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CAPÍTULO6
© 2006 Prentice Education Macroeconomia, 4/e OlivierBlanchard
Mercado de
trabalho
OlivierBlanchard
Macroeconomia
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Um giro pelo mercado de trabalho
A população em idade ativa é o número de
pessoas potencialmente disponíveis para
empregos civis.
A força de trabalho é a soma dos que estão ou
trabalhando ou procurando trabalho.
Aqueles que não estão nem trabalhando nem
procurando trabalho estão fora da força de
trabalho.
A taxa de atividade é a razão entre a força de
trabalho e a população em idade ativa.
A taxa de desemprego é a razão entre o
número de desempregados e a força de
trabalho.
6.1
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Grandes fluxos de trabalhadores
Figura 6.1
População,
população
economica-
mente ativa,
emprego e
desemprego
nos Estados
Unidos em 2003
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Grandes fluxos de trabalhadores
Determinada taxa de desemprego pode refletir
duas realidades bastante diferentes:
▪ Pode refletir um mercado de trabalho ativo,
com muitos desligamentos e muitas
admissões, ou
▪ Um mercado de trabalho esclerosado, com
poucos desligamentos, poucas admissões e um
contingente estagnado de desempregados.
AA Current Population Survey (CPS) produz dados sobre
emprego, incluindo a movimentação dos trabalhadores..
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Grandes fluxos de trabalhadores
(1) O fluxo de funcionários que
entram e saem do emprego é
muito grande; (2) O fluxo de
entrada e saída do
desemprego é grande em
relação ao número de
desempregados; (3) há
também grande fluxo de
entrada e saída da população
economicamente ativa.
Fluxos médios mensais entre
emprego, desemprego e população
não economicamente ativa nos
Estados Unidos, 1994-1999
Figura 6.2
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Grandes fluxos de trabalhadores
Pelos dados da CPS concluímos que:
 Os fluxos de funcionários que entram e saemOs fluxos de funcionários que entram e saem
do emprego são grandes. Os motivos parado emprego são grandes. Os motivos para
essesesses desligamentosdesligamentos são:são:
Demissões voluntárias, ou funcionários que, ou funcionários que
deixam o trabalho em busca de umadeixam o trabalho em busca de uma
alternativa melhor, ealternativa melhor, e
Suspensões do contrato de trabalho, que, que
se devem a mudanças nos níveis dese devem a mudanças nos níveis de
emprego pelas empresas.emprego pelas empresas.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Grandes fluxos de trabalhadores
Pelos dados da CPS concluímos que:
 O fluxo de entrada e saída do desemprego é
grande em relação número de
desempregados.
A duração média de desemprego é de três
meses.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Grandes fluxos de trabalhadores
Pelos dados da CPS concluímos que:
 Há grandes fluxos de entrada e saída da
força de trabalho, muitos deles indo e vindo
diretamente de um emprego.
Pessoas desalentadas são classificadas
como ‘fora da força de trabalho’, mas elas
aceitarão um emprego se o encontrarem.
A taxa de não-emprego é a razão entre a
população menos o emprego sobre a
população.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Movimentos do desemprego
O alto desemprego faz com que:O alto desemprego faz com que:
 A probabilidade de que um trabalhador
desempegado venha a encontrar emprego
diminua.
 Os trabalhadores empregados corram um
risco maior de perderem o emprego.
6.2
Current Population Survey
Para mais informações sobre a pesquisa CPS,
você pode ir até a página web da CPS (www.
bis.gov/cps/home.htm).
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Movimentos do desemprego
Desde 1948, a taxa
média de
desemprego dos
Estados Unidos
flutua entre 3% e
10%.
Movimentos da
taxa de
desemprego dos
Estados Unidos
desde 1948
Figura 6.3
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Movimentos do desemprego
Quando o nível de
desemprego é alto, a
proporção de
desempregados que
encontram emprego
é baixa. Observe
que a escala do lado
direito é invertida.
Taxa de desemprego
e proporção de
desempregados que
encontram emprego,
1968-1999
Figura 6.4
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Movimentos do desemprego
Taxa de desemprego
e taxa mensal de
desligamento do
emprego, 1968-1999
Quando o
desemprego é alto,
uma proporção mais
alta de trabalhadores
perde seu emprego.
Figura 6.5
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Determinação de salários
Negociação coletiva é a negociação entre
empresas e sindicatos.
Entre as forças comuns que atuam naEntre as forças comuns que atuam na
determinação de salários temos:determinação de salários temos:
 Uma tendência do salário a exceder seu
salário reserva, ou o salário que poderia
tornar os funcionários indiferentes entre
trabalhar ou permanecer desempregados.
 Dependência dos salários das condições do
mercado de trabalho.
6.3
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Negociação
O tamanho do poder de negociação de um
funcionário depende de dois fatores:
 O quanto custaria para a empresa substituí-lo
se ele deixasse a empresa — a natureza do
emprego.
 A dificuldade que ele teria para encontrar
outro emprego se deixasse a empresa — as
condições do mercado de trabalho.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Salários-eficiência
As teorias do salário-eficiência relacionam a
produtividade ou a eficiência dos trabalhadores ao salário
que recebem.
Essas teorias também sugerem que os salários dependem
tanto da natureza do emprego quanto das condições do
mercado de trabalho:
 Empresas que consideram o ânimo e o compromisso
dos empregados essenciais para a qualidade de seu
trabalho pagarão mais do que as empresas de setores
nos quais as atividades dos funcionários são mais
rotineiras.
 As condições do mercado de trabalho afetarão o
salário.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Henry Ford e os salários-
eficiência
Em 1914, Henry Ford decidiu que sua empresa
pagaria a todos os empregados qualificados um
mínimo de US$ 5 ao dia por uma jornada diária
de 8 horas. Embora os efeitos reforcem as
teorias do salário-eficiência, Ford provavelmente
tinha outros objetivos além de aumentar os
salários dos empregados.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Salários, preços e desemprego
O salário nominal agregado, W, depende de três
fatores:
 O nível esperado de preços, Pe
 A taxa de desemprego, u
 A variável abrangente, z, que representa
todas as outras variáveis que podem afetar o
resultado da fixação dos salários.
W P F u ze
= ( , )
( , )− +
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Nível esperado de preços
Tanto funcionários como empresas se
preocupam com salários reais (W/P), e não com
salários nominais (W):
 Os funcionários não se preocupam com
quantos dólares (ou reais) recebem, mas
com quantos produtos podem comprar com
esses dólares (ou reais). Eles se preocupam
com o W/P.
 As empresas não se preocupam com os
salários nominais que pagam, mas com os
salários nominais (W) que pagam em
relação ao preço dos bens que elas vendem
(P). Elas também se preocupam com o W/P.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Taxa de desemprego
Outro fator que afeta o salário agregado é a taxa
de desemprego u.
Se pensarmos nos salários como determinados
pela negociação, então um desemprego mais
alto enfraquece o poder de negociação dos
trabalhadores, forçando-os a aceitar salários
mais baixos. Um desemprego mais alto também
permite que as empresas paguem salários mais
baixos e ainda mantenham trabalhadores
dispostos a trabalhar.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Outros fatores
A terceira variável, Z, é uma variável abrangente
que representa todos os fatores que afetam os
salários, dados o nível esperado de preços e a
taxa de desemprego.
O seguro-desemprego é o pagamento de
benefícios aos trabalhadores que perdem o
emprego.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Determinação de preços
A função de produção é a relação entre os
insumos utilizados na produção e a quantidade
de produto obtida na produção.
Supondo que as empresas produzam bens
usando o trabalho como único fator de produção,
a função de produção pode ser escrita como:
Y A N=
6.4
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
YY = produto= produto
NN = emprego= emprego
AA == produtividade de trabalho ou produto porou produto por
trabalhadortrabalhador
Além disso, supondo que um funcionárioAlém disso, supondo que um funcionário
produza uma unidade de produto — de formaproduza uma unidade de produto — de forma
queque AA = 1, então, a função de produção é:= 1, então, a função de produção é:
Y N=
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Determinação de preços
As empresas fixam seu preço de acordo com:
P W= +( )1 µ
O termoO termo µµ é aé a margem (margem (markup) do preço sobredo preço sobre
o custo de produção. Se os mercados de benso custo de produção. Se os mercados de bens
apresentassem concorrência perfeita,apresentassem concorrência perfeita, µµ = 0, e= 0, e PP
== WWµ..
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Taxa natural de desemprego
Esta seção examina as implicações da
determinação de salários e preços para o
desemprego.
Trabalharemos com a hipótese de que Pe
= P e
de que os salários nominais dependam do nível
de preços efetivo, P, em vez do nível esperado
de preços, Pe
.
A fixação de salários e a fixação de preços
determinam a taxa de desemprego de equilíbrio.
6.5
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Dividindo ambos os lados porDividindo ambos os lados por PP, então:, então:
Essa relação entre o salário real e a taxa deEssa relação entre o salário real e a taxa de
desemprego é chamada dedesemprego é chamada de relação de fixação de
salários.
Relação de fixação de salários
Anteriormente, estabelecemos que a taxa de
salário nominal é determinada da seguinte
forma: W P F u ze
= ( , )
( , )− +
Agora, já queAgora, já que PPee
= P= P, então:, então:
W
P
F u z= ( , )
( , )− +
W P F u z= ( , )
Relação de fixação
de salários
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Relação de fixação de preços
A equação de determinação de preços é:
P W= +( )1 µ
Se dividirmos ambos os lados por W, teremos:
P
W
= +( )1 µ
Para obter o salário real resultante, invertemos
ambos os lados:
W
P
=
+
1
1( )µ
Relação de fixação
de preços
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Relação de fixação de preços
Salários, preços e a taxa
natural de desemprego
Figura 6.6
A taxa natural de
desemprego é a taxa de
desemprego tal que o salário
real escolhido na fixação de
salários seja igual ao salário
resultante da fixação de
preços.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Relação de fixação de preços
A relação de fixação de preços é mostrada
como a linha horizontal FP (de fixação de
preços) na Figura 6.6. O salário real resultante
da fixação de preços é igual a 1/(1 = µ); ele não
depende da taxa de desemprego.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Salários reais e desemprego no
equilíbrio
Eliminando W/P entre as relações de fixação de
salário e fixação de preços, podemos obter a
taxa de desemprego de equilíbrio, ou taxa
natural de desemprego, un :
F u zn( , ) =
+
1
1 µ
A taxa de desemprego de equilíbrio (un) é
chamada de taxa natural de desemprego.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Salários reais e desemprego no
equilíbrio
As posições das curvas de fixação de preços e
de fixação de salários e, portanto, a taxa de
desemprego de equilíbrio dependem tanto de z
como de u.
 A dada taxa de desemprego, um seguro-
desemprego maior leva a um salário real
maior. Uma taxa de desemprego maior é
necessária para trazer o salário real de volta
para o que as empresas estão dispostas a
pagar.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
 Ao deixar que as empresas aumentem
seus preços, dado o salário, o cumprimento
menos rigoroso da legislação antitruste
leva a uma diminuição do salário real.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Salários reais e desemprego no
equilíbrio
Um aumento do
seguro-desemprego
leva a um aumento da
taxa natural de
desemprego.
Seguro-desemprego
e a taxa natural de
desemprego
Figura 6.7
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Salários reais e desemprego no
equilíbrio
Um aumento das
margens diminui o
salário real e leva a
um aumento da taxa
natural de
desemprego.
Margens e a taxa
natural de
desemprego
Figura 6.8
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Salários reais e desemprego no
equilíbrio
Como a taxa de desemprego de
equilíbrio reflete a estrutura da
economia, um nome melhor para a
taxa natural de desemprego seria taxa
estrutural de desemprego.
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Do desemprego ao emprego
Relacionado com a taxa natural de desemprego
está o nível natural de emprego.
u
U
L
L N
L
N
L
= =
−
= −1
Emprego em termos da força de trabalho e taxa de
desemprego é igual a:
N L u= −( )1
O nível natural de emprego, Nn, é dado por:
N L un n= −( )1
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Do emprego ao produto
Relacionado com o nível natural de emprego está o nível
natural de produto, (e como Y=N, então,)
Y N L un n n= = −( )1
O nível natural de produto satisfaz à seguinteO nível natural de produto satisfaz à seguinte
equação:equação:
F
Y
L
z
n
1
1
1
−





 =
+
,
µ
Capítulo6:Mercadodetrabalho
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Palavras-chave
 população em idade ativa,
 força de trabalho; fora da força
de trabalho
 taxa de atividade
 taxa de desemprego
 desligamentos, admissões
 Current Population Survey
(CPS)
 demissões voluntárias
 suspensão dos contratos de
trabalho
 duração do desemprego
 pessoas desalentadas
 taxa de não-emprego
 negociação coletiva
 salário reserva
 poder de negociação
 teorias de salário-eficiência
 seguro-desemprego
 função de produção
 produtividade do trabalho
 margem (markup)
 relação de fixação de salários
 relação de fixação de preços
 taxa natural de desemprego
 taxa estrutural de desemprego
 nível natural de emprego
 nível natural de produto

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  • 1. CAPÍTULO6 © 2006 Prentice Education Macroeconomia, 4/e OlivierBlanchard Mercado de trabalho OlivierBlanchard Macroeconomia
  • 2. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Um giro pelo mercado de trabalho A população em idade ativa é o número de pessoas potencialmente disponíveis para empregos civis. A força de trabalho é a soma dos que estão ou trabalhando ou procurando trabalho. Aqueles que não estão nem trabalhando nem procurando trabalho estão fora da força de trabalho. A taxa de atividade é a razão entre a força de trabalho e a população em idade ativa. A taxa de desemprego é a razão entre o número de desempregados e a força de trabalho. 6.1
  • 3. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Grandes fluxos de trabalhadores Figura 6.1 População, população economica- mente ativa, emprego e desemprego nos Estados Unidos em 2003
  • 4. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Grandes fluxos de trabalhadores Determinada taxa de desemprego pode refletir duas realidades bastante diferentes: ▪ Pode refletir um mercado de trabalho ativo, com muitos desligamentos e muitas admissões, ou ▪ Um mercado de trabalho esclerosado, com poucos desligamentos, poucas admissões e um contingente estagnado de desempregados. AA Current Population Survey (CPS) produz dados sobre emprego, incluindo a movimentação dos trabalhadores..
  • 5. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Grandes fluxos de trabalhadores (1) O fluxo de funcionários que entram e saem do emprego é muito grande; (2) O fluxo de entrada e saída do desemprego é grande em relação ao número de desempregados; (3) há também grande fluxo de entrada e saída da população economicamente ativa. Fluxos médios mensais entre emprego, desemprego e população não economicamente ativa nos Estados Unidos, 1994-1999 Figura 6.2
  • 6. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Grandes fluxos de trabalhadores Pelos dados da CPS concluímos que:  Os fluxos de funcionários que entram e saemOs fluxos de funcionários que entram e saem do emprego são grandes. Os motivos parado emprego são grandes. Os motivos para essesesses desligamentosdesligamentos são:são: Demissões voluntárias, ou funcionários que, ou funcionários que deixam o trabalho em busca de umadeixam o trabalho em busca de uma alternativa melhor, ealternativa melhor, e Suspensões do contrato de trabalho, que, que se devem a mudanças nos níveis dese devem a mudanças nos níveis de emprego pelas empresas.emprego pelas empresas.
  • 7. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Grandes fluxos de trabalhadores Pelos dados da CPS concluímos que:  O fluxo de entrada e saída do desemprego é grande em relação número de desempregados. A duração média de desemprego é de três meses.
  • 8. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Grandes fluxos de trabalhadores Pelos dados da CPS concluímos que:  Há grandes fluxos de entrada e saída da força de trabalho, muitos deles indo e vindo diretamente de um emprego. Pessoas desalentadas são classificadas como ‘fora da força de trabalho’, mas elas aceitarão um emprego se o encontrarem. A taxa de não-emprego é a razão entre a população menos o emprego sobre a população.
  • 9. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Movimentos do desemprego O alto desemprego faz com que:O alto desemprego faz com que:  A probabilidade de que um trabalhador desempegado venha a encontrar emprego diminua.  Os trabalhadores empregados corram um risco maior de perderem o emprego. 6.2 Current Population Survey Para mais informações sobre a pesquisa CPS, você pode ir até a página web da CPS (www. bis.gov/cps/home.htm).
  • 10. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Movimentos do desemprego Desde 1948, a taxa média de desemprego dos Estados Unidos flutua entre 3% e 10%. Movimentos da taxa de desemprego dos Estados Unidos desde 1948 Figura 6.3
  • 11. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Movimentos do desemprego Quando o nível de desemprego é alto, a proporção de desempregados que encontram emprego é baixa. Observe que a escala do lado direito é invertida. Taxa de desemprego e proporção de desempregados que encontram emprego, 1968-1999 Figura 6.4
  • 12. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Movimentos do desemprego Taxa de desemprego e taxa mensal de desligamento do emprego, 1968-1999 Quando o desemprego é alto, uma proporção mais alta de trabalhadores perde seu emprego. Figura 6.5
  • 13. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Determinação de salários Negociação coletiva é a negociação entre empresas e sindicatos. Entre as forças comuns que atuam naEntre as forças comuns que atuam na determinação de salários temos:determinação de salários temos:  Uma tendência do salário a exceder seu salário reserva, ou o salário que poderia tornar os funcionários indiferentes entre trabalhar ou permanecer desempregados.  Dependência dos salários das condições do mercado de trabalho. 6.3
  • 14. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Negociação O tamanho do poder de negociação de um funcionário depende de dois fatores:  O quanto custaria para a empresa substituí-lo se ele deixasse a empresa — a natureza do emprego.  A dificuldade que ele teria para encontrar outro emprego se deixasse a empresa — as condições do mercado de trabalho.
  • 15. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Salários-eficiência As teorias do salário-eficiência relacionam a produtividade ou a eficiência dos trabalhadores ao salário que recebem. Essas teorias também sugerem que os salários dependem tanto da natureza do emprego quanto das condições do mercado de trabalho:  Empresas que consideram o ânimo e o compromisso dos empregados essenciais para a qualidade de seu trabalho pagarão mais do que as empresas de setores nos quais as atividades dos funcionários são mais rotineiras.  As condições do mercado de trabalho afetarão o salário.
  • 16. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Henry Ford e os salários- eficiência Em 1914, Henry Ford decidiu que sua empresa pagaria a todos os empregados qualificados um mínimo de US$ 5 ao dia por uma jornada diária de 8 horas. Embora os efeitos reforcem as teorias do salário-eficiência, Ford provavelmente tinha outros objetivos além de aumentar os salários dos empregados.
  • 17. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Salários, preços e desemprego O salário nominal agregado, W, depende de três fatores:  O nível esperado de preços, Pe  A taxa de desemprego, u  A variável abrangente, z, que representa todas as outras variáveis que podem afetar o resultado da fixação dos salários. W P F u ze = ( , ) ( , )− +
  • 18. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Nível esperado de preços Tanto funcionários como empresas se preocupam com salários reais (W/P), e não com salários nominais (W):  Os funcionários não se preocupam com quantos dólares (ou reais) recebem, mas com quantos produtos podem comprar com esses dólares (ou reais). Eles se preocupam com o W/P.  As empresas não se preocupam com os salários nominais que pagam, mas com os salários nominais (W) que pagam em relação ao preço dos bens que elas vendem (P). Elas também se preocupam com o W/P.
  • 19. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Taxa de desemprego Outro fator que afeta o salário agregado é a taxa de desemprego u. Se pensarmos nos salários como determinados pela negociação, então um desemprego mais alto enfraquece o poder de negociação dos trabalhadores, forçando-os a aceitar salários mais baixos. Um desemprego mais alto também permite que as empresas paguem salários mais baixos e ainda mantenham trabalhadores dispostos a trabalhar.
  • 20. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Outros fatores A terceira variável, Z, é uma variável abrangente que representa todos os fatores que afetam os salários, dados o nível esperado de preços e a taxa de desemprego. O seguro-desemprego é o pagamento de benefícios aos trabalhadores que perdem o emprego.
  • 21. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Determinação de preços A função de produção é a relação entre os insumos utilizados na produção e a quantidade de produto obtida na produção. Supondo que as empresas produzam bens usando o trabalho como único fator de produção, a função de produção pode ser escrita como: Y A N= 6.4
  • 22. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard YY = produto= produto NN = emprego= emprego AA == produtividade de trabalho ou produto porou produto por trabalhadortrabalhador Além disso, supondo que um funcionárioAlém disso, supondo que um funcionário produza uma unidade de produto — de formaproduza uma unidade de produto — de forma queque AA = 1, então, a função de produção é:= 1, então, a função de produção é: Y N=
  • 23. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Determinação de preços As empresas fixam seu preço de acordo com: P W= +( )1 µ O termoO termo µµ é aé a margem (margem (markup) do preço sobredo preço sobre o custo de produção. Se os mercados de benso custo de produção. Se os mercados de bens apresentassem concorrência perfeita,apresentassem concorrência perfeita, µµ = 0, e= 0, e PP == WWµ..
  • 24. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Taxa natural de desemprego Esta seção examina as implicações da determinação de salários e preços para o desemprego. Trabalharemos com a hipótese de que Pe = P e de que os salários nominais dependam do nível de preços efetivo, P, em vez do nível esperado de preços, Pe . A fixação de salários e a fixação de preços determinam a taxa de desemprego de equilíbrio. 6.5
  • 25. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Dividindo ambos os lados porDividindo ambos os lados por PP, então:, então: Essa relação entre o salário real e a taxa deEssa relação entre o salário real e a taxa de desemprego é chamada dedesemprego é chamada de relação de fixação de salários. Relação de fixação de salários Anteriormente, estabelecemos que a taxa de salário nominal é determinada da seguinte forma: W P F u ze = ( , ) ( , )− + Agora, já queAgora, já que PPee = P= P, então:, então: W P F u z= ( , ) ( , )− + W P F u z= ( , ) Relação de fixação de salários
  • 26. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Relação de fixação de preços A equação de determinação de preços é: P W= +( )1 µ Se dividirmos ambos os lados por W, teremos: P W = +( )1 µ Para obter o salário real resultante, invertemos ambos os lados: W P = + 1 1( )µ Relação de fixação de preços
  • 27. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Relação de fixação de preços Salários, preços e a taxa natural de desemprego Figura 6.6 A taxa natural de desemprego é a taxa de desemprego tal que o salário real escolhido na fixação de salários seja igual ao salário resultante da fixação de preços.
  • 28. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Relação de fixação de preços A relação de fixação de preços é mostrada como a linha horizontal FP (de fixação de preços) na Figura 6.6. O salário real resultante da fixação de preços é igual a 1/(1 = µ); ele não depende da taxa de desemprego.
  • 29. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Salários reais e desemprego no equilíbrio Eliminando W/P entre as relações de fixação de salário e fixação de preços, podemos obter a taxa de desemprego de equilíbrio, ou taxa natural de desemprego, un : F u zn( , ) = + 1 1 µ A taxa de desemprego de equilíbrio (un) é chamada de taxa natural de desemprego.
  • 30. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Salários reais e desemprego no equilíbrio As posições das curvas de fixação de preços e de fixação de salários e, portanto, a taxa de desemprego de equilíbrio dependem tanto de z como de u.  A dada taxa de desemprego, um seguro- desemprego maior leva a um salário real maior. Uma taxa de desemprego maior é necessária para trazer o salário real de volta para o que as empresas estão dispostas a pagar.
  • 31. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard  Ao deixar que as empresas aumentem seus preços, dado o salário, o cumprimento menos rigoroso da legislação antitruste leva a uma diminuição do salário real.
  • 32. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Salários reais e desemprego no equilíbrio Um aumento do seguro-desemprego leva a um aumento da taxa natural de desemprego. Seguro-desemprego e a taxa natural de desemprego Figura 6.7
  • 33. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Salários reais e desemprego no equilíbrio Um aumento das margens diminui o salário real e leva a um aumento da taxa natural de desemprego. Margens e a taxa natural de desemprego Figura 6.8
  • 34. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Salários reais e desemprego no equilíbrio Como a taxa de desemprego de equilíbrio reflete a estrutura da economia, um nome melhor para a taxa natural de desemprego seria taxa estrutural de desemprego.
  • 35. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Do desemprego ao emprego Relacionado com a taxa natural de desemprego está o nível natural de emprego. u U L L N L N L = = − = −1 Emprego em termos da força de trabalho e taxa de desemprego é igual a: N L u= −( )1 O nível natural de emprego, Nn, é dado por: N L un n= −( )1
  • 36. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Do emprego ao produto Relacionado com o nível natural de emprego está o nível natural de produto, (e como Y=N, então,) Y N L un n n= = −( )1 O nível natural de produto satisfaz à seguinteO nível natural de produto satisfaz à seguinte equação:equação: F Y L z n 1 1 1 −       = + , µ
  • 37. Capítulo6:Mercadodetrabalho © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Palavras-chave  população em idade ativa,  força de trabalho; fora da força de trabalho  taxa de atividade  taxa de desemprego  desligamentos, admissões  Current Population Survey (CPS)  demissões voluntárias  suspensão dos contratos de trabalho  duração do desemprego  pessoas desalentadas  taxa de não-emprego  negociação coletiva  salário reserva  poder de negociação  teorias de salário-eficiência  seguro-desemprego  função de produção  produtividade do trabalho  margem (markup)  relação de fixação de salários  relação de fixação de preços  taxa natural de desemprego  taxa estrutural de desemprego  nível natural de emprego  nível natural de produto