1. E STA D O D E M I N A S ● D O M I N G O , 2 1 D E F E V E R E I R O D E 2 0 1 0 ● P A R A A N U N C I A R N O S M E G A C L A S S I F I C A D O S L I G U E ( 3 1 ) 3 2 2 8 - 2 0 0 0
2 MEGACLASSIFICADOSVEÍCULOS
ROLIMÃ
UNITED PICTURES/DIVULGAÇÃO PEDRO CERQUEIRA/EM/D. A PRESS PEDRO CERQUEIRA/EM/D. A PRESS
tes badalados, de turismo e, por que não, senta-
do resplandecente no espelho retrovisor dos ca-
minhões Brasil afora.
MODERNIDADE Se o Bibendum foi criado no sé-
culo 19 e reinou no século 20, a aposta para o sé-
culo atual são os robôs. A General Motors, que foi
o principal fabricante de automóveis durante o
século passado, mostrou um robô há pouco tem-
po. Na verdade, anunciou que seguirá investindo
STAN HONDA/AFP - 24/02/05 em parceria com a Nasa no projeto Robonaut.
PURA SIMPATIA Ainda sem pernas, o R2 (abaixo à esquerda), co-
mo é chamado, tem braços precisos que podem
ser importantes na indústria. É uma evolução do
Nem só para automóveis as fábricas utilizam a robô criado há 10 anos e a GM espera conseguir
criatividade., algumas queimam fosfato elabo- com ele carros e fábricas mais seguros.
rando mascotes. Um dos mais simpáticos é o Ye-
ti, da Skoda. Nome de um utilitário da marca APERFEIÇOAMENTO Já o Asimo da Honda (abai-
tcheca do grupo Volkswagen. O monstrinho é o xo) é o robô simpatia. Já visitou o Brasil, no últi-
homônimo do Pé Grande da história do belga mo Salão do Automóvel de São Paulo, e vira e me-
Hergé no livro Tintin no Tibet. É o 20º da série, xe comparece aos eventos sociais da marca para
quando Tintin vai resgatar seu amigo chinês fazer a função de relações-públicas, papel que se
Chang Chong-Chen e encontra o Pé Grande (que sai muito bem. O nome dele em japonês pode ser
na foto acima foi recriado pela Skoda e está traduzido para “aquele que tem pernas”, nada
bem acompanhado à frente do carro que leva pessoal, aliás, nada robótico, com a concorrência.
seu nome). Com 1,20m e 52kg, ele foi criado para aperfeiçoar
a indústria automotiva. O objetivo dos robozi-
INVENÇÃO DE MODA Nem todos os mascotes nhos da Nissan são outros. Inspirados nos movi-
são clássicos como o da fábrica tcheca. A sempre mentos dos cardumes de peixes, a fábrica quer
descolada Mini apresentou o conceito Bea- com os Eporos um futuro sem acidentes, pois os
chcomber em janeiro, no Salão de Detroit, usan- robôs trocam informações e conseguem assim
do um tubarão. De fato, um humano com calça viajar em segurança. O próximo passo é levar a
jeans e cabeça de tubarão (foto central no alto). tecnologia aos automóveis.
A ideia foi levar a praia para a gelada cidade no
Norte dos EUA e recriar o cenário ideal do Bea- VALENTIN FLAURAUD/REUTERS – 3/3/09
chcomber, que é uma releitura do Moke, um jipi-
nho que fez sucesso nas praias dos EUA e da Aus-
trália no passado. Outra invenção são os ratos gi-
gantes que estavam a bordo do Kia Soul (foto no
alto à direita) também na apresentação em De- do Soul para o mercado americano. O carro é tão Michelin viu duas pilhas de pneus decorando a
troit. Os ratos estavam lá por causa do comercial espaçoso que até quatro ratos gigantes se acomo- entrada da Exposição Universal e Colonial de
dam bem. Essa foi a mensagem da empresa. Lyon, na França, e disse: “Com dois braços e duas
NASA/DIVULGAÇÃO pernas, vira um boneco”. Três anos depois,
MARKETING Todos os mascotes, indiscutivel- Eduard viu os esboços do desenhista O’Galop, de
mente, são frutos de ações de marketing. A Fiat um homem gordo levantando uma caneca de
tenta emplacar uma campanha, que começou cerveja, com a frase em latim: “Nunc est biben-
em 2006, com um urso de pelúcia chamado Gino dum” (Está na hora de beber) e lembrou da frase
Passione, associando-o com a assistência técnica que seu irmão, André Michelin, pronunciava em
da marca. No fim do ano passado, a campanha conferências: “O pneu bebe o obstáculo”. Fez a as-
voltou à ativa. Mas nenhuma chega perto do su- sociação e encomendou um cartaz ao artista. O
cesso do Bibendum (acima), um estudo de caso livro O Grande Século de Bibendum, de Olivier
da publicidade, criado em 1898 e símbolo do fa- Darmon, da Editora Hoëbeke, mostra a evolução
bricante de pneus Michelin. do mascote. De fumante compulsivo, com pinta
de mal, até o tipo bonachão sabe-tudo dos dias de
BIBENDUM A origem é de 1894, quando Eduard hoje, figura onipresente nos guias de restauran-
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