O documento discute sistemas de monitoramento e gerenciamento de riscos no transporte rodoviário de cargas. Aborda tecnologias como GPS, satélites e celular para rastreamento de veículos em tempo real, além de sensores e atuadores para segurança. Também apresenta casos de empresas que implementaram esses sistemas e obtiveram redução de custos e sinistros.
Top Of Mind O Desafio De Ser Lembrado E Reconhecido
Cases de Logística
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2. RISC OS Gerenciar riscos é olhar para o FUTURO!! A área da segurança nas empresas, passam a ter que monitorar riscos estratégicos, avaliando a dinâmica!!
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4. Risco Retorno Visão Tradicional Visão Emergente Administração de Riscos: última fronteira para o sucesso? Gerenciamento de Riscos
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7. GERÊNCIA DE RISCO OPERACIONAL E DISCIPLINAS RELACIONADAS Gerência de Risco Operacional Controle Estatístico de Processos Planejamento de Contingências Processos de Risco e Organizações Controle Interno Segurança Empresarial Modelos de Perdas Atuariais Auditoria Gerência de Operações Seguros Gestão da Qualidade Total Gerência de Instalações Gerência de Riscos Financeiros
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9. S ISTEMA DE POSICIONAMENTO: Utiliza a Tecnologia GPS (Sistema de P osicionamento Global) para cálculo do posicionamento dos veículos. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE DADOS: Pode ser feita através de Telefonia Celular ,Rádio VHF / Truking ou Satélite , para a comunicação base/veículo. SISTEMAS DE MONITORAMENTO - COMPOSIÇÃO INTELIGÊNCIA EMBARCADA: Sensores e Atuadores SOFTWARE: Segurança e Logística
10. GPS (Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global) - É composto por um conjunto de 24 satélites, que percorrem a órbita da Terra a cada 12 horas. Este sistema permite que através de dispositivos eletrônicos, chamados GPS Receivers (Receptores GPS), possam ser convertidos os sinais de satélites em posicionamentos, permitindo assim a localização geográfica de qualquer objeto no globo terrestre com uma precisão em torno de 10 metros. Meios de Comunicação Meios de Comunicação Satelital Alta Orbita Baixa Orbita Celular TDMA CDMA GSM SMS SMS GPRS AMPS 1XRTT Triangulação SME
11. SME - Serviço Móvel Especializado, conecta grupos de usuários por ligações diretas de rádio, além de realizar chamadas para telefones de rede pública (fixa e móvel), pó meio dos gateways da operadora. Conhecido originalmente como trunking. TRIANGULAÇÃO DE ANTENAS - SME
13. SATELITAL Satelite - Equipamento de comunicação que gira sobre a órbita terrestre. Seu funcionamento consiste em refletir sinais de microondas enviados da superfície da Terra para outro satélite ou diretamente para uma antena no solo. Satelital Alta Orbita Baixa Orbita
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15. SISTEMAS DE MONITORAMENTO – SATÉLITES Inteligência Embarcada: - Sensores - Atuadores Estação de Terra Central de Operações 24 hrs (Gerenciadora / Transportador / Embarcador) localiza a posição do veículo sobre os mapas digitais automaticamente 1 GPS Localiza o Veículo O Satelite capta a localização e reenvia para a estação 2 3
16. CELULAR – CDMA CDMA ( Code Division Multiple Access) - Acesso Múltiplo por Divisão de Código. - Para comunicação discada de dados em até 9.600 bps e voz. AMPS (Advanced Mobile Phone System) - Para comunicação discada de dados em até 1.200 bps e voz. SMS – Para comunicação de dados “Short Message”. 1XRTT - É uma combinação de comunicação de dados e voz, uma extensão do padrão CDMA, que transmite dados a 144Kbps com conexão permanente, é possível receber música, fotografias e filmes no celular. - Para comunicação de dados IP em até 144bps.
17. CELULAR – GSM GPRS – Para comunicação de dados IP em até 115 Kbps. SMS – Para comunicação de dados “Short Message”. GSM – Para comunicação discada de dados em até 9.600 bps e voz. Uma característica importante, Atendido pelas operadoras destas tecnologias , é ser multiprotocolo , com capacidade para utilizar os diferentes padrões de comunicação de voz, dados e mensagens de texto. O Sistema pode empregar cada uma dessas linguagens na comunicação entre veículo e a Central, quando necessário. Isso quer dizer, maior abrangência disponível hoje em telefonia celular.
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19. SISTEMAS DE MONITORAMENTO – CELULAR, RÁDIO E ANTENA Inteligência Embarcada: - Sensores - Atuadores Central de Operações 24 hrs (Gerenciadora / Transportador / Embarcador) localiza a posição do veículo sobre os mapas digitais automaticamente 1 GPS Localiza o Veículo O Satelite capta a localização e reenvia para a estação 2 3
20. SISTEMAS DE MONITORAMENTO - SENSORES São equipamentos responsáveis pelo monitoramento constante do veículo, registrando todas as variações de status que vierem a ocorrer durante o percurso. Em caso de qualquer tentativa de violação destes parâmetros, o operador é imediatamente avisado, tomando as medidas cabíveis.
21. Alguns Sensores disponibilizados no mercado: Sensor de Ignição – Informa variações do estado de ignição Sensor de Velocidade – Mede as variações de velocidade durante o percurso. Chave de Portas – Aciona o travamento e o destravamento das portas do baú. Sensor de Porta do Baú – Detecta a abertura não autorizada da porta do baú. Sensor de Temperatura – Monitora e informa constantemente a temperatura do baú. Sensor de Carona – Detecta o ingresso não autorizado de pessoas na cabine do veículo. SISTEMAS DE MONITORAMENTO - SENSORES Sensor de desengate – Informa quando o semi – reboque é desengatado de forma não autorizada.
22. SISTEMAS DE MONITORAMENTO - ATUADORES Os atuadores são os mecanismos que interferem diretamente no funcionamento do veículo. Podem ser ativados automaticamente através do sistema interno no caminhão ou através da central de monitoramento. Alguns Atuadores disponibilizados no mercado: Bloqueio do veículo – Bloqueia o veículo de forma definitiva (até que seja cancelado o comando). Travas do Baú – Trava as portas do baú do veículo. Sirenes – Ativa as sirenes do veículo. Imobilizador do Veículo – Imobiliza o semi-reboque, não permitindo que outro veículo, não autorizado, possa fazer o engate. (Pode ser usado também em caminhões toco,truck,etc, desde que possuam freio estacionário). Travas do Capo – Trava o capo do veículo.
26. Em 2002 surge a demanda de tratar informações on line – tempo real - para as áreas de Logística, vendas e clientes da Polibrasil. Com a implantação do rastreamento nos autocargas, o número de telefonemas era muito grande, pois todos queriam saber a posição da carga, tempo de parada, atraso eventual, nome do motorista, entre outras informações. POLIBRASIL
27. Desta forma surgiu o CAL – Centro de Apoio à Logística, software que une as informações de Gerenciamento de Risco com informações detalhadas e em tempo real, disponibilizadas pela internet aos vários departamentos e clientes da empresa. POLIBRASIL
28. Em iniciativa pioneira no mercado, a Polibrasil Resinas S.A disponibiliza aos seus clientes um serviço de informações de cargas denominado ROL-Rastreamento Online, permitindo o acesso via internet para o acompanhamento de todas as viagens no território nacional. Este projeto desenvolveu-se em conjunto com a Brasiliano & Associados, Gerenciadora de Riscos no Transporte Rodoviário de Cargas da Polibrasil.
29. O sistema permite que todo o processo de planos de viagem; cadastro de autocargas; motoristas e mensagens entre os envolvidos seja desenvolvido de forma digital, via internet, pelo CAL – Centro de Apoio á Logística. Com as informações recebidas através do rastreamento, automaticamente as bases de dados são alimentadas e as informações aparecem para consulta .
30. Origem do Carregamento Planejamento da Viagem Plano de Contingência Destino GPS ( Global Position System ) Estação de Terra Satélite Central de Atendimento 24 horas
36. RESULTADO = FATURAMENTO - CUSTOS SEGURANÇA : Conjunto de Medidas Técnicas e de Treinamento, com objetivo principal de prevenir Perdas/Danos . MINIMIZANDO AS PERDAS REDUZIREMOS OS CUSTOS E CONSEQUENTEMENTE MELHORAMOS OS RESULTADOS R$ RESULTADO R$ PERIGO = RISCO MEDIDAS DE SEGURANÇA
37. Plano de Gerenciamento de Riscos É um sistema preventivo e corretivo , que visa minimizar as perdas advindas de acidentes , desvio de carga, furto e roubo, através da utilização de ferramentas de segurança , controle e acompanhamento das operações de Logística.
38. Etapas de Implantação Análise qualitativa e quantitativa (APR) Elaboração do projeto Aprovação Implantação/Treinamento Manutenção
39. Gerenciamento de Riscos e Qualidade Motoristas Agregados Próprios Autónomos Ajudantes Funcionários Internos Segurança Interna Patrimonial Externa Rastreamento Escolta Satelital Celular Radio Credenciada Velada Logística Ferramentas Telemonitoramento Apoio Aéreo/Terrestre SOS Estrada Cadastro Roteirização
40. C = CONHECIMENTO (SABER) Qualidade H = HABILIDADE (SABER FAZER) A = ATITUDE ( QUERER FAZER )
41. É sempre dimensionada pelo cliente. Os fatores que a afetam são: O que é Qualidade Confiabilidade Conformidade Durabilidade Atendimento Estética A reputação e a opinião que o CLIENTE tem a respeito de um OBJETO, MARCA, PRODUTO, SERVIÇO OU EMPRESA.