O documento descreve o processo de embalsamamento de múmias egípcias de forma detalhada, explicando que os egípcios removiam os órgãos internos, secavam o corpo com sal e natrão e o envolviam em faixas de linho decoradas com amuletos para proteger a alma. Além disso, menciona que outras culturas, como os chinchorros, também desenvolveram técnicas de preservação de corpos.
1. AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO
Como fazer uma múmia
As múmias mais famosas do mundo são as egípcias. Para fazer as que estão conservadas até hoje,
os egípcios utilizavam uma técnica cheia de detalhes. Primeiro, eles tiravam os pulmões, o coração, os
intestinos, o cérebro e tudo o que tinha dentro do corpo. Lavavam e secavam muito bem com sal e
natrão – um composto que absorve toda a água, deixando o corpo superseco. Depois, embrulhavam
muito bem o cadáver com tiras de linho, enfeitavam e perfumavam, colocavam amuletos para proteger
a alma. Múmia pronta, hora de colocá-la no sarcófago – um tipo de caixão –, e, depois, na tumba. Esse
é o modelo mais famoso de múmia que vemos por aí nos filmes e museus.
Mas há outros tipos de múmias, pois muitos povos desenvolvem técnicas de conservação de corpos.
As múmias mais antigas eram preparadas pelo povo Chinchorro, que viveu no deserto de Atacama, no
norte do Chile, junto ao Oceano Pacífico.
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 182. Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>.
01) Identifique o objetivo do texto lido:
a) ( ) ensinar a fazer uma múmia.
b) ( ) explicar como se fazia uma múmia.
c) ( ) contar uma história sobre uma
múmia.
d) ( ) opinar sobre a múmia
02 ) Na passagem “Primeiro, eles tiravam os
pulmões, o coração […]”, o pronome “eles” foi
empregado para:
a) ( ) retomar “os egípcios”.
b) ( ) anunciar “os egípcios”.
c) ( ) caracterizar “os egípcios”.
d) ( ) informar “os egípcios”
03) No segmento “[…] e natrão – um composto
que absorve toda a água, deixando o corpo
superseco.”, a parte destacada desempenha a
função de:
a) ( ) definir o termo “natrão”.
b) ( ) contrapor o termo “natrão”.
c) ( ) complementar o termo “natrão”.
d) ( ) apenas informar o termo
04) – Em “[…] colocavam amuletos para
proteger a alma.”, a preposição “para” exprime:
a) ( ) um destino.
b) ( ) uma condição.
c) ( ) uma finalidade.
d) ( ) uma oposição
05) No trecho “[…] hora de colocá-la no
sarcófago […]”, o pronome “la” refere-se:
a) ( ) à alma.
b) ( ) à múmia pronta.
c) ( ) à tumba.
d) ( ) à água
06) No período “Mas há outros tipos de
múmias, pois muitos povos desenvolvem
técnicas de conservação de corpos.”, o termo
grifado indica:
a) ( ) um fato que se soma ao anterior.
b) ( ) um fato que é a causa do anterior.
c) ( ) um fato que se opõe com o anterior.
d) ( ) um fato que conclui o motivo das
técnicas
07) Na oração “[…] que viveu no deserto de
Atacama […]”, a expressão grifada indica uma
circunstância de:
a) ( ) meio.
b) ( ) lugar.
c) ( ) tempo.
d) ( ) dúvida
CEEFMTI “MARITA MOTTA SANTOS”
Av. Dr. Raimundo Guilherme Sobrinho, 443 - Centro, 29930-050.
São Mateus – ES (27) 3763 2522
Nome:
Valor: 8,0 Série: Data:
Profª Deijane Santos Ribeiro Nota:
Instruções: Preencha as lacunas do cabeçalho;
Leia com atenção às questões; Fazer à caneta
2. Leia o texto para responder as questões:
A carta roubada
Edgar Allan Poe
Em Paris, logo após o cair de uma noite tormentosa do outono de 18..., eu estava desfrutando o
duplo prazer da meditação e de um cachimbo de espuma-do-mar em companhia do meu amigo C.
Auguste Dupin, em sua pequena biblioteca, ou gabinete de leitura, au troisième, nº 33, rua Dunôt,
Fauborg Saint- Germain. Fazia ao menos uma hora que mantínhamos silêncio profundo, enquanto cada
um de nós, para qualquer observador eventual, podia parecer propositada e exclusivamente ocupado
com os anéis de fumaça rodopiantes que empesteavam o ar do cômodo. Eu, porém, estava discutindo
comigo mesmo certos assuntos que tinham constituído mais cedo o objeto de nossa conversa naquela
noite; refiro-me ao caso da rua Morgue e ao mistério que envolvia o assassinato de Maria Roger. Estava
refletindo sobre a espécie de relação que existia entre os dois casos, quando a porta do nosso
apartamento abriu e deu passagem ao nosso velho conhecido, Monsieur G., chefe da polícia de Paris.
Nós o saudamos cordialmente, pois o homem era quase tão divertido quanto desprezível e fazia
muitos anos que não o víamos. Estávamos sentados na escuridão, e Dupin se levantou para acender a
luz, mas voltou a sentar sem acendê-la, depois que G. declarou ter vindo para nos consultar ou, melhor,
para pedir a opinião do meu amigo sobre um assunto oficial que tinha gerado muito transtorno. (Em
Leituras de escritor, Ana Maria Machado (org.). São Paulo: Edições SM, 2008, pp. 11 e 12)
08) Em que pessoa do discurso é narrada a
história?
a) 1ª pessoa do singular
b) 3ª pessoa do singular
c) 1ª pessoa do plural
d) 3ª pessoa do plural
09) Em que época e lugar se passa a história?
a) Passa- se em Paris no ano de 1800
b) Passa -se em Dupin no ano de 1800
c) Passa-se em uma biblioteca no ano de 1800
d) Passa-se na rua Morgue no ano de 1800
10) Qual trecho anuncia que o leitor achará
algo misterioso ?
a) ) Refiro-me ao caso da rua Morgue e ao
mistério que envolvia o assassinato de Marie
Roget. Estava refletindo sobre a espécie de
relação que existia entre os dois casos (...).
b)(...) quando a porta do nosso apartamento se
abriu e deu passagem ao chefe da polícia de
Paris.
c) Como um velho conhecido, tão divertido
quanto desprezível.
d)Pedir opinião do amigo, C. Auguste Dupin,
sobre um assunto oficial que tinha gerado muito
transtorno.
11) Observe a tirinha
O texto que você leu é um exemplo de uma
a) linguagem errada e que não pode ser usada durante nossas conversas.
b) linguagem abolida e reprimida dentro das escolas.
c) variação linguística muito comum em diversos lugares.
d) linguagem que não há desvios da norma culta.
3. 12) Observe a imagem abaixo retirada do Facebook e responda as perguntas a seguir:
Que variedade linguística o personagem da
imagem acima usou para se expressar:
linguagem culta ou coloquial?
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____________________________________
b) Observando bem a imagem, diga pelo
menos dois motivos que contribuem para
que o personagem fale dessa forma?
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c) Esse jeito como o personagem falou dá
para o ouvinte/leitor compreender? Por quê? ______________________________________________
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e) Essa linguagem usada por ele é considerada “correta” ou “errada”? Por quê?
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f) Que efeito de sentido o sinal de pontuação reticências atribui ao texto?
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13) Que variedade linguística (culta ou coloquial) podemos ou devemos usar nas situações sociais:
a) Falando sobre política num canal de televisão ____________________________
b) Numa pequena mensagem de celular para um amigo próximo. __________________________
c) Numa pequena mensagem de celular para o seu patrão de português.______________________
d) Numa carta de reclamação para o presidente.______________________________
e) Numa conversa na praça entre amigos._______________________________
f) Um debate numa conferência nacional sobre meio ambiente.___________________
g) Uma mensagem de Whatsapp para irmã explicando que você foi à padaria comprar
pão.____________________
h) Um bilhete para a diretora da sua escola explicando o porquê da sua falta de hoje._____________
i) Um artigo de opinião solicitado pelo professor de português _______________________________
14) Leia a tira e responda as questões 14 e 15
a) O papagaio falou três palavras em desacordo com a linguagem culta. Escreva-as corretamente.
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15) De acordo com a última cena, o que provocou a maneira como o papagaio repete as palavras?
a) A comunicação formal.
b) A convivência com o homem.
c) A amizade com seu ex-dono.
d) A indignação da mulher.