SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
HCA 10º Ano Prof. Carla Freitas
Pintura e Cerâmica
Módulo 1- Cultura da Ágora
Pintura Mural
Restam poucos exemplos desta arte:
 Fontes:
• Literatura (muitas vezes foi produzida depois
das obras que cita ou descreve)
• Pinturas etruscas de influência grega
 Suportes: madeira, paredes, estátuas, métopas, frisos
 Função ornamental nas paredes:
• Templos
• Túmulos
• Habitações
 Influência:
• das civilizações anteriores como a minóica
• egípcia
Acrotiri – 1600 a 1500 a.C.
Placa de Pitsa (Corinto)Placa de madeira, votiva: procissão de sacrifício ; c.. 540 a.C.
Túmulo da caça e da pesca de Tarquínia ; Pesto, c. de 520- 510 a.C
Pinturas etruscas de influência grega??
“As dançarinas Peucetianas”, Afresco da Tumba das Dançarinas.
Necrópole de Corso Cotugno, Ruvo di Puglia, final do século V a. C. (túmulo etrusco)
Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
Reconstituição da Nekyia de Polignoto, segundo C. Robert, Die Nekyia des Polygnots, Halle, 1892
Cena de luto, Paestum, séc. IV a.C.
Cena de caça, de autor anónimo, na Tumba II em Vergina,
século IV a.C.
O Rapto de Perséfone, autor anónimo,
na Tumba I em Vergina, século IV a.C.
Carreira de carros,
autor anónimo,
na Tumba III em
Vergina, século IV a.C.
Sarcófago das amazonas, Tarquínia, c. 350-325 a.C.
Fresco Hellenístico
Séc. III a.C.
Leão e Pantera, túmulo nas grutas funerárias de Sídon
Séc. III a.C.
 Período Arcaico:
• Pintores: Cleantes, Ecfantos, Teléfanes, Eumaros e Cimon,
• Influência da arte egípcia
• A arte etrusca terá sido influenciada pela grega dando algumas pistas
sobre esta.
 Período Clássico (2ª metade do século V a. C. até século IV):
• Pintores: Agatarcos (perspectiva); Polignoto (escorço); Apolodoro
(pintor das sombras)
• Adquire independência do estilo gráfico
• Utilização do velaturas, pontilhismos, chiaroscuro, degradê.
• Iniciou-se a busca de efeitos que provocassem o ilusionismo visual
o escorço
o perspectiva
 Período Helenístico
• Pintores: Pírico, Timónaco
• Temas mais ligados ao quotidiano, paisagens, naturezas-mortas,
ainda que se mantenha a tradição mitológica
• Mais efeitos visuais
• Maior liberdade e dinamismo
• Introdução da técnica do encaústico, sobre gesso e mármore, pela
aplicação de cera derretida
Cerâmica
 Influências diversas:
• cíclades, minóica e micénica
• Oriental
 Várias oficinas:
• estilos regionais
(ex.: cerâmica de Corinto, cerâmica da Ática)
 Qualidade técnica e artística
• Pastas, cozeduras e engobe
• aliança entre a forma e a função (fúnebra,
doméstico, religioso, artesanal, comércio,etc.
• Composição segue as regras de simetria,
equilíbrio e ordem
 Importância artística e histórica
• fontes fundamentais para compreender a
cultura grega (aspetos económicos, socias,
religiosos, estéticos…)
 Evolui por períodos
Alabastron Alabastron de coluna ânfora ânfora panatenea
ânfora loutróforos Aríbalos Aríbalos Askos
Krater de calyx Krater de colunas Krater de volutas Krater de sino
Hydria Kalathos Kantharos Kyathos
Kylix (interior) Kylix (perfil) Kylix (exterior) Lebes gámico
Lebes Lebes com tampa Lekanes Lékitho
Lékitho Lékitho Oinochos Oinochos baixo
Oinochos Oinochos baixo (Choe) Olpes Pelike
Prato Psykter Pyxis Rhyton
Skyphos Skyphos Stamnos De uso diário.
Pyxis; c. 800 a.C. - 760 a.C.; alt.: 0.172 m.
Skyphos; c. 750 a.C.; alt.: 0.095 m.,
D. 0.14 m.
Kyathos; c. 750 a.C. - 730 a.C.;
alt. 0.22 m. Krater; Atenas; c. 735 a.C. -
720 a.C.; alt.: 0.275 m
Vaso ático, c. 740 a. C.
Ânfora funerária de Dipylon com prothesis, séc. VIII a .C; alt.: 1.55 m
Krater; c. 760-750 a. C; alt.: 58 cm Pyxis; c. 760 a.C.; alt.: com cavalos 0.140 m.
Oinochoe, c. 725 a.C. - 700 a.C.; alt.: 0.522 m
Oinochoe, c. 725 a.C. - 700 a.C., alt.: 0.522 m
Krater, séc. VIII a.C., Ática
 Aspetos técnicos:
• Decoração a negro
• Pastas claras ou avermelhadas
• Preferência por cerâmica de grande
tamanho
Decoração:
• Motivos geométricos simples (linhas,
triângulos, meandros, grega, losangos, etc.)
• Séc. VIII a. C. há a inclusão de elementos
figurativos esquematizados (animais ou
humanos)
Temas:
• Militares (batalhas)
• Religiosos (cerimónias fúnebres)
Krater; c. 690 a.C. - 670 a.C.;
alt.. 0.339 m
Fase orientalizante (final do século VIII a.C. a meados do século VII a.C.)
Fase orientalizante (final do século VIII a.C. a meados do século VII a.C.)
Enócoa Esfinge, 640-630 a.C.
Aríbalos, Séc. VIII a.C.
Ânfora funerária do “pintor de
Nessos”; c. 620 a .C
Krater coríntia ; c. 600 a .C; alt.: 46 cm;
cenas: banquete, corridas de cavalos
Fase orientalizante (final do século VIII a.C. a meados do século VII a.C.)
Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Lebes ático com figuras
negras; c. 580 a .C; alt.: 93 cm
Krater “Vaso François”; pintor
Clítios; c. 570 a .C
Ânfora ática com figuras
negras; c. 550-540 a .C; alt.:
44,5 cm
Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Kylix; pintor Exekias, c. 540 a .C; imagem: Dionísios num barco
Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Ânfora de figuras negras; pintor Exéquias; c. 540-530 a .C; cena: Ajax e Aquiles jogam
aos dados.
Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Ânfora de figuras negras; pintor
Amasis; Ática; c. 540 aC; alt.: 31 cm.
Alabastron de figuras negras; pintor
Psiax; Ática; c. 520 aC; alt.: 13,9 cm.
Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Ânfora de figuras negras; pintor
Amasis; Ática; c. 540 aC; alt.: 31 cm.
Alabastron de figuras negras; pintor
Psiax; Ática; c. 520 aC; alt.: 13,9 cm.
Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Krater Ática com figuras vermelhas; c.
515-510 a .C; alt.: 44,8 cm
Kantharos, Vaso ático em forma de
cabeça de mulher; c. 490-480 a .C
Fase orientalizante
Decoração de influência oriental:
• Nos temas (batalhas, decoração com animais, mitologia, cerimónias)
• Na figuração (posições e tratamento do corpo)
• Elementos decorativos orientalizantes
Fase Arcaica recente
Estilo das figuras negras
• Temas: acrescentam os temas do quotidiano
• Fundos vermelhos (barro)
• Silhuetas estilizadas seguindo a regra da frontalidade
• Maior naturalismo e expressão
• Figuras cheias a cor negra, com pormenores e detalhes nas figuras com a técnica
da incisão
Surgem as primeiras experiências de cerâmica com figuras vermelhas (Pintor
de Andócides?)
Klix ático de figuras vermelhas; c.
490-480 a .C; pintor Douris; Cena:
Aurora reconhece Memnon morto
por Aquiles frente a Troia; D.: 26,8
Ânfora ática de figuras vermelhas; c.
490-480 a .C; cena: atleta com disco
Kantharos ático de figuras
vermelhas; c. 480 a .C Pelike de figuras vermelhas; Ática; c. 470 a .C;
pintor de “Pan”; cena: Heracles enfrenta o rei
Vousiris no Egipto
Krater ática com figuras vermelhas; c. 460-
450 a .C; alt.: 54 cm; pintor das Nióbidas;
cena: Apolo e Artemisa atiram contra os
filhos de Niobé
Krater ática de figuras vermelhas; c.
450-430 a .C; cena: centauromaquia
Ânfora ática com figuras
vermelhas; c. 410-400 a .C; alt.:
69,5 cm; pintor de Suesula
Ânfora panatenaica;
pintor Pourtales; c. 363-
2 a .C
Krater ática de figuras
vermelhas; c. 350 a .C; pintor
Pourtales; cena: Héracles
carrega Palaimon
Calix Krater com figuras vermelhas;
Pestos; c. 350-340 a .C; alt.: 57 cm;
pintor Python
kalyx krater ático de figuras vermelhas; pintor
“erotostasia”; c. 330 a .C
Lekythos ático; pintor de
“Pan”; c. 490 a .C
Lekhitos ático (estilo belo);
“pintor de Aquiles); c. 450-440
a .C; cena: Adeus do guerreiro
Lekythos ático ; pintor
Bosanquet; c. 440 a .C; cena:
visita à campa do guerreiro
Epinetrom de figuras vermelhas; pintor de Eritreia; c. 425 a .C
Cerâmica de figuras vermelhas
• Determinação de cânones anatómicos
• Perspectiva e aplicação do claro escuro
• Vaso coberto a verniz negro excepto espaço das figuras, os detalhes feitos
a pincel
• Mais movimento e realismo
Diversidade a partir do século IV a.C.
• Figuras negras ou vermelhas sobre fundos amarelados ou brancos
• Figuras vermelhas com utilização de outras cores, como branco ou
amarelo (policromia)
• Cerâmica funerária da Ática (estilo belo) fundo branco com figuras
definidas pelo contorno
• Incorporação de figuras modeladas em relevo
Objetivos
1. Justificar o pouco conhecimento que se tem sobre a pintura mural
grega
2. Caracterizar a pintura mural da Grécia
3. Distinguir os diferentes estilos da cerâmica grega
4. Caracterizar os diferentes estilos da cerâmica grega
5. Explicar a importância da cerâmica enquanto fonte histórica
e obra de arte

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arquitetura romana i
Arquitetura romana iArquitetura romana i
Arquitetura romana i
Ana Barreiros
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românica
Ana Barreiros
 
Cerâmica Grega
Cerâmica GregaCerâmica Grega
Cerâmica Grega
artes10n
 
Pintura na grécia antiga
Pintura na grécia antigaPintura na grécia antiga
Pintura na grécia antiga
MarisaPinto97
 

Mais procurados (20)

Módulo 2 escultura romana
Módulo 2   escultura romanaMódulo 2   escultura romana
Módulo 2 escultura romana
 
Escultura romana
Escultura romanaEscultura romana
Escultura romana
 
Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
 
Módulo 2 arquitetura romana
Módulo 2   arquitetura romanaMódulo 2   arquitetura romana
Módulo 2 arquitetura romana
 
Arquitetura da Grécia Antiga
Arquitetura da Grécia AntigaArquitetura da Grécia Antiga
Arquitetura da Grécia Antiga
 
Arquitetura romana i
Arquitetura romana iArquitetura romana i
Arquitetura romana i
 
Cultura da Ágora - Pintura grega
Cultura da Ágora - Pintura grega Cultura da Ágora - Pintura grega
Cultura da Ágora - Pintura grega
 
Arquitetura Romana
Arquitetura RomanaArquitetura Romana
Arquitetura Romana
 
Guião de Trabalho 1 - A Cultura da Ágora
Guião de Trabalho 1 - A Cultura da ÁgoraGuião de Trabalho 1 - A Cultura da Ágora
Guião de Trabalho 1 - A Cultura da Ágora
 
A escultura romana
A escultura romanaA escultura romana
A escultura romana
 
Módulo 1 escultura grega regular
Módulo 1   escultura grega regularMódulo 1   escultura grega regular
Módulo 1 escultura grega regular
 
Arte Romana
Arte RomanaArte Romana
Arte Romana
 
Módulo 3 - Escultura e pintura românicas
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasMódulo 3 - Escultura e pintura românicas
Módulo 3 - Escultura e pintura românicas
 
Módulo 2 a arte
Módulo 2   a arteMódulo 2   a arte
Módulo 2 a arte
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românica
 
Cerâmica Grega
Cerâmica GregaCerâmica Grega
Cerâmica Grega
 
Módulo 4 - Escultura Gótica
Módulo 4 - Escultura GóticaMódulo 4 - Escultura Gótica
Módulo 4 - Escultura Gótica
 
Módulo 2 contexto histórico regular
Módulo 2   contexto histórico regularMódulo 2   contexto histórico regular
Módulo 2 contexto histórico regular
 
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena Niké
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena NikéCaso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena Niké
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena Niké
 
Pintura na grécia antiga
Pintura na grécia antigaPintura na grécia antiga
Pintura na grécia antiga
 

Semelhante a Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular

A6_HARTEIII_arte grega
A6_HARTEIII_arte gregaA6_HARTEIII_arte grega
A6_HARTEIII_arte grega
Camila
 
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaArte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Professor Gilson Nunes
 
Escultura grega antiga
Escultura grega antigaEscultura grega antiga
Escultura grega antiga
duartcr
 

Semelhante a Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular (20)

A6 H Arte I
A6 H Arte IA6 H Arte I
A6 H Arte I
 
A6_HARTEIII_arte grega
A6_HARTEIII_arte gregaA6_HARTEIII_arte grega
A6_HARTEIII_arte grega
 
Arte na grécia
Arte na gréciaArte na grécia
Arte na grécia
 
Arte grega: história da pintura.
Arte grega: história da pintura.Arte grega: história da pintura.
Arte grega: história da pintura.
 
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaArte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
 
2.1.escultura_grega.pptx
2.1.escultura_grega.pptx2.1.escultura_grega.pptx
2.1.escultura_grega.pptx
 
4 grécia e roma
4 grécia e roma4 grécia e roma
4 grécia e roma
 
Arte Grega.ppt
Arte Grega.pptArte Grega.ppt
Arte Grega.ppt
 
Gréciapdf
GréciapdfGréciapdf
Gréciapdf
 
Arte grega 1 em 2015 - Claretiano
Arte grega 1 em 2015 - ClaretianoArte grega 1 em 2015 - Claretiano
Arte grega 1 em 2015 - Claretiano
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Trabalho Arte grega
Trabalho Arte gregaTrabalho Arte grega
Trabalho Arte grega
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
HISTÓRIA DA ARTE.pdf
HISTÓRIA DA ARTE.pdfHISTÓRIA DA ARTE.pdf
HISTÓRIA DA ARTE.pdf
 
Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)
 
mdulo2-esculturaromana.pdf
mdulo2-esculturaromana.pdfmdulo2-esculturaromana.pdf
mdulo2-esculturaromana.pdf
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
História da Arte Antiga
História da Arte AntigaHistória da Arte Antiga
História da Arte Antiga
 
Escultura grega antiga
Escultura grega antigaEscultura grega antiga
Escultura grega antiga
 

Mais de Carla Freitas

Mais de Carla Freitas (20)

11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
 
11 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 111 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 1
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
 
11 ha m5 u2
11 ha m5 u211 ha m5 u2
11 ha m5 u2
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
 
11 ha m5 u1
11 ha m5 u111 ha m5 u1
11 ha m5 u1
 
11 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 311 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 3
 
11 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 211 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 2
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
11 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 111 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 1
 
11 ha m4 u1
11 ha m4 u111 ha m4 u1
11 ha m4 u1
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
andrenespoli3
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular

  • 1. HCA 10º Ano Prof. Carla Freitas Pintura e Cerâmica Módulo 1- Cultura da Ágora
  • 3. Restam poucos exemplos desta arte:  Fontes: • Literatura (muitas vezes foi produzida depois das obras que cita ou descreve) • Pinturas etruscas de influência grega  Suportes: madeira, paredes, estátuas, métopas, frisos  Função ornamental nas paredes: • Templos • Túmulos • Habitações  Influência: • das civilizações anteriores como a minóica • egípcia
  • 4. Acrotiri – 1600 a 1500 a.C.
  • 5. Placa de Pitsa (Corinto)Placa de madeira, votiva: procissão de sacrifício ; c.. 540 a.C.
  • 6. Túmulo da caça e da pesca de Tarquínia ; Pesto, c. de 520- 510 a.C Pinturas etruscas de influência grega??
  • 7. “As dançarinas Peucetianas”, Afresco da Tumba das Dançarinas. Necrópole de Corso Cotugno, Ruvo di Puglia, final do século V a. C. (túmulo etrusco)
  • 8. Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
  • 9. Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
  • 10. Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
  • 11. Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
  • 12. Túmulo de Tuffatore; Pesto; 480-470 a .C
  • 13. Reconstituição da Nekyia de Polignoto, segundo C. Robert, Die Nekyia des Polygnots, Halle, 1892
  • 14. Cena de luto, Paestum, séc. IV a.C.
  • 15. Cena de caça, de autor anónimo, na Tumba II em Vergina, século IV a.C. O Rapto de Perséfone, autor anónimo, na Tumba I em Vergina, século IV a.C. Carreira de carros, autor anónimo, na Tumba III em Vergina, século IV a.C.
  • 16. Sarcófago das amazonas, Tarquínia, c. 350-325 a.C.
  • 17. Fresco Hellenístico Séc. III a.C. Leão e Pantera, túmulo nas grutas funerárias de Sídon Séc. III a.C.
  • 18.  Período Arcaico: • Pintores: Cleantes, Ecfantos, Teléfanes, Eumaros e Cimon, • Influência da arte egípcia • A arte etrusca terá sido influenciada pela grega dando algumas pistas sobre esta.  Período Clássico (2ª metade do século V a. C. até século IV): • Pintores: Agatarcos (perspectiva); Polignoto (escorço); Apolodoro (pintor das sombras) • Adquire independência do estilo gráfico • Utilização do velaturas, pontilhismos, chiaroscuro, degradê. • Iniciou-se a busca de efeitos que provocassem o ilusionismo visual o escorço o perspectiva
  • 19.  Período Helenístico • Pintores: Pírico, Timónaco • Temas mais ligados ao quotidiano, paisagens, naturezas-mortas, ainda que se mantenha a tradição mitológica • Mais efeitos visuais • Maior liberdade e dinamismo • Introdução da técnica do encaústico, sobre gesso e mármore, pela aplicação de cera derretida
  • 21.  Influências diversas: • cíclades, minóica e micénica • Oriental  Várias oficinas: • estilos regionais (ex.: cerâmica de Corinto, cerâmica da Ática)  Qualidade técnica e artística • Pastas, cozeduras e engobe • aliança entre a forma e a função (fúnebra, doméstico, religioso, artesanal, comércio,etc. • Composição segue as regras de simetria, equilíbrio e ordem  Importância artística e histórica • fontes fundamentais para compreender a cultura grega (aspetos económicos, socias, religiosos, estéticos…)  Evolui por períodos
  • 22. Alabastron Alabastron de coluna ânfora ânfora panatenea ânfora loutróforos Aríbalos Aríbalos Askos
  • 23. Krater de calyx Krater de colunas Krater de volutas Krater de sino Hydria Kalathos Kantharos Kyathos
  • 24. Kylix (interior) Kylix (perfil) Kylix (exterior) Lebes gámico Lebes Lebes com tampa Lekanes Lékitho
  • 25. Lékitho Lékitho Oinochos Oinochos baixo Oinochos Oinochos baixo (Choe) Olpes Pelike
  • 26. Prato Psykter Pyxis Rhyton Skyphos Skyphos Stamnos De uso diário.
  • 27. Pyxis; c. 800 a.C. - 760 a.C.; alt.: 0.172 m. Skyphos; c. 750 a.C.; alt.: 0.095 m., D. 0.14 m.
  • 28. Kyathos; c. 750 a.C. - 730 a.C.; alt. 0.22 m. Krater; Atenas; c. 735 a.C. - 720 a.C.; alt.: 0.275 m Vaso ático, c. 740 a. C.
  • 29. Ânfora funerária de Dipylon com prothesis, séc. VIII a .C; alt.: 1.55 m
  • 30. Krater; c. 760-750 a. C; alt.: 58 cm Pyxis; c. 760 a.C.; alt.: com cavalos 0.140 m.
  • 31. Oinochoe, c. 725 a.C. - 700 a.C.; alt.: 0.522 m
  • 32. Oinochoe, c. 725 a.C. - 700 a.C., alt.: 0.522 m Krater, séc. VIII a.C., Ática
  • 33.  Aspetos técnicos: • Decoração a negro • Pastas claras ou avermelhadas • Preferência por cerâmica de grande tamanho Decoração: • Motivos geométricos simples (linhas, triângulos, meandros, grega, losangos, etc.) • Séc. VIII a. C. há a inclusão de elementos figurativos esquematizados (animais ou humanos) Temas: • Militares (batalhas) • Religiosos (cerimónias fúnebres) Krater; c. 690 a.C. - 670 a.C.; alt.. 0.339 m
  • 34. Fase orientalizante (final do século VIII a.C. a meados do século VII a.C.)
  • 35. Fase orientalizante (final do século VIII a.C. a meados do século VII a.C.) Enócoa Esfinge, 640-630 a.C. Aríbalos, Séc. VIII a.C.
  • 36. Ânfora funerária do “pintor de Nessos”; c. 620 a .C Krater coríntia ; c. 600 a .C; alt.: 46 cm; cenas: banquete, corridas de cavalos Fase orientalizante (final do século VIII a.C. a meados do século VII a.C.)
  • 37. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.) Lebes ático com figuras negras; c. 580 a .C; alt.: 93 cm Krater “Vaso François”; pintor Clítios; c. 570 a .C Ânfora ática com figuras negras; c. 550-540 a .C; alt.: 44,5 cm
  • 38. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.) Kylix; pintor Exekias, c. 540 a .C; imagem: Dionísios num barco
  • 39. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.) Ânfora de figuras negras; pintor Exéquias; c. 540-530 a .C; cena: Ajax e Aquiles jogam aos dados.
  • 40. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.) Ânfora de figuras negras; pintor Amasis; Ática; c. 540 aC; alt.: 31 cm. Alabastron de figuras negras; pintor Psiax; Ática; c. 520 aC; alt.: 13,9 cm.
  • 41. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.) Ânfora de figuras negras; pintor Amasis; Ática; c. 540 aC; alt.: 31 cm. Alabastron de figuras negras; pintor Psiax; Ática; c. 520 aC; alt.: 13,9 cm.
  • 42. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.) Krater Ática com figuras vermelhas; c. 515-510 a .C; alt.: 44,8 cm Kantharos, Vaso ático em forma de cabeça de mulher; c. 490-480 a .C
  • 43. Fase orientalizante Decoração de influência oriental: • Nos temas (batalhas, decoração com animais, mitologia, cerimónias) • Na figuração (posições e tratamento do corpo) • Elementos decorativos orientalizantes Fase Arcaica recente Estilo das figuras negras • Temas: acrescentam os temas do quotidiano • Fundos vermelhos (barro) • Silhuetas estilizadas seguindo a regra da frontalidade • Maior naturalismo e expressão • Figuras cheias a cor negra, com pormenores e detalhes nas figuras com a técnica da incisão Surgem as primeiras experiências de cerâmica com figuras vermelhas (Pintor de Andócides?)
  • 44. Klix ático de figuras vermelhas; c. 490-480 a .C; pintor Douris; Cena: Aurora reconhece Memnon morto por Aquiles frente a Troia; D.: 26,8 Ânfora ática de figuras vermelhas; c. 490-480 a .C; cena: atleta com disco
  • 45. Kantharos ático de figuras vermelhas; c. 480 a .C Pelike de figuras vermelhas; Ática; c. 470 a .C; pintor de “Pan”; cena: Heracles enfrenta o rei Vousiris no Egipto
  • 46. Krater ática com figuras vermelhas; c. 460- 450 a .C; alt.: 54 cm; pintor das Nióbidas; cena: Apolo e Artemisa atiram contra os filhos de Niobé Krater ática de figuras vermelhas; c. 450-430 a .C; cena: centauromaquia
  • 47. Ânfora ática com figuras vermelhas; c. 410-400 a .C; alt.: 69,5 cm; pintor de Suesula Ânfora panatenaica; pintor Pourtales; c. 363- 2 a .C Krater ática de figuras vermelhas; c. 350 a .C; pintor Pourtales; cena: Héracles carrega Palaimon
  • 48. Calix Krater com figuras vermelhas; Pestos; c. 350-340 a .C; alt.: 57 cm; pintor Python kalyx krater ático de figuras vermelhas; pintor “erotostasia”; c. 330 a .C
  • 49. Lekythos ático; pintor de “Pan”; c. 490 a .C Lekhitos ático (estilo belo); “pintor de Aquiles); c. 450-440 a .C; cena: Adeus do guerreiro Lekythos ático ; pintor Bosanquet; c. 440 a .C; cena: visita à campa do guerreiro
  • 50. Epinetrom de figuras vermelhas; pintor de Eritreia; c. 425 a .C
  • 51. Cerâmica de figuras vermelhas • Determinação de cânones anatómicos • Perspectiva e aplicação do claro escuro • Vaso coberto a verniz negro excepto espaço das figuras, os detalhes feitos a pincel • Mais movimento e realismo Diversidade a partir do século IV a.C. • Figuras negras ou vermelhas sobre fundos amarelados ou brancos • Figuras vermelhas com utilização de outras cores, como branco ou amarelo (policromia) • Cerâmica funerária da Ática (estilo belo) fundo branco com figuras definidas pelo contorno • Incorporação de figuras modeladas em relevo
  • 52. Objetivos 1. Justificar o pouco conhecimento que se tem sobre a pintura mural grega 2. Caracterizar a pintura mural da Grécia 3. Distinguir os diferentes estilos da cerâmica grega 4. Caracterizar os diferentes estilos da cerâmica grega 5. Explicar a importância da cerâmica enquanto fonte histórica e obra de arte