4. Diferenças Individuais Em cada momento da sua vida, o indivíduo tenta dar sentido ao mundo com que se depara e a si próprio, como ser integrado nesse mundo. É, pois, importante reconhecer que cada pessoa “vê” o mundo de maneira diferente (i.e. diferenças cognitivas)
5. Diferenças Individuais Reconhecer que existem diferenças cognitivas individuais, é importante em dois sentidos: 1) O aumento do auto-conhecimento: conhecendo melhor as suas características próprias poderá melhor entender as suas tendências comportamentais, inclinações, aptidões. 2) O reconhecimento de que os outros têm formas diferentes de sentir, pensar e agir aumentará a sua tolerância e procura de formas de lidar produtivamente com estas diferenças, tornando-as úteis no trabalho.
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8. Percepção Social a forma como a pessoa percebe o mundo à sua volta a partir da forma como interge com as outras pessoas ******* Erving Goffman (1959): “ a interacção social pode ser vista como sendo análoga ao desempenho teatral, em que os actores tentam, no desempenho do seu papel , produzir uma determinada imagem , que cause no espectador uma determinada impressão. ” Diferenças Individuais C ada pessoa percebe o mundo de forma diferente porque as percepções sociais também são diferentes
10. Diferenças Individuais Competências individuais: aquilo que o indivíduo é capaz de compreender ou realizar Expectativas: crenças em relação às consequências de determinados actos ou situações Valores subjectivos: os valores sociais e culturais, que a pessoa interioriza como sendo mais os importantes para si Sistemas auto-reguladores: modo como a pessoa regula o seu próprio comportamento através do estabelecimento de objectivos para si própria Estratégias de codificação: modo como o indivíduo tende a interpretar as situações Estilo Cognitivo: forma como conceptualiza e tenta resolver os problemas Diferenças individuais no âmbito profissional
12. Motivação O comportamento do homem pode ser analisado em função das necessidades que sente. As necessidade humanas transformam-se em estímulo para a acção e no sentido de as suprir. As necessidades insatisfeitas, transformam-se em fonte de motivação, gerando uma actividade intencional, no sentido da persecução de um objectivo.
13. Motivação: Um conjunto de forças energéticas que têm origem quer no indivíduo quer fora dele e que moldam o comportamento no trabalho, determinando a sua forma, direcção, intensidade e duração (Pinder, 1998 in Pina e Cunha et al, 2003:102) Motivação
14. A pirâmide de necessidades de Maslow Necessidades Básicas (Fisiológicas) Necessidades de Segurança Necessidades de Associação (Sociais, Pertença, Amor) Auto-estima (Ego-status) Auto-realização Motivação
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17. Hierarquia de necessidades de Maslow Teoria de dois-factores de Herzberg Factores higiénicos Motivadores Necessidades básicas Necessidades de alto nível Motivação Auto-realização Auto-estima Necessidades sociais, pertença, amor Segurança Necessidades Fisiológicas O trabalho própriamente dito Responsabilidade Crescimento pessoal Realização Reconhecimento Qualidade de relações inter-pessoais (c/ chefes, colegas e subordinados) Políticas da empresa Condições laborais Salário
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20. Factores motivacionais Traduzem : Fontes de satisfação Indicam : Sentimentos de realização Crescimento profissional Reconhecimento Oferecem: Desafio e amplitude Resultam em : Aumento da capacidade total de produção. Teoria de Herzberg Motivação
23. Formas de lidar com as diferenças inter-individuais no trabalho Para além dos factores cognitivos, os aspectos afectivos afectam também as atitudes em relação ao trabalho e os comportamentos a elas associados. As cognições dos indivíduos são influenciadas pelas suas emoções: há uma espécie de sabedoria instilada nas emoções. Os comportamentos dos indivíduos em situação de trabalho englobam, necessariamente, estas duas vertentes. Inteligência Emocional
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27. Componentes da inteligência emocional 3. Auto-motivação: Capacidade de se motivar a si próprio de forma a manter-se confiante e optimista apesar dos obstáculos, recuos, os mesmo falhas. É fundamental para alcançar objectivos a longo prazo , tanto na vida, como nos negócios. Inteligência Emocional
28. Componentes da inteligência emocional 4. Empatia: Significa ser capaz de se colocar no lugar do outro e reconhecer o que ele está a sentir , através dos seus sinais não verbais ( tom de voz, gestual, expressões faciais). A empatia é baseada na auto-confiança pois, estar atento ás suas próprias emoções torna mais fácil reconhecer as dos outros. Inteligência Emocional
29. Componentes da inteligência emocional 5. Competências sociais: Capacidade de estabelecer contacto com os outros, reagir às suas emoções e influenciá-los. Os gestores necessitam de competências sociais para compreender as relações interpessoais, lidar com os desacordos, gerir conflitos e levar as pessoas a perseguir juntas um objectivo comum. Inteligência Emocional