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Descrição Arquivística – Aula 5
GESTÃO ARQUIVÍSTICA
Aula 5 – Descrição Arquivística
As normas internacionais ISAD G e ISAAR CPF, a
aplicação de cada uma e suas especificidades.
Outras normas: ISDIAH e ISDF. Hands On.
Descrição Arquivística – Aula 5
Conselho Nacional de Arquivos publica nova Resolução
Foi publicada em 20/12/2012 no D.O.U., a Resolução n°.36, que dispõe sobre a
adoção das Diretrizes para a Gestão arquivística do Correio Eletrônico Corporativo
pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR.
Nas Diretrizes,encontramos a orientação da Organização das Nações Unidas – ONU,
sobre como gerenciar a mensagem de correio eletrônico e aponta situações em que é
possível identificá-la como documento arquivístico; dentre elas, destacamos (UNITED
NATIONS, 2010):
- mensagem cujo conteúdo inicia, autoriza ou completa uma ação de um órgão ou
entidade.
- mensagem trocada entre pessoas da mesma equipe ou de outras equipes, em
trabalho conjunto, e cujo conteúdo se refere à atividade do órgão ou entidade.
- mensagem recebida de fonte externa (pessoa física ou jurídica) que compõe um
documento arquivístico oficial.
- mensagem cujo conteúdo refere-se à pauta ou registro de reunião.
- mensagem cujo conteúdo é nota, relatório final ou recomendação para uma ação em
desenvolvimento ou finalizada.
Descrição Arquivística – Aula 5
As mesmas orientações da ONU apontam situações em que a mensagem de correio
eletrônico NÃO é considerada documento arquivístico; dentre elas, destacamos:
- mensagem cujo conteúdo é de caráter pessoal (não tem relação com as atividades
do órgão ou entidade).
- mensagem cujo conteúdo se refere a “correntes”, propagandas, promoções e afins.
- cópia de mensagem enviada para grupos de trabalho ou coordenações, com a única
finalidade de referência ou informação.
- material de referência, isto é, documentos usados apenas para subsídio teórico no
desenvolvimento de uma atividade.
Salienta que: A mensagem de correio eletrônico considerada como um documento
arquivístico precisa ser declarada como tal, ou seja, incorporada ao conjunto de
documentos do órgão ou entidade, a fim de manter sua autenticidade, confiabilidade
e acessibilidade pelo tempo que for necessário.
Maiores informações consultar -
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br Resoluções
Descrição Arquivística – Aula 5
Sub-série2.3
Sub-série2.3
Documento/
Processo
Documento subordinado /
Ato informacional
Sub-série2
Sub-série2
Série3
Série3
Documento/
Processo
Seção2
Seção2
Sub-série1
Sub-série1
Série2
Série2
Documento/
Processo
Sub-série2.2
Sub-série2.2
Sub-série2.1
Sub-série2.1
Série1
Série1
Fundo
Fundo
Seção1
Seção1
Seção3
Seção3GUIA
INVENTÁRIO
CATÁLOGO
ÍNDICE
Formas de descrição de documentos e acervos.
Descrição Arquivística – Aula 5
Diferença seções e séries
• Seção (subfonds) - Subdivisão de um fundo compreendendo um conjunto
de documentos relacionados que corresponde a subdivisões
administrativas da agência ou instituição produtora ou, quando tal não é
possível, correspondendo a uma divisão geográfica, cronológica, funcional
ou agrupamentos de documentos similares. Quando o organismo
produtor tem uma estrutura hierárquica complexa, cada seção tem tantas
subdivisões subordinadas quantas forem necessárias, de modo a refletir
os níveis da estrutura hierárquica da unidade administrativa subordinada
primária.
• Série (series) - Documentos organizados de acordo com um sistema de
arquivamento ou mantidos como uma unidade, seja por resultarem de
um mesmo processo de acumulação ou arquivamento, ou de uma mesma
atividade, seja por terem uma forma particular ou devido a qualquer
outro tipo de relação derivada de sua produção, recebimento ou uso. É
também conhecida como uma série de documentos (records series).
Descrição Arquivística – Aula 5
ISAD (G)
Descrição Arquivística – Aula 5
Áreas de Informação
• As regras estão organizadas em sete áreas de informação descritiva:
1. Área de identificação (destinada à informação essencial para identificar a unidade de
descrição);
2. Área de contextualização (destinada à informação sobre a origem e custódia da unidade de
descrição);
3. Área de conteúdo e estrutura (destinada à informação sobre o assunto e organização da
unidade de descrição);
4. Área de condições de acesso e de uso (destinada à informação sobre a acessibilidade da
unidade de descrição);
5. Área de fontes relacionadas (destinada à informação sobre fontes com uma relação
importante com a unidade de descrição);
6. Área de notas (destinada à informação especializada ou a qualquer outra informação que não
possa ser incluída em nenhuma das outras áreas);
7. Área de controle da descrição (destinada à informação sobre como, quando e por quem a
descrição arquivística foi elaborada).
Descrição Arquivística – Aula 5
1 Área de identificação
1.1 código de referência
ISO 3166
1.2 título
1.3 data(s) (tópica e cronológica)
1.4 nível de descrição
1.5 dimensão e suporte
US MnHi P2141 (Fundo)
EUA, Minnesota Historical Society
BR AN SA (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Góes Monteiro (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Helen Lucas fonds (Fundo)
The Christmas Birthday Story production records (Série)
The Christmas Birthday Story (Item documental)
Canadá, York University Archives
1. Data(s) de acumulação dos documentos no
decurso de atividades do produtor.
Data(s) de produção dos documentos. Isto inclui
datas de cópias, edições, versões, anexos ou
originais gerados antes de terem sido
acumulados como documentos de arquivo.
Identificar e registrar:
a. a dimensão física ou lógica e
b. o suporte da unidade de descrição.
Documentos textuais: 2,21 m (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
143 rolls of microfilm, 35mm (Série)
U.S. National Archives & Records Administration
Descrição Arquivística – Aula 5
Área de Identificação
Descrição Arquivística – Aula 5
Área de Contextualização
2.1 nomes dos produtores
2.2 história Administrativa/biografia
Lucas, Helen (1931- ) (Fundo)
Canadá, York University Archives
MONTEIRO, Pedro Aurélio de Góes (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Helen Lucas, Canadian artist, was born in 1931
in Weyburn, Saskatchewan, studied at the
Ontario College of Art (Toronto) from 1950-
1954 and was Drawing and Painting Master at
Sheridan College (Oakville, Ont.) from 1973-
1979. She has exhibited her art works widely in
Canadian cities. She works from her Gallery in
King City. In 1991 York University awarded her a
Doctor of Letters (Honoris Causa). (Fundo)
Canadá, York University Archives
Pedro Aurélio de Góes Monteiro nasceu em Alagoas em 1889 e
faleceu no Rio de Janeiro em 1956. Ingressou na Escola Militar em
1904. Foi nomeado chefe do estado-maior do destacamento em
combate em Formiga, no Paraná, e designado para combater a
Coluna Prestes. Chefe de gabinete do diretor de Aviação Militar
(1927), assumiu a tarefa de organização da Aviação. Participou do
movimento revolucionário de 1930 como chefe do estado-maior.
Promovido a general de brigada em 1931, foi ministro da Guerra
(1934-1935), inspetor das regiões militares do norte (1936) e
chefe do Estado-Maior do Exército (1936-1939). Em 1945 assumiu
o comando-em-chefe das Forças de Terra, Mar e Ar e, ao lado de
outros generais, depôs o presidente Vargas. Com a volta de
Getúlio Vargas à Presidência da República, assumiu a chefia geral
do Estado-Maior das Forças Armadas (1951-1952). Escreveu
Operações do Destacamento Mariante no Paraná Ocidental e A
Revolução de 30 e a finalidade política do Exército. (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Descrição Arquivística – Aula 5
2.3 história arquivística
2.4 procedência
Recebendo originalmente o código AP 51, os documentos foram identificados
preliminarmente no início da década de 1980, tendo resultado desse trabalho uma
relação de documentos por caixas e dentro destas por número de documento, seguindo
como critério a guarda física do acervo e, provavelmente, a ordem original de entrada dos
documentos na Instituição, sem agrupá-los por assunto, cronologia ou espécie. Essa
relação permaneceu em vigor até julho de 1996, quando foi iniciado o arranjo deste
fundo. (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Doado por Conceição Saint-Pastous de Góes Monteiro,
viúva do titular, em 7 de maio de 1979.
(Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Descrição Arquivística – Aula 5
3 Área de conteúdo e estrutura
3.1 âmbito e conteúdo
3.2 avaliação, eliminação e temporalidade
3.3 incorporações
3.4 sistema de arranjo
O fundo é constituído de correspondência, discursos, relatórios, recortes de jornais e
publicações, documentação referente às atividades do titular como militar, ministro da Guerra,
do Superior Tribunal Militar e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, entre outros cargos,
e à sua vida pessoal, abordando a Coluna Prestes, o Tenentismo, a Revolução de 1930 e o
Estado Novo.
All the Mabo Papers that were transferred to the National
Library have been preserved. (Fundo)
National Library of Australia
Objetivo:
Informar o usuário sobre acréscimos previstos à unidade de descrição.
Regra(s):
Indique se incorporações são esperadas. Se for o caso, dê uma
estimativa de suas quantidades e freqüê ncia.
Após a checagem dos documentos com a relação existente e a separação dos documentos por
ano, foi possível a elaboração de um quadro de arranjo com diversas formas de seriação, tais
como temática, estrutural e por espécie. (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Descrição Arquivística – Aula 5
4 Área de condições de acesso e uso
4.1 condições de acesso
4.2 condições de reprodução
4.3 idioma
4.4 características físicas e requisitos técnicos
4.5 instrumentos de pesquisa
Para sua preservação, o acervo foi microfilmado e o acesso só é concedido por meio
desse suporte.
La riproduzione della serie “registri degli affari” è consentita unicamente in
fotocopia da microfilm esistente. (Série)
Itália, Archivio di Stato di Firenze
Em português, contendo documentos em inglês, francês, espanhol e alguns cifrados.
(Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Objetivo:
Fornecer informação sobre quaisquer características físicas ou requisitos técnicos importantes
que afetem o uso da unidade de descrição.
Fundo Góes Monteiro: inventário analítico. Rio de Janeiro: O Arquivo, 1999,
209 p. (Instrumentos de Trabalho; n. 19) O inventário acha-se também disponível em base de
dados. (AN)
Descrição Arquivística – Aula 5
5 Área de fontes relacionadas
5.1 existência e localização de originais
5.2 existência e localização de cópias
5.3 unidades de descrição relacionadas
5.4 nota sobre publicação
Indicar a existência, localização, disponibilidade e/ou destruição dos originais
quando a unidade de descrição consiste de cópias.
Indicar a existência, localização e disponibilidade de cópias da unidade
de descrição.
Microfilmes 045 -97 a 054-97. (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
Registre informação sobre unidades de descrição existentes na mesma instituição custodiadora ou em
qualquer outro lugar que sejam relacionadas por proveniência ou outra(s) associação(ões). Forneça
uma introdução apropriada, explicando a natureza da relação. Se a unidade de descrição relacionada
for um instrumento de pesquisa, use o elemento de descrição Instrumentos de pesquisa (3.4.5) para
referenciá- lo.
Identificar quaisquer publicações que sejam sobre ou baseadas no uso, estudo ou
análise da unidade de descrição.
Descrição Arquivística – Aula 5
6 Área de notas
6.1 Notas
Objetivo:
Fornecer informação que não possa ser incluída em
qualquer das outras áreas.
Regra(s):
Registre informação especializada ou outra informação
importante não pertinente a nenhum dos elementos de
descrição definidos.
Descrição Arquivística – Aula 5
7 ÁREA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO
7.1 Nota do arquivista
Descrição preparada por Mariza Ferreira de Sant’Anna e Maria da Conceição Castro,
técnicas
do Arquivo Nacional. (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional
7.2 Regras ou convenções
Objetivo:
Identificar as convenções em que a descrição é baseada.
7.3 Data(s) da(s) descrição(ões)
Objetivo:
Indicar quando esta descrição foi preparada e/ou revisada.
Regra(s):
Registre a(s) data(s) em que a descrição foi preparada e/ou revisada
Exemplos:
1/12/1999 (Fundo)
Descrição Arquivística – Aula 5
Descrição Arquivística – Aula 5
Normas e DIFERENÇAS
• ISAD(G) fornece orientação para descrição do fundo e suas
partes componentes.
• ISAAR(CPF) dá orientação para a criação de registros de
autoridade sobre os produtores de materiais arquivísticos.
• ISDF fornece orientação para a descrição das funções dos
produtores de documentos.
• Para criar um sistema de informação arquivística mais útil,
é conveniente uma descrição separada e normalizada dos
custodiadores. Este é o objetivo de ISDIAH.
Descrição Arquivística – Aula 5
Isaar (CPF)
Descrição Arquivística – Aula 5
ISDIAH
• O principal objetivo da norma é facilitar a
descrição de instituições arquivísticas cuja
função primordial seja guardar arquivos e torná-
los disponíveis para o público em geral.
Entretanto, outras entidades, tais como
instituições culturais (bibliotecas, museus),
empresas, famílias ou indivíduos, podem
custodiar arquivos. Esta norma, ou um
subconjunto de seus elementos, pode ser
aplicada a todas as entidades que dêem acesso
aos documentos sob sua custódia.
Descrição Arquivística – Aula 5
A norma descritiva ISDIAH
Descrição Arquivística – Aula 5
ISDF
• Visão funcional X visão estrutural
Descrição Arquivística – Aula 5
http://demo.ica-atom.org
email: demo@example.com
senha: demo
Descrição Arquivística – Aula 5
Próxima aula
• A norma nacional NOBRADE. Estrutura e
características (multinível, elementos
essenciais e opcionais).
• Exercício prático de uso da NOBRADE (vamos
aprofundar o primeiro trabalho de aula).

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Aula 5 2013 Descrição Arquivistíca

  • 1. Descrição Arquivística – Aula 5 GESTÃO ARQUIVÍSTICA Aula 5 – Descrição Arquivística As normas internacionais ISAD G e ISAAR CPF, a aplicação de cada uma e suas especificidades. Outras normas: ISDIAH e ISDF. Hands On.
  • 2. Descrição Arquivística – Aula 5 Conselho Nacional de Arquivos publica nova Resolução Foi publicada em 20/12/2012 no D.O.U., a Resolução n°.36, que dispõe sobre a adoção das Diretrizes para a Gestão arquivística do Correio Eletrônico Corporativo pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR. Nas Diretrizes,encontramos a orientação da Organização das Nações Unidas – ONU, sobre como gerenciar a mensagem de correio eletrônico e aponta situações em que é possível identificá-la como documento arquivístico; dentre elas, destacamos (UNITED NATIONS, 2010): - mensagem cujo conteúdo inicia, autoriza ou completa uma ação de um órgão ou entidade. - mensagem trocada entre pessoas da mesma equipe ou de outras equipes, em trabalho conjunto, e cujo conteúdo se refere à atividade do órgão ou entidade. - mensagem recebida de fonte externa (pessoa física ou jurídica) que compõe um documento arquivístico oficial. - mensagem cujo conteúdo refere-se à pauta ou registro de reunião. - mensagem cujo conteúdo é nota, relatório final ou recomendação para uma ação em desenvolvimento ou finalizada.
  • 3. Descrição Arquivística – Aula 5 As mesmas orientações da ONU apontam situações em que a mensagem de correio eletrônico NÃO é considerada documento arquivístico; dentre elas, destacamos: - mensagem cujo conteúdo é de caráter pessoal (não tem relação com as atividades do órgão ou entidade). - mensagem cujo conteúdo se refere a “correntes”, propagandas, promoções e afins. - cópia de mensagem enviada para grupos de trabalho ou coordenações, com a única finalidade de referência ou informação. - material de referência, isto é, documentos usados apenas para subsídio teórico no desenvolvimento de uma atividade. Salienta que: A mensagem de correio eletrônico considerada como um documento arquivístico precisa ser declarada como tal, ou seja, incorporada ao conjunto de documentos do órgão ou entidade, a fim de manter sua autenticidade, confiabilidade e acessibilidade pelo tempo que for necessário. Maiores informações consultar - http://www.conarq.arquivonacional.gov.br Resoluções
  • 4. Descrição Arquivística – Aula 5 Sub-série2.3 Sub-série2.3 Documento/ Processo Documento subordinado / Ato informacional Sub-série2 Sub-série2 Série3 Série3 Documento/ Processo Seção2 Seção2 Sub-série1 Sub-série1 Série2 Série2 Documento/ Processo Sub-série2.2 Sub-série2.2 Sub-série2.1 Sub-série2.1 Série1 Série1 Fundo Fundo Seção1 Seção1 Seção3 Seção3GUIA INVENTÁRIO CATÁLOGO ÍNDICE Formas de descrição de documentos e acervos.
  • 5. Descrição Arquivística – Aula 5 Diferença seções e séries • Seção (subfonds) - Subdivisão de um fundo compreendendo um conjunto de documentos relacionados que corresponde a subdivisões administrativas da agência ou instituição produtora ou, quando tal não é possível, correspondendo a uma divisão geográfica, cronológica, funcional ou agrupamentos de documentos similares. Quando o organismo produtor tem uma estrutura hierárquica complexa, cada seção tem tantas subdivisões subordinadas quantas forem necessárias, de modo a refletir os níveis da estrutura hierárquica da unidade administrativa subordinada primária. • Série (series) - Documentos organizados de acordo com um sistema de arquivamento ou mantidos como uma unidade, seja por resultarem de um mesmo processo de acumulação ou arquivamento, ou de uma mesma atividade, seja por terem uma forma particular ou devido a qualquer outro tipo de relação derivada de sua produção, recebimento ou uso. É também conhecida como uma série de documentos (records series).
  • 7. Descrição Arquivística – Aula 5 Áreas de Informação • As regras estão organizadas em sete áreas de informação descritiva: 1. Área de identificação (destinada à informação essencial para identificar a unidade de descrição); 2. Área de contextualização (destinada à informação sobre a origem e custódia da unidade de descrição); 3. Área de conteúdo e estrutura (destinada à informação sobre o assunto e organização da unidade de descrição); 4. Área de condições de acesso e de uso (destinada à informação sobre a acessibilidade da unidade de descrição); 5. Área de fontes relacionadas (destinada à informação sobre fontes com uma relação importante com a unidade de descrição); 6. Área de notas (destinada à informação especializada ou a qualquer outra informação que não possa ser incluída em nenhuma das outras áreas); 7. Área de controle da descrição (destinada à informação sobre como, quando e por quem a descrição arquivística foi elaborada).
  • 8. Descrição Arquivística – Aula 5 1 Área de identificação 1.1 código de referência ISO 3166 1.2 título 1.3 data(s) (tópica e cronológica) 1.4 nível de descrição 1.5 dimensão e suporte US MnHi P2141 (Fundo) EUA, Minnesota Historical Society BR AN SA (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional Góes Monteiro (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional Helen Lucas fonds (Fundo) The Christmas Birthday Story production records (Série) The Christmas Birthday Story (Item documental) Canadá, York University Archives 1. Data(s) de acumulação dos documentos no decurso de atividades do produtor. Data(s) de produção dos documentos. Isto inclui datas de cópias, edições, versões, anexos ou originais gerados antes de terem sido acumulados como documentos de arquivo. Identificar e registrar: a. a dimensão física ou lógica e b. o suporte da unidade de descrição. Documentos textuais: 2,21 m (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional 143 rolls of microfilm, 35mm (Série) U.S. National Archives & Records Administration
  • 9. Descrição Arquivística – Aula 5 Área de Identificação
  • 10. Descrição Arquivística – Aula 5 Área de Contextualização 2.1 nomes dos produtores 2.2 história Administrativa/biografia Lucas, Helen (1931- ) (Fundo) Canadá, York University Archives MONTEIRO, Pedro Aurélio de Góes (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional Helen Lucas, Canadian artist, was born in 1931 in Weyburn, Saskatchewan, studied at the Ontario College of Art (Toronto) from 1950- 1954 and was Drawing and Painting Master at Sheridan College (Oakville, Ont.) from 1973- 1979. She has exhibited her art works widely in Canadian cities. She works from her Gallery in King City. In 1991 York University awarded her a Doctor of Letters (Honoris Causa). (Fundo) Canadá, York University Archives Pedro Aurélio de Góes Monteiro nasceu em Alagoas em 1889 e faleceu no Rio de Janeiro em 1956. Ingressou na Escola Militar em 1904. Foi nomeado chefe do estado-maior do destacamento em combate em Formiga, no Paraná, e designado para combater a Coluna Prestes. Chefe de gabinete do diretor de Aviação Militar (1927), assumiu a tarefa de organização da Aviação. Participou do movimento revolucionário de 1930 como chefe do estado-maior. Promovido a general de brigada em 1931, foi ministro da Guerra (1934-1935), inspetor das regiões militares do norte (1936) e chefe do Estado-Maior do Exército (1936-1939). Em 1945 assumiu o comando-em-chefe das Forças de Terra, Mar e Ar e, ao lado de outros generais, depôs o presidente Vargas. Com a volta de Getúlio Vargas à Presidência da República, assumiu a chefia geral do Estado-Maior das Forças Armadas (1951-1952). Escreveu Operações do Destacamento Mariante no Paraná Ocidental e A Revolução de 30 e a finalidade política do Exército. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional
  • 11. Descrição Arquivística – Aula 5 2.3 história arquivística 2.4 procedência Recebendo originalmente o código AP 51, os documentos foram identificados preliminarmente no início da década de 1980, tendo resultado desse trabalho uma relação de documentos por caixas e dentro destas por número de documento, seguindo como critério a guarda física do acervo e, provavelmente, a ordem original de entrada dos documentos na Instituição, sem agrupá-los por assunto, cronologia ou espécie. Essa relação permaneceu em vigor até julho de 1996, quando foi iniciado o arranjo deste fundo. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional Doado por Conceição Saint-Pastous de Góes Monteiro, viúva do titular, em 7 de maio de 1979. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional
  • 12. Descrição Arquivística – Aula 5 3 Área de conteúdo e estrutura 3.1 âmbito e conteúdo 3.2 avaliação, eliminação e temporalidade 3.3 incorporações 3.4 sistema de arranjo O fundo é constituído de correspondência, discursos, relatórios, recortes de jornais e publicações, documentação referente às atividades do titular como militar, ministro da Guerra, do Superior Tribunal Militar e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, entre outros cargos, e à sua vida pessoal, abordando a Coluna Prestes, o Tenentismo, a Revolução de 1930 e o Estado Novo. All the Mabo Papers that were transferred to the National Library have been preserved. (Fundo) National Library of Australia Objetivo: Informar o usuário sobre acréscimos previstos à unidade de descrição. Regra(s): Indique se incorporações são esperadas. Se for o caso, dê uma estimativa de suas quantidades e freqüê ncia. Após a checagem dos documentos com a relação existente e a separação dos documentos por ano, foi possível a elaboração de um quadro de arranjo com diversas formas de seriação, tais como temática, estrutural e por espécie. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional
  • 13. Descrição Arquivística – Aula 5 4 Área de condições de acesso e uso 4.1 condições de acesso 4.2 condições de reprodução 4.3 idioma 4.4 características físicas e requisitos técnicos 4.5 instrumentos de pesquisa Para sua preservação, o acervo foi microfilmado e o acesso só é concedido por meio desse suporte. La riproduzione della serie “registri degli affari” è consentita unicamente in fotocopia da microfilm esistente. (Série) Itália, Archivio di Stato di Firenze Em português, contendo documentos em inglês, francês, espanhol e alguns cifrados. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional Objetivo: Fornecer informação sobre quaisquer características físicas ou requisitos técnicos importantes que afetem o uso da unidade de descrição. Fundo Góes Monteiro: inventário analítico. Rio de Janeiro: O Arquivo, 1999, 209 p. (Instrumentos de Trabalho; n. 19) O inventário acha-se também disponível em base de dados. (AN)
  • 14. Descrição Arquivística – Aula 5 5 Área de fontes relacionadas 5.1 existência e localização de originais 5.2 existência e localização de cópias 5.3 unidades de descrição relacionadas 5.4 nota sobre publicação Indicar a existência, localização, disponibilidade e/ou destruição dos originais quando a unidade de descrição consiste de cópias. Indicar a existência, localização e disponibilidade de cópias da unidade de descrição. Microfilmes 045 -97 a 054-97. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional Registre informação sobre unidades de descrição existentes na mesma instituição custodiadora ou em qualquer outro lugar que sejam relacionadas por proveniência ou outra(s) associação(ões). Forneça uma introdução apropriada, explicando a natureza da relação. Se a unidade de descrição relacionada for um instrumento de pesquisa, use o elemento de descrição Instrumentos de pesquisa (3.4.5) para referenciá- lo. Identificar quaisquer publicações que sejam sobre ou baseadas no uso, estudo ou análise da unidade de descrição.
  • 15. Descrição Arquivística – Aula 5 6 Área de notas 6.1 Notas Objetivo: Fornecer informação que não possa ser incluída em qualquer das outras áreas. Regra(s): Registre informação especializada ou outra informação importante não pertinente a nenhum dos elementos de descrição definidos.
  • 16. Descrição Arquivística – Aula 5 7 ÁREA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO 7.1 Nota do arquivista Descrição preparada por Mariza Ferreira de Sant’Anna e Maria da Conceição Castro, técnicas do Arquivo Nacional. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional 7.2 Regras ou convenções Objetivo: Identificar as convenções em que a descrição é baseada. 7.3 Data(s) da(s) descrição(ões) Objetivo: Indicar quando esta descrição foi preparada e/ou revisada. Regra(s): Registre a(s) data(s) em que a descrição foi preparada e/ou revisada Exemplos: 1/12/1999 (Fundo)
  • 18. Descrição Arquivística – Aula 5 Normas e DIFERENÇAS • ISAD(G) fornece orientação para descrição do fundo e suas partes componentes. • ISAAR(CPF) dá orientação para a criação de registros de autoridade sobre os produtores de materiais arquivísticos. • ISDF fornece orientação para a descrição das funções dos produtores de documentos. • Para criar um sistema de informação arquivística mais útil, é conveniente uma descrição separada e normalizada dos custodiadores. Este é o objetivo de ISDIAH.
  • 19. Descrição Arquivística – Aula 5 Isaar (CPF)
  • 20. Descrição Arquivística – Aula 5 ISDIAH • O principal objetivo da norma é facilitar a descrição de instituições arquivísticas cuja função primordial seja guardar arquivos e torná- los disponíveis para o público em geral. Entretanto, outras entidades, tais como instituições culturais (bibliotecas, museus), empresas, famílias ou indivíduos, podem custodiar arquivos. Esta norma, ou um subconjunto de seus elementos, pode ser aplicada a todas as entidades que dêem acesso aos documentos sob sua custódia.
  • 21. Descrição Arquivística – Aula 5 A norma descritiva ISDIAH
  • 22. Descrição Arquivística – Aula 5 ISDF • Visão funcional X visão estrutural
  • 23. Descrição Arquivística – Aula 5 http://demo.ica-atom.org email: demo@example.com senha: demo
  • 24. Descrição Arquivística – Aula 5 Próxima aula • A norma nacional NOBRADE. Estrutura e características (multinível, elementos essenciais e opcionais). • Exercício prático de uso da NOBRADE (vamos aprofundar o primeiro trabalho de aula).