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QUESTÕES SOBRE A SEMANA DE ARTE MODERNA NO ENEM
1. (ENEM 2010) Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou
a cultura nacional do início do século XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava
pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro Lobato. Com
a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, Anita Malfatti e outros modernistas
a) buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias, valorizando as cores, a
originalidade e os temas nacionais.
b) defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma irrestrita, afetando a
criação artística nacional.
c) representavam a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza, tendo como finalidade a
prática educativa.
d) mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo uma liberdade artística
ligada à tradição acadêmica.
e) buscaram a liberdade na composição de suas figuras, respeitando limites de temas abordados.
2 (ENEM 2010)
(Tarsila do Amaral. “O mamoeiro”, 1925. Óleo
s/ tela; 65 x 70 cm. IEB-USP.)
O modernismo brasileiro teve forte influência
das vanguardas europeias. A partir da
Semana de Arte Moderna, esses conceitos
passaram a fazer parte da arte brasileira
definitivamente. Tomando como referência o
quadro “O mamoeiro”, identifica-se que, nas
artes plásticas, a
a) imagem passa a valer mais que as formas
vanguardistas.
b) forma estética ganha linhas retas e valoriza
o cotidiano.
c) natureza passa a ser admirada como um
espaço utópico.
d) imagem privilegia uma ação moderna e
industrializada.
e) forma apresenta contornos e detalhes
humanos.
3. (ENEM 2012)
O trovador
Sentimentos em mim do asperamente
dos homens das primeiras eras…
As primaveras do sarcasmo
intermitentemente no meu coração arlequinal…
Intermitentemente…
Outras vezes é um doente, um frio
na minha alma doente como um longo som redondo…
Cantabona! Cantabona!
Dlorom…
Sou um tupi tangendo um alaúde!
ANDRADE, M. In: MANFIO, D. Z. (Org.) Poesias completas de Mário de Andrade. Belo Horizonte: Itatiaia, 2005.
Cara ao Modernismo, a questão da identidade nacional é recorrente na prosa e na poesia de Mário de
Andrade. Em O trovador, esse aspecto é
a) abordado subliminarmente, por meio de expressões como “coração arlequinal” que, evocando o
carnaval, remete à brasilidade.
b) verificado já no título, que remete aos repentistas nordestinos, estudados por Mário de Andrade em suas
viagens e pesquisas folclóricas.
c) lamentado pelo eu lírico, tanto no uso de expressões como “Sentimentos em mim do asperamente” (v.
1), “frio” (v. 6), “alma doente” (v. 7), como pelo som triste do alaúde “Dlorom” (v. 9).
d) problematizado na oposição tupi (selvagem) x alaúde (civilizado), apontando a síntese nacional que
seria proposta no Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade.
e) exaltado pelo eu lírico, que evoca os “sentimentos dos homens das primeiras eras” para mostrar o
orgulho brasileiro por suas raízes indígenas.
4- (UFPR 2012) "A ambição do grupo [modernista] era grande: educar o Brasil, curá-lo do analfabetismo
letrado, e,sobretudo, pesquisar uma maneira nova de expressão, compatível com o tempo do cinema, do
telégrafo sem fio, das travessias aéreas intercontinentais".
(Boaventura, M. E. A
Semana de Arte Moderna e a Crítica Contemporânea:
vanguarda e modernidade nas artes brasileiras. Conferência - IEL-Unicamp, 2005, p.5-6.
Fonte:http://www.iar.unicamp.br/dap/vanguarda/artigos.html).
Conforme o trecho acima e os conhecimentos sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 e o modernismo
brasileiro subsequente, é correto afirmar:
a) ( ) A Semana de 1922 marcou o modernismo inspirado em vanguardas européias, buscando uma nova
arte com uma identidade brasileira experimental, miscigenada, antropofágica e cosmopolita. O movimento
ceIebrava o progresso da[nação, simbolizado pelo desenvolvimento da cidade de São Paulo.
b) ( ) A Semana foi o grande marco da arte moderna brasileira, caracterizando-se pela busca por uma
imitação do surrealismo e do cubismo, realizada por acadêmicos em constante contato com os artistas
europeus.
c) ( ) A Semana de 1922 somou-se ao regionalismo nordestino para mostrar as raízes da cultura brasileira,
recusando qualquer interferência da arte estrangeira. Os modernistas fizeram, com isso, uma forte crítica à
modernização e alfabetização brasileira.
d) ( ) Monteiro Lobato e Mário de Andrade lideraram a Semana de 1922, que teve o intuito de aliar as
produções mais recentes no campo da música, literatura e artes plásticas futuristas com as obras
tradicionalistas da arte brasileira.
e) ( ) Os modernistas passaram a se organizar, depois da Semana de 1922, para efetivar uma arte
revolucionária nos moldes do realismo soviético, pois acreditavam na conscientização da população para
uma mudança no poder.
5 - UNIFOR - 2001.1 - A Semana de Arte Moderna de 1922, realizada na cidade de São Paulo, identifica-
se com
(A) as transformações sociais e econômicas porque passava a sociedade brasileira e a reação à oligarquia
agrária dominante.
(B) os ideais estéticos e morais da aristocracia cafeeira, proposto no manifesto informalista.
(C) a contestação no campo das artes ao modelo neoliberal e desenvolvimentista que caracterizava o
governo do presidente Deodoro da Fonseca.
(D) a reação cultural favorável ao impressionismo e aos padrões estéticos estrangeiros, introduzidos no
Brasil pelos neo-expressionistas.
(E) a contestação à industrialização de São Paulo, bem como as reivindicações operárias expressas no
manifesto contextualista e no pós-modernismo.
Observe o quadro Estrada de Ferro Central do Brasil (1924), de Tarsila do Amaral.
6) Na obra, podem-se reconhecer algumas
características do modernismo brasileiro nas artes,
como
a) o extremo pessimismo em relação ao futuro das
cidades modernas, porque coisificam todos os seus
habitantes, associado à atitude de enorme repúdio contra
as raízes religiosas brasileiras.
b) a aversão ao desenvolvimento urbano-industrial,
responsabilizado pelo aparecimento de cidades caóticas
e desiguais, e a negação das tradições nacionais por
meio da utilização de cores presentes na cultura
europeia.
c) a concepção de que a felicidade humana
relaciona-se com o espaço rural e não com o urbano,
fazendo a apologia da vida campesina, ao mesmo tempo em que nega ao cubismo sua condição de
arte.
d) a exaltação da melancolia, porque passou a ser considerada a mais importante qualidade do
brasileiro, somada ao individualismo, representados pela utilização exclusiva de formas
arredondadas.
e) a busca por temas e fontes nacionais e com o contraste das paisagens rurais e dos aspectos urbanos,
com a presença do templo católico e da estrada de ferro, representando, de forma geral, o atraso e
o progresso do Brasil.
7 - UFPR 2012 - “A ambição do grupo [modernista] era grande: educar o Brasil, curá-lo do analfabetismo
letrado, e, sobretudo, pesquisar uma maneira nova de expressão, compatível com o tempo do cinema, do
telégrafo sem fio, das travessias aéreas intercontinentais”.
(Boaventura, M. E. A Semana de Arte Moderna e a Crítica Contemporânea: vanguarda e modernidade nas
artes brasileiras. Conferência – IEL-Unicamp, 2005, p.5-6. Fonte:
http://www.iar.unicamp.br/dap/vanguarda/artigos.html).
Conforme o trecho acima e os conhecimentos sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 e o modernismo
brasileiro subsequente, é correto afirmar:
a) A Semana de 1922 marcou o modernismo inspirado em vanguardas europeias, buscando uma nova arte
com uma identidade brasileira experimental, miscigenada, antropofágica e cosmopolita. O movimento
celebrava o progresso da nação, simbolizado pelo desenvolvimento da cidade de São Paulo.
b) A Semana foi o grande marco da arte moderna brasileira, caracterizando-se pela busca por uma imitação
do surrealismo e do cubismo, realizada por acadêmicos em constante contato com os artistas europeus.
c) A Semana de 1922 somou-se ao regionalismo nordestino para mostrar as raízes da cultura brasileira,
recusando qualquer interferência da arte estrangeira. Os modernistas fizeram, com isso, uma forte crítica à
modernização e à alfabetização brasileira.
d) Monteiro Lobato e Mário de Andrade lideraram a Semana de 1922, que teve o intuito de aliar as produções
mais recentes no campo da música, literatura e artes plásticas futuristas com as obras tradicionalistas da
arte brasileira.
e) Os modernistas passaram a se organizar, depois da Semana de 1922, para efetivar uma arte
revolucionária nos moldes do realismo soviético, pois acreditavam na conscientização da população para
uma mudança no
8- UFF 2000 - “Só a antropofagia nos une(...) Tupi, or not Tupi that is the question (...) Contra todos os
importadores de consciência enlatada. A existência palpável da vida (...). Nunca fomos catequizados.
Fizemos foi Carnaval. O índio vestido de senador do Império (...) Peste dos chamados povos cultos e
cristianizados, é contra ela que estamos agindo. Antropófagos” (ANDRADE, Oswald. Manifesto Antropófago. SP, 1928)
O trecho revela alguns dos princípios orientadores do modernismo brasileiro iniciado em 1922 com a Semana
de Arte Moderna. Sua interpretação sugere:
(A) a expressão do Modernismo como aceitação dos padrões estéticos classicistas e da arte acadêmica e
convencional;
(B) uma declaração de princípios nacionalistas que criticam a incorporação da cultura americana e o Estado
Novo;(C) a associação da Antropofagia ao Modernismo como uma das correntes em que este se dividiu,
internamente, opondo-se ao Romantismo;(D) a consideração da Antropofagia como um processo de
devoração cultural das técnicas autenticamente nacionais, visando a reelaborá-las;
(E) a acentuação do caráter de busca da identidade nacional do modernismo pela valorização das raízes
brasileiras.
9- FGV-SP 2012 - Economia - 1ª fase - Leia o texto.
A Semana de 22 não foi um fato isolado e sem origens. As discussões em torno da necessidade de
renovação das artes surgem em meados da década de 1910 em textos de revistas e em exposições, como
a de Anita Malfatti em 1917. Em 1921 já existe, por parte de intelectuais como Oswald de Andrade e Menotti
Del Picchia, a intenção de transformar as comemorações do centenário em momento de emancipação
artística. (...) (www.itaucultural.org.br)
Em geral, os artistas participantes da Semana de Arte Moderna propunham
a) que a arte, especialmente a literatura, abandonasse as preocupações com os destinos brasileiros e se
voltasse para o princípio da arte pela arte.
b) a rejeição ao conservadorismo presente na produção artística brasileira, defendendo novas estéticas e
temáticas, como a discussão sobre as questões brasileiras.
c) que os artistas estabelecessem vínculos com correntes filosóficas, mas não com projetos políticos e
ideológicos, fossem estes progressistas ou conservadores.
d) o reconhecimento da superioridade da arte europeia e da importância da civilização portuguesa no
notável desenvolvimento cultural brasileiro.
e) que apenas as artes plásticas, com destaque para a pintura, poderiam representar avanços
revolucionários em direção a uma arte de fato inovadora.

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Questões sobre a Semana de Arte Moderna no ENEM

  • 1. QUESTÕES SOBRE A SEMANA DE ARTE MODERNA NO ENEM 1. (ENEM 2010) Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, Anita Malfatti e outros modernistas a) buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias, valorizando as cores, a originalidade e os temas nacionais. b) defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma irrestrita, afetando a criação artística nacional. c) representavam a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza, tendo como finalidade a prática educativa. d) mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo uma liberdade artística ligada à tradição acadêmica. e) buscaram a liberdade na composição de suas figuras, respeitando limites de temas abordados. 2 (ENEM 2010) (Tarsila do Amaral. “O mamoeiro”, 1925. Óleo s/ tela; 65 x 70 cm. IEB-USP.) O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro “O mamoeiro”, identifica-se que, nas artes plásticas, a a) imagem passa a valer mais que as formas vanguardistas. b) forma estética ganha linhas retas e valoriza o cotidiano. c) natureza passa a ser admirada como um espaço utópico. d) imagem privilegia uma ação moderna e industrializada. e) forma apresenta contornos e detalhes humanos. 3. (ENEM 2012) O trovador Sentimentos em mim do asperamente dos homens das primeiras eras… As primaveras do sarcasmo intermitentemente no meu coração arlequinal… Intermitentemente… Outras vezes é um doente, um frio na minha alma doente como um longo som redondo… Cantabona! Cantabona! Dlorom… Sou um tupi tangendo um alaúde! ANDRADE, M. In: MANFIO, D. Z. (Org.) Poesias completas de Mário de Andrade. Belo Horizonte: Itatiaia, 2005. Cara ao Modernismo, a questão da identidade nacional é recorrente na prosa e na poesia de Mário de Andrade. Em O trovador, esse aspecto é a) abordado subliminarmente, por meio de expressões como “coração arlequinal” que, evocando o carnaval, remete à brasilidade. b) verificado já no título, que remete aos repentistas nordestinos, estudados por Mário de Andrade em suas viagens e pesquisas folclóricas. c) lamentado pelo eu lírico, tanto no uso de expressões como “Sentimentos em mim do asperamente” (v. 1), “frio” (v. 6), “alma doente” (v. 7), como pelo som triste do alaúde “Dlorom” (v. 9). d) problematizado na oposição tupi (selvagem) x alaúde (civilizado), apontando a síntese nacional que seria proposta no Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. e) exaltado pelo eu lírico, que evoca os “sentimentos dos homens das primeiras eras” para mostrar o orgulho brasileiro por suas raízes indígenas.
  • 2. 4- (UFPR 2012) "A ambição do grupo [modernista] era grande: educar o Brasil, curá-lo do analfabetismo letrado, e,sobretudo, pesquisar uma maneira nova de expressão, compatível com o tempo do cinema, do telégrafo sem fio, das travessias aéreas intercontinentais". (Boaventura, M. E. A Semana de Arte Moderna e a Crítica Contemporânea: vanguarda e modernidade nas artes brasileiras. Conferência - IEL-Unicamp, 2005, p.5-6. Fonte:http://www.iar.unicamp.br/dap/vanguarda/artigos.html). Conforme o trecho acima e os conhecimentos sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 e o modernismo brasileiro subsequente, é correto afirmar: a) ( ) A Semana de 1922 marcou o modernismo inspirado em vanguardas européias, buscando uma nova arte com uma identidade brasileira experimental, miscigenada, antropofágica e cosmopolita. O movimento ceIebrava o progresso da[nação, simbolizado pelo desenvolvimento da cidade de São Paulo. b) ( ) A Semana foi o grande marco da arte moderna brasileira, caracterizando-se pela busca por uma imitação do surrealismo e do cubismo, realizada por acadêmicos em constante contato com os artistas europeus. c) ( ) A Semana de 1922 somou-se ao regionalismo nordestino para mostrar as raízes da cultura brasileira, recusando qualquer interferência da arte estrangeira. Os modernistas fizeram, com isso, uma forte crítica à modernização e alfabetização brasileira. d) ( ) Monteiro Lobato e Mário de Andrade lideraram a Semana de 1922, que teve o intuito de aliar as produções mais recentes no campo da música, literatura e artes plásticas futuristas com as obras tradicionalistas da arte brasileira. e) ( ) Os modernistas passaram a se organizar, depois da Semana de 1922, para efetivar uma arte revolucionária nos moldes do realismo soviético, pois acreditavam na conscientização da população para uma mudança no poder. 5 - UNIFOR - 2001.1 - A Semana de Arte Moderna de 1922, realizada na cidade de São Paulo, identifica- se com (A) as transformações sociais e econômicas porque passava a sociedade brasileira e a reação à oligarquia agrária dominante. (B) os ideais estéticos e morais da aristocracia cafeeira, proposto no manifesto informalista. (C) a contestação no campo das artes ao modelo neoliberal e desenvolvimentista que caracterizava o governo do presidente Deodoro da Fonseca. (D) a reação cultural favorável ao impressionismo e aos padrões estéticos estrangeiros, introduzidos no Brasil pelos neo-expressionistas. (E) a contestação à industrialização de São Paulo, bem como as reivindicações operárias expressas no manifesto contextualista e no pós-modernismo. Observe o quadro Estrada de Ferro Central do Brasil (1924), de Tarsila do Amaral. 6) Na obra, podem-se reconhecer algumas características do modernismo brasileiro nas artes, como a) o extremo pessimismo em relação ao futuro das cidades modernas, porque coisificam todos os seus habitantes, associado à atitude de enorme repúdio contra as raízes religiosas brasileiras. b) a aversão ao desenvolvimento urbano-industrial, responsabilizado pelo aparecimento de cidades caóticas e desiguais, e a negação das tradições nacionais por meio da utilização de cores presentes na cultura europeia. c) a concepção de que a felicidade humana relaciona-se com o espaço rural e não com o urbano, fazendo a apologia da vida campesina, ao mesmo tempo em que nega ao cubismo sua condição de arte. d) a exaltação da melancolia, porque passou a ser considerada a mais importante qualidade do brasileiro, somada ao individualismo, representados pela utilização exclusiva de formas arredondadas. e) a busca por temas e fontes nacionais e com o contraste das paisagens rurais e dos aspectos urbanos, com a presença do templo católico e da estrada de ferro, representando, de forma geral, o atraso e o progresso do Brasil. 7 - UFPR 2012 - “A ambição do grupo [modernista] era grande: educar o Brasil, curá-lo do analfabetismo letrado, e, sobretudo, pesquisar uma maneira nova de expressão, compatível com o tempo do cinema, do telégrafo sem fio, das travessias aéreas intercontinentais”.
  • 3. (Boaventura, M. E. A Semana de Arte Moderna e a Crítica Contemporânea: vanguarda e modernidade nas artes brasileiras. Conferência – IEL-Unicamp, 2005, p.5-6. Fonte: http://www.iar.unicamp.br/dap/vanguarda/artigos.html). Conforme o trecho acima e os conhecimentos sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 e o modernismo brasileiro subsequente, é correto afirmar: a) A Semana de 1922 marcou o modernismo inspirado em vanguardas europeias, buscando uma nova arte com uma identidade brasileira experimental, miscigenada, antropofágica e cosmopolita. O movimento celebrava o progresso da nação, simbolizado pelo desenvolvimento da cidade de São Paulo. b) A Semana foi o grande marco da arte moderna brasileira, caracterizando-se pela busca por uma imitação do surrealismo e do cubismo, realizada por acadêmicos em constante contato com os artistas europeus. c) A Semana de 1922 somou-se ao regionalismo nordestino para mostrar as raízes da cultura brasileira, recusando qualquer interferência da arte estrangeira. Os modernistas fizeram, com isso, uma forte crítica à modernização e à alfabetização brasileira. d) Monteiro Lobato e Mário de Andrade lideraram a Semana de 1922, que teve o intuito de aliar as produções mais recentes no campo da música, literatura e artes plásticas futuristas com as obras tradicionalistas da arte brasileira. e) Os modernistas passaram a se organizar, depois da Semana de 1922, para efetivar uma arte revolucionária nos moldes do realismo soviético, pois acreditavam na conscientização da população para uma mudança no 8- UFF 2000 - “Só a antropofagia nos une(...) Tupi, or not Tupi that is the question (...) Contra todos os importadores de consciência enlatada. A existência palpável da vida (...). Nunca fomos catequizados. Fizemos foi Carnaval. O índio vestido de senador do Império (...) Peste dos chamados povos cultos e cristianizados, é contra ela que estamos agindo. Antropófagos” (ANDRADE, Oswald. Manifesto Antropófago. SP, 1928) O trecho revela alguns dos princípios orientadores do modernismo brasileiro iniciado em 1922 com a Semana de Arte Moderna. Sua interpretação sugere: (A) a expressão do Modernismo como aceitação dos padrões estéticos classicistas e da arte acadêmica e convencional; (B) uma declaração de princípios nacionalistas que criticam a incorporação da cultura americana e o Estado Novo;(C) a associação da Antropofagia ao Modernismo como uma das correntes em que este se dividiu, internamente, opondo-se ao Romantismo;(D) a consideração da Antropofagia como um processo de devoração cultural das técnicas autenticamente nacionais, visando a reelaborá-las; (E) a acentuação do caráter de busca da identidade nacional do modernismo pela valorização das raízes brasileiras. 9- FGV-SP 2012 - Economia - 1ª fase - Leia o texto. A Semana de 22 não foi um fato isolado e sem origens. As discussões em torno da necessidade de renovação das artes surgem em meados da década de 1910 em textos de revistas e em exposições, como a de Anita Malfatti em 1917. Em 1921 já existe, por parte de intelectuais como Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia, a intenção de transformar as comemorações do centenário em momento de emancipação artística. (...) (www.itaucultural.org.br) Em geral, os artistas participantes da Semana de Arte Moderna propunham a) que a arte, especialmente a literatura, abandonasse as preocupações com os destinos brasileiros e se voltasse para o princípio da arte pela arte. b) a rejeição ao conservadorismo presente na produção artística brasileira, defendendo novas estéticas e temáticas, como a discussão sobre as questões brasileiras. c) que os artistas estabelecessem vínculos com correntes filosóficas, mas não com projetos políticos e ideológicos, fossem estes progressistas ou conservadores. d) o reconhecimento da superioridade da arte europeia e da importância da civilização portuguesa no notável desenvolvimento cultural brasileiro. e) que apenas as artes plásticas, com destaque para a pintura, poderiam representar avanços revolucionários em direção a uma arte de fato inovadora.