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TEXTO DO DIA
"Aquele, porém, que atenta bem
para a lei perfeita da liberdade e
nisso persevera, não sendo ouvinte
esquecido, mas fazedor da obra, este
tal será bem-aventurado no seu
feito."
(Tg 1.25)
SÍNTESE
A justiça do Reino não é um
amontoado de regras que serve
para debates, trata-se de
posturas e atitudes que
precisam ser vivenciadas e
praticadas.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.24-29
24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as
pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua
casa sobre a rocha.
25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e
combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada
sobre a rocha.
26 E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre,
compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa
sobre a areia.
27 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e
combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.
28 E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão
se admirou da sua doutrina,
29 porquanto os ensinava com autoridade e não como os
escribas.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Jesus finaliza o Sermão do Monte chamando-nos a todos
a que tomemos uma decisão séria diante do que já havia
sido ensinado (Mt 7.24-27).
• Tal postura se contrasta com a dos mestres religiosos de
Israel, posto que eles mesmos não cumpriam as lições
transmitidas em seus ensinamentos (Mt 23.1-38).
• O objetivo de Jesus é fazer com que as pessoas
conheçam e vivam a verdade que pode salvá-las em
tempos de aflição (Jo 6.60-69; 10.10).
• O povo reage com admiração diante da profundidade
com simplicidade do ensino de Jesus, que unia a teoria
com a prática (vv.28,29).
I - O HOMEM PRUDENTE
QUE CONSTRUIU SUA
VIDA EM UM TERRENO
SEGURO
1. A imprescindibilidade da obediência no AT
• Diferente das divindades pagãs das nações ao redor da
Terra Prometida, o Deus de Israel nunca exigiu coisa
alguma de seu povo que não a obediência (1 Sm 15.22).
• Deus revela que até mesmo os rituais
veterotestamentários nunca foram sua preocupação, e
sim a obediência (Jr 7.21-26).
• A obediência é mais importante para Deus do que
sacrifícios. Existindo obediência, o sacrifício se torna
indispensável.
AP – Você tem priorizado a obediência à Deus?
2. A relação entre obediência e bênção no AT
• A despeito de o pensamento corrente afirmar que havia
uma conexão automática e mecânica entre obediência e
bênção no AT, uma leitura mais atenta dos textos
demonstra que o próprio ato de obedecer já era algo
abençoador (Lv 26.1-13; Dt 28.1-14).
• Isso porque havia regras quanto ao cuidado com a terra,
consigo e no relacionamento interpessoal, só para citar
algumas, e em sua observância residia a "bênção"
pessoal e comunitária (Lv 25).
AP – Você se sente abençoado(a) pela obediência?
3. A escolha sensata
• Jesus reforça a importância prática de tal justiça do reino,
pois em tal ação há segurança existencial (v.24).
• Jesus esclarece que quem colocasse em prática seus
ensinamentos seria comparado ao homem prudente que
construiu sua casa sobre um fundamento seguro.
• Na metáfora a construção é comparada à vida, e as
intempéries exemplificadas na "chuva", "rios" e "ventos",
significando os problemas e dificuldades comuns a todos.
• Portanto, não promete uma vida sem problemas ou
dificuldades, mas a segurança da justiça reino (v.25).
AP – Qual “casa” você tem construído?
PENSE
Se a salvação não é adquirida
através dos nossos próprios
méritos, então por que
devemos praticar a justiça do
Reino?
PONTO IMPORTANTE
A justiça do Reino, tal como na
Antiga Aliança, é para o nosso
próprio bem.
II - O HOMEM
INSENSATO QUE
CONSTRUIU A SUA
VIDA SOBRE UM
TERRENO INSEGURO
1. O tema da desobediência no AT
• Semelhantemente ao assunto da obediência, o tema da
desobediência era a tônica no Antigo Testamento (Jr
7.23-26; 25.1-11; 44.4,5).
• Ela era o grande conteúdo das mensagens proféticas (Jr
26.1-6).
• A desobediência acompanhou o povo de Israel ao longo
de sua história.
2. A relação entre desobediência e maldição no AT
• Conquanto pareça haver um resultado automático entre
desobediência e maldição, desde o pecado de Adão, tal
resultado raramente se dá em linha reta (Gn 2.16,17; 3.1-
24).
• Entretanto, suas consequências são inevitáveis (Gn 3.17-
19; Lv 26.14-39; Dt 28.15-68) e, às vezes, duradouras (Rm
5.12-14).
• Contudo, havendo arrependimento, Deus sempre está
disposto a mudar sua sentença (Êx 20.5,6 cf. Jr 31.29,30
e Ez 18.1-32; Jn 4.10,11 cf. 3.1-10).
3. A escolha insana
• O quadro da última cena é a do homem insensato, ou
imprudente, que resolve construir sua casa sobre um
terreno arenoso e movediço, isto é, inseguro (v.26).
• Quando as dificuldades que acometem a todos,
indistintamente lhe sobrevieram, sua "casa" desabou, ou
seja, sua vida, e foi "grande a sua queda" (v.27).
• Da mesma forma que no AT, a desobediência está
relacionada à derrocada e aos efeitos danosos (Pv 14.12).
• Toda ação/causa tem sua reação/consequência.
AP – Você já sofreu consequências sérias devido suas
escolhas?
PENSE
A maldição mencionada no
Antigo Testamento tem
alguma relação com o mero
pronunciar de uma expressão
como se as palavras tivessem,
por si mesmas, poder?
PONTO IMPORTANTE
A maldição é o contrário da
bênção e, resultando ou não
em infortúnio, é o contrário do
que Deus planejou para o seu
povo.
III - A RADICALIDADE
DO ENSINAMENTO DE
JESUS
1. A simplicidade da doutrina de Jesus Cristo e a
admiração do povo
• A "Lei oral" possuía 613 preceitos, e os escribas debatiam
entre as várias escolas de interpretação sobre qual deles
era o mais importante, tendo sempre que se subordinar
à interpretação dada pelo fundador de tal escola.
• Enquanto, que a doutrina do Jesus era simples, direta e
facilmente inteligível (v.28), levando o povo a ficar
admirado (Mc 1.27).
• Jesus falava na linguagem do povo e sem impor
superioridade sobre os ouvintes.
AP – Você tem priorizado a simplicidade e a humildade?
2. A autoridade do Mestre
• O motivo da admiração do povo era não apenas a
simplicidade do ensinamento de Cristo.
• Jesus não tinha preocupação alguma com o
interpretação humana das “escolas” acerca da Lei de
Moisés (Mt 15.1-20).
• Jesus tinha compromisso com o espírito da Lei do Senhor
em si, daí porque Ele dissera seis vezes durante o
sermão: "Ouviste o que foi dito, eu, porém, vos digo" (Mt
5.21,22,27,28,31-34,38,39,43,44).
• Ele não ensinava como os doutores da Lei de sua época,
mas com a autoridade dada pelo Pai (v.29).
AP – De onde vem sua autoridade?
3. A radicalidade da justiça do Reino
• O Mestre coloca acertadamente, nas mãos do próprio
ouvinte, a responsabilidade e o desafio deste ouvir e
proceder conforme o que Ele acabara de ensinar.
• Na verdade, só pode ser discípulo dEle, quem decide
proceder conforme a justiça do Reino.
• Não há possibilidade alguma de seguir o Mestre como
um mero repetidor de conteúdos, pois a radicalidade da
justiça do Reino não requer nada menos que a prática e a
imitação do Mestre (Mt 10.16-42; 16.24-26).
AP – A sua preocupação é adquirir o conhecimento
teórico ou a prática da justiça do reino?
PENSE
A maldição mencionada no
Antigo Testamento tem
alguma relação com o mero
pronunciar de uma expressão
como se as palavras tivessem,
por si mesmas, poder?
PONTO IMPORTANTE
A maldição é o contrário da
bênção e, resultando ou não
em infortúnio, é o contrário do
que Deus planejou para o seu
povo.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1. Como Mateus escreve a judeus e estes têm Moisés como
o maior dos profetas, ele mostra o Mestre, tal como
Moisés, promulgando a nova justiça do alto de um
monte (Êx 31.12-32.1 cf. Mt 5.1).
2. Mateus conclui de forma magistral o Sermão do Monte,
mostrando o povo admirado com o ensino de jesus.
3. Jesus prioriza a prática da justiça do reino em
detrimento da interpretação das escolas judaicas.
REFERÊNCIAS
BORNKAMM, G. Bíblia, Novo Testamento. Introdução aos seus escritos no quadro
da história do cristianismo primitivo. 3ª ed. São Paulo: Teológica, 2003.
CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. Rio
de Janeiro: CPAD, 2017
COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
CULLMANN, O. Cristo e o Tempo. Tempo e história no cristianismo primitivo. São
Paulo: Custom, 2003.
DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFF. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
GARLOW, James L. Deus e o seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus.Rio
de Janeiro: CPAD, 2007.
GOPPELT, L. Teologia do Novo Testamento. 3ª ed. São Paulo: Teológica, 2003.
LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 2º
Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2017.
REFERÊNCIAS
KÜMMEL, W. G. Síntese Teológica do Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Teológica,
2003.
KÜMMEL, W. G. Introdução ao Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Paulus, 2009.
NEVES, Natalino das. Educação Cristã Libertadora. São Paulo: Fonte Editorial, 2013.
NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Epístola
aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
PAGOLA, J. A. Jesus: aproximação histórica. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
PALMER, Michael D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD,
2001.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a
Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012
RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de
Janeiro: CPAD, 2007.
TENNEY, Merrill C. Tempos do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2010.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: www.facebook.com/natalino.neves
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 98409 8094 (TIM)

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A Justiça do Reino na Prática

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO DO DIA "Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito." (Tg 1.25)
  • 4. SÍNTESE A justiça do Reino não é um amontoado de regras que serve para debates, trata-se de posturas e atitudes que precisam ser vivenciadas e praticadas.
  • 6. 24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. 25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. 26 E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. 27 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda. 28 E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina, 29 porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas.
  • 8. INTRODUÇÃO • Jesus finaliza o Sermão do Monte chamando-nos a todos a que tomemos uma decisão séria diante do que já havia sido ensinado (Mt 7.24-27). • Tal postura se contrasta com a dos mestres religiosos de Israel, posto que eles mesmos não cumpriam as lições transmitidas em seus ensinamentos (Mt 23.1-38). • O objetivo de Jesus é fazer com que as pessoas conheçam e vivam a verdade que pode salvá-las em tempos de aflição (Jo 6.60-69; 10.10). • O povo reage com admiração diante da profundidade com simplicidade do ensino de Jesus, que unia a teoria com a prática (vv.28,29).
  • 9. I - O HOMEM PRUDENTE QUE CONSTRUIU SUA VIDA EM UM TERRENO SEGURO
  • 10. 1. A imprescindibilidade da obediência no AT • Diferente das divindades pagãs das nações ao redor da Terra Prometida, o Deus de Israel nunca exigiu coisa alguma de seu povo que não a obediência (1 Sm 15.22). • Deus revela que até mesmo os rituais veterotestamentários nunca foram sua preocupação, e sim a obediência (Jr 7.21-26). • A obediência é mais importante para Deus do que sacrifícios. Existindo obediência, o sacrifício se torna indispensável. AP – Você tem priorizado a obediência à Deus?
  • 11. 2. A relação entre obediência e bênção no AT • A despeito de o pensamento corrente afirmar que havia uma conexão automática e mecânica entre obediência e bênção no AT, uma leitura mais atenta dos textos demonstra que o próprio ato de obedecer já era algo abençoador (Lv 26.1-13; Dt 28.1-14). • Isso porque havia regras quanto ao cuidado com a terra, consigo e no relacionamento interpessoal, só para citar algumas, e em sua observância residia a "bênção" pessoal e comunitária (Lv 25). AP – Você se sente abençoado(a) pela obediência?
  • 12. 3. A escolha sensata • Jesus reforça a importância prática de tal justiça do reino, pois em tal ação há segurança existencial (v.24). • Jesus esclarece que quem colocasse em prática seus ensinamentos seria comparado ao homem prudente que construiu sua casa sobre um fundamento seguro. • Na metáfora a construção é comparada à vida, e as intempéries exemplificadas na "chuva", "rios" e "ventos", significando os problemas e dificuldades comuns a todos. • Portanto, não promete uma vida sem problemas ou dificuldades, mas a segurança da justiça reino (v.25). AP – Qual “casa” você tem construído?
  • 13. PENSE Se a salvação não é adquirida através dos nossos próprios méritos, então por que devemos praticar a justiça do Reino?
  • 14. PONTO IMPORTANTE A justiça do Reino, tal como na Antiga Aliança, é para o nosso próprio bem.
  • 15. II - O HOMEM INSENSATO QUE CONSTRUIU A SUA VIDA SOBRE UM TERRENO INSEGURO
  • 16. 1. O tema da desobediência no AT • Semelhantemente ao assunto da obediência, o tema da desobediência era a tônica no Antigo Testamento (Jr 7.23-26; 25.1-11; 44.4,5). • Ela era o grande conteúdo das mensagens proféticas (Jr 26.1-6). • A desobediência acompanhou o povo de Israel ao longo de sua história.
  • 17. 2. A relação entre desobediência e maldição no AT • Conquanto pareça haver um resultado automático entre desobediência e maldição, desde o pecado de Adão, tal resultado raramente se dá em linha reta (Gn 2.16,17; 3.1- 24). • Entretanto, suas consequências são inevitáveis (Gn 3.17- 19; Lv 26.14-39; Dt 28.15-68) e, às vezes, duradouras (Rm 5.12-14). • Contudo, havendo arrependimento, Deus sempre está disposto a mudar sua sentença (Êx 20.5,6 cf. Jr 31.29,30 e Ez 18.1-32; Jn 4.10,11 cf. 3.1-10).
  • 18. 3. A escolha insana • O quadro da última cena é a do homem insensato, ou imprudente, que resolve construir sua casa sobre um terreno arenoso e movediço, isto é, inseguro (v.26). • Quando as dificuldades que acometem a todos, indistintamente lhe sobrevieram, sua "casa" desabou, ou seja, sua vida, e foi "grande a sua queda" (v.27). • Da mesma forma que no AT, a desobediência está relacionada à derrocada e aos efeitos danosos (Pv 14.12). • Toda ação/causa tem sua reação/consequência. AP – Você já sofreu consequências sérias devido suas escolhas?
  • 19. PENSE A maldição mencionada no Antigo Testamento tem alguma relação com o mero pronunciar de uma expressão como se as palavras tivessem, por si mesmas, poder?
  • 20. PONTO IMPORTANTE A maldição é o contrário da bênção e, resultando ou não em infortúnio, é o contrário do que Deus planejou para o seu povo.
  • 21. III - A RADICALIDADE DO ENSINAMENTO DE JESUS
  • 22. 1. A simplicidade da doutrina de Jesus Cristo e a admiração do povo • A "Lei oral" possuía 613 preceitos, e os escribas debatiam entre as várias escolas de interpretação sobre qual deles era o mais importante, tendo sempre que se subordinar à interpretação dada pelo fundador de tal escola. • Enquanto, que a doutrina do Jesus era simples, direta e facilmente inteligível (v.28), levando o povo a ficar admirado (Mc 1.27). • Jesus falava na linguagem do povo e sem impor superioridade sobre os ouvintes. AP – Você tem priorizado a simplicidade e a humildade?
  • 23. 2. A autoridade do Mestre • O motivo da admiração do povo era não apenas a simplicidade do ensinamento de Cristo. • Jesus não tinha preocupação alguma com o interpretação humana das “escolas” acerca da Lei de Moisés (Mt 15.1-20). • Jesus tinha compromisso com o espírito da Lei do Senhor em si, daí porque Ele dissera seis vezes durante o sermão: "Ouviste o que foi dito, eu, porém, vos digo" (Mt 5.21,22,27,28,31-34,38,39,43,44). • Ele não ensinava como os doutores da Lei de sua época, mas com a autoridade dada pelo Pai (v.29). AP – De onde vem sua autoridade?
  • 24. 3. A radicalidade da justiça do Reino • O Mestre coloca acertadamente, nas mãos do próprio ouvinte, a responsabilidade e o desafio deste ouvir e proceder conforme o que Ele acabara de ensinar. • Na verdade, só pode ser discípulo dEle, quem decide proceder conforme a justiça do Reino. • Não há possibilidade alguma de seguir o Mestre como um mero repetidor de conteúdos, pois a radicalidade da justiça do Reino não requer nada menos que a prática e a imitação do Mestre (Mt 10.16-42; 16.24-26). AP – A sua preocupação é adquirir o conhecimento teórico ou a prática da justiça do reino?
  • 25. PENSE A maldição mencionada no Antigo Testamento tem alguma relação com o mero pronunciar de uma expressão como se as palavras tivessem, por si mesmas, poder?
  • 26. PONTO IMPORTANTE A maldição é o contrário da bênção e, resultando ou não em infortúnio, é o contrário do que Deus planejou para o seu povo.
  • 28. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nos aprendemos que: 1. Como Mateus escreve a judeus e estes têm Moisés como o maior dos profetas, ele mostra o Mestre, tal como Moisés, promulgando a nova justiça do alto de um monte (Êx 31.12-32.1 cf. Mt 5.1). 2. Mateus conclui de forma magistral o Sermão do Monte, mostrando o povo admirado com o ensino de jesus. 3. Jesus prioriza a prática da justiça do reino em detrimento da interpretação das escolas judaicas.
  • 29. REFERÊNCIAS BORNKAMM, G. Bíblia, Novo Testamento. Introdução aos seus escritos no quadro da história do cristianismo primitivo. 3ª ed. São Paulo: Teológica, 2003. CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017 COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. CULLMANN, O. Cristo e o Tempo. Tempo e história no cristianismo primitivo. São Paulo: Custom, 2003. DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFF. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. GARLOW, James L. Deus e o seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus.Rio de Janeiro: CPAD, 2007. GOPPELT, L. Teologia do Novo Testamento. 3ª ed. São Paulo: Teológica, 2003. LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 2º Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2017.
  • 30. REFERÊNCIAS KÜMMEL, W. G. Síntese Teológica do Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Teológica, 2003. KÜMMEL, W. G. Introdução ao Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Paulus, 2009. NEVES, Natalino das. Educação Cristã Libertadora. São Paulo: Fonte Editorial, 2013. NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Epístola aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. PAGOLA, J. A. Jesus: aproximação histórica. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011. PALMER, Michael D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012 RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. TENNEY, Merrill C. Tempos do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2010.
  • 31. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: www.facebook.com/natalino.neves Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 98409 8094 (TIM)