O documento discute vários sistemas e tecnologias utilizadas na logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo Supply Chain Management, EDI, RFID, WMS, TMS, GPS e ERP. Estes sistemas permitem a integração entre fornecedores, fabricantes e clientes para melhorar a eficiência das operações e fluxo de informações.
2. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
É a gestão logística que integra fornecedores ,
transportadores e distribuidores, com plena
fluidez de produtos e informação.
4. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
É o mais atual conceito logístico graças à
utilização do código de barras e da
tecnologia de informação, que permite
eliminar todas as barreiras existentes na
cadeia produtiva.
6. EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE
( Intercâmbio Eletrônico de Dados )
Troca eletrônica de documentos
(sem papel ) como ordem de compra,
autorização, faturas e nota fiscais em
formato padronizados de computador
entre empresas.
7. EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE
( Intercâmbio Eletrônico de Dados )
Existe um padrão ou linguagem internacional,
que permite a troca eletrônica dos dados
entre fornecedores, varejistas e
transportadores.
8. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Da mesma forma que cada elo da cadeia
de abastecimento agrega valor enquanto
processa suas matérias-primas gerando
produtos, cada processamento na cadeia
de informação enriquece o conteúdo.
9. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Deve ser usada de forma competitiva, e não
apenas como ferramenta de controle.
Administrar as informações de modo eficiente.
É importante para acompanhar cumprimento
de acordos feitos com os clientes.
Permite uma análise crítica das operações desde
o fornecedor até a chegada do produto ao
consumidor.
10. CADEIA DE VALOR DA INFORMAÇÃO
Na prática usualmente dispomos de um oceano
de dados dos quais podemos extrair diversas
informações.
Sintetiza algum conhecimento que fornece
subsídios críticos para a tomada de decisões.
11. PROGRESSO NA CADEIA DE INFORMAÇÕES
Exige enquadrar a realidade , identificando e
modelando as regras .
Desenvolver aplicações genéricas que precisam
ser parametrizadas e customizadas conforme
as particularidades de cada processo e
organização.
12. CONTROLE DOS SUPRIMENTOS
Aumento do giro de estoque e redução de custos.
Eficiência nos processo e preços mais competitivos
para o consumidor final.
Benefícios alcançados com o uso apropriado da
comunicação via EDI web.
Protocolo eletrônico de acordos comerciais.
13. RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
O uso de equipamentos de ponta em
informática e solução de gestão tornam o
recebimento e a expedição de mercadorias
dos CD’s para lojas bem mais rápidos e
seguros.
14. RECEPÇÃO E EXPEDIÇÃO
Minimizar as operações logísticas:
• Entrega paletizada reduzindo custos e tempo.
• Otimização pelo uso do palete no armazenamento
de mercadorias.
• Utilização de códigos de barras.
• Utilização da tecnologia de radiofreqüência.
• Melhoria do fluxo da qualidade do fluxo de
informações.
16. RADIOFREQUÊNCIA
Funcionamento desta tecnologia:
O sinal de código de barras é captado
decodificado e lido.
Simultaneamente a mensagem é transmitida
por radiofreqüência para uma base de radio.
Essa transmissão pode ser direta ou usando
quantos repetidores forem necessários.
A base de rádio converte o sinal de
radiofreqüência em sinal elétrico.
Transmite para um computador colocando a
mensagem à disposição do sistema.
17. RADIOFREQUÊNCIA
Aplicações típicas de coleta de dados:
Controle de operações de movimentação e
armazenagem de materiais.
Pedágios e áreas de acesso a estacionamento.
Identificação intermodal de fretes de
contêiner.
Balança e registro de caminhões.
Identificação de animais.
Registro de trabalho corrente e produção de
troncos de dados.
18. RADIOFREQUÊNCIA
Vantagens dessa tecnologia:
Eliminação de fios e cabos.
Redução de custos de instalação e manutenção.
Portabilidade do coletor de dados.
Velocidade na coleta e transmissão de dados.
Minimização dos riscos de perdas de dados.
Disponibilização rápida de informações para o
usuário.
Redução de custos de coleta de dados.
Maior precisão.
19. RADIOFREQUÊNCIA
Equipamentos para operar:
Computadores em rede.
Controlador de rede (componente de
comunicação entre o computador central e
outros componentes do sistema).
Estação (unidade de rádio transmissão entre o
controlador de rede e os terminais de
comunicação).
Terminais de comunicação de dados de
radiofreqüência (equipamentos portáteis ou
instalados em veículos).
20. WMS – Warehouse Management System
(Sistema de Gerenciamento de Armazem)
Visa oferecer alto desempenho no gerenciamento de informações
de armazenamento e distribuição de produtos de empresas em
OPERAÇÃO LOGÍSTICA, ARMAZENAGEM,TRANSPORTES
E INDÚSTRIAS.
21. WMS – Warehouse Management System
permite que cada informação inserida no sistema
fique disponível, em tempo real, para todos os
usuários, possibilitando uma grande agilidade
na troca de dados e alto controle de múltiplas
situações.
22. WMS – Warehouse Management System
Vantagens do WMS:
rastreia o produto e documentos desde sua entrada
até a entrega.
permite a visualização gráfica do armazem com
informações sobre porcentagem de ocupação.
convocação ativa e inteligente dos recursos
disponíveis na operação.
gestão e conferência por lotes, data de fabricação,
data de validade, número de série, utilizando
código de barras e rádio frequência.
23. WMS – Warehouse Management System
Vantagens do WMS :
realiza separação (picking).
interface completa com sistemas de fornecedores e clientes
utilizando tecnologia e recursos WEB e EDI.
controla vários depósitos ao mesmo tempo.
permite criar relatórios para suporte às auditorias e à gestão.
elimina as divergências de inventário e devoluções por erros
na conferência.
24. WMS – Warehouse Management System
(Sistema de Gerenciamento do Armazém)
Principais benefícios na implementação:
Aumento da produtividade na separação.
Acuracidade (precisão) do inventário.
Informações para o gerenciamento dos
recursos utilizados na operação.
25. WMS – Warehouse Management System
(Sistema de Gerenciamento do Armazém)
Principais fatores para a implementação do
sistema :
A necessidade de otimização de espaço interno
do armazém.
Aumento de produtividade com redução de
erro ao cliente .
Redução dos custos logísticos das operações
Flexibilidade no layout.
26. WMS – Warehouse Management System
(Sistema de Gerenciamento do Armazém )
Principais fatores para a implementação do sistema:
Redução de tempo no atendimento ao cliente.
Redução de mão-de-obra na cadeia logística.
Automação do armazém.
Atender a grande demanda da produção.
Conseguir uma melhor apresentação do serviço
prestado à terceiros.
27. GPS – GLOBAL POSITIONS SYSTEM
Rede de 24 satélites de média órbita,
Aproximadamente a 20 mil
quilômetros da terra
28. GPS – GLOBAL POSITIONS SYSTEM
Os veículos são equipados:
Com uma antena de emissão e recepção do lado
externo.
Um comunicador com uma placa captadora de
GPS.
Um teclado com display embarcado,
instrumento responsável pela troca de
mensagens (motorista e transportadora).
29. RASTREAMENTO POR SATÉLITES
Tecnologia que combina o uso de satélites com
a internet.
Permite o controle de veículos em trânsito.
Desenvolvida com a finalidade de garantir
segurança ao transporte.
Adaptado às necessidades da indústria e do
comércio eletrônico, indispensável aos
processos de logística.
30. RASTREAMENTO POR SATÉLITES
Estabelece comunicação entre empresa, transporte e
clientes:
Permite a tomada de decisões no meio do caminho.
Elimina-se o risco de prejuízos no frete de retorno.
Evita o transporte de volta vazio.
Orienta seus veículos para atender novas encomendas.
Mudanças no percurso (acidentes, trânsito e alterações
climáticas).
31. SISTEMA DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS
Principais vantagens via satélite:
Definição dos produtos de parada do transportador.
Tempo para a realização dos percursos.
Bloqueio do veículo e travamento
de portas do baú.
Detenção do desengate da carreta.
Acionamento dos alarmes e sirenes
em casos de emergência ou em
ações preventivas.
32. SISTEMA DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS
Principais vantagens via satélite:
Visualização das frotas por meio de mapas digitais
atualizados.
Controle de velocidade e rpm.
Emissão de relatórios gerenciais com itens de
desempenho dos veículos (combustível, quilômetro
carregado, performance do motorista, tempos
para carregar e descarregar). Transit Point no centro do Recife
Transit Point no centro do Recife
Transit Point no centro do Recife
Transit Point no centro do Recife
33. TMS – Transportation Management System
(Sistema de Gerenciamento de Transporte)
Gerencia os processos externos de transportes,
desde a coleta e o frete até a distribuição dos
produtos.
34. TMS – Transportation Management System
Responsável pela gestão de transportes e fretes:
Transportadoras.
Agenciadores de fretes e entregas
( Operadores Logísticos e Armazens ).
Indústrias
( compradores de fretes ).
Modais Rodoviário, Aéreo
( Nacional e Internacional ).
Courier, Marítimo e Cabotagem.
35. TMS – Transportation Management System
Este sistema funciona por meio de operações integradas que
otimizam e gerenciam:
processos de coleta e entrega(prazo,romaneio,agregados).
simulação de custos e receitas.
conferência de fretes.
faturamento e emissão de nota fiscal,boletos.
integração com SEFAZ, SUFRAMA e outros.
parametrizações para zonas francas.
averbação, receitas e despesas por transportadoras.
rentabilidade e performance.
36. LOGÍSTICA INDUSTRIAL
Visa maximizar o valor econômico
dos produtos ou materiais tendo-os
disponíveis, a um preço razoável,
onde e quando houver procura.
37. LOGÍSTICA NA INDÚSTRIA
Com a globalização e estabilidade da
economia:
Redução dos estoques.
Aperfeiçoamento do recebimento da
matéria-prima e materiais auxiliares.
Programação da produção.
Programação da distribuição.
38. PRODUÇÃO EMPURRADA
Trata-se de produção contínua de
produtos padronizados.
Variedade pequena de ítens e fabricados
em grandes quantidades.
Contituí-se produzir em linha móvel
criada no sistema fordismo.
39. PRODUÇÃO ENXUTA
Visa a obtenção de lucro pela identificação
e redução dos custos.
Trata-se de produção customizada.
Produção unitária de ítens ou em pequenos
lotes.
Trata-se do Sistema Toyota de Produção.
40. FCS – FINITE CAPACITY SCHEDULE
(Programação de Capacidade Finita)
Datas de início
Roteiro
Alocação de turnos
Horas extras
Sub contratação
Picos de energia
elétrica
Quebras
Ordem para estoques
Ordens urgentes
Ordens de produção
Entregas antecipadas
cancelamentos
Erros de previsão
É elaborar um planejamento da produção baseado
na capacidade real dos recursos.
41. MRP II – Manufacturing Ressourse Planning
(Planejamento dos Recursos de Manufatura)
Método para o controle de estoques.
Parte de um programa mestre de produção
(momento e quantidade de produtos à produzir).
Planificação de necessidades de materiais
(Componentes específicos, quantidades à fabricar,
tempo de produção).
Controle de operações (quando e onde deverão
processar-se as operações).
BOM-bill of material (lista de material
constituindo a espinha dorsal do MRP).
42. Mainframe...
MRP I – MATERIAL REQUIREMENT PLANNING
PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS
43. MRP II – MANUFACTORING RESOURCES PLANNING
Planejamento de Recursos da Manufatura
44. ERP – Enterprise Resource Planning
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA EMPRESA
45. DP
NF
SIGA EDI - Cliente
Consulta
Banco de
Informação
Liberação
de crédito
Clientes
Pedidos
de Vendas
Liberação
de Estoque
Faturamento
SIGA EDI
fornecedor
Pedido
de Compra
Cotação
Solicitação
Compras
Projeção
de Estoque
Previsão
de Vendas
Contrato de
Fornecimento
Importação
Livros
Fiscais
Ordens de
Produção
Manutenção
Industrial
Centros
Improdutivos
LA de movimentos
Apropriações
Contas a
Receber
Movimento
de Títulos
Banco
Coletor
Eletrônico
Controle de
Qualidade
Estoque
MP / MC
Requisições
Recebim. de
mercadoria
Fornecedor
Carga Máquina
Controle de
Produção
Estoque
Produto
Acabado
Faturamento
CMV
+ Margem Bruta
Custos
Contabilidade
Razão
Balancete
Diário
Demonstração de L&P
Mensal Acumulado
orçado real orçado real
Faturamento - CMV
Produção
LA faturamento LA Contas a Receber
LA de Rateios
Orçamento
Contas
a Pagar
Fluxo de
Caixa
Lançamento
Lançamentos
Automáticos
Movimento
de Títulos
Simulação
Financeira
Ativo Fixo
Simulação
Preços de
Venda
Banco
Ponto
Eletrônico
Folha de
Pagamento
LA Folha
LA Depreciação
Compras
Financeiro
Contabilidade
Estoque
PCP
Folha e Ponto
Faturamento
Livros Fiscais
Importação
Man.Industrial
Ativo Fixo
Custo
Previsão
de Vendas
DP
NF
SIGA EDI - Cliente
Consulta
Banco de
Informação
Liberação
de crédito
Clientes
Pedidos
de Vendas
Liberação
de Estoque
Faturamento
SIGA EDI
fornecedor
Pedido
de Compra
Cotação
Solicitação
Compras
Projeção
de Estoque
Previsão
de Vendas
Contrato de
Fornecimento
Importação
Livros
Fiscais
Ordens de
Produção
Manutenção
Industrial
Centros
Improdutivos
LA de movimentos
Apropriações
Contas a
Receber
Movimento
de Títulos
Banco
Coletor
Eletrônico
Controle de
Qualidade
Estoque
MP / MC
Requisições
Recebim. de
mercadoria
Fornecedor
Carga Máquina
Controle de
Produção
Estoque
Produto
Acabado
Faturamento
CMV
+ Margem Bruta
Custos
Contabilidade
Razão
Balancete
Diário
Demonstração de L&P
Mensal Acumulado
orçado real orçado real
Faturamento - CMV
Produção
LA faturamento LA Contas a Receber
LA de Rateios
Orçamento
Contas
a Pagar
Fluxo de
Caixa
Lançamento
Lançamentos
Automáticos
Movimento
de Títulos
Simulação
Financeira
Ativo Fixo
Simulação
Preços de
Venda
Banco
Ponto
Eletrônico
Folha de
Pagamento
LA Folha
LA Depreciação
Compras
Financeiro
Contabilidade
Estoque
PCP
Folha e Ponto
Faturamento
Livros Fiscais
Importação
Man.Industrial
Financeiro
Contabilidade
Estoque
PCP
Folha e Ponto
Faturamento
Livros Fiscais
Importação
Man.Industrial
Ativo Fixo
Custo
Previsão
de Vendas
A Integração Plena dos departamentos da empresa através da informação...
46. Portal do Executivo
Business Performance
Management
Business Inteligence
Módulo de
contabilidade
Módulo de
vendas
Módulo de
compras
Módulo de
produção
Módulo
financeiro
Módulo de
RH Motor de
Transações
Base de dados
Linguagem
Redes e Sistema Operacional
Hardware
Supply Chain
Management
Customer
Relationship
Management
ERP como solução tecnológica
47. (Business Intelligence)
EIS (Executive Information Systems)
DSS (Decision Support System)
Data Warehouse
Data Miner
Siga DW
WORKFLOW
Balanced Scorecard
BPM
(DEPARTAMENTAIS)
Administrativos
Manufatura
Distribuição
Recursos Humanos
Gestão Qualidade
Automação Comercial
(VERTICAIS)
Acadêmico
Concessionárias
Hospitais
Prefeituras
Planos de Saude
e-commerce
Market Places
e-learning
SCM
e-procurement
B2B
Conectividade
Call Center
Telemarketing
Televendas
Wireless Devices
Field Service
Novas Tecnologias ...
IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA CADEIA DE NEGÓCIOS
48. Hoje Ontem
Sistemas
Web Site, e-commerce,
e_mailing, etc...
Marketing
Fax, Carta,
mala direta...
Contato físico
Vendas
Call Center
C L I E N T E
CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT
CRM
49. e-business
MELHORES SITES :
Receita Federal
Prefeitura ( IPTU / ISS)
Bancos ( pagamentos,cobranças,empréstimos,extratos)
Compras ( Mercado Livre,Submarino,Americanas)
Blogs( Blog do Noblat,Blog do Arnaldo Jabor)
Google
51. SCM – SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
MRP 1
Ponto de
Pedido
Solicitação
de
Compras
Cotação
Atualização
Análise
Pedido de
Compra
Manual Logística
de
Entrega Recebimento
NF-e
ATUALIZAR
PEDIDO
GERAR
LANÇAMENTO
CONTÁBIL
ATUALIZAR
ESTOQUE
ATUALIZAR
CONTAS A
PAGAR
ATUALIZAR
LIVRO
FISCAL
C2C, B2C , B2B e e-Governo (e-licitação)
Gerenciamento da Cadeia de Suprimento
52. MRP – ERP
É o modo universal de gestão industrial/comercial.
ERP – Planejamento dos Recursos Empresariais
Gerenciamento das formulações, com
versão das unidades de medida e pesos.
Testes e especificações de qualidade, mix
de produtos embalados e capacidade de
identificação do item.
Soluções de planejamento usando opções
à granel, embaladas ou reembaladas, e
rastreamento do lote do início ao fim.
53. O ambiente ERP nas indústrias
Recomendações desejáveis para
indústrias de processo:
Cadeia de abastecimento do negócio.
Múltiplas fábricas, filiais e armazéns
Características de gerenciamento
centralizado.
Alocação física e virtual de estoques
armazéns e logística.
54. Razões para adquirir MRP II / ERP
1. Solução universal.
2. Desenvolver sistemas próprios é muito caro.
3. Imposição competitiva.
Implementação do MRP II / ERP é:
1. Melhoria nos processos (oportunidade).
2. Um projeto é, como tal, deve ser administrado.
3. Trabalho de profissionais.
4. Um problema de usurários e não de metodologia
da implementação.
55. MES – Manufactoring Execution Systens
(Sistemas Integrados de Controle de Produção)
É um processo / filosofia que deve ser continuamente
implementado.
É um sistema on line integrado, computadorizado, que
representa o somatório dos métodos e recursos usados
para produzir.
Fornecem uma resposta rápida, resultante das
condições de mudanças acopladas com um foco na
redução das atividades que não agregam valor.
Dirigem processos e operações da área de fabricação.
Proporciona dados operacionais para outros sistemas
de informação na empresa.
Estas informações podem ser utilizadas para manter
clientes e fornecedores da cadeia de abastecimento
atualizados com que está acontecendo na fabricação de
produtos.
56. Por quê MES?
Produção em lotes cada vez menor.
Redução de “tempo ao mercado”.
Redução de inventários .
Produtos customizados.
Redução do tempo para correção dos
problemas.
57. APS – Advanced Planning Systems
(Sistemas de Planejamento Avançado)
Define a seqüência com que um produto
ou serviço deve ser executado ou
elaborado.
Designar em que máquina ou posto de
trabalho.
Quando (data e hora prevista para início
e término) cada operação ou tarefa
produtiva será realizada.
58. APS – Advanced Planning Systems
Softwares especializados em
programação e planejamento, voltados
para empresas de manufatura ou
empresas comerciais.
Podem integrar-se com sistemas ERP
(Enterprise Resourse Planning) ou com
soluções de gestão do supply chain.
59. APS – Advanced Planning Systems
Otimiza o resultado da empresa por meio
do melhor sequenciamento da produção.
Leva em consideração restrições
inerentes à manufatura.
60. APS – Advanced Planning Systems
Funcionalidades:
Faz simulações em menos tempo do que o
MRP.
Utiliza programação por capacidade finita de
recursos.
Planeja materiais e capacidade dos recursos
simultaneamente.
Utiliza alta tecnologia para otimizar o
resultado da empresa.
Indica prazos de entrega com segurança para
os clientes.
61. RFID
RFID – Radio Frequency Identification Data
(Leitura de Dados por radiofrequência )
62. Leitura de Dados por Radiofrequência - RFID
Trata do compartilhamento de informações em tempo real
utilizando-se a tecnologia RFID (identificação de dados por
Radiofrequência), para transmiti-la para uma rede acessível,
chamados de EPC ( código eletrônico de produto).
As Intelligent Tag ou Etiquetas Inteligentes,
possibilitam a identificação, rastreabilidade,
segurança e eficácia no fluxo de informações,
que podem ser capturadas em qualquer ponto
da cadeia de suprimentos.
64. As mães são avisadas tão logo que os filhos chegam na escola
65.
66. No WallMart, quando o cliente entra na loja ele é
reconhecido pois o smartcard que carrega no bolso é lido
pelo leitor da porta.
Assim ao sair, a compra já é debitada no cartão.
Ao retirar a mercadoria da gondola, o sistema solicita a
reposição quando se chegar ao Ponto de Pedido.
A mesma coisa no estoque. Ao sair da loja, não é preciso
retirar as mercadorias do carrinho.
Supermercado do futuro
67.
68. O carrinho com a tela recebeu
informações do smartcard, que
por sua vez as leu na Geladeira
da casa do cliente.
Ao passar pelo corredor
ouve-se um apito assim que for
detectado um item que precisa
ser levado.