Apresentacao sobre fundamentos da linguagem das historias em quadrinhos.

1. Tema 2 Análise de textos midiáticos Signo, significante e significado Paradigma e sintagma Estruturas narrativas Conotação e denotação DISCIPLINA “COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA” Professoras Alexandra Bujokas de Siqueira e Iolanda Rodrigues Nunes LINGUAGEM DOS QUADRINHOS

2. FUNDAMENTOS O autor deve se comunicar com o público, geralmente composto por crianças, jovens e até adultos, de diversas formações e classes sociais. Então é preciso lançar mão de instrumentos eficientes: o autor tem em seu poder uma linguagem muito articulada e de absoluta precisão; O leitor segue os passos do autor, decodificando a mensagem, atento aos mínimos detalhes que ela possa comunicar. Newton Foot – A Cartomante (baseado no conto original de Machado de Assis)

3. O QUE TEM PARA VOCÊ LER AQUI?

4. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 1. Decodificar a estrutura da mensagem número de quadros por tira  número de tiras por página  tamanho comparativo dos quadros  cenas sem enquadramento Esses recursos equivalem ao timing e ao enquadramento da imagem; Dão ritmo à sequência; Indicam eventos centrais para a compreensão da narrativa.

5. número de quadros por tira  número de tiras por página  tamanho comparativo dos quadros  cenas sem enquadramento

6. O QUE TEM PARA VOCÊ LER AQUI?

7. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 1. Decodificar a estrutura da mensagem  quadros com texto  quadros sem texto  relações entre quadros Criam disposições mentais diferenciadas para acompanhar a narrativa Promovem associações por similaridade ou por contiguidade

8. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 2. Reconhecer signos paradigmáticos  estereótipos para o corpo e para a alma:  do mocinho e do bandido  da mulher angelical e da mulher fatal  do lugar  do ambiente  da época MOCINHO E BANDIDO Rosto oval Rosto anguloso Ombros estreitos Ombros largos MULHER ANGELICAL E MULHER FATAL cabelo claro - vestido longo preto sobrancelha arqueada - lábios finos cabelo crespo - lábios carnudos sobrancelha reta - cabelo liso

9. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA QUAIS SÃO OS ESTEREÓTIPOS DE TIPO FÍSICO PRESENTES NESSES PERSONAGENS?

10. Quais foram os recursos de linguagem usados para nos ajudar a identificar o lugar e a época?

11. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 3. Estabelecer relações entre os signos Já vimos as associações por similaridade e contiguidade. Vejamos agora as pistas e a interpretação obtida por meio de: montagem com texto  repetição

12. Montagem com texto

14. Repetição

16. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 4. Interpretar enquadramentos Abertos  Fechados  Objetivos  Subjetivos  Informações sobre o lugar  Informações sobre o estado emocional do personagem

18. Abertos  Fechados  Objetivos  Subjetivos  Informações sobre o lugar  Informações sobre o estado emocional do personagem

19. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 5. Interpretar “metáforas icônicas” Tipos de balões Onomatopeias fora do balão Ver estrelas Gotas de saliva Lâmpada Espiral de fumaça

20. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA

21. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA

22. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 6. Texto verbal Também pode ser icônico: Notação tradicional  Negrito para enfatizar o som  Alfabeto decorativo para diversas ocasiões

23. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA

24. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 7. Preenchimento de lacunas Segundo Eco (1991) a HQ “realiza uma espécie de continuidade ideal através de uma factual descontinuidade”. A linguagem quebra o fluxo do tempo e do espaço em poucos elementos essenciais e passa para o leitor a tarefa de completar mentalmente o significado da sequência.

25. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 7. Preenchimento de lacunas Segundo Eco (1991) a HQ “realiza uma espécie de continuidade ideal através de uma factual descontinuidade”. A linguagem quebra o fluxo do tempo e do espaço em poucos elementos essenciais e passa para o leitor a tarefa de completar mentalmente o significado da sequência.

26. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA

27. ONDE ESTÁ A GRAÇA NESSES QUADRINHOS?

28. ESTRATÉGIAS BÁSICAS DE LEITURA 8. Diálogo com o mundo exterior O enquadramento também simula o contato entre o quadrinho e a suposta “realidade concreta”; O personagem conversa com o autor; O autor intervém com o lápis ou o pincel no quadrinho; O autorintroduzalgumsomouobjetoincoerente com a realidadedentro do quadrinhos