O documento discute os conceitos de Arquivologia 2.0, incluindo a gestão da informação em ambientes digitais, o uso de taxonomias e folksonomias, e os desafios para arquivistas na era digital.
1. Novembro 2011 Arquivologia 2.0 Universidade Federal daBahia - UFBA Instituto da Ciência da Informação - ICI Disciplina : Tecnologia da Informação
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5. INTRODUÇÃO A Arquivologia vem passando por um processo lento de evolução. Porém, recentes conceitos trouxeram nova vida para a área e para identificação dos arquivos como instrumento de apoio à tomada de decisão nas atividades da instituição, bem como fonte de informação para o planejamento corporativo. Entretanto, ainda há quem defenda a visão do arquivo como resultado do ciclo vital e o arquivista como o profissional que atua nos arquivos permanentes, ignorando seu papel essencial no cotidiano institucional.
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7. WEB 2.0 "... é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma... a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pela pessoas, aproveitando a inteligência competitiva." (Tim O`Reilly - Precursor do uso do termo)
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10. ARQUIVOLOGIA 2.0 APLICAÇÃO PRÁTICA “ A melhor interface que existe é a interface que não é notada, que pela intuitividade o usuário - gerador e consumidor de informações - consegue realizar o que precisa para desempenho de atividades”. (LUZ, 2010)
25. A Web 2.0 alterou a forma como são tratadas as informações nos ambientes digitais. Antes, a instituição gerava informação como resultado de suas atividades . Agora, os usuários geram informações através de sua participação . Onde entra o Arquivista nesta história?
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35. "Arquivística é uma ciência de informação social, que estuda os arquivos (como sistemas de informação semifechados), quer na sua estruturação interna e na sua dinâmica própria, quer na interação com os outros sistemas correlativos que coexistem no contexto envolvente" ( Armando Malheiros )
36. CONCLUSÃO Apesar da arquivística ter evoluído muito com a era digital, ainda tem longo caminho a trilhar. O conceito de documento é imutável, porém, paralelo a ele, existem registros de decisões e de inteligência coletiva que extravasam estes conceitos. Por isso a importância do foco não se limitar somente nas organizações, mas também na ação humana. Nesse contexto é fundamental que o arquivista tenha uma formação de base suficientemente sólida e abrangente, que lhe permitirá exercer funções em qualquer contexto orgânico produtor/manipulador de fluxo informacional.