinto mais sozinha.” 
Outra área de pesquisa, desenvolvida na Holanda, é testada em casas familiares                     
da cidade de Soest. Chama­se Unattended Autonomous Surveillance. Graças ao sistema,                     
os pacientes podem viver sozinhos e ser capazes de realizar de forma autônoma algumas                           
tarefas diárias. Isto tem um efeito positivo no ambiente geral. 
Ad Witlox, Director da Zorgpalet Baarn­Soest, diz que “não é uma questão de gerir                           
a doença, a doença não melhora ou piora, mas é simplesmente a forma de eles se                               
sentirem em casa, o que é muito melhor do que uma instituição em que eles não sabem                                 
quem são as pessoas que as tratam e não sabem quem são os outros pacientes. Estarem                               
na sua própria casa é melhor para eles, acho eu.” 
Uma outra ferramenta que pode tornar a vida mais fácil para as pessoas                         
encarregues dos pacientes está a ser desenvolvida. É a terceira unidade desta pesquisa.                         
Com recurso a um ecrã táctil, o paciente pode memorizar algumas noções, lembrar­se de                           
funções básicas e comunicar com outras pessoas de uma forma direta e simples. Albert,                           
é marido de uma pessoa com Alzheimer. Afirma que “quando o sistema quer que ela                             
tome uma refeição, um alarme dispara e ela vê o almoço, um ícone de um alimento.                               
Depois ela sabe: Tenho que comer. Quando o sistema está em minha casa ela nunca                             
está sozinha… e ela precisa de alguém ao lado dela. Ela já não reconhece a casa em que                                   
estamos a viver há já bastante tempo. Quando está sozinha, perde­se. O sistema                         
estruturou­a, deu­lhe alguma segurança, e um sentimento de não estou sozinha.” 
A pesquisa para a casa inteligente ainda está curso. Em 2012 termina o período                           
experimental e em 2011 começam testes específicos em 3 países europeus diferentes,                       
com 30 casas equipadas com sistemas sensoriais e tecnologias assistidas, geridas por                       
único servidor remoto. E as tecnologias vão estar em constante evolução. 
Ardjan De Jong, informático, refere que “o sensor é um detector de sinais de vida.                             
Está montado no tecto em cima da cama. Transmite ondas rádio que são reflectidas na                             
pessoa e recebidas por um sensor que pode medir a distância da pessoa e o movimento.                               
Com isso podemos fazer medições sem contacto, como a respiração, pulsação e                       
movimento dos membros”. 
Estas novas tecnologias introduzidas por pesquisas científicas podem de facto                   
melhorar a qualidade de vida de pessoas que sofrem de demência Mas, entre os                           
pacientes, quem pode despender grandes somas de dinheiro? Quem vai pagar a                       
introdução destas tecnologias? 
Eric Frank, economista: “Os primeiros investidores vão ser as instituições médicas.                     
Mas vão ter muitos benefícios pois vão poder reduzir a força laboral, diminuindo o número                             
de horas despendidas nos pacientes. Por isso, esta inovação vai ser boa para as                           
instituições, vai significar um potencial econômico no tratamento de pessoas.” 
 
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Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2 
Atividade de Portfólio da Semana 5 
 
No futuro, as casas inteligentes vão ter serviços como a telemedicina, oferecendo                       
aos doentes neurológicos uma vida muito mais independente. 
 
Outro exemplo com função similares 
 
Sensores discretos 
O monitoramento discreto, usando sensores embutidos ou distribuídos pela casa,                   
pode detectar problemas em seu estágio inicial ­ antes que eles se tornem grandes                           
problemas ­, assim como fazer intervenções temporizadas segundo uma programação                   
prévia. 
Figura 1: Câmeras que captam apenas a silhueta dos moradores já conseguem detectar 
quedas instantaneamente. [Imagem: NSF 
 
Um projeto deste tipo, já em estágio avançado, está sendo realizado por                       
pesquisadores da Universidade de Missouri (EUA). O sistema já está sendo testado em                         
duas "casas inteligentes", com moradores reais.Utilizando sensores de movimento para                   
monitorar os moradores, imagens de câmeras que captam apenas a silhueta e sensores                         
de profundidade do tipo Kinect, o sistema já consegue monitorar a formar de andar,                           
avaliar a visão dos moradores e detectar quedas instantaneamente, além de emitir os                         
tradicionais avisos de horários. 
 
 
 
 
 
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Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2 
Atividade de Portfólio da Semana 5 
 
E o sistema nunca dorme: durante a noite, um novo sensor hidráulico, instalado                         
sob a cama, capta a pulsação, o ritmo da respiração e avalia o nível de inquietação de                                 
cada um dos moradores. 
Figura 2: Sensores instalados sob a cama monitoram tudo o que acontece durante a 
noite, podendo emitir alertas diretamente para os médicos. [Imagem: NSF] 
Médico informatizado 
Todas as informações captadas pelos sensores são analisadas por programas                   
rodando em um computador comum. 
Algoritmos de reconhecimento de padrões são usados para rastrear mudanças nos                     
padrões de dados e gerar alertas, que podem ser enviados para os familiares ou                           
diretamente para os médicos. 
E, como grande parte da equipe de desenvolvimento é formada por médicos, o                         
sistema já se tornou capaz de fornecer diagnósticos iniciais e determinar as intervenções                         
imediatas mais apropriadas. 
 
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Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2 
Atividade de Portfólio da Semana 5 
 
A usabilidade e a eficácia do Sistema de Alerta de Saúde estão sendo avaliadas                           
para aferir sua capacidade de monitorar condições crônicas de saúde. 
Por isso, sua instalação em casas de moradores, em locais distantes dos                       
profissionais de saúde e dos pesquisadores, irá fornecer informações importantes sobre                     
como ampliar os itens monitorados para outros contextos. 
Há vários parceiros industriais trabalhando junto com os pesquisadores, o que                     
promete colocar a tecnologia à disposição das pessoas a curto prazo. O projeto está                           
sendo coordenado pela Fundação Nacional de Ciências (NSF) dos EUA. 
 
 
 
Referências 
 
Diário da Saúde, Disponível em: 
<http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=tecnologia­independencia­idosos&id
=9065> Acesso em 29 de novembro de 2014. 
 
ADFA , Instituição Representativa dos Deficientes Militares, Disponível em: 
<http://www2.adfa­portugal.com/adfapor/index.php?option=com_content&view=article&id=
380:casas­inteligentes­para­idosos&catid=54&Itemid=69> Acesso em 29 de novembro de             
2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2 
Atividade de Portfólio da Semana 5 
Atividade 2 
 
Projeto Edukatu – Lixo eletrônico – Celulares 
 
O lixo tecnológico ou eletrônico possui uma grande quantidade de substâncias                     
prejudiciais ao ambiente e ao homem. E dentro deste contexto podemos apontar o                         
celular, pois é um dos itens eletrônicos mais trocados e descartados da atualidade. 
 
Tanto como esteticamente como tecnologicamente, a cada mês lança um celular                     
novo e com novas funções, tornando o que temos ultrapassados e nos “obrigando”                         
subliminarmente a trocá­los. 
E como projeto podemos citar o celular como um objeto de grande utilidade, mas                           
que é necessário mudar alguns conceitos para seu descarte ser minimizado. 
Nesse projeto o foco é a conscientização, que se dará nas pesquisas solicitadas,                         
bem como desafios para um melhor aprendizado.
 
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Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2 
Atividade de Portfólio da Semana 5 
 
 
Protótipo 
Metas 
O propósito deste trabalho é conscientizar o aluno acerca do aparelho celular,                       
mostrando através de pesquisas o impacto que ele gera no meio ambiente, sendo ele um                             
agente causador de lixo eletrônico. 
E através disso mudar alguns costumes ao seu uso e trocas, tornando­o menos                         
impactantes no meio ambiente. 
 
Estrutura da Pesquisa 
O trabalho dará início a uma série de perguntas que será dividida em tópicos e o                               
aluno pesquisará e trará respostas com algumas conclusões. 
 
Sobre o Celular 
 
1 – O que é um aparelho celular? 
2 – O que um celular pode realizar? 
3 – Quantas pessoas na sua casa possuem celular? 
4 – Qual a quantidade de celular que exite no mundo? 
5 – Quantos habitantes nosso planeta tem? 
6 – O que você entendeu sobre estas pesquisas realizadas? 
 
Ecologia 
 
1 – De que material o celular é construído? 
2 – De que maneira estes materiais são retirados da natureza? 
3 – Que tipo de mão de obra e em qual país normalmente se extrai estes materiais? 
4 – Qual o dano provocado em sua fabricação? 
5 – Qual o dano provocado no seu descarte? 
6 – O que você entendeu sobre estas pesquisas realizadas? 
 
Propostas 
Dentre todas as informações solicitadas cite alguns exemplos de sustentabilidade                   
já existentes e o que você acha que poderia mudar ou criar para tentar diminuir este tipo                                 
de lixo eletrônico. 
 
Reflexão 
Escreva agora uma reflexão sobre o tema tratado e o que isso contribuiu para uma                             
mudança em você. 
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Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 5

  • 1.             Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação  Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2  Atividade de Portfólio da Semana 5  Atividade 1    Projeto Rosetta – Casa inteligente para idosos    Têm entre 40 e 80 anos mas a maioria possui mais de 60 anos. Na União Europeia                                  são pelo menos 5 milhões e 700 mil. Sofrem de Alzheimer e Parkinson, doenças que mais                                afetam os idosos. Para eles, apesar dos esforços científicos, não há ainda uma terapia                            eficaz.  Rose Marie Dröes é professora de psicologia na Universidade VU de Amesterdão.                        “A Parkinson e a demência são doenças neurológicas, ambas progressivas. Significa que                        os sintomas se tornam piores quando a doença progride. Por exemplo, a demência                          começa com problemas cognitivos. As pessoas têm dificuldade em memorizar todo o tipo                          de atividades e também em recordar as tarefas do dia a dia.  70 % dos pacientes com a doença em estado avançado, recebem cuidados em                          centros clínicos e em centros especializados. Mas o envelhecimento gradual da                      sociedade – esperam­se 10 milhões de novos casos em 40 anos – convenceu os                            cientistas a debruçarem­se sobre soluções tecnológicas para preencher as necessidades                    dos que mais sofrem.  Irek Karkowski, coordenador do projeto Rosetta dá o ponto de partida: “como                        podemos usar a tecnologia moderna para ajudar as pessoas com deficiências                      progressivas – como a demência – a manter autonomia e qualidade de vida, ficando em                              casa de uma forma segura?”  Foi assim que nasceu o projeto Rosetta. Este projeto Europeu tem como objectivo                          desenvolver ambientes inteligentes e assistidos. Permite accionar um alarme se algum                      dos residentes comete um erro. Na Alemanha, perto de Frankfurt, é desenvolvida uma                          das três áreas de pesquisa – o Sistema de Detecção Precoce – um modelo digital que                                acciona alarmes se as ações dos pacientes são potencialmente perigosas.  Andreas Jedlitschka, cientista informático, diz que “a ideia destes laboratórios é                      agrupar toda a informação de como os sensores funcionam na monitorização                      comportamental.”  Para além de poder ser usada em casa, esta tecnologia pode ser instalada em                            centros clínicos. É um sistema que não interfere com a privacidade porque não regista                            imagens ou sons, apenas segue e analisa a posição dos pacientes.  Christian Madler, anestesista da Universidade de Mainz, explica. “O que estamos a                        assistir é uma simulação do alarme do nosso sistema. Concentramo­nos em ajudar os                          idosos em caso de emergência, basicamente porque vivem sozinhos. Estas atividades                      não são reconhecidas nos sistemas tradicionais.”  Uma antiga professora de 85 anos vive sozinha. Apesar da doença, ela está em                            contacto com os netos através da internet. Vários sensores em diferentes locais analisam                          o seu comportamento e enviam os dados até um centro informático. Isso faz senti­la                            menos isolada.  1
  • 2.             Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação  Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2  Atividade de Portfólio da Semana 5    Elizabeth Athmer­Aghina, paciente: “Houve uma vez que me deitei durante três                      horas junto à cama. Agora sinto­me segura. Não tenho medo de pensar quanto tempo é                              que tenho que me deitar ali. Alguém aparece logo. Não me sinto mais sozinha.”  Outra área de pesquisa, desenvolvida na Holanda, é testada em casas familiares                      da cidade de Soest. Chama­se Unattended Autonomous Surveillance. Graças ao sistema,                      os pacientes podem viver sozinhos e ser capazes de realizar de forma autônoma algumas                            tarefas diárias. Isto tem um efeito positivo no ambiente geral.  Ad Witlox, Director da Zorgpalet Baarn­Soest, diz que “não é uma questão de gerir                            a doença, a doença não melhora ou piora, mas é simplesmente a forma de eles se                                sentirem em casa, o que é muito melhor do que uma instituição em que eles não sabem                                  quem são as pessoas que as tratam e não sabem quem são os outros pacientes. Estarem                                na sua própria casa é melhor para eles, acho eu.”  Uma outra ferramenta que pode tornar a vida mais fácil para as pessoas                          encarregues dos pacientes está a ser desenvolvida. É a terceira unidade desta pesquisa.                          Com recurso a um ecrã táctil, o paciente pode memorizar algumas noções, lembrar­se de                            funções básicas e comunicar com outras pessoas de uma forma direta e simples. Albert,                            é marido de uma pessoa com Alzheimer. Afirma que “quando o sistema quer que ela                              tome uma refeição, um alarme dispara e ela vê o almoço, um ícone de um alimento.                                Depois ela sabe: Tenho que comer. Quando o sistema está em minha casa ela nunca                              está sozinha… e ela precisa de alguém ao lado dela. Ela já não reconhece a casa em que                                    estamos a viver há já bastante tempo. Quando está sozinha, perde­se. O sistema                          estruturou­a, deu­lhe alguma segurança, e um sentimento de não estou sozinha.”  A pesquisa para a casa inteligente ainda está curso. Em 2012 termina o período                            experimental e em 2011 começam testes específicos em 3 países europeus diferentes,                        com 30 casas equipadas com sistemas sensoriais e tecnologias assistidas, geridas por                        único servidor remoto. E as tecnologias vão estar em constante evolução.  Ardjan De Jong, informático, refere que “o sensor é um detector de sinais de vida.                              Está montado no tecto em cima da cama. Transmite ondas rádio que são reflectidas na                              pessoa e recebidas por um sensor que pode medir a distância da pessoa e o movimento.                                Com isso podemos fazer medições sem contacto, como a respiração, pulsação e                        movimento dos membros”.  Estas novas tecnologias introduzidas por pesquisas científicas podem de facto                    melhorar a qualidade de vida de pessoas que sofrem de demência Mas, entre os                            pacientes, quem pode despender grandes somas de dinheiro? Quem vai pagar a                        introdução destas tecnologias?  Eric Frank, economista: “Os primeiros investidores vão ser as instituições médicas.                      Mas vão ter muitos benefícios pois vão poder reduzir a força laboral, diminuindo o número                              de horas despendidas nos pacientes. Por isso, esta inovação vai ser boa para as                            instituições, vai significar um potencial econômico no tratamento de pessoas.”    2
  • 3.             Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação  Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2  Atividade de Portfólio da Semana 5    No futuro, as casas inteligentes vão ter serviços como a telemedicina, oferecendo                        aos doentes neurológicos uma vida muito mais independente.    Outro exemplo com função similares    Sensores discretos  O monitoramento discreto, usando sensores embutidos ou distribuídos pela casa,                    pode detectar problemas em seu estágio inicial ­ antes que eles se tornem grandes                            problemas ­, assim como fazer intervenções temporizadas segundo uma programação                    prévia.  Figura 1: Câmeras que captam apenas a silhueta dos moradores já conseguem detectar  quedas instantaneamente. [Imagem: NSF    Um projeto deste tipo, já em estágio avançado, está sendo realizado por                        pesquisadores da Universidade de Missouri (EUA). O sistema já está sendo testado em                          duas "casas inteligentes", com moradores reais.Utilizando sensores de movimento para                    monitorar os moradores, imagens de câmeras que captam apenas a silhueta e sensores                          de profundidade do tipo Kinect, o sistema já consegue monitorar a formar de andar,                            avaliar a visão dos moradores e detectar quedas instantaneamente, além de emitir os                          tradicionais avisos de horários.            3
  • 4.             Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação  Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2  Atividade de Portfólio da Semana 5    E o sistema nunca dorme: durante a noite, um novo sensor hidráulico, instalado                          sob a cama, capta a pulsação, o ritmo da respiração e avalia o nível de inquietação de                                  cada um dos moradores.  Figura 2: Sensores instalados sob a cama monitoram tudo o que acontece durante a  noite, podendo emitir alertas diretamente para os médicos. [Imagem: NSF]  Médico informatizado  Todas as informações captadas pelos sensores são analisadas por programas                    rodando em um computador comum.  Algoritmos de reconhecimento de padrões são usados para rastrear mudanças nos                      padrões de dados e gerar alertas, que podem ser enviados para os familiares ou                            diretamente para os médicos.  E, como grande parte da equipe de desenvolvimento é formada por médicos, o                          sistema já se tornou capaz de fornecer diagnósticos iniciais e determinar as intervenções                          imediatas mais apropriadas.    4
  • 5.             Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação  Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2  Atividade de Portfólio da Semana 5    A usabilidade e a eficácia do Sistema de Alerta de Saúde estão sendo avaliadas                            para aferir sua capacidade de monitorar condições crônicas de saúde.  Por isso, sua instalação em casas de moradores, em locais distantes dos                        profissionais de saúde e dos pesquisadores, irá fornecer informações importantes sobre                      como ampliar os itens monitorados para outros contextos.  Há vários parceiros industriais trabalhando junto com os pesquisadores, o que                      promete colocar a tecnologia à disposição das pessoas a curto prazo. O projeto está                            sendo coordenado pela Fundação Nacional de Ciências (NSF) dos EUA.        Referências    Diário da Saúde, Disponível em:  <http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=tecnologia­independencia­idosos&id =9065> Acesso em 29 de novembro de 2014.    ADFA , Instituição Representativa dos Deficientes Militares, Disponível em:  <http://www2.adfa­portugal.com/adfapor/index.php?option=com_content&view=article&id= 380:casas­inteligentes­para­idosos&catid=54&Itemid=69> Acesso em 29 de novembro de              2014.                                5
  • 6.             Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação  Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2  Atividade de Portfólio da Semana 5  Atividade 2    Projeto Edukatu – Lixo eletrônico – Celulares    O lixo tecnológico ou eletrônico possui uma grande quantidade de substâncias                      prejudiciais ao ambiente e ao homem. E dentro deste contexto podemos apontar o                          celular, pois é um dos itens eletrônicos mais trocados e descartados da atualidade.    Tanto como esteticamente como tecnologicamente, a cada mês lança um celular                      novo e com novas funções, tornando o que temos ultrapassados e nos “obrigando”                          subliminarmente a trocá­los.  E como projeto podemos citar o celular como um objeto de grande utilidade, mas                            que é necessário mudar alguns conceitos para seu descarte ser minimizado.  Nesse projeto o foco é a conscientização, que se dará nas pesquisas solicitadas,                          bem como desafios para um melhor aprendizado.   6
  • 7.             Disciplina: Sociedade, Tecnologia e Inovação  Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção ­ Bimestre 2  Atividade de Portfólio da Semana 5      Protótipo  Metas  O propósito deste trabalho é conscientizar o aluno acerca do aparelho celular,                        mostrando através de pesquisas o impacto que ele gera no meio ambiente, sendo ele um                              agente causador de lixo eletrônico.  E através disso mudar alguns costumes ao seu uso e trocas, tornando­o menos                          impactantes no meio ambiente.    Estrutura da Pesquisa  O trabalho dará início a uma série de perguntas que será dividida em tópicos e o                                aluno pesquisará e trará respostas com algumas conclusões.    Sobre o Celular    1 – O que é um aparelho celular?  2 – O que um celular pode realizar?  3 – Quantas pessoas na sua casa possuem celular?  4 – Qual a quantidade de celular que exite no mundo?  5 – Quantos habitantes nosso planeta tem?  6 – O que você entendeu sobre estas pesquisas realizadas?    Ecologia    1 – De que material o celular é construído?  2 – De que maneira estes materiais são retirados da natureza?  3 – Que tipo de mão de obra e em qual país normalmente se extrai estes materiais?  4 – Qual o dano provocado em sua fabricação?  5 – Qual o dano provocado no seu descarte?  6 – O que você entendeu sobre estas pesquisas realizadas?    Propostas  Dentre todas as informações solicitadas cite alguns exemplos de sustentabilidade                    já existentes e o que você acha que poderia mudar ou criar para tentar diminuir este tipo                                  de lixo eletrônico.    Reflexão  Escreva agora uma reflexão sobre o tema tratado e o que isso contribuiu para uma                              mudança em você.  7