SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
FARMACODINÂMICAFARMACODINÂMICA
BÁSICABÁSICA
Carlos Fernando CollaresCarlos Fernando Collares
CONTEÚDOCONTEÚDO
• IntroduçãoIntrodução
• ConceitosConceitos
• Interação fármaco-receptorInteração fármaco-receptor
• Principais famílias de receptoresPrincipais famílias de receptores
• Regulação de receptoresRegulação de receptores
• Relações dose-respostaRelações dose-resposta
• ExercíciosExercícios
É o estudo dos efeitos bioquímicosÉ o estudo dos efeitos bioquímicos
e fisiológicos dos fármacos ee fisiológicos dos fármacos e
seus mecanismos de ação.seus mecanismos de ação.
FarmacodinâmicaFarmacodinâmica
• Estudo minucioso da ação do fármaco:Estudo minucioso da ação do fármaco:
– base para o uso terapêutico racional;base para o uso terapêutico racional;
– desenvolvimento de novos agentesdesenvolvimento de novos agentes
terapêuticos melhores;terapêuticos melhores;
– compreensão da regulação bioquímica ecompreensão da regulação bioquímica e
fisiológica.fisiológica.
• EficáciaEficácia versusversus segurança.segurança.
Importância da FarmacodinâmicaImportância da Farmacodinâmica
Interação fármaco - receptorInteração fármaco - receptor
Complexo
fármaco-receptor
Fármaco
+
receptor
EFEITO BIOLÓGICO
Receptor:Receptor: componente do organismo com ocomponente do organismo com o
qual é possível o agente químico interagir.qual é possível o agente químico interagir.
Conceito e termoConceito e termo receptorreceptor
• 1878 - John Langley:1878 - John Langley: estudando os efeitosestudando os efeitos
antagonistas da atropina contra a pilocarpinaantagonistas da atropina contra a pilocarpina
indutora de salivação.indutora de salivação.
“Existe alguma substância ou substâncias na terminação nervosa ou
nas células da glândula com as quais tanto a atropina como a
pilocarpina são capazes de formar compostos.”
• 1909 – Paul Ehrlich1909 – Paul Ehrlich introduz a palavra receptor.introduz a palavra receptor.
• Qualquer molécula biológica à qual o fármacoQualquer molécula biológica à qual o fármaco
se liga para iniciar seu efeito e produzir umase liga para iniciar seu efeito e produzir uma
resposta mensurável.resposta mensurável.
Se um receptor pode ser qualquerSe um receptor pode ser qualquer
macromolécula funcional...macromolécula funcional...
1.1. O fármaco é capaz deO fármaco é capaz de
alterar a extensão e aalterar a extensão e a
velocidade dosvelocidade dos
processos orgânicos.processos orgânicos.
Princípios fundamentais daPrincípios fundamentais da
farmacodinâmicafarmacodinâmica
1.1. Os fármacos não criamOs fármacos não criam
efeitos novos, apenasefeitos novos, apenas
modulam os processosmodulam os processos
fisiológicos intrínsecos.fisiológicos intrínsecos.
Receptores não-ocupadosReceptores não-ocupados
não modificam processosnão modificam processos
intracelulares.intracelulares.
Fármaco (ligante)Fármaco (ligante)
++
receptorreceptor
RespostaResposta
biológicabiológica
FármacoFármaco
ReceptorReceptor
++
Tipos de receptoresTipos de receptores
•Proteínas:Proteínas: maior classe em termos numéricos.maior classe em termos numéricos.
Receptores para ligantes reguladores endógenos -Receptores para ligantes reguladores endógenos -
hormônios, fatores de crescimento, fatores de transcriçãohormônios, fatores de crescimento, fatores de transcrição
e neurotransmissores.e neurotransmissores.
•Enzimas:Enzimas: de vias metabólicas e regulatóriasde vias metabólicas e regulatórias
importantes. Ex: dihidrofolato redutase eimportantes. Ex: dihidrofolato redutase e
acetilcolinesterase.acetilcolinesterase.
•Proteinas transportadoras:Proteinas transportadoras: Ex. NaEx. Na++
, K, K++
--
ATPaseATPase
•Canais iônicosCanais iônicos
•DNA / receptores nuclearesDNA / receptores nucleares
Principais famílias de receptoresPrincipais famílias de receptores
• Canais iônicos disparados por ligantesCanais iônicos disparados por ligantes
• Receptores acoplados à proteína GReceptores acoplados à proteína G
• Receptores ligados a enzimasReceptores ligados a enzimas
• Receptores intracelularesReceptores intracelulares
Receptores para ligantes reguladores endógenosReceptores para ligantes reguladores endógenos
Primeiro mensageiro (NT)Primeiro mensageiro (NT)
Receptor
membrana celularmembrana celular
extracelularextracelular
citosolcitosol
Proteína XProteína X
processoprocesso
celularcelular AMPc
genegene
região de códonregião de códon
RNAmRNAm
fatores defatores de
transcriçãotranscrição CREB-PCREB-P
regiãoregião
promotorapromotora
núcleonúcleo
AC
GG
PKA / Sub-unidade catalíticasíntese protéicasíntese protéica
Regulação de receptoresRegulação de receptores
• DessensibilizaçãoDessensibilização
 A contínua estimulação das células com o agonistaA contínua estimulação das células com o agonista
geralmente resulta num estado de dessensibilização -geralmente resulta num estado de dessensibilização -
adaptação, refratariedade ouadaptação, refratariedade ou down-regulation;down-regulation;
 O efeito que se segue à exposição continuada ouO efeito que se segue à exposição continuada ou
subseqüente à mesma concentração do fármaco ésubseqüente à mesma concentração do fármaco é
diminuído.diminuído.
• Como o fenômeno ocorre rapidamente, éComo o fenômeno ocorre rapidamente, é
denominadodenominado taquifilaxiataquifilaxia ou tolerânciaou tolerância
farmacológicafarmacológica..
• AgonistaAgonista – o fármaco ao se ligar ao– o fármaco ao se ligar ao
receptor produz uma resposta biológicareceptor produz uma resposta biológica
que mimetiza a do ligante endógeno.que mimetiza a do ligante endógeno.
• AntagonistaAntagonista – o fármaco diminui a ação– o fármaco diminui a ação
de outro fármaco ou do ligante endógeno.de outro fármaco ou do ligante endógeno.
– Interação competitivaInteração competitiva
– Interação não-competitiva (alostérica)Interação não-competitiva (alostérica)
• Antagonismo químicoAntagonismo químico – inativação da– inativação da
moléculamolécula
Ligação fármaco-receptorLigação fármaco-receptor
agonismo e antagonismoagonismo e antagonismo
Antagonismo competitivoAntagonismo competitivo
O agonista e o antagonista competem pelo mesmo sítio no receptor.O agonista e o antagonista competem pelo mesmo sítio no receptor.
A CEA CE5050 para o agonista aumenta com a concentração do antagonista.para o agonista aumenta com a concentração do antagonista.
Antagonismo não-competitivoAntagonismo não-competitivo
Relações dose-respostaRelações dose-resposta
• Concentração Efectiva 50% (EDConcentração Efectiva 50% (ED5050))
– Concentração do fármaco que induz umConcentração do fármaco que induz um
efeito específico em 50% de indivíduos deefeito específico em 50% de indivíduos de
uma dada população.uma dada população.
• Dose Letal 50% (LDDose Letal 50% (LD5050))
– Concentração do fármaco que induz morteConcentração do fármaco que induz morte
em 50% de indivíduosem 50% de indivíduos de uma dadade uma dada
população.população.
Relações dose-resposta graduais e quantaisRelações dose-resposta graduais e quantais --
conceitos e parâmetrosconceitos e parâmetros
Potência e EficáciaPotência e Eficácia
xx é maisé mais potentepotente queque
yy, que é mais, que é mais potentepotente
que zque z
xx ee zz têm a mesmatêm a mesma
eficáciaeficácia, que é maior, que é maior
que a deque a de yy
Dose (escala log10)
Resposta(unidadearbitrária)
Relações dose-respostaRelações dose-resposta
• PotênciaPotência
– medida da quantidade do fármaco necessária paramedida da quantidade do fármaco necessária para
produzir um efeito de uma dada intensidade. É usada paraproduzir um efeito de uma dada intensidade. É usada para
comparar compostos de mesma classe farmacológica.comparar compostos de mesma classe farmacológica.
• EficáciaEficácia
– grau de capacidade do fármaco produzir a respostagrau de capacidade do fármaco produzir a resposta
desejada – independe da dose e está relacionada àdesejada – independe da dose e está relacionada à
capacidade intrínseca do fármaco de produzir atividade.capacidade intrínseca do fármaco de produzir atividade.
• Índice terapêuticoÍndice terapêutico
– relação da dose que produz respostas tóxicas com a doserelação da dose que produz respostas tóxicas com a dose
que produz o efeito terapêutico em uma população.que produz o efeito terapêutico em uma população.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf )
2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )   2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf ) Marcelo Gomes
 
Farmacologia resumos
Farmacologia resumosFarmacologia resumos
Farmacologia resumosGleicee Silva
 
Farmacodinâmica galeno
Farmacodinâmica galenoFarmacodinâmica galeno
Farmacodinâmica galenoLeonardo Souza
 
Farmacologia 03 eliminação metabólica
Farmacologia 03   eliminação metabólicaFarmacologia 03   eliminação metabólica
Farmacologia 03 eliminação metabólicaJucie Vasconcelos
 
O zebrafish como organismo-modelo em farmacologia dos produtos naturais
O zebrafish como organismo-modelo em farmacologia dos produtos naturaisO zebrafish como organismo-modelo em farmacologia dos produtos naturais
O zebrafish como organismo-modelo em farmacologia dos produtos naturaisCaio Maximino
 
Aula 06 farmacologia - prof. clara mota
Aula 06   farmacologia - prof. clara motaAula 06   farmacologia - prof. clara mota
Aula 06 farmacologia - prof. clara motaClara Mota Brum
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
 
Aula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoidesAula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoidesKaren Ferreira
 
Aula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e Medicinal
Aula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e MedicinalAula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e Medicinal
Aula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e MedicinalMilleno Mota
 
2 aula psicofarmacologia
2 aula psicofarmacologia2 aula psicofarmacologia
2 aula psicofarmacologiajoanesantonio
 
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011
Farmacologia 01   introdução a farmacologia - med resumos 2011Farmacologia 01   introdução a farmacologia - med resumos 2011
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011Jucie Vasconcelos
 
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosAtendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosLuis Antonio Cezar Junior
 
introdução à farmacologia
 introdução à farmacologia introdução à farmacologia
introdução à farmacologiaJaqueline Almeida
 

Mais procurados (20)

Farmacologia molecular
Farmacologia molecular Farmacologia molecular
Farmacologia molecular
 
Introdução à Farmacologia
Introdução à FarmacologiaIntrodução à Farmacologia
Introdução à Farmacologia
 
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf )
2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )   2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf )
 
Farmacologia resumos
Farmacologia resumosFarmacologia resumos
Farmacologia resumos
 
Farmacodinâmica galeno
Farmacodinâmica galenoFarmacodinâmica galeno
Farmacodinâmica galeno
 
Farmacologia 03 eliminação metabólica
Farmacologia 03   eliminação metabólicaFarmacologia 03   eliminação metabólica
Farmacologia 03 eliminação metabólica
 
O zebrafish como organismo-modelo em farmacologia dos produtos naturais
O zebrafish como organismo-modelo em farmacologia dos produtos naturaisO zebrafish como organismo-modelo em farmacologia dos produtos naturais
O zebrafish como organismo-modelo em farmacologia dos produtos naturais
 
Aula 06 farmacologia - prof. clara mota
Aula 06   farmacologia - prof. clara motaAula 06   farmacologia - prof. clara mota
Aula 06 farmacologia - prof. clara mota
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
 
Resumo farmacologia
Resumo farmacologia   Resumo farmacologia
Resumo farmacologia
 
Aula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoidesAula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoides
 
Aula 1 Cf1
Aula 1 Cf1Aula 1 Cf1
Aula 1 Cf1
 
Aula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e Medicinal
Aula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e MedicinalAula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e Medicinal
Aula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e Medicinal
 
2 aula psicofarmacologia
2 aula psicofarmacologia2 aula psicofarmacologia
2 aula psicofarmacologia
 
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011
Farmacologia 01   introdução a farmacologia - med resumos 2011Farmacologia 01   introdução a farmacologia - med resumos 2011
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011
 
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosAtendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
 
introdução à farmacologia
 introdução à farmacologia introdução à farmacologia
introdução à farmacologia
 
Farmacologia e definicões
Farmacologia e definicõesFarmacologia e definicões
Farmacologia e definicões
 
Aula 1 (1)
Aula 1 (1)Aula 1 (1)
Aula 1 (1)
 
prodPrincípios básicos em farmacologia
prodPrincípios básicos em farmacologiaprodPrincípios básicos em farmacologia
prodPrincípios básicos em farmacologia
 

Semelhante a Farmacodinâmica Básica

Fundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagemFundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagemMarlene Silva
 
[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/2
[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/2[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/2
[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/2Marcelo Zanotti da Silva
 
Farmacologia: tópicos iniciais. Absorção Distribuição Metabolismo e Excreção,...
Farmacologia: tópicos iniciais. Absorção Distribuição Metabolismo e Excreção,...Farmacologia: tópicos iniciais. Absorção Distribuição Metabolismo e Excreção,...
Farmacologia: tópicos iniciais. Absorção Distribuição Metabolismo e Excreção,...paulosa14
 
Farmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.docFarmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.docAllyf Ferreira
 
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANOFARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANOArtthurPereira2
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Sidney Arcanjo
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Sidney Arcanjo
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxLanaMonteiro8
 
AULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.pptAULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.pptSuaMeKksh
 
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptxintroduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptxBruceCosta5
 
NOCOES DE FARMACOLOGIA 5.pptx
NOCOES DE FARMACOLOGIA 5.pptxNOCOES DE FARMACOLOGIA 5.pptx
NOCOES DE FARMACOLOGIA 5.pptxLanaMonteiro6
 

Semelhante a Farmacodinâmica Básica (20)

Farmacodinâmica
FarmacodinâmicaFarmacodinâmica
Farmacodinâmica
 
Farmacogenetica
FarmacogeneticaFarmacogenetica
Farmacogenetica
 
Aula_2_Introducao.pdf
Aula_2_Introducao.pdfAula_2_Introducao.pdf
Aula_2_Introducao.pdf
 
Fundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagemFundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagem
 
[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/2
[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/2[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/2
[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/2
 
Farmacologia: tópicos iniciais. Absorção Distribuição Metabolismo e Excreção,...
Farmacologia: tópicos iniciais. Absorção Distribuição Metabolismo e Excreção,...Farmacologia: tópicos iniciais. Absorção Distribuição Metabolismo e Excreção,...
Farmacologia: tópicos iniciais. Absorção Distribuição Metabolismo e Excreção,...
 
Farmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.docFarmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.doc
 
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANOFARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
 
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - AdsorçãoAula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
 
Farmacologia geral
Farmacologia geralFarmacologia geral
Farmacologia geral
 
Introdução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptxIntrodução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptx
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
 
AULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.pptAULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.ppt
 
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptxintroduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
 
TALINA FARMACOLOGIA.pptx
TALINA FARMACOLOGIA.pptxTALINA FARMACOLOGIA.pptx
TALINA FARMACOLOGIA.pptx
 
FARMACODINAMICA.pptx
FARMACODINAMICA.pptxFARMACODINAMICA.pptx
FARMACODINAMICA.pptx
 
NOCOES DE FARMACOLOGIA 5.pptx
NOCOES DE FARMACOLOGIA 5.pptxNOCOES DE FARMACOLOGIA 5.pptx
NOCOES DE FARMACOLOGIA 5.pptx
 
Farmacocinetica aula 18.09.21
Farmacocinetica aula 18.09.21Farmacocinetica aula 18.09.21
Farmacocinetica aula 18.09.21
 

Mais de ANTONIO INACIO FERRAZ

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 

Mais de ANTONIO INACIO FERRAZ (20)

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 

Farmacodinâmica Básica

  • 2. CONTEÚDOCONTEÚDO • IntroduçãoIntrodução • ConceitosConceitos • Interação fármaco-receptorInteração fármaco-receptor • Principais famílias de receptoresPrincipais famílias de receptores • Regulação de receptoresRegulação de receptores • Relações dose-respostaRelações dose-resposta • ExercíciosExercícios
  • 3. É o estudo dos efeitos bioquímicosÉ o estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos ee fisiológicos dos fármacos e seus mecanismos de ação.seus mecanismos de ação. FarmacodinâmicaFarmacodinâmica
  • 4. • Estudo minucioso da ação do fármaco:Estudo minucioso da ação do fármaco: – base para o uso terapêutico racional;base para o uso terapêutico racional; – desenvolvimento de novos agentesdesenvolvimento de novos agentes terapêuticos melhores;terapêuticos melhores; – compreensão da regulação bioquímica ecompreensão da regulação bioquímica e fisiológica.fisiológica. • EficáciaEficácia versusversus segurança.segurança. Importância da FarmacodinâmicaImportância da Farmacodinâmica
  • 5. Interação fármaco - receptorInteração fármaco - receptor Complexo fármaco-receptor Fármaco + receptor EFEITO BIOLÓGICO Receptor:Receptor: componente do organismo com ocomponente do organismo com o qual é possível o agente químico interagir.qual é possível o agente químico interagir.
  • 6. Conceito e termoConceito e termo receptorreceptor • 1878 - John Langley:1878 - John Langley: estudando os efeitosestudando os efeitos antagonistas da atropina contra a pilocarpinaantagonistas da atropina contra a pilocarpina indutora de salivação.indutora de salivação. “Existe alguma substância ou substâncias na terminação nervosa ou nas células da glândula com as quais tanto a atropina como a pilocarpina são capazes de formar compostos.” • 1909 – Paul Ehrlich1909 – Paul Ehrlich introduz a palavra receptor.introduz a palavra receptor. • Qualquer molécula biológica à qual o fármacoQualquer molécula biológica à qual o fármaco se liga para iniciar seu efeito e produzir umase liga para iniciar seu efeito e produzir uma resposta mensurável.resposta mensurável.
  • 7. Se um receptor pode ser qualquerSe um receptor pode ser qualquer macromolécula funcional...macromolécula funcional... 1.1. O fármaco é capaz deO fármaco é capaz de alterar a extensão e aalterar a extensão e a velocidade dosvelocidade dos processos orgânicos.processos orgânicos. Princípios fundamentais daPrincípios fundamentais da farmacodinâmicafarmacodinâmica 1.1. Os fármacos não criamOs fármacos não criam efeitos novos, apenasefeitos novos, apenas modulam os processosmodulam os processos fisiológicos intrínsecos.fisiológicos intrínsecos.
  • 8. Receptores não-ocupadosReceptores não-ocupados não modificam processosnão modificam processos intracelulares.intracelulares. Fármaco (ligante)Fármaco (ligante) ++ receptorreceptor RespostaResposta biológicabiológica FármacoFármaco ReceptorReceptor ++
  • 9. Tipos de receptoresTipos de receptores •Proteínas:Proteínas: maior classe em termos numéricos.maior classe em termos numéricos. Receptores para ligantes reguladores endógenos -Receptores para ligantes reguladores endógenos - hormônios, fatores de crescimento, fatores de transcriçãohormônios, fatores de crescimento, fatores de transcrição e neurotransmissores.e neurotransmissores. •Enzimas:Enzimas: de vias metabólicas e regulatóriasde vias metabólicas e regulatórias importantes. Ex: dihidrofolato redutase eimportantes. Ex: dihidrofolato redutase e acetilcolinesterase.acetilcolinesterase. •Proteinas transportadoras:Proteinas transportadoras: Ex. NaEx. Na++ , K, K++ -- ATPaseATPase •Canais iônicosCanais iônicos •DNA / receptores nuclearesDNA / receptores nucleares
  • 10. Principais famílias de receptoresPrincipais famílias de receptores • Canais iônicos disparados por ligantesCanais iônicos disparados por ligantes • Receptores acoplados à proteína GReceptores acoplados à proteína G • Receptores ligados a enzimasReceptores ligados a enzimas • Receptores intracelularesReceptores intracelulares
  • 11. Receptores para ligantes reguladores endógenosReceptores para ligantes reguladores endógenos
  • 12. Primeiro mensageiro (NT)Primeiro mensageiro (NT) Receptor membrana celularmembrana celular extracelularextracelular citosolcitosol Proteína XProteína X processoprocesso celularcelular AMPc genegene região de códonregião de códon RNAmRNAm fatores defatores de transcriçãotranscrição CREB-PCREB-P regiãoregião promotorapromotora núcleonúcleo AC GG PKA / Sub-unidade catalíticasíntese protéicasíntese protéica
  • 13. Regulação de receptoresRegulação de receptores • DessensibilizaçãoDessensibilização  A contínua estimulação das células com o agonistaA contínua estimulação das células com o agonista geralmente resulta num estado de dessensibilização -geralmente resulta num estado de dessensibilização - adaptação, refratariedade ouadaptação, refratariedade ou down-regulation;down-regulation;  O efeito que se segue à exposição continuada ouO efeito que se segue à exposição continuada ou subseqüente à mesma concentração do fármaco ésubseqüente à mesma concentração do fármaco é diminuído.diminuído. • Como o fenômeno ocorre rapidamente, éComo o fenômeno ocorre rapidamente, é denominadodenominado taquifilaxiataquifilaxia ou tolerânciaou tolerância farmacológicafarmacológica..
  • 14. • AgonistaAgonista – o fármaco ao se ligar ao– o fármaco ao se ligar ao receptor produz uma resposta biológicareceptor produz uma resposta biológica que mimetiza a do ligante endógeno.que mimetiza a do ligante endógeno. • AntagonistaAntagonista – o fármaco diminui a ação– o fármaco diminui a ação de outro fármaco ou do ligante endógeno.de outro fármaco ou do ligante endógeno. – Interação competitivaInteração competitiva – Interação não-competitiva (alostérica)Interação não-competitiva (alostérica) • Antagonismo químicoAntagonismo químico – inativação da– inativação da moléculamolécula Ligação fármaco-receptorLigação fármaco-receptor agonismo e antagonismoagonismo e antagonismo
  • 15. Antagonismo competitivoAntagonismo competitivo O agonista e o antagonista competem pelo mesmo sítio no receptor.O agonista e o antagonista competem pelo mesmo sítio no receptor. A CEA CE5050 para o agonista aumenta com a concentração do antagonista.para o agonista aumenta com a concentração do antagonista.
  • 18. • Concentração Efectiva 50% (EDConcentração Efectiva 50% (ED5050)) – Concentração do fármaco que induz umConcentração do fármaco que induz um efeito específico em 50% de indivíduos deefeito específico em 50% de indivíduos de uma dada população.uma dada população. • Dose Letal 50% (LDDose Letal 50% (LD5050)) – Concentração do fármaco que induz morteConcentração do fármaco que induz morte em 50% de indivíduosem 50% de indivíduos de uma dadade uma dada população.população. Relações dose-resposta graduais e quantaisRelações dose-resposta graduais e quantais -- conceitos e parâmetrosconceitos e parâmetros
  • 19. Potência e EficáciaPotência e Eficácia xx é maisé mais potentepotente queque yy, que é mais, que é mais potentepotente que zque z xx ee zz têm a mesmatêm a mesma eficáciaeficácia, que é maior, que é maior que a deque a de yy Dose (escala log10) Resposta(unidadearbitrária)
  • 20. Relações dose-respostaRelações dose-resposta • PotênciaPotência – medida da quantidade do fármaco necessária paramedida da quantidade do fármaco necessária para produzir um efeito de uma dada intensidade. É usada paraproduzir um efeito de uma dada intensidade. É usada para comparar compostos de mesma classe farmacológica.comparar compostos de mesma classe farmacológica. • EficáciaEficácia – grau de capacidade do fármaco produzir a respostagrau de capacidade do fármaco produzir a resposta desejada – independe da dose e está relacionada àdesejada – independe da dose e está relacionada à capacidade intrínseca do fármaco de produzir atividade.capacidade intrínseca do fármaco de produzir atividade. • Índice terapêuticoÍndice terapêutico – relação da dose que produz respostas tóxicas com a doserelação da dose que produz respostas tóxicas com a dose que produz o efeito terapêutico em uma população.que produz o efeito terapêutico em uma população.