O documento discute diversos temas relacionados à competitividade no Brasil e no mundo, organizados em 8 seções: 1) Temas nacionais que afetam a competitividade, 2) Fatores de gestão que afetam a competitividade de empresas e territórios, 3) Tecnologias que afetam a nossa competitividade, 4) Projetos estruturantes que afetam a competitividade, 5) Gestão do conhecimento e competitividade. Cada seção lista e brevemente descreve 8 itens ou fatores relevantes.
O Futuro do Branding, das Marcas e da Comunicação até 2050
O administrador superando estrategicamente e com excelência as complexas fronteiras da administração competitiva globalizada
1. Luiz
Bersou
Ação
organizada
na
luta
pela
compe77vidade
Bandeira
da
Compe--vidade
17/06/16
1
2. Luiz
Bersou
17/06/16
2
Sacudindo
todas
as
árvores
e
as
maçãs
que
estão
nelas
Um
despertar
de
Consciência:
estar
em
um
contexto
e
saber
o
que
está
acontecendo
Entrega
como
condição
de
Compe77vidade
www.portalcompe77vidade.com
GEAPE
–
Núcleo
Compe77vidade
CRA
Portal
Compe77vidade
A2DE
3. A
deterioração
de
nossa
condição
compe77va
está
se
acelerando
Ela
destrói
todos
os
nossos
posicionamentos
no
contexto
mundial
O
conjunto
das
razões
precisa
ser
melhor
entendido
Luiz
Bersou
17/06/16
3
4. Tite
versus
Dunga
Mudança
de
Modelo
–
Suficiente?
Mudança
de
modelo
na
compe77vidade
Disrupção
como
fator
de
compe77vidade?
17/06/16
Luiz
Bersou
4
5. Previsão
que
publicamos
em
2014
–
Até
2018
estaremos
na
80ª
posição
no
ranking
mundial
Luiz
Bersou
17/06/16
5
6. A
evolução
pouco
percebida
A
Curva
Escandinava
Luiz
Bersou
17/06/16
6
7. A
Curva
Escandinava
ProduAvidade
no
Trabalho
1700 1920
Divisão
do
Trabalho
Especializaçã
o
das
Funções
1970 2000 Hoje
Gestão
das
Não
Igualdades
As
EnAdades
Complexas
Perda
de
Rendimento
Aumento
Custo
Fixo
Gestão
das
Igualdades
Economia
de
Escala
Linhas
de
Montagem
Conceito
de
Organograma
ProduAvidade
do
Capital
de
Giro
regendo
a
ProduAvidade
dos
Processos
Domínio
das
Não
Igualdades
–
Gestão
do
Caos
Luiz
Bersou
17/06/16
7
8. Mapas
do
conjunto
dos
temas
a
serem
enfrentados
Os
problemas
não
percebidos
que
geram
perdas
e
contaminações
em
cascatas
O
problema
é
do
todo
ou
das
partes?
O
problema
é
das
partes
ou
do
todo?
Luiz
Bersou
17/06/16
8
9. Luiz
Bersou
1.
Temas
nacionais
que
afetam
a
CompeAAvidade
2.
Fatores
de
gestão
que
afetam
a
compeAAvidade
de
empresas
e
territórios
3.
Temas
de
tecnologia
que
afetam
a
nossa
compeAAvidade
4.
Temas
de
projetos
estruturantes
que
afetam
a
compeAAvidade
5.
Temas
da
gestão
do
conhecimento
que
afetam
a
compeAAvidade
CompeAAvidade:
Sincronia
e
Entrega
que
se
fazem
necessárias
17/06/16
9
10.
CompeAAvidade:
ê
8
Temas
Nacionais
1-‐
CompeAAvidade:
Sabemos
o
que
queremos?
2-‐
CompeAAvidade:
Protagonismo
do
Estado
ou
da
Sociedade?
3
-‐
O
País
está
organizado
para
ser
compeAAvo?
A
questão
das
cadeias
produAvas
4-‐
CompeAAvidade
Processos
de
comunicação
e
mobilização
5-‐
CompeAAvidade
e
Limpeza
dos
campos
de
destruição
de
valor
6-‐
A
vocação
e
a
importância
dos
territórios
CompeAAvidade
no
município
7-‐
CompeAAvidade
e
a
importância
dos
Projetos
Estruturantes
8
-‐
O
Humano
CompeAAvo
Estados
de
consciência
e
Sincronia
operacional
O
Problema
é
do
todo
ou
de
partes?
De
partes
ou
do
todo?
Luiz
Bersou
17/06/16
10
11.
CompeAAvidade
na
Empresa
e
no
Território
ê
8
Fatores
de
gestão
1-‐
A
empresa
sabe
o
que
quer?
2-‐
A
empresa
tem
os
Modelos
de
Análise
necessários?
3
-‐
A
empresa
tem
o
Modelo
de
Gestão
compacvel
com
o
Modelo
de
Análise?
4-‐
A
empresa
acompanha
a
evolução
mundial
da
monotonia
para
a
complexidade?
5-‐A
empresa
faz
gestão
da
complexidade?
6-‐
A
empresas
uAliza
a
mesa
de
sincronia
em
subsAtuição
ao
organograma?
7-‐
As
competências
necessárias
no
Mundo
Complexos
–
o
colapso
dos
sistemas
clássicos
de
comando
e
controle
8
–
A
importância
dos
sistemas
FrontOffice
Luiz
Bersou
17/06/16
11
O
Problema
é
do
todo
ou
de
partes?
De
partes
ou
do
todo?
12.
CompeAAvidade
e
disrupção
ê
Tecnologia
como
diferenciação
1-‐
Comunicação
a
serviço
dos
negócios
2
-‐
Mudanças
nos
sistemas
de
apropriação
de
informação
3
-‐
Inteligência
ArAficial
4
-‐
ConecAvidade
5
-‐
Mobilidade
6
-‐
Novos
modelos
de
negócio
baseados
nas
redes
sociais
7-‐
Novos
modelos
de
logísAca
8
-‐
Novos
conceitos
de
qualidade
e
entrega
O
Problema
é
do
todo
ou
de
partes?
De
partes
ou
do
todo?
Luiz
Bersou
17/06/16
12
13. CompeAAvidade
nos
Territórios
ê
Projetos
Estruturantes
1-‐
Projeto
Mar
Interior
e
integração
Modal
2-‐
Projeto
Brasil
sobre
trilhos
e
privaAzação
pelo
conceito
de
territórios
-‐
Proposta
do
Traforo
del
Monte
Bianco..
3
-‐
Recuperação
da
ferAlidade
do
solo
-‐
12
milhões
de
hectares
<<
expansão
da
fronteira
agrícola<<
invesAmentos
e
custos
logísAcos
4-‐
Projeto
Rede
de
Silos
privados
para
proteção
de
preço
dos
produtores
agrícolas
5-‐Gestão
empresarial
pelo
capital
de
giro
dos
variáveis
e
financiamento
conjunto
da
cadeia
logísAca?
6-‐
Ciclos
econômicos
fechados
em
si,
economia
de
baixo
carbono?
7
-‐
Ciclos
econômicos
fechados
em
si
e
os
projetos
de
gestão
do
lixo
sólido
e
recuperação
de
efluentes
8
–
Redes
de
internet
sustentadas
por
células
solares
foto
voltaicas
para
sustentar
comércio
sem
intermediação
O
Problema
é
do
todo
ou
de
partes?
De
partes
ou
do
todo?
Luiz
Bersou
17/06/16
13
14.
CompeAAvidade
na
Sociedade
ê
8
temas
da
Gestão
do
Conhecimento
1.
Potenciação
das
sinapses
cerebrais
nos
recém
nascidos
2.
O
novo
papel
das
Associações
de
Pais
e
Mestres
3.
Repensar
das
Escola
de
Base
–
A
estruturação
da
capacidade
de
pensar
–
Portal
da
Inovação
4-‐Ensino
e
Formação
Profissional
para
autossuficiência
econômica
do
aluno
5-‐
O
estabelecimento
de
pontes
de
comunicação
entre
Trabalho
e
Academia
6.
Modelos
de
gestão
do
conhecimento
7
–
Reservas
de
mercado
e
sistemas
de
revalidação
sistêmicas
de
diplomas
8
–
Os
sistemas
de
ensino
à
distância
O
Problema
é
do
todo
ou
de
partes?
De
partes
ou
do
todo?
Luiz
Bersou
17/06/16
14
16. 1-‐
Compe77vidade
–
Sabemos
o
que
queremos?
Luiz
Bersou
As
razões
históricas
–
As
guerras
pelo
conceito
de
espaço
vital
As
razões
históricas
–
As
princesas
européias
e
o
espaço
vital
do
Brasil
Grande
O
Canto
da
Sereia
do
conforto
do
mercado
interno
e
o
conjunto
dos
direitos
Qual
o
direito
maior
do
empresário
–
Uma
visita
á
Magna
Carta
do
Reino
Unido
–
1215
Precisamos
exportar
por
qual
razão?
17/06/16
16
17. 2-‐
Compe77vidade
–
Protagonismo
do
Estado
ou
da
Sociedade?
Luiz
Bersou
Os
10
mandamentos
de
Moisés
e
a
consAtuição
dos
Estados
Unidos
Brasil
–
O
Estado
que
nasceu
antes
da
Sociedade
–
Obedece
e
paga
A
consAtuição
brasileira
1988
–
O
Estado
de
Direito
–
O
protagonismo
de
Estado
Paulo
Guedes
–
Qual
o
verdadeiro
fundamento
do
capitalismo?
Não
é
o
Capital!
Immanuel
Kant
-‐
O
Estado
de
Minoridade!
A
consAtuição
de
1988
e
a
manutenção
do
Estado
de
Minoridade
na
sociedade
17/06/16
17
18. 3-‐
Compe77vidade
–
O
país
está
organizado
para
ser
compe77vo?
As
cadeias
produ7vas!
1
2
3
4
5
6
Insumos
básicos
Insumos
intermediários
Produtos
intermediários
Produtos
complementares
Produtos
acessórios
Produtos
finais
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Nunca
sabemos
quanto
valor
estamos
desperdiçando
ou
destruindo!
Luiz
Bersou
17/06/16
18
19. 4-‐
Compe77vidade
–
Processos
de
comunicação
e
mobilização
Luiz
Bersou
Albert
Jay
Nock
–
O
mito
do
Estado
Culpado
–
Nosso
inimigo
o
Estado
–
Memórias
de
um
homem
superficial
Ron
Paul
–
Definindo
Liberdade!
Os
menos
capazes
que
elegem
os
representantes
menos
capazes!
Quais
são
as
bandeiras
da
modernidade?
17/06/16
19
20. 5.
Compe77vidade
–
Limpeza
dos
campos
de
destruição
de
valor
Luiz
Bersou
Fornecedores
Transformadores
Intermediários
Clientes
finais
Cadeia
de
Valor
Relações
Lineares
ObjeAvo:
lucro,
equilíbrio,
compeAAvidade
conjunta
e
integração
entre
as
partes
• O
que
foi
o
Passado!
• Relações
lineares
em
cadeias
de
valor
17/06/16
20
21. Ação
do
Estado
–
Criação
das
intermediações
forçadas
5.
Compe77vidade
–
Limpeza
dos
campos
de
destruição
de
valor
ObjeAvo:
lucro,
equilíbrio,
compeAAvidade
conjunta,
integração
entre
as
partes
Luiz
Bersou
Grupos
de
Fornecedores
Grupos
de
Transformadores
Grupos
de
Intermediários
Outros
Stakeholders
Grupos
de
Clientes
Grupos
de
Concorrentes
EnAdades
de
Representação
EnAdades
NormaAvas
EnAdades
fiscais
do
Estado
EnAdade
Sindicais
EnAdades
RH
Sociedades
Locais
17/06/16
21
22. 5.
Compe77vidade
–
Limpeza
dos
campos
de
destruição
de
valor
Luiz
Bersou
ObjeAvo:
??
Contrabando
Fundo
de
quintal
Excesso
de
impostos
Destruição
fornecedores
Falta
de
Capital
de
Giro
Concorrentes
Externos
com
menos
impostos
Pirataria
Sonegação
fiscal
Burocracia
NormaAva
CLT
e
EnAdades
Sindicais
Guerra
Fiscal
Empresas
sem
massa
críAca
O
Estado
–
O
que
foi
criado
17/06/16
22
23. Grupos
de
Intermediários
5.
Compe77vidade
–
Limpeza
dos
campos
de
destruição
de
valor
ObjeAvo:
lucro,
equilíbrio,
compeAAvidade
conjunta,
integração
entre
as
partes
Fornecedores
Transformadores
Intermediários
Clientes
finais
Antes
Cadeia
de
Valor
Relações
Lineares
Obje7vo:
lucro
Agora
Campo
de
Valor
Relações
não
Lineares
Grupos
de
Fornecedores
Grupos
de
Transformadores
Stakeholders
em
geral
Grupos
de
Clientes
Grupos
de
Concorrentes
EnAdades
de
Representação
EnAdades
NormaAvas
EnAdades
do
Estado
EnAdades
Sindicais
EnAdades
RH
Sociedades
Locais
Luiz
Bersou
Perdemos
Posicionamento
17/06/16
23
24. 3-‐
Compe77vidade
–
O
país
está
organizado
para
ser
compe77vo?
As
cadeias
produ7vas!
1
2
3
4
5
6
Insumos
básicos
Insumos
intermediários
Produtos
intermediários
Produtos
complementares
Produtos
acessórios
Produtos
finais
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Elo
de
desperdício
e
destruição
de
valor
Nunca
sabemos
quanto
valor
estamos
desperdiçando
ou
destruindo!
Luiz
Bersou
17/06/16
24
25. Por
qual
razão
é
mais
comum
a
destruição
de
valor
do
que
a
construção
de
valor?
Frase
da
filósofa
Ayn
Rand:
(1)
"Quando
você
perceber
que,
para
produzir,
precisa
obter
a
autorização
de
quem
não
produz
nada;
(2)
quando
comprovar
que
o
dinheiro
flui
para
quem
negocia
não
com
bens,
mas
com
favores;
(3)
quando
perceber
que
muitos
ficam
ricos
pelo
suborno
e
por
influência,
mais
que
pelo
trabalho,
e
que
as
leis
não
nos
protegem
deles,
mas,
pelo
contrário,
são
eles
que
estão
protegidos
de
você;
(4)
quando
perceber
que
a
corrupção
é
recompensada,
e
a
hones7dade
se
converte
em
auto
sacripcio;
(5)
então
poderá
afirmar,
sem
temor
de
errar,
que
tua
sociedade
está
condenada".
Luiz
Bersou
17/06/16
25
26. 6-‐
A
vocação
e
a
importância
dos
territórios
Compe77vidade
no
município
Luiz
Bersou
A
Federalização
dos
Municípios
e
a
perda
de
autonomia
financeira
A
estruturação
de
municípios
inviáveis
O
Modelo
americano
–
autonomia
econômica
para
chegar
à
autonomia
políAca
As
questão
da
vocação
territorial?
–
A
questão
da
sociedade
do
conhecimento!
A
concorrência
necessária
entre
municípios
17/06/16
26
27. 7-‐
Compe77vidade
e
a
importância
dos
Projetos
Estruturantes
Luiz
Bersou
Modelo
Austríaco
–
composição
do
estado
com
as
forças
produAvas
O
Estado
nunca
tem
condição
econômica
e
nem
gerencial
para
ser
protagonista
A
TUBSA
e
os
modelos
de
projetos
estruturantes
–
a
visão
da
vocação
natural
A
reorganização
dos
territórios
–
Qualidade
de
vida
inversamente
proporcional
ao
tempo
de
deslocamento
Projetos
estruturantes
como
agentes
de
alinhamento
de
cadeias
produAvas
Comunicação
e
Infra-‐estruturas
como
vetores
de
crescimento
A
concorrência
depuraAva
necessária
entre
municípios
17/06/16
27
28. Se
o
Humano
está
em
tudo,
o
que
precisa
ser
visto
pelos
que
cuidam
dos
humanos?
Luiz
Bersou
8
-‐
O
Humano
Compe77vo
Estados
de
consciência
e
Sincronia
operacional
17/06/16
28
29. O
Tema
maior
de
todos
Os
fundamentos
da
construção
do
poder
de
realização
Luiz
Bersou
17/06/16
29
30. O
Ciclo
de
Ketan
Luiz
Bersou
Obje7vos
Princípios
&
Fundamentos
Comunicação,
Relacionamento
e
Mobilização
Condição
de
Poder
de
execução
17/06/16
30
31. Os
fatores
que
regem
o
equilíbrio
que
leva
à
construção
de
valor
Luiz
Bersou
17/06/16
31
32. Os
fatores
de
equilíbrio
que
levam
à
agregação
de
valor
–
Ciclo
de
análise
de
risco
Luiz
Bersou
Jogo
e
Inteligência
Estratégica
Jogo
e
Inteligência
Comercial
Jogo
e
Inteligência
Operacional
Jogo
e
Inteligência
dos
Estados
de
Consciência
Jogo
da
Comunicação,
Relacionamento
e
Mobilização
Jogo
do
Capital
17/06/16
32
33. Os
ciclos
integrados
que
levam
ao
poder
Luiz
Bersou
Jogo
e
Inteligência
Estratégica
Jogo
e
Inteligência
Comercial
Jogo
e
Inteligência
Operacional
Jogo
e
Inteligência
dos
Estados
de
Consciência
Jogo
da
Comunicação,
Relacionamento
e
Mobilização
Jogo
do
Capital
Obje7vos
Princípios
&
Fundamentos
Comunicação,
Relacionamento
e
Mobilização
Condição
de
Poder
de
execução
Ketan=
Poder
A
gestão
do
risco
17/06/16
33
35. Konosuke
Matsushita
–
O
senhor
do
tempo
Escreveu
Plano
Estratégico
para
250
anos.
Passaram-‐se
quase
80
anos
e
esse
plano
está
valendo.
Busca
da
perpetuidade
pela
integração
da
empresa
com
a
sociedade.
Dizemos
modernamente,
busca
da
perpetuidade
pela
integração
com
as
cadeias
de
relacionamento.
Trabalhar
a
construção
da
cadeia
de
valor
na
cadeia
de
relacionamento.
“Um
Samurai
em
espírito,
um
Mercador
em
talento,
construindo
o
ambiente
de
trabalho
comunitário”,
página
279.
è
Perpetuidade
”.
Na
crise
de
2008
a
Matsushita
foi,
entre
as
grandes
empresas,
uma
das
que
menos
sofreu.
Luiz
Bersou
17/06/16
35
36. Origem
da
A2DE
• Em 1983 nasceu no Instituto de Engenharia o Programa Brasileiro de
Produtividade e Qualidade, que foi um primeiro passo de uma visão
competitiva.
• Em continuidade, o Instituto de Engenharia criou em 2008 um grupo de
trabalho para melhorar a condição competitiva da Engenharia Nacional
• A evolução dos trabalhos mostrou ser necessária a criação de uma
entidade independente para implantar o programa em todo o País
• Da condição inicial de criar um sistema de acreditação e certificação em
Engenharia, o processo tornou-se um centro de análise de temas de
competitividade num sentido maior abrangendo a interconexão da
Engenharia com múltiplas atividades e profissões.
36
RASCUNHO
37. Profissionais não
são devidamente
qualificados
Há falhas técnicas e
improdutividade
O setor e o
país sofrem
grandes
perdas
Não há
padrões de
ensino
estabelecidos
A
ausência
de
padrões
adequados
de
qualificação
de
engenheiros
leva
o
país
a
perdas
anuais
de
cerca
de
~5%
do
PIB(1)
37
Ciclo problemático da cadeia de engenharia brasileira
(1) Cálculo com base em PIB de US$ 1,5 trilhões de 2015
O país é impactado em
perdas diretas
(acidentes,
indenizações, ...) e
indiretas (ineficiência, ...)
Além de ter o
conhecimento básico
incompleto, os
profissionais não são
exigidos atualização
nem renovação de seu
conhecimento
As consequências disso
são erros frequentes,
menor produtividade e
necessidade de maiores
investimentos em
treinamento por parte dos
empregadores
CICLO
DE
PERPETUAÇÃO
DA
INEFICIÊNCIA
DO
SETOR
2
3
A ausência de padrões nos
sistemas de formação de
engenheiros leva a maioria dos
alunos a saírem das
universidades sem as
qualificações mínimas para
exercer a profissão com
competência
Início do problema1
4
RASCUNHO
38. Calcula-‐se
que
as
empresas
gastem
de
8
a
25%
do
invesAmento
inicial
para
cobrir
falhas
geradas
por
falhas
ao
longo
da
cadeia
A2DE – Programa de certificação de
engenheiros
38
Qualidade ideal
Qualidade real
entregue
Nível de qualidade no
ciclo de trabalho
Atividades na cadeia produtiva
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
RASCUNHO
O profissional começa
com um conhecimento
falho e entrega um
trabalho abaixo da
qualidade esperada
1 O mesmo se repete ao
longo dos diversos elos
da cadeia fazendo com
que o nível vá
descendo muito abaixo
do ideal e causando
erros reincidentes
No final, para garantir um
nível mínimo de qualidade a
ser entregue, empresas tem
que alocar recursos extras
que vão de 8 a 25% do
investimento inicial
2 3
Processo de formação de gap de qualidade em processos produtivos
ILLUSTRATIVE
39. O
cruzamento
da
curva
com
os
graus
de
maturidade
da
informação
39
SBAE
17/06/16
_
_
_
1 2 3 4 5 6 7 8
Nível de
qualidade
no ciclo de
trabalho
Seqüência de tarefas
Nível de
qualidade
ideal
Nível de
qualidade
real
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
Curva ideal
Curva de
decadência e
recuperação
do processo
As 3 curvas de evolução
da maturidade da informação
40. O
fator
gestão
nas
cadeias
de
trabalho
e
a
velocidade
decorrente
40
SBAE
17/06/16
1 2 3 4 5 6 7 8Nível de
qualidade
no ciclo de
trabalho
Seqüência de
tarefas
Nível de
qualidade
ideal
Nível de
qualidade
real
Papel do Gestor
Planejamento
Análise de Risco
Antecipação do conhecimento
O
Tempo
decorrido
é
1/3
da
curva
anterior
41. Engenharia
-‐
Presente
em
praAcamente
todas
as
aAvidades
humanas:
• Alimentação
• Comunicação
• Conforto
• Educação
• Habitação
• Lazer
• Mobilidade
• Saúde
• Segurança
• Vestuário
• ...
41
42. Engenharia
é
fator
importante
para
compe77vidade
• Qualidade
e
confiabilidade
na
construção
de
soluções
• Modernidade
• Custos
compe77vos
• Processo
produ7vo
• Desempenho
do
produto
• Organização
e
sistemas
de
gestão
42
43. Subu7lização
da
engenharia
pelas
empresas
• Projeto
• Planejamento
• Execução
• Controle
• Retroalimentação
do
processo
43
44. Restrições
• Disponibilidade
de
quadros
técnicos
capacitados
• Desatualização
dos
quadros
técnicos
disponíveis
44
45. Ins7tuições
tem
padrões
para
passar
o
conhecimento
e
requisitos
mínimos
que
devem
ser
cumpridos
na
formação
de
novos
profissionais
Alunos
fazem
a
prova
e
se
mantem
atualizados
e
mais
compe77vos
no
mercado
Empresas
recebem
candidatos
comprovadamente
qualificados
...
E
podem
também
testar
seus
profissionais
periodicamente
de
forma
preven7va
O A2DE pode solucionar esta situação ao elevar a competência
geral dos profissionais por meio da uniformização dos padrões de
mercado
Conceito
do
projeto
SBAE
45
17/06/16
Conceito:
Uniformização
dos
padrões
de
conhecimento
por
meio
da
aplicação
de
provas
periódicas
E
AS
PERDAS
SÃO
EVITADAS!
45
46. Concepção
da
solução
proposta
Ø Importância
do
conceito
de
Entrega
Ø Introduzir
a
cultura
e
o
hábito
da
educação
con7nuada
para
engenheiros
Ø Requalificar
engenheiros
como
lideres
de
processos
produ7vos
Ø U7lizar
engenheiros
requalificados
como
lideres
e
indutores
culturais
de
processos
de
desenvolvimento
das
equipes
por
eles
lideradas
46
47. O
projeto
cria
ü uma
ponte
de
comunicação
entre
a
Academia
e
o
Mercado
ü ciclos
rápidos
e
evolu7vos
de
requalificação
profissional
ü sistema
de
iden7ficação
de
carências
cogni7vas
e
de
desempenho
ü sistema
de
atestação
de
proficiência
em
áreas
definidas
pelo
Mercado
47
49. 17/06/16 SBAE 49
Universo das não
qualidades em
aplicações da
engenharia
Universo dos
engenheiros na
profissão com mais
de 5 anos de
formados
Entidades
Setoriais
AcademiaProfissão
A dinâmica do sistema
50. 17/06/16 SBAE 50
Universo das não
qualidades em
aplicações da
engenharia
Amostra
estruturada do
universo
Universo dos
engenheiros na
profissão com mais
de 5 anos de
formados
Universo dos
que se
submetem às
provas
Entidades
Setoriais
AcademiaProfissão
A dinâmica do sistema
51. 17/06/16 SBAE 51
Universo das não
qualidades em
aplicações da
engenharia
Amostra
estruturada do
universo
Síntese
Estatística dos
Problemas de
Campo
Universo dos
engenheiros na
profissão com mais
de 5 anos de
formados
Universo dos
que se
submetem às
provas
Síntese
Estatística
Capacidade
Resposta
Entidades
Setoriais
AcademiaProfissão
A dinâmica do sistema
52. 17/06/16 SBAE 52
Universo das não
qualidades em
aplicações da
engenharia
Amostra
estruturada do
universo
Síntese
Estatística dos
Problemas de
Campo
Universo dos
engenheiros na
profissão com mais
de 5 anos de
formados
Universo dos
que se
submetem às
provas
Síntese
Estatística
Capacidade
Resposta
Correlação estatística entre
Mapa de Problemas e Mapa de
Competências
Entidades
Setoriais
AcademiaProfissão
A dinâmica do sistema
53. 17/06/16 SBAE 53
Universo das não
qualidades em
aplicações da
engenharia
Amostra
estruturada do
universo
Síntese
Estatística dos
Problemas de
Campo
Universo dos
engenheiros na
profissão com mais
de 5 anos de
formados
Universo dos
que se
submetem às
provas
Síntese
Estatística
Capacidade
Resposta
Correlação estatística entre
Mapa de Problemas e Mapa de
Competências
Entidades
Setoriais
AcademiaProfissão
A dinâmica do sistema