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Miguel Angel Mardero
Arellano
Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e
Tecnologia (IBICT)
Tecnologista Senior &
Coordenador, Rede Brasileira
de Preservação Digital Serviços
Cariniana
Práticas editoriais recomendadas e transição para a Ciência Aberta Parte I
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PRESERVAÇÃO DIGITAL EM REDE
Miguel Ángel Márdero Arellano
Coordenador
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CARINIANA
SciELO20
Setembro 25, 2018
Introdução
A Preservação Digital Distribuída
A Importância da Política, do Plano de
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A Infraestrutura
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Setembro 25, 2018
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Setembro 25, 2018
A Preservação digital
São os processos de gestão envolvidos na
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O valor da preservação digital
 A preservação digital é a
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Como resposta a este desafio, surgem estratégias de
preservação digital que procura, incorporar todos os
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Vários estudos focalizam o modelo de preservação
digital em redes distribuídas, apontando para as
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por instituições reconhecidas.
A Preservação digital
A adoção de um modelo de rede de preservação digital
é uma alternativa para as organizações que desejam
colecionar, armazenar, preservar e oferecer acesso a
seu acervo em copias digitais autorizadas.
As redes de preservação digital devem estar em
concordância com a adoção de normas internacionais
já aprovadas e que promovem o arquivamento da
informação em formato digital a longo prazo.
A Preservação digital
Em diferentes partes do mundo estão sendo aplicadas
soluções técnicas e organizacionais de preservação de
objetos digitais.
Existem sistemas de preservação mais centralizados
que outros, no aspecto técnico.
Aspectos de complexidade técnica e investimento
financeiro podem influenciar na sua adoção, enquanto
outros menos centralizados defendem seu uso por
motivos organizacionais, de segurança o filosóficos.
A Preservação digital
A Preservação da Produção Editorial
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O Instituto Brasileiro de Informação em
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10 anos…
A integração de uma rede nacional de
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A Importância da Política, do
Plano de Preservação Digital e
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18
SciELO20
Setembro 25, 2018
A Política de Preservação Digital
Uma política de preservação digital
serve como orientação legal para a
gestão da preservação e para o acesso
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produzidos, selecionados e
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empresas ou instituições e visa à
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tecnológica tanto dos objetos como
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Uma política dessa natureza é
elaborada com base em resoluções,
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sob o aspecto organizacional, legal e
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Tem como propósito garantir
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intelectual.
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Descreve o contexto de preservação, as estratégias de
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responsável em resposta aos riscos identificados para
um dado conjunto de objetos digitais.
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A Infraestrutura
26
SciELO20
Setembro 25, 2018
A importância da Aliança LOCKSS
no Brasil
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publicações eletrônicas.
27
Funcionamento de uma Rede LOCKSS
(Private Local Network)
28
Os Processos de preservação no LOCKSS
P2P
Conteúdo
preservado
UAs
C
O
M
P
A
R
A
Ç
Ã
O
Hash - Identificação
Polls - Integridade
Conteúdo
preservado
UA
1
3
DAEMON Hash
01010011011
01010101010
10101010101
0101010
Ingestão
Votes - Quorum
1
2
29
A Rede de Preservação Digital
da SciELO
30
SciELO20
Setembro 25, 2018
Parceiros externos
A Rede Cariniana tem a responsabilidade de trabalhar
cooperativamente com instituições parceiras e com
iniciativas externas consorciadas para garantir a
execução das ações apropriadas de preservação e o
acesso continuo aos documentos digitais produzidos
dentro das instituições.
SciELO20
Setembro 25, 2018
Periódicos da SciELO
na Rede LOCKSS do IBICT
32
Periódicos da SciELO
na Rede LOCKSS do IBICT
33
Os Próximos Passos
– A Política de Preservação
– O Plano de Preservação
– O Acordo (2018-2022)
– O Plano de trabalho (2018-2022)
– Infraestrutura da Rede SciELO
• Arquitetura de rede
• Equipes
• Requisitos
Os Próximos Passos
• Novo Portal
• Novo plugin
• Catalogação automática
• O Crescimento
Posfásio
http://cariniana.ibict.br 36
Como solução de preservação digital distribuída, o programa
LOCKSS da Stanford University atende aos requisitos
mencionados no modelo de referência OAIS, embora tenha uma
arquitetura distribuída, o que não interfere no cumprimento
dessas diretrizes.
A Rede Cariniana segue os padrões internacionais relevantes e as
melhores práticas para definições de acesso, arquivamento e
disseminação de documentos digitais preservados.
Seguindo o compromisso do IBICT de gerenciar o ciclo de vida das
coleções digitais e disponibilizar as informações científicas e
tecnológicas a longo prazo, o objetivo da parceria com a rede
SciELO é focado no cumprimento dos requisitos funcionais que
permitem a preservação e a custódia real de suas coleções.
OBRIGADO!
http://cariniana.ibict.br

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  • 1. Miguel Angel Mardero Arellano Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) Tecnologista Senior & Coordenador, Rede Brasileira de Preservação Digital Serviços Cariniana Práticas editoriais recomendadas e transição para a Ciência Aberta Parte I Recommended editorial practices and transition into Open Science Part I
  • 2. PRESERVAÇÃO DIGITAL EM REDE Miguel Ángel Márdero Arellano Coordenador Da Rede CARINIANA SciELO20 Setembro 25, 2018
  • 3. Introdução A Preservação Digital Distribuída A Importância da Política, do Plano de Preservação Digital e do Acordo de Cooperação A Infraestrutura A Rede de Preservação Digital da SciELO 3 SciELO20 Setembro 25, 2018
  • 5. A Preservação digital São os processos de gestão envolvidos na administração das atividades necessárias para garantir que um objeto digital possa ser acessado e utilizado no futuro, a partir das TIC existentes na época e com garantias de sua autenticidade e integridade. 5 SciELO20 Setembro 25, 2018
  • 6. O valor da preservação digital  A preservação digital é a política de segurança dos materiais digitais.  Proporciona o acesso persistente ao conteúdo digital arquivado, quando este é extraviado, abandonado, descontinuado ou fora de circulação. 6
  • 7. Como resposta a este desafio, surgem estratégias de preservação digital que procura, incorporar todos os aspectos relacionados aos objetos digitais: custos, legislação, gestão, acesso, políticas e critérios. Vários estudos focalizam o modelo de preservação digital em redes distribuídas, apontando para as necessidades dos usuários atuais e do futuro que deverão contar com materiais autênticos e certificados por instituições reconhecidas. A Preservação digital
  • 8. A adoção de um modelo de rede de preservação digital é uma alternativa para as organizações que desejam colecionar, armazenar, preservar e oferecer acesso a seu acervo em copias digitais autorizadas. As redes de preservação digital devem estar em concordância com a adoção de normas internacionais já aprovadas e que promovem o arquivamento da informação em formato digital a longo prazo. A Preservação digital
  • 9. Em diferentes partes do mundo estão sendo aplicadas soluções técnicas e organizacionais de preservação de objetos digitais. Existem sistemas de preservação mais centralizados que outros, no aspecto técnico. Aspectos de complexidade técnica e investimento financeiro podem influenciar na sua adoção, enquanto outros menos centralizados defendem seu uso por motivos organizacionais, de segurança o filosóficos. A Preservação digital
  • 10. A Preservação da Produção Editorial • As necessidades de preservação da indústria editorial • A preservação de periódicos científicos eletrônicos • Depósitos legais (centralizados, acordos editoriais) • Depósitos privados (Portico) • Depósitos cooperativos (LOCKSS) • Soluções editoriais próprias (Elsevier)
  • 11. O Modelo de Preservação Digital Distribuída • Estrategias colaborativas e novos modelos • Cooperação entre membros • Investimentos • Importância das parcerias • Benefícios do compartilhamento dos custos • Estratégias efetivas de preservação. http://cariniana.ibict.br 11
  • 12. Redes de Preservação Digital Distribuída http://cariniana.ibict.br 12
  • 14. A Preservação do Conteúdo Digital de Acesso Aberto no Brasil A realidade brasileira Software open source Segurança Funcionalidade de integração http://cariniana.ibict.br 14
  • 15. Preservação em território nacional Projetos Iniciais Ferramentas http://cariniana.ibict.br 15 A Preservação do Conteúdo Digital de Acesso Aberto no Brasil
  • 16. A Preservação do Conteúdo Digital de Acesso Aberto no Brasil Open Journal Systems Acesso aberto à informação em formato digital O IBICT como um agregador nacional http://cariniana.ibict.br 16
  • 17. O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia 10 anos… A integração de uma rede nacional de preservação digital distribuída http://cariniana.ibict.br 17
  • 18. A Importância da Política, do Plano de Preservação Digital e do Acordo de Cooperação 18 SciELO20 Setembro 25, 2018
  • 19. A Política de Preservação Digital Uma política de preservação digital serve como orientação legal para a gestão da preservação e para o acesso permanente aos objetos digitais produzidos, selecionados e armazenados por suas respectivas empresas ou instituições e visa à superação da obsolescência tecnológica tanto dos objetos como dos seus próprios suportes. Uma política dessa natureza é elaborada com base em resoluções, normas, atos administrativos, leis, modelos e padrões. Pode ser analisada sob o aspecto organizacional, legal e técnico. http://cariniana.ibict.br 19
  • 20. A Política de Preservação Digital Tem como propósito garantir que os acervos digitais continuem disponíveis ao longo do tempo, por meio da prevenção dos danos e da deterioração; revertendo danos na medida do possível; e quando necessário, mudar o formato dos materiais para preservar seu conteúdo intelectual. http://cariniana.ibict.br 20
  • 21. O Plano de Preservação Digital Descreve o contexto de preservação, as estratégias de preservação avaliadas e a decisão resultante em favor de uma estratégia, incluindo a justificativa para essa decisão. Um plano de preservação define uma série de ações de preservação a serem adotadas pela instituição responsável em resposta aos riscos identificados para um dado conjunto de objetos digitais. http://cariniana.ibict.br 21
  • 22. O Plano de Preservação Digital Garante que o objeto digital seja: • localizável e disponível para acesso em tempo hábil. • interpretável (disponibilidade, apresentação, representação, visão, criptografia); • recuperável, incluindo os metadados apropriados; • protegido contra a perda de direitos, como propriedade intelectual e confidencialidade; • disponível para acesso o tempo todo exigido pelas pessoas autorizadas a acessar o documento. • supervisionado pela qualidade do fornecimento de acesso (disponibilidade, oportunidade, entrega, histórico de uso). http://cariniana.ibict.br 22
  • 23. O Acordo de Cooperação Técnica O acordo de cooperação é um instrumento formal utilizado por entes públicos para se estabelecer um vínculo cooperativo ou de parceria entre si ou, ainda, com entidades privadas, que tenham interesses e condições recíprocas ou equivalentes, de modo a realizar um propósito comum, voltado ao interesse público.
  • 24. As redes de preservação digital distribuída requerem a colaboração das instituições envolvidas. Para a implementação de um modelo distribuído é necessário que sejam desenvolvidos acordos de cooperação técnica entre as instituições parceiras. Tais acordos poderão possuir tanto requisitos de software e hardware, quanto itens de responsabilidades de gerenciamento, recuperação, tratamento, validação dos dados armazenados localmente. O Acordo de Cooperação Técnica
  • 25. Como começou... Sete universidades públicas brasileiras. A inserção e armazenamento de revistas eletrônicas na plataforma LOCKSS das instituições parceiras que possuem publicações de acesso livre. Sem custo para as as instituições usuárias. Serviços para as instituições que possuem publicações de acesso livre. http://cariniana.ibict.br 25
  • 27. A importância da Aliança LOCKSS no Brasil O estabelecimento de uma arquitetura colaborativa de sub redes para o preparo e preservação de publicações eletrônicas. 27
  • 28. Funcionamento de uma Rede LOCKSS (Private Local Network) 28
  • 29. Os Processos de preservação no LOCKSS P2P Conteúdo preservado UAs C O M P A R A Ç Ã O Hash - Identificação Polls - Integridade Conteúdo preservado UA 1 3 DAEMON Hash 01010011011 01010101010 10101010101 0101010 Ingestão Votes - Quorum 1 2 29
  • 30. A Rede de Preservação Digital da SciELO 30 SciELO20 Setembro 25, 2018
  • 31. Parceiros externos A Rede Cariniana tem a responsabilidade de trabalhar cooperativamente com instituições parceiras e com iniciativas externas consorciadas para garantir a execução das ações apropriadas de preservação e o acesso continuo aos documentos digitais produzidos dentro das instituições. SciELO20 Setembro 25, 2018
  • 32. Periódicos da SciELO na Rede LOCKSS do IBICT 32
  • 33. Periódicos da SciELO na Rede LOCKSS do IBICT 33
  • 34. Os Próximos Passos – A Política de Preservação – O Plano de Preservação – O Acordo (2018-2022) – O Plano de trabalho (2018-2022) – Infraestrutura da Rede SciELO • Arquitetura de rede • Equipes • Requisitos
  • 35. Os Próximos Passos • Novo Portal • Novo plugin • Catalogação automática • O Crescimento
  • 36. Posfásio http://cariniana.ibict.br 36 Como solução de preservação digital distribuída, o programa LOCKSS da Stanford University atende aos requisitos mencionados no modelo de referência OAIS, embora tenha uma arquitetura distribuída, o que não interfere no cumprimento dessas diretrizes. A Rede Cariniana segue os padrões internacionais relevantes e as melhores práticas para definições de acesso, arquivamento e disseminação de documentos digitais preservados. Seguindo o compromisso do IBICT de gerenciar o ciclo de vida das coleções digitais e disponibilizar as informações científicas e tecnológicas a longo prazo, o objetivo da parceria com a rede SciELO é focado no cumprimento dos requisitos funcionais que permitem a preservação e a custódia real de suas coleções.

Notas do Editor

  1. A preservação digital distribuída pode ser entendida como a preservação que consiste na distribuição de cópias digitais em locais geograficamente dispersos, ou seja, cópias do mesmo documento podem estar em todas as regiões brasileiras ou mesmo em outros países, desde que sejam elaborados acordos e políticas entre as instituições parceiras. Neste caso pode-se verificar que não se trata apenas de um simples back-up, visto que há toda uma infraestrutura técnica e informacional por trás.
  2. Normalmente, as duas partes fornecem, cada uma, a sua parcela de conhecimento, equipamento, ou até mesmo uma equipe, para que seja alcançado o objetivo acordado, não havendo, contudo, NENHUM TIPO DE REPASSE FINANCEIRO. É comum que esse tipo de cooperação ocorra nos campos técnicos e científicos, com cada partícipe realizando as atividades que foram propostas por meio de seus próprios recursos (conhecimento, técnicas, bens e pessoal). O acordo de cooperação se diferencia de convênios, contratos de repasse e termos de execução descentralizada pelo simples fato DE NÃO EXISTIR A POSSIBILIDADE DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS .
  3. Normalmente, as duas partes fornecem, cada uma, a sua parcela de conhecimento, equipamento, ou até mesmo uma equipe, para que seja alcançado o objetivo acordado, não havendo, contudo, NENHUM TIPO DE REPASSE FINANCEIRO. É comum que esse tipo de cooperação ocorra nos campos técnicos e científicos, com cada partícipe realizando as atividades que foram propostas por meio de seus próprios recursos (conhecimento, técnicas, bens e pessoal). O acordo de cooperação se diferencia de convênios, contratos de repasse e termos de execução descentralizada pelo simples fato DE NÃO EXISTIR A POSSIBILIDADE DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS .
  4. Processo completo
  5. Contatos Documentos Equipes Requisitos Modelo de plano de ação
  6. Contatos Documentos Equipes Requisitos Modelo de plano de ação